Relatório de consulta pública da CMVM n.º 7/2017. Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017

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1 Relatório de consulta pública da CMVM n.º 7/2017 Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017 Prestação de informação sobre transações em instrumentos financeiros nos termos do artigo 26.º do Regulamento (UE) n. 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014 (Revoga a Instrução n.º 12/2011) 1. PROCESSO DA CONSULTA A Consulta Pública da CMVM n.º 7/2017 teve por objeto o projeto regulamentar relativo à prestação de informação sobre transações em instrumentos financeiros nos termos do artigo 26.º do Regulamento (UE) n. 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014 ( RMIF ). Este projeto regulamentar decorre das alterações introduzidas no Código dos Valores Mobiliários ( CVM ) em consequência da transposição da Diretiva n.º 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, relativa aos mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva n.º 2002/92/CE e a Diretiva n.º 2011/61/UE ( DMIF II ), e do RMIF. O artigo 26.º do RMIF prevê que os intermediários financeiros que executem transações em instrumentos financeiros, bem como as plataformas de negociação nos casos identificados, reportam à autoridade competente as informações completas e precisas dessas transações tão rapidamente quanto possível e o mais tardar até ao fecho do dia útil seguinte, sendo tal obrigação aplicável (i) aos instrumentos financeiros admitidos à negociação ou negociados numa plataforma de negociação ou cuja admissão à negociação tenha sido solicitada, (ii) aos instrumentos financeiros cujo subjacente seja um instrumento financeiro negociado numa plataforma de negociação, e (iii) aos instrumentos financeiros cujo subjacente seja um índice ou cabaz composto por instrumentos financeiros negociados numa plataforma de negociação. Esta obrigação é aplicável a transações nos instrumentos financeiros referidos independentemente de essas transações serem ou não efetuadas na plataforma de negociação. O reporte deve ser efetuado nos termos especificados no referido artigo 26.º do RMIF e no Regulamento Delegado (UE) n.º 2017/590 da Comissão, de 28 de julho de 2016, que complementa o RMIF no que respeita às normas técnicas de regulamentação para a comunicação de informações sobre as transações às autoridades competentes ( Regulamento UE n.º 2017/590 ). Nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 207.º, e nos n.ºs 1 e 3 do artigo 315.º do Código dos Valores Mobiliários, a CMVM pode determinar, por regulamento, os termos para a concretização 1

2 da prestação de informação pelos intermediários financeiros e pelas plataformas de negociação sobre transações realizadas relativas a instrumentos financeiros. Nesse sentido, o presente projeto de Regulamento estabelece os procedimentos e os conteúdos, conforme definidos nos documentos (Reporting Instructions, Functional Specifications e Guidelines) disponíveis para consulta no sítio da internet da ESMA, relativos à prestação desta informação. Esta consulta decorreu entre os dias 16 de outubro de 2017 e 27 de novembro de 2017, cumprindo agradecer os contributos recebidos, os quais mereceram a melhor atenção da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Foram recebidos contributos das seguintes entidades: Euronext Lisbon - Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A.; Banco BPI, S.A.; Entidade que incluiu na mensagem de resposta à consulta pública a menção for internal use only, pelo que não se procederá à divulgação da sua identidade. Os contributos recebidos são integralmente divulgados no sítio de internet da CMVM, na medida em que os autores não solicitaram a sua não publicação. 2. RELATÓRIO DA CONSULTA A presente consulta pública respeita ao projeto de Regulamento da CMVM referente à prestação de informação sobre dados sobre transações nos termos do artigo 26.º do Regulamento (UE) n. 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, relativo aos mercados de instrumentos financeiros e que altera o Regulamento (UE) n.º 648/2012 ( RMIF ). O projeto de Regulamento da CMVM objeto de consulta pública é uma medida de implementação direta do quadro regulamentar acima referido e tem presente que a CMVM tem a obrigação contratual e legal de implementar e aplicar o mesmo. Nesse sentido, optou-se por proceder à transposição direta do quadro regulamentar. 2.1 Euronext Lisbon - Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A. No âmbito da consulta pública a Euronext Lisbon - Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A. suscitou questões sobre: i) Momento de reporte da informação, referindo a Euronext que não se compreende a imposição de reporte até às 23h59 do mesmo dia e reitera-se que o prazo seja alargado, estando a Euronext em condições de enviar o ficheiro em D+1 ; 2

