serviço de gestão de riscos e de auditoria interna o nome do ficheiro tem o o formato RIDNNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "serviço de gestão de riscos e de auditoria interna o nome do ficheiro tem o o formato RIDNNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na"

Transcrição

1 Instrução da CMVM n.º 5/2016 Relatórios específicos e comunicação de incumprimentos detetados no âmbito da atividade de gestão de Organismos de Investimento Coletivo Na supervisão da gestão dos organismos de investimento coletivo é relevante não só a informação relativa aos próprios organismos, como também a informação relativa às entidades responsáveis pela gestão e aos depositários e à atividade por eles desenvolvida, destacando-se neste âmbito o relatório de avaliação da eficácia do sistema de controlo do cumprimento, do serviço de gestão de riscos e de auditoria interna das entidades responsáveis pela gestão, o relatório sobre os instrumentos financeiros derivados, o relatório anual do depositário e as comunicações de incumprimentos detetados por esta entidade. No que respeita ao relatório de avaliação da eficácia do sistema de controlo do cumprimento, do serviço de gestão de riscos e de auditoria interna e às comunicações de incumprimentos detetados pelas entidades depositárias prevê-se, em anexo à presente Instrução, campos de informação específicos considerados de maior relevo e que, por isso, devem ser objeto de um reporte que permita um tratamento automatizado. Relativamente aos campos de informação previstos no Anexo I salienta-se o envio de informação relativa às operações examinadas e comunicadas nos termos da Lei de Combate ao Branqueamento de Vantagens Ilícitas e ao Financiamento do Terrorismo. Com vista a simplificar o controlo do cumprimento por parte da CMVM e conferir celeridade à respetiva análise, o ficheiro de reporte da referida informação, remetido até aqui por outra via, passa a ser enviado via extranet. A presente Instrução detalha, assim, os conteúdos, define os termos e estabelece o modo de envio da informação sujeita a reporte. O modo de prestação de informação à CMVM segue os termos e condições previstos em regulamento da CMVM com as especificidades estabelecidas na presente Instrução. Nestes termos, a CMVM, ao abrigo do disposto no artigo 254.º, n.º 1, alínea c), subalínea iv) do RGOIC, no artigo 81.º do Regulamento da CMVM n.º 02/2015 e no artigo 369.º, n.ºs 1 e 5 do Código dos Valores Mobiliários, determina, através da presente Instrução, o seguinte:

2 Norma 1: A presente Instrução rege as especificidades relativas ao reporte da seguinte informação: (i) (ii) (iii) (iv) Relatório de avaliação da eficácia do sistema de controlo do cumprimento, do serviço de gestão de riscos e de auditoria interna; Relatório sobre os instrumentos financeiros derivados; Relatório anual do depositário; Comunicação de incumprimentos detetados pelo depositário que possam prejudicar os participantes. Norma 2: A informação identificada na norma anterior é enviada: (i) (ii) (iii) (iv) No caso da alínea (i) até ao dia 30 de junho de cada ano, pela entidade responsável pela gestão; No caso da alínea (ii) até ao dia 30 de abril do ano seguinte àquele a que respeita, pela entidade responsável pela gestão; No caso da alínea (iii) até ao dia 31 de março do ano seguinte àquele a que respeita, pelo depositário No caso da alínea (iv) imediatamente após a deteção do incumprimento, pelo depositário. Norma 3: A seguinte informação é enviada em ficheiro de: (i) (ii) Texto: relatório de avaliação da eficácia do sistema de controlo do cumprimento, do serviço de gestão de riscos e de auditoria interna, relatório sobre os instrumentos financeiros derivados, relatório anual do depositário e comunicação de incumprimentos; Dados: informação constante do relatório de avaliação da eficácia do sistema de controlo do cumprimento, do serviço de gestão de riscos e de auditoria interna e da comunicação de incumprimentos. Norma 4: O nome dos ficheiros de reporte tem um formato dependente da informação em causa: (i) (ii) (iii) Relatório de avaliação da eficácia do sistema de controlo do cumprimento, do serviço de gestão de riscos e de auditoria interna o nome do ficheiro tem o formato RCINNNNNN0AAAAMMDD.ZIP, composto pelos ficheiros: a. RCINNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na alínea i) da Norma 1; b. RCINNNNNN0AAAAMMDD.DAT, nos termos previstos no Anexo I; Relatório sobre os instrumentos financeiros derivados o nome do ficheiro tem o formato RIDNNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na alínea ii) da Norma 1; Relatório anual do depositário o nome do ficheiro tem o formato RADNNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na alínea iii) da norma 1; 2

