Instrução da CMVM n.º 2/2011 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Instrumentos Financeiros

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1 Instrução da CMVM n.º 2/2011 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Instrumentos Financeiros A CMVM, no âmbito e no exercício da actividade de supervisão, necessita que os intermediários financeiros prestem informação, em tempo útil, relativamente às actividades de intermediação financeira para cujo exercício estão legalmente autorizados. A presente instrução define a informação que, relativamente às actividades de registo e depósito de instrumentos financeiros e negociação por conta própria, deve ser remetida à CMVM, bem como a sua forma e periodicidade. No sentido de tornar célere os procedimentos de envio de informação, reforçando a sua segurança, rigor e qualidade, e facilitar o acesso por parte dos intermediários financeiros à extranet, alterou-se a forma de envio, bem como das rotinas que comprovam o sucesso do reporte, o qual só é verificado no dia seguinte ao da recepção da informação. É ainda digna de nota a inclusão do dever de identificação do responsável pelo envio da informação à CMVM. Assim, a CMVM ao abrigo do disposto no n.º 5 do art.º 369.º do Código dos Valores Mobiliários, determina o seguinte: Norma número 1: Os intermediários financeiros, com excepção daqueles que actuam em regime de livre prestação de serviços, autorizados a prestar em Portugal o serviço auxiliar de registo e depósito de instrumentos financeiros, referido na alínea a) do artigo 291º do Código dos Valores Mobiliários, comunicam à CMVM, até ao terceiro dia útil do mês seguinte a que respeita, a seguinte informação: 1.1 o montante de valores mobiliários propriedade de outrem, registados ou depositados em contas abertas no intermediário financeiro no último dia de cada mês, de acordo com o Anexo II da presente instrução; 1.2 as posições abertas em contratos de futuros e opções transaccionados em mercado, propriedade de outrem, registadas no último dia de cada mês, de acordo com o Anexo II da presente instrução. Norma número 2: Os intermediários financeiros, com excepção daqueles que actuam em regime de livre prestação de serviços, autorizados a prestar em Portugal o serviço de investimento de negociação por conta própria, referido na alínea e) do número 1 do artigo 290 º do Código dos Valores Mobiliários, comunicam à CMVM, até ao terceiro dia útil do mês seguinte a que respeita, a seguinte informação: 2.1 os valores mobiliários de conta própria, registados no último dia de cada mês, de acordo com o Anexo III da presente instrução; 1