3 (iv) Comunicação de incumprimentos o nome do ficheiro tem o formato CICNNNNNNFFFFSSSS0AAAAMMDD.ZIP, composto pelos seguintes ficheiros: a. CICNNNNNNFFFFSSSS0AAAAMMDD.PDF, relativo à comunicação prevista na alínea iv) da norma 1; b. CICNNNNNNFFFFSSSS0AAAAMMDD.DAT, nos termos previstos no Anexo II. Com referência aos ficheiros referidos nas alíneas i) a iii), os 1.º, 2.º e 3.º carateres identificam a tabela reportada, 'NNNNNN' corresponde ao código de entidade atribuído pela CMVM, '0' corresponde a um caráter fixo, 'AAAA' corresponde ao ano, 'MM' ao mês e 'DD' ao dia a que se refere a informação nos termos legalmente previstos. Com referência aos ficheiros referidos na alínea iv), os 1.º, 2.º e 3.º carateres identificam a tabela reportada, 'NNNNNN' corresponde ao código de entidade atribuído pela CMVM, 'FFFF' corresponde ao número do fundo atribuído pela CMVM, 'SSSS' corresponde ao número do compartimento patrimonial autónomo atribuído pela CMVM, '0' corresponde a um carater fixo, 'AAAA' corresponde ao ano, 'MM' ao mês e 'DD' ao dia em que se realiza a comunicação (data de reporte). Caso o organismo de investimento coletivo não integre compartimentos patrimoniais autónomos, a componente SSSS é preenchida com Norma 5: O primeiro reporte após a entrada em vigor da presente Instrução é efetuado nos termos e condições previstos na presente Instrução e abrange a informação relativa ao período de referência imediatamente anterior. Norma 6: A presente Instrução entra em vigor no dia 1 de junho de Lisboa, 29 de novembro de 2016 A Vice-presidente do Conselho de Administração, Gabriela Figueiredo Dias; O Vogal do Conselho de Administração, Carlos Alves 3

4 ANEXO I RELATÓRIO DE CONTROLO INTERNO A REGRAS DE PREENCHIMENTO O presente Anexo é preenchido nos termos do artigo 5.º do Regulamento da CMVM n.º 3/2016. Por cada linha do ficheiro são indicados os campos infra, com o conteúdo aí especificado. CÓDIGO DE INFORMAÇÃO: É preenchido com o código de informação, de acordo com a seguinte listagem: Q1 Identificação dos responsáveis Q2 Deficiências detetadas Q3 Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo (BCFT) Q4 Reclamações de clientes - Dimensão fixa: 2 carateres alfanuméricos. Para as linhas relativas ao código de atividade Q1 Identificação dos responsáveis, devem ser utilizados, caso aplicável, os seguintes campos: DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL: É preenchido com o nome, sem abreviaturas, do responsável pelo sistema de controlo do cumprimento ( compliance ), do responsável pelo serviço de gestão de riscos e do responsável pelo serviço de auditoria interna. - Dimensão máxima: 100 carateres alfanuméricos. FUNÇÃO: É preenchido com as abreviaturas COM, GR ou AI consoante a função do responsável seja, respetivamente, a de compliance, a de gestão de riscos, ou a de auditoria interna. - Dimensão máxima: 3 carateres alfanuméricos. DATA DE INÍCIO DA FUNÇÃO: Data em que o responsável iniciou a função. É preenchido no formato previsto na alínea c) do n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento da CMVM n.º 3/

5 Para as linhas relativas ao código de atividade Q2 Deficiências detetadas, devem ser utilizados, caso aplicável, os seguintes campos: DESCRIÇÃO DA DEFICIÊNCIA: É preenchido com a descrição da deficiência detetada. - Dimensão máxima: 2000 carateres alfanuméricos. SERVIÇO RESPONSÁVEL PELA DETEÇÃO DA DEFICIÊNCIA: É preenchido com as abreviaturas COM, GR, AI, ROC, OF ou UO, consoante a deteção da deficiência tenha sido da responsabilidade do compliance, do serviço de gestão de riscos, do serviço de auditoria interna, do revisor oficial de contas, do órgão de fiscalização ou das unidades orgânicas. - Dimensão máxima: 3 carateres alfanuméricos. PERÍODO DA DEFICIÊNCIA: É preenchido com as constantes N ou A, consoante a deficiência seja reportada pela primeira vez ou tenha sido já objeto de reporte em relatórios anteriores. - Dimensão fixa: 1 carater alfanumérico. DESCRIÇÃO DAS IMPLICAÇÕES DA DEFICIÊNCIA: É preenchido com a descrição das potenciais implicações da deficiência detetada. - Dimensão máxima: 2000 carateres alfanuméricos. ÁREA FUNCIONAL DA DEFICIÊNCIA: É preenchido com as abreviaturas COM, GR, AI, FO, BO ou OUT, consoante a área funcional onde se verifica a deficiência detetada seja a de compliance, a de gestão de riscos, a de auditoria interna, o front-office, o back-office ou outra área. - Dimensão máxima: 3 carateres alfanuméricos. CATEGORIA DO RISCO DA DEFICIÊNCIA: É preenchido no máximo com os três principais riscos associados à deficiência detetada, tendo por base a seguinte classificação: 5

6 Classificação 1 Compliance 2 Crédito 3 Estratégia 4 Liquidez 5 Mercado 6 Operacional 7 Reputacional A indicação dos riscos principais segue a ordem da classificação separada por vírgulas, quando for indicado mais do que um risco. - Dimensão máxima: 7 carateres alfanuméricos. Risco 8 Sistemas de Informação 9 Taxa de Câmbio 10 Taxa de Juro 11 Outros GRAU DE RISCO DA DEFICIÊNCIA: É preenchido com as constantes B, M ou E, consoante o grau de risco associado à deficiência detetada seja baixo, médio ou elevado. - Dimensão fixa: 1 carater alfanumérico. DATA DE DETEÇÃO DA DEFICIÊNCIA: Data em que a deficiência foi detetada. É preenchido no formato previsto na alínea c) do n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento da CMVM n.º 3/2016. DATA DE COMUNICAÇÃO DA DEFICIÊNCIA: Data de comunicação da deficiência detetada ao órgão de administração. É preenchido no formato previsto na alínea c) do n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento da CMVM n.º 3/2016. DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS CORRETIVAS DA DEFICIÊNCIA: É preenchido com a descrição das medidas corretivas a implementar ou em curso para a resolução da deficiência detetada e prevenir a sua ocorrência futura. - Dimensão máxima: 2000 carateres alfanuméricos. DATA PREVISTA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA CORREÇÃO: É preenchido com a data prevista para a resolução da deficiência detetada. É preenchido no formato previsto na alínea c) do n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento da CMVM n.º 3/

7 DATA DA CORREÇÃO DA DEFICIÊNCIA: É preenchido com a data da correção da deficiência detetada. É preenchido no formato previsto na alínea c) do n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento da CMVM n.º 3/2016. OBSERVAÇÕES: É preenchido caso seja necessário adicionar quaisquer observações relevantes. - Dimensão máxima: 250 carateres alfanuméricos. Para as linhas relativas ao código de atividade Q3 Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo (BCFT), devem ser utilizados os seguintes campos: NÚMERO DE OPERAÇÕES DE BCFT EXAMINADAS: É preenchido com o número de operações examinadas. - Dimensão máxima: 8 carateres numéricos. MONTANTE AGREGADO DAS OPERAÇÕES DE BCFT EXAMINADAS: É preenchido com o montante agregado das operações examinadas em cumprimento do artigo 15º da Lei 25/2008, de 5 de junho. - Dimensão máxima: 16 carateres numéricos dos quais 4 casas decimais. NÚMERO DE OPERAÇÕES DE BCFT COMUNICADAS: É preenchido com o número de operações comunicadas ao abrigo do artigo 16º e 27º da Lei 25/2008, de 5 de junho. - Dimensão máxima: 8 carateres numéricos. RESPONSÁVEL PELA DETEÇÃO DE OPERAÇÕES DE BCFT: É preenchido com as abreviaturas CA, COM, AI, NPBC ou OUT, consoante a responsabilidade da deteção das operações tenha sido de membro do conselho de administração ou de órgão equivalente, do compliance, de pessoa que integra o serviço de auditoria interna, de um núcleo/unidade/gabinete autónomo especializado em prevenção e combate ao BCFT ou de outra área. - Dimensão máxima: 4 carateres alfanuméricos. 7