2 2.2 as posições abertas em contratos de futuros e opções transaccionados em mercado, de conta própria, registadas no último dia de cada mês, de acordo com o Anexo IV da presente instrução. Norma número 3: A informação prevista na presente Instrução deve ser entregue pelos intermediários financeiros no domínio de extranet da CMVM, através do envio de ficheiro informático, elaborado em conformidade com as regras de forma e conteúdo constantes dos Anexos I a IV da presente Instrução, da qual são parte integrante. Em caso de impossibilidade de envio através do domínio extranet, os ficheiros podem ser remetidos por correio electrónico (cmvm@cmvm.pt) ou em suporte digital (USB, CD/DVD, entre outros), garantindo a segurança, a integridade e a confidencialidade da informação. O envio da informação através dos meios alternativos referidos deve ser devidamente justificado, sem prejuízo, logo que possível, do seu posterior reenvio através do domínio extranet. Norma número 4: O envio de informação através do domínio de extranet fica sujeito à permissão de acesso à base de dados da CMVM, concedido a cada intermediário financeiro através da atribuição de senha de acesso (até ao máximo de 5 utilizadores). Os protocolos utilizados para o envio de informação são https (HyperText Transfer Protocol secure) e/ou ftps (File Transfer Protocol secure). Alternativamente está também disponível sftp (SSH File Transfer Protocol). Norma número 5: Para efeitos da norma anterior, o intermediário financeiro deve designar até cinco pessoas autorizadas a utilizar as senhas de acesso, devendo zelar pela sua confidencialidade. Em caso de substituição da pessoa designada, o intermediário financeiro deve informar imediatamente a CMVM para que proceda à alteração das senhas de acesso. A emissão da senha de acesso deve ser solicitada, por escrito, pelo intermediário financeiro, devendo ser levantado nas instalações da CMVM, por colaborador autorizado. Norma número 6: Para efeitos do cumprimento do prazo de envio da informação à CMVM, não será reconhecida como válida a informação que não apresente um nível apropriado de qualidade. Considera-se que não apresenta um nível apropriado de qualidade a informação que, nomeadamente, não seja prestada segundo as regras de forma e de conteúdo da presente Instrução, sendo por este motivo rejeitada pelo domínio extranet, por erros de compatibilidade ou de coerência entre os dados. No dia seguinte, o utilizador terá disponível um ficheiro com uma mensagem de sucesso ou de insucesso por cada tipo de reporte efectuado. Norma número 7: Caso se verifiquem alterações na informação já reportada deve o intermediário financeiro efectuar o reenvio integral da informação, nos termos definidos na norma número 3. A informação inicialmente reportada só se considera substituída pela reenviada após aceitação desta última pela CMVM. A CMVM pode rejeitar as alterações à informação inicialmente reportada se o intermediário financeiro não prestar, relativamente às alterações efectuadas, todas as informações que eventualmente lhe sejam solicitadas, dentro do prazo estabelecido. Norma número 8: No âmbito da presente Instrução, é interlocutor e responsável perante a CMVM, designadamente no que respeita à qualidade da informação remetida, a pessoa que o intermediário financeiro identificar através da indicação de nome, e número de telefone. Norma número 9: A presente Instrução entra em vigor no dia 1 de Abril de Norma número 10: É revogada a Instrução da CMVM n.º 5/2000. Lisboa, 3 de Março de 2011 O Vice-Presidente do Conselho Directivo, Amadeu Ferreira; O Vogal do Conselho Directivo, Rui Ambrósio Tribolet 2

3 Anexo I Regras gerais relativas ao conteúdo e forma da informação 1. Cada tabela deverá corresponder a um ficheiro. 2. O ficheiro deverá ser remetido à CMVM em formato ASCII com os campos separados por ponto e vírgula. 3. O nome dos ficheiros deve ter o formato XXXNNNNNN0AAAAMMDD.DAT, onde XXX identifica a tabela reportada, NNNNNN corresponde ao número de registo do intermediário financeiro atribuído pela CMVM (deve ser usado o algarismo 0, à esquerda, para completar o preenchimento dos seis caracteres), 0 algarismo que corresponde a um caracter fixo, AAAAMMDD é a data correspondente ao último dia de calendário do mês a que respeita a informação, onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o dia. Todos os caracteres do nome do ficheiro devem estar preenchidos. 4. Cada linha do ficheiro corresponde a um registo e deve terminar com mudança de linha. Os registos são compostos pelos campos discriminados para cada uma das tabelas dos Anexos II a IV. 5. Não devem ser inseridos nomes para identificar os campos dos registos. 6. As propriedades dos campos utilizados são as seguintes: 6.1. Campo numérico: admite exclusivamente caracteres incluídos no conjunto [0;9], devendo as casas decimais, quando aplicável, serem indicadas por uma vírgula. Não devem ser incluídos caracteres de separação dos milhares; 6.2. Campo alfabético: admite apenas caracteres incluídos no conjunto [A;Z]; 6.3. Campo alfanumérico: admite os caracteres referidos em 6.1. e 6.2.; 6.4. Campo data: admite apenas valores correspondentes a datas válidas, no formato AAAAMMDD; 6.5. Campo código: os valores permitidos pelo campo são pré-definidos, pelo que, só estes são admissíveis, não devendo ser introduzidos quaisquer outros valores; 6.6. Campo moeda ( ): admite os mesmos caracteres que o tipo de campo numérico; 6.7. Nos casos em que o campo deva ficar em branco não devem ser inseridos quaisquer caracteres, designadamente espaços; 7. O facto de não existir qualquer informação a comunicar relativamente a determinada tabela, não extingue o dever de comunicação nos termos da presente Instrução. Deve, neste caso, ser enviado um ficheiro contendo numa única linha a palavra NULO. 8. São aplicáveis à informação constantes dos Anexos identificados abaixo as seguintes regras relativas ao conteúdo da informação: 8.1. Anexo II Registo e depósito de valores mobiliários por conta de outrem (tabela RDO posições em valores mobiliários a contado por conta de outrem) 3