8 Para as linhas relativas ao código de atividade Q4 Reclamações de Clientes, devem ser utilizados, caso aplicável, os seguintes campos: NÚMERO DE RECLAMAÇÕES RECEBIDAS: É preenchido com o número de reclamações de clientes recebidas. - Dimensão máxima: 8 carateres numéricos. ATIVIDADE EM QUE SE INSERE A RECLAMAÇÃO: É preenchido com as abreviaturas GIC, GCO, CI, ou RD, consoante a atividade em que se inserem as reclamações recebidas seja a gestão de investimento coletivo, a gestão de carteiras por conta de outrem, a consultoria para investimento ou o registo e depósito de instrumentos financeiros. - Dimensão máxima: 3 carateres alfanuméricos. 8

9 B EXEMPLOS DE PREENCHIMENTO 1. Nome do ficheiro: Uma entidade responsável pela gestão com o nº 562 teria de reportar, com referência a 30 de junho de 2016, o seguinte ficheiro: RCI ZIP. O ficheiro compactado anteriormente referido seria composto pelos seguintes ficheiros: RCI PDF e RCI DAT. 2. Conteúdo do ficheiro (.DAT): Exemplo 1 Entidade com nomeação de responsável pelo sistema de controlo do cumprimento ( compliance ), pelo serviço de gestão de riscos e pelo serviço de auditoria interna, com reporte de 3 deficiências e com reclamações recebidas: Q1;responsável A;COM; Q1;responsável B;GR; Q1;responsável C;AI; Q2;textoxxx;COM;N;textoyyy;FO;1,6,11;E; ; ;textowww; ; ; Q2;textoxxx;ROC;N;textoyyy;COM;1,5;M; ; ;textowww; ; ; Q2;textoxxx;ROC;A;textoyyy;BO;7,8;R; ; ;textowww; ; ; Q3;10000; ,0000;2;CA Q4;5;GIC Exemplo 2 Entidade só com nomeação de responsável pelo sistema de controlo do cumprimento ( compliance ) e sem reporte de deficiências ou reclamações: Q1;responsável A;COM; Q3;10000; ,0000;0;COM 9

10 ANEXO II COMUNICAÇÕES DE INCUMPRIMENTOS PELA ENTIDADE DEPOSITÁRIA A REGRAS DE PREENCHIMENTO O presente Anexo é preenchido nos termos do artigo 5.º do Regulamento da CMVM n.º 3/2016. Por cada linha do ficheiro são indicados os campos infra, com o conteúdo aí especificado. TIPO DE INCUMPRIMENTO: É preenchido com as abreviaturas LIM, REG, CON, VUP, CSR ou OUT, consoante o tipo de alegado incumprimento objeto de comunicação respeite a limites legais de investimento, a limites de investimento contratuais, ao valor da unidade de participação, às condições de subscrição e resgate de unidades de participação ou a outras matérias. - Dimensão fixa: 3 carateres alfanuméricos. DESCRIÇÃO DO INCUMPRIMENTO: É preenchido com a descrição do alegado incumprimento. - Dimensão máxima: 2000 carateres alfanuméricos. DATA DA OCORRÊNCIA: Data da verificação do alegado incumprimento. É preenchido no formato previsto na alínea c) do n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento da CMVM n.º 3/2016. DATA DE REGULARIZAÇÃO: Data previsível de regularização do alegado incumprimento. É preenchido no formato previsto na alínea c) do n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento da CMVM n.º 3/2016. DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS: É preenchido com a descrição das medidas implementadas ou a implementar para a resolução do alegado incumprimento. - Dimensão máxima: 2000 carateres alfanuméricos. 10

11 B EXEMPLOS DE PREENCHIMENTO 1. Nome do ficheiro: Um depositário com o nº 562 que detetasse um incumprimento relativo ao fundo sem compartimentos patrimoniais autónomos com o código CMVM 648, teria de reportar, com referência a 15 de novembro de 2016 (data de reporte), o seguinte ficheiro: CIC ZIP. O ficheiro compactado anteriormente referido seria composto pelos seguintes ficheiros: CIC PDF (de acordo com o modelo de comunicação definido pela CMVM) e CIC DAT. 2. Conteúdo do ficheiro (.DAT): Exemplo 1 LIM;XXX; ; ;YYY Exemplo 2 VUP;XXX; ; ;YYY Exemplo 3 OUT;XXX; ;;YYY 11

Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04

Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04 Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04 Assunto: Informação sobre colaterais e rendimento do mutuário associados aos contratos de crédito à habitação e crédito conexo a 31 de dezembro No âmbito das funções

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes:

Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes: Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes: A. GENERALIDADES 1. Como se poderá verificar que a informação enviada, via extranet, foi recebida pela

Leia mais

RENDIMENTOS DE CAPITAIS

RENDIMENTOS DE CAPITAIS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

Leia mais

Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto:

Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Artigo 29.º do CIVA 1 -Para além da obrigação do pagamento do imposto, os sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais

Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento

Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento CAMPO 1 NIF/NIPC da Entidade Declarante Neste campo deve ser inserido o Número de Identificação Fiscal (NIF) ou Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC)

Leia mais

FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data:

FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data: Activos_FP Data: CE: NE: Actividade em: FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Grupo económico Activos_FP - Grupo Económico Código Grupo Económico

Leia mais

Anexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira

Anexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira Constituição de IF Bancária Anexo III Plano de negócios Plano de negócios da instituição financeira De forma a aferir o cumprimento dos requisitos legais estabelecido na Lei das Instituições Financeiras,

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n.

Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n. Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n.º 1/2008) [Preâmbulo] Assim, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo

Leia mais

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento

Leia mais

Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas

Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas 1. Identificação do Candidato 1.1. Nome da pessoa/organização: 1.2. Número de identificação (BI ou CC): de / / ou

Leia mais

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento

Leia mais

Custos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série

Custos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Custos do Mercado Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Rectificação do Regulamento n.º 2/2006, de 5

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DATA: Segunda-feira, 16 de setembro de 2013 NÚMERO: 178 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 286-A/2013 SUMÁRIO: Cria a medida Incentivo

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM RISCO

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto:

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto: Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 21/2002-R Data: 28/11/2002 Assunto: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÕES - REGRAS DE COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO E MECANISMOS DE DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Conselho Superior de Estatística

Conselho Superior de Estatística Conselho Superior de Estatística Secção Permanente de Estatísticas Económicas Paula Casimiro 22 de maio de 2015 Estatísticas de Fundos de Investimento Estrutura da apresentação 1. Introdução 2. Compilação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA Dispõe sobre as políticas, fluxos e os procedimentos para as solicitações de serviços de manutenção predial para a DMPV. 1 DA POLÍTICA 1.1 Todas as solicitações de serviço de manutenção predial deverão

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável

Leia mais

CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO I. Enquadramento 1. Nos termos do artigo 210.º/2 do Regime Geral dos Organismos

Leia mais

CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSITÊNCIA TÉCNICA ANO CIVIL 2015

CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSITÊNCIA TÉCNICA ANO CIVIL 2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO 160933 Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Centro CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSITÊNCIA TÉCNICA ANO CIVIL 2015 Agrupamento

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em

Leia mais

BPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados.

BPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados. O FEI que investe em Produtos Estruturados. UMA NOVA FORMA DE INVESTIR O BPI Alpha é o primeiro Fundo Especial de Investimento (FEI) do BPI e tem como objectivo principal dar aos clientes o acesso a uma

Leia mais

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários 03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 36/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS COM DANOS CORPORAIS

INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 36/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS COM DANOS CORPORAIS INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 36/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS COM DANOS CORPORAIS Objectivo Instruções para a constituição do ficheiro, em suporte informático, para

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO

REGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO REGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO Aprovado pelo Conselho de Administração em / /2014 O Presidente (José Apolinário) O Vogal (Isabel Guerra) O Vogal (Pedro Ferreira) 1 REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Artigo 1.º Âmbito de aplicação

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Artigo 1.º Âmbito de aplicação REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA (Ao abrigo do artigo 41.º do Estatuto da Carreira Docente da Universidade Católica Portuguesa)

Leia mais

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD AO OBTER UM CÓDIGO DE ACTIVAÇÃO E AO INTRODUZIR O MESMO PARA ACTIVAR A LICENÇA DO PROGRAMA DE SOFTWARE E AO INSTALAR

Leia mais

Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL

Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.