4 Relativamente ao âmbito da informação: Os intermediários financeiros, com excepção dos que actuem em regime de livre prestação de serviços, habilitados a deter abertas junto de si contas de valores mobiliários, deverão preencher esta tabela com os montantes relativos aos valores mobiliários detidos por residentes e não residentes. Relativamente à valorização dos activos: A valorização dos activos que compõem as carteiras deve ser efectuada com base nas regras referidas no n.º 4 do artigo 2º do Regulamento da CMVM n.º 2/2000 (relativo ao Sistema de Indemnização aos Investidores) ou noutras que a CMVM oportunamente venha a definir. Relativamente à unidade monetária: Os activos expressos em moeda estrangeira devem ser reportadas pelo seu contravalor em euros efectuando-se a conversão com base nos valores de referência para as taxas de câmbio verificadas na data relevante e divulgadas pelo Banco de Portugal Anexo II Registo e depósito de valores mobiliários por conta de outrem (tabela RDO - posições abertas em contratos de futuros e opções por conta de outrem) Relativamente ao âmbito da informação: Todos os intermediários financeiros, com excepção dos que actuem em regime de livre prestação de serviços, habilitados a deter abertas junto de si contas de contratos de futuros e opções transaccionados em mercado, deverão preencher esta tabela com o número de posições em aberto detidos por residentes e não residentes Anexo III Registo e depósito de valores mobiliários de conta própria (tabela RDP ) Relativamente ao âmbito da informação: Todos os intermediários financeiros, com excepção dos que actuem em regime de livre prestação de serviços, habilitados a negociar por conta própria, deverão preencher esta tabela com a informação relativa aos valores mobiliários detidos em carteira própria, identificados individualmente, com excepção das rubricas A2, onde se pretende apenas o respectivo montante agregado Anexo IV Posições abertas em contratos de futuros e opções transaccionados em mercado de conta própria (tabela DCP ) Relativamente ao âmbito da informação: Todos os intermediários financeiros, com excepção dos que actuem em regime de livre prestação de serviços, habilitados a negociar por conta própria, deverão preencher esta tabela com a informação relativa aos contratos de futuros e opções transaccionados em mercado de que são titulares, identificados individualmente. 4

5 Anexo II Regras relativas à Tabela RDO Registo e depósito de instrumentos financeiros por conta de outrem cuja movimentação das contas é exercida pelo intermediário financeiro 1. A informação referida na norma número 1, número 1.1. e número 1.2., da presente Instrução é prestada no formato correspondente à tabela RDO. 2. A tabela RDO é constituída pelos seguintes campos: R_CMVM Data_Ref Situação VM Valor Mobiliário Tipo_Titular P_Abertas Montante 1.º campo 2.º campo 3.º campo 4.º campo 5.º campo 6.º campo 7.º campo Numérico Data Código Código Código Numérico Moeda ( ) Cód_Sit_VM Descrição A1 Admitidos em Mercados Regulamentados a Contado A2 Não Admitidos em Mercados Regulamentados a Contado A3 Negociados em Mercado a Prazo Cód_Terceiro N R Descrição Não Residente Residente Cód_VM Designação 1 Acções 2 Obrigações de Dívida Pública 4 Outros Valores Mobiliários 5 Futuros de Acções 6 Futuros de Índices de Valores Mobiliários 7 Futuros de Taxas de Juro de Curto-Prazo 8 Futuros de Taxas de Juro de Longo-Prazo 9 Outros Futuros 10 Opções sobre Futuros de Acções 11 Opções sobre Futuros de Índices 12 Opções sobre Futuros de Taxa de Juro 13 Outras Opções 3. O conteúdo dos campos que compõem a tabela RDO deve respeitar as seguintes regras: 1.º Campo (R_CMVM) Deve ser preenchido com o número de registo atribuído pela CMVM ao intermediário financeiro. Formato e Dimensão: 3 caracteres numéricos. 2.º Campo (Data Ref) A data a considerar é o último dia do mês a que respeita a informação, sendo de preenchimento obrigatório para todos os registos. Formato e Dimensão: AAAAMMDD onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o último dia do mês. 3.º Campo (Situação VM) A preencher com os seguintes códigos: - A1, para os valores mobiliários admitidos em mercados regulamentados a contado; - A2, para os valores mobiliários não admitidos em mercados regulamentados a contado; 5