Leia mais

REGULAMENTO. Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7. 1. Definições

REGULAMENTO. Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7. 1. Definições REGULAMENTO Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 1. Definições 1.1. Campanha : Iniciativa da Promotora sob a denominação Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 que visa promover os Smartphones Samsung Galaxy

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016 REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

Ser Criança com o Clube Bebé Nestlé

Ser Criança com o Clube Bebé Nestlé Passatempo Clube Bebé Nestlé 58 / 2016 Ser Criança com o Clube Bebé Nestlé Condições de Participação NESTLÉ PORTUGAL, S.A., contribuinte n.º 500201307, com sede na Rua Alexandre Herculano, nº. 8, 2799-554

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS DADOS DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA SUBMISSÃO DE FORMULÁRIOS NO PORTAL DO LICENCIAMENTO ZERO

IDENTIFICAÇÃO DOS DADOS DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA SUBMISSÃO DE FORMULÁRIOS NO PORTAL DO LICENCIAMENTO ZERO IDENTIFICAÇÃO DOS DADOS DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA SUBMISSÃO DE FORMULÁRIOS NO PORTAL DO LICENCIAMENTO ZERO SERVIÇO: INSTALAÇÃO - ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE N.º de cédula profissional

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

Procedimento Gestão Documental

Procedimento Gestão Documental APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte Aprovado por ADM Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 25/08/2008 Todas Redacção Inicial

Leia mais

Anúncio de adjudicação de contrato

Anúncio de adjudicação de contrato 1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670

Leia mais

COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR

COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA REQUERIMENTO NAS COTAS SOCIAIS O sistema de Cotas Sociais, utilizados no Processo Seletivo da FAFIPA, é destinado a candidatos que tenham realizados seus estudos de ensino

Leia mais

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE)

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE) 6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO

Leia mais

I Olimpíadas da Economia

I Olimpíadas da Economia I Olimpíadas da Economia Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento estabelece um conjunto de normas e orientações gerais sobre as I Olimpíadas da Economia (doravante

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

LOJAS LE BISCUIT S.A. EXERCÍCIO DE 2014

LOJAS LE BISCUIT S.A. EXERCÍCIO DE 2014 LOJAS LE BISCUIT S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN 1. Beneficiários 1.1. As regras de enquadramento que se aplicam às empresas são as correspondentes à da região onde se localiza

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

GESTÃO DE RISCO 3 TRIMESTRE 2012

GESTÃO DE RISCO 3 TRIMESTRE 2012 Relatório de Risco - 2011 GESTÃO DE RISCO 3 TRIMESTRE 2012 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à circular n o 3477 do Banco Central do

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONDIM DE BASTO REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR I Objeto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão

Leia mais

Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766. Anúncio de concurso. Fornecimentos

Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766. Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:305766-2014:text:pt:html Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766 Anúncio de

Leia mais

REGULAMENTO GERAL. Condições Legais. Normas de Atuação. Enquadramento

REGULAMENTO GERAL. Condições Legais. Normas de Atuação. Enquadramento REGULAMENTO GERAL Condições Legais A participação na LAN envolve a aceitação de todos os termos do regulamento geral e regulamentos dos respetivos jogos; O Núcleo de Estudantes de Informática (NESTI) da

Leia mais

HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO

HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO HASTA PÚBLICA CONCURSO POR HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE 4 LOJAS COMERCIAIS E 6 ESPAÇOS DE VENDA EXISTENTES NO PISO INFERIOR DO MERCADO MUNICIPAL DE ESPINHO PROGRAMA DO CONCURSO ARTIGO

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 Versão: 1.0 Competência: 29/04/2016 Data de Geração: 29/05/2016 CNPJ/MF do FUNDO: 12.265.822/0001.83 Periodicidade

Leia mais

Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional

Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação

Leia mais

AVISO N.º 5/2015 ESTÁGIOS PEPAL, 5.ª EDIÇÃO

AVISO N.º 5/2015 ESTÁGIOS PEPAL, 5.ª EDIÇÃO AVISO N.º 5/205 ESTÁGIOS PEPAL, 5.ª EDIÇÃO Torna-se público, nos termos e para os efeitos do n.º do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 66/204, de 6 de novembro conjugado com o artigo 3.9 da Portaria n.º 254/204,

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO

PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO Cuiabá, 26 de julho de 2005 01-Proposta de Projeto.doc Instruções para Preenchimento dos Formulários do Projeto Este documento deve ser utilizado como referência

Leia mais

Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL

Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL Sucursal de Instituição de Crédito com sede no estrangeiro (autorizada noutro estado membro da Comunidade Europeia) Consulte o FOLHETO

Leia mais

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535 PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016 POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura

Leia mais

INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013

INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

Fundos de Capital de Risco Organismos de Investimento Imobiliário

Fundos de Capital de Risco Organismos de Investimento Imobiliário Fundos de Capital de Risco Organismos de Investimento Imobiliário 17.Novembro.2015 1 Fundos de Capital de Risco 2 Fundos de Capital de Risco Características Natureza jurídica Tipologia de Investimentos

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços

Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO Entre, residente em com o número de contribuinte, adiante designado(a) abreviadamente por Produtor; e EDP Serviço Universal, S.A., com sede

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34.

TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34. TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE Cuiabá PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA EMPRESA: UNIMED CUIABÁ COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34.208-4 CGC:

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas

Ass.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 19/2016-BNDES Rio de Janeiro, 07 de abril de 2016 Ref.: Produtos BNDES Automático e BNDES Finame Agrícola Ass.: Programa BNDES de Incentivo

Leia mais

REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO Art. 1º - Idealizado e instituído pela ANPROTEC 1, em parceria com o SEBRAE, o Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, cuja periodicidade é anual, reconhece e prestigia

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes - agulhas, lancetas e seringas Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes 17-07-2012

Leia mais

Compliance. Título: Manual de Política de Rateio de Ordens. Assunto: Rateio de ordens para os fundos. Data: Abril 2016.

Compliance. Título: Manual de Política de Rateio de Ordens. Assunto: Rateio de ordens para os fundos. Data: Abril 2016. Título: Assunto: Manual de Política de Rateio de Ordens Rateio de ordens para os fundos Data: Abril 2016 Responsável: Área: Roberto de M. Esteves Compliance Esse manual tem como objetivo definir os procedimentos

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL? EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação

Leia mais

Orientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros

Orientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros EIOPA-BoS-12/069 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por empresas de seguros 1/8 1. Orientações Introdução 1. Nos termos do artigo 16.º do Regulamento da EIOPA 1 (Autoridade Europeia

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0138022001 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre

Leia mais

EXEMPLO 1. (Transferência sem terra) 12365478 66,33 123,50 30,00 EXEMPLO 2. (Transferência com terra)

EXEMPLO 1. (Transferência sem terra) 12365478 66,33 123,50 30,00 EXEMPLO 2. (Transferência com terra) EXEMPLO 1 (Transferência sem terra) O Sr. Joaquim dispõe de 30,00 direitos normais que pretende transferir para o Sr. João, no entanto não pretende arrendar ou vender terra ao Sr. João, para acompanhar

Leia mais

20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES)

20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) 20.1. Linhas de crédito e contas correntes Taxa anual nominal (TAN) Taxa anual efetiva (TAE) Outras condições Empréstimos a taxa variável 1. Conta Corrente Conta Corrente Euribor 1, 3 e 6 meses + spread

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

DIREITO E PROCESSO DE TRABALHO

DIREITO E PROCESSO DE TRABALHO PROGRAMA E CONDIÇÕES DIREITO E PROCESSO DE TRABALHO Solicitadores Solicitadores Estagiários Maio a Junho de 2012 Albufeira Lisboa Figueira da Foz Braga Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores

Leia mais

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Lisboa Junho 2016 Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL MAÍRA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) 10786/16 EF 216 ECOFIN 674 DELACT 137 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 29 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Secretário-Geral da Comissão

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)

Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 1. Objetivo O objetivo do presente documento é estabelecer os princípios e diretrizes determinadas pela administração do Banco Fidis, em relação à gestão

Leia mais

Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação

Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Dezembro de 2015 Proposta de prestação de serviços Candidatura ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Construção de Hotel 4 ou 5 Estrelas S. Vicente A/C: A. Machado,

Leia mais