6 - A3, para os valores mobiliários negociados em mercado regulamentado a prazo. Formato e Dimensão: 2 caracteres alfanuméricos, só sendo permitidos os códigos referidos. 4.º Campo (Valor Mobiliário) A preencher com os seguintes códigos de valores mobiliários, tendo em consideração o valor introduzido no 3.º campo (Situação VM). As opções disponíveis são as seguintes: - Se o valor do 3.º campo for A1 ou A2 (valores mobiliários admitidos em mercado a contado), os códigos admissíveis são: 1, para acções; 2, para obrigações de dívida pública; 4, para outros valores mobiliários. - Se o valor do 3.º campo for A3 (valores mobiliários negociados em mercado regulamentado a prazo), os códigos admissíveis são: 5, para futuros de acções; 6, para futuros de índices de valores mobiliários; 7 para futuros de taxas de juro de curto-prazo; 8, para futuros de taxas de juro de longo-prazo; 9, para outros futuros; 10, para opções sobre futuros sobre acções; 11, para opções sobre futuros sobre índices; 12, para opções sobre futuros de taxas de juro; 13, para outras opções; Formato e Dimensão: 2 caracteres numéricos, só sendo permitidos os códigos referidos. 5.º Campo (Tipo Titular) A preencher com os códigos R ou N, respectivamente para valores mobiliários detidos por residentes ou não residentes. Formato e Dimensão: 1 caracter, só sendo permitidos os códigos referidos. 6.º Campo (P_Abertas) Só deve ser preenchido se a opção seleccionada no 3.º campo (Situação VM) for A3 (valores mobiliários negociados em mercado regulamentado a prazo), nos restantes casos deve ser deixado em branco. 7.º Campo (Montante) Só deve ser preenchido se a opção seleccionada no 3.º campo (Situação VM) for A1 ou A2 (valores mobiliários admitidos em mercado a contado), nos restantes casos deve ser deixado em branco. O montante deve ser preenchido em euros. 6

7 Anexo III Regras relativas à Tabela RDP - Registo e depósito de valores mobiliários de conta própria 1. A informação referida na norma número 2, número 2.1., da presente Instrução é prestada no formato correspondente à tabela RDP. 2. A tabela RDP é constituída pelos seguintes campos: R_CMVM Data_Ref Situação VM Tipo_Emitente VM Código ISIN Designação Quantid. Montante 1.º campo 2.º campo 3.º campo 4.º campo 5.º campo 6.º campo 7.º campo 8.º campo 9.º campo Numérico Data Código Código Código Alfanumérico Alfanumérico Numérico Cód_Terceiro Descrição N Não Residente R Residente Cód_Sit_VM Descrição A1 Admitidos em Mercados Regulamentados a Contado A2 Não Admitidos em Mercados Regulamentados a Contado Cód_VM Designação 1 Acções 2 Obrigações de Dívida Pública 4 Outros Valores Mobiliários 3. O conteúdo dos campos que compõem a tabela RDP deve respeitar as seguintes regras: 1.º Campo (R_CMVM) Deve ser preenchido com o número de registo atribuído pela CMVM ao intermediário financeiro. Formato e Dimensão: 3 caracteres numéricos. 2.º Campo (Data Ref) A data a considerar é o último dia do mês a que respeita a informação, sendo de preenchimento obrigatório para todos os registos. Formato e Dimensão: AAAAMMDD onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o último dia do mês. 3.º Campo (Situação VM) A preencher com os seguintes códigos: - A1, para os valores mobiliários admitidos em mercados regulamentados a contado; - A2, para os valores mobiliários não admitidos em mercados regulamentados a contado; Formato e Dimensão: 2 caracteres alfanuméricos, só sendo permitidos os códigos referidos. 7

8 4.º Campo (Tipo_Emitente) Identifica a origem da entidade emitente dos valores mobiliários, sendo o valor R para os emitidos por residentes e N para os emitidos por não residentes. Apenas deverá ser preenchido para os valores mobiliários admitidos em mercados regulamentados a contado (ou seja, se a opção do 3.º campo for A1 ). Formato e Dimensão: 1 caracter alfanumérico, só sendo permitidos os códigos referidos. 5.º Campo (VM) Classifica o valor mobiliário de acordo com as seguintes opções: - 1, para acções; - 2, para obrigações de dívida pública; - 4, para outros valores mobiliários. Apenas deverá ser preenchido para os valores mobiliários admitidos em mercados regulamentados a contado (ou seja, se a opção do 3.º campo for A1 ). Formato e Dimensão: 1 caracter numérico, só sendo permitidos os códigos referidos. 6.º Campo (Cód_ISIN) A preencher utilizando o código do International Standard Identification Number (ISIN) atribuído nos termos da ISSO 6166 ou, na sua ausência, o código da Central de Valores Mobiliários (CVM). Apenas deverá ser preenchido para os valores mobiliários admitidos em mercados regulamentados a contado (ou seja, se a opção do 3.º campo for A1 ). 7.º Campo (Designação) A preencher para valores mobiliários ou emitidos por não residentes (se o 4.º campo tiver sido preenchido com o valor N ) ou sem código ISIN atribuído. 8.º Campo (Quantidade) Deve ser indicada a quantidade transaccionada ou o montante nominal em euros (obrigações). Apenas deverá ser preenchido para os valores mobiliários admitidos em mercados regulamentados a contado (ou seja, se a opção do 3.º campo for A1 ). 9.º Campo (Montante) Deve ser indicado o montante em euros, sendo apurado com base nos critérios definidos no Plano de Contas para o Sistema Bancário (PCSB) 8

9 Anexo IV Regras relativas à Tabela DCP Posições abertas em contratos de futuros e opções transaccionados em mercado de conta própria 1. A informação referida na norma número 2, número 2.2., da presente Instrução é prestada no formato correspondente à tabela DCP. 2. A tabela DCP é constituída pelos seguintes campos: R_CMVM Data_Ref Derivado Série Nº Contratos Posição Mercado 1.º campo 2.º campo 3.º campo 4.º campo 5.º campo 6.º campo 7.º campo Numérico Data Código Alfanumérico Numérico Código Alfanumérico Cód_Operação Descrição FT Futuros OP Opções Cód_Operação Descrição C Compra V Venda 3. O conteúdo dos campos que compõem a tabela DCP deve respeitar as seguintes regras: 1.º Campo (R_CMVM) Deve ser preenchido com o número de registo atribuído pela CMVM ao intermediário financeiro. Formato e Dimensão: 3 caracteres numéricos. 2.º Campo (Data Ref) A data a considerar é o último dia do mês a que respeita a informação, sendo de preenchimento obrigatório para todos os registos. Formato e Dimensão: AAAAMMDD onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o último dia do mês. 3.º Campo (Derivado) Identifica o tipo de derivado, estando disponíveis duas alternativas: FT para contratos de futuros e OP para contratos de opções. 4.º Campo (Série) A identificação da série do contrato é a que decorre das respectivas condições gerais. Formato e Dimensão: máximo de 10 caracteres alfanuméricos 5.º Campo (Nº Contratos) Este campo, deve ser preenchido com o número de contratos transaccionados de futuros ou opções com posições líquidas abertas à data de reporte. 6.º Campo (Posição) Identifica posição bruta do contrato, estando disponíveis duas alternativas: C para posições líquidas compradoras e V para posições líquidas vendedoras. 7.º Campo (Mercado) Este campo é identificado recorrendo ao respectivo mercado onde é transaccionado ou onde foi adquirido, devendo ser identificada a sua denominação completa (por exemplo, se o mercado em causa for a Euronext Lisbon, o valor a inscrever neste campo deverá ser: Euronext Lisbon Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A.. Formato e Dimensão: máximo de 100 caracteres alfanuméricos. 9

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