3 ii) Forma de reporte da informação: a) É assinalado que a Euronext tem os sistemas de reporte da informação sobre operações sediados em França, sendo o acesso ao domínio de extranet da CMVM para reporte da informação um mecanismo de difícil utilização por um utilizador estrangeiro ; b) É igualmente assinalado o conjunto de inúmeras dificuldades técnicas que a Euronext Lisbon tem vindo a reportar à CMVM relativamente ao sistema de acesso à extranet, pelo que antevê a Euronext Lisbon, no âmbito do cumprimento das obrigações de divulgação de informação impostas à Euronext N.V. a suscetibilidade de se gerarem erros e constrangimentos operacionais frequentes. c) É sugerida a adoção de uma solução File Transfer Protocol (FTP) Relativamente às questões colocadas pela Euronext Lisbon cumpre referir: (i) Momento do reporte de informação: cumpre ter presente o disposto no artigo 2.º, n.º 1 do projeto de Regulamento da CMVM (sublinhado nosso): A informação prevista no artigo anterior é enviada à CMVM até às 23h59m do dia útil seguinte a que se refere a informação, sendo prestada através do acesso ao domínio de extranet da CMVM, através do envio de um ficheiro informático, elaborado em conformidade com as regras de conteúdo e forma constantes dos quadros 1 e 2 do Anexo I e Anexo II ao Regulamento UE n.º 2017/590. (ii) Forma de reporte de informação: (i) a informação é reportada ao abrigo do Regulamento n.º 3/2016; (ii) no âmbito do RMIF, foi criado um novo utilizador Extranet, exclusivamente SFTP, que é distinto do reporte à CMVM de Informação privilegiada e outras informações. 2.2 Banco BPI, S.A. No âmbito da consulta pública o Banco BPI, S.A. solicitou resposta relativamente à seguinte questão: Campo 7 e 8 (identificação do comprador/vendedor) No caso de swaps de base (taxa variável contra taxa variável) o comprador é a contraparte que paga o diferencial e o vendedor é a contraparte que recebe o diferencial. O que acontece na situação em que não existe spread? No caso de Cross Currency Swaps, o comprador é a contraparte que recebe a divisa que for a primeira por ordem alfabética de acordo com a norma ISO 4217 e o vendedor é a 3

4 contraparte que entrega esta divisa. Uma vez que existem trocas de capital no início e no fim (por exemplo entrega de EUR e recebimento de USD em data spot e o reverso no vencimento), qual é a troca de divisas relevante para definição de comprador e vendedor, a inicial ou a do vencimento da transacção? Campo 30 (nocional), 31 (moeda ) e 32 (aumento/diminuição do valor nocional de derivados) No caso de Cross Currency Swaps cada uma das pernas tem nocionais e moedas diferentes. Qual deve ser a informação reportar nos campos 30 e 31? No caso de um swap de taxa de juro amortizável (portanto nocionais decrescentes ao longo do tempo), a informação relativa às amortizações/nocionais ao longo da vida da operação (montante e datas) deve ser reportada? Se sim de que forma? O campo 32 destina-se exclusivamente a alterações de nocional não previstas no contracto inicial, ou deve reflectir alterações que já estavam contratualmente previstas, como amortizações (questão relacionada com a anterior)? Campo 33 (preço) No caso de derivados OTC não é muito claro em diversas situações qual é a definição de preço para efeitos de reporte. O exemplo 112 das orientações da ESMA (único relativo a swaps de taxa de juro) tem como preço 0 (pois o spread na perna variável é 0). A definição de preço é simplesmente a existência ou não de spread em alguma das pernas? Se por hipótese mais tarde fosse fechado um swap idêntico ao exemplo 112, com a única alteração de a taxa fixa ser mais alta (os swaps negoceiam em taxa, pelo que movimentações de mercado se reflectem na taxa fixa), o preço também seria 0? Um swap idêntico ao exemplo 112 mas com taxa fixa % (mais alta que o exemplo +0.1%) e perna varável de GBP-LIBOR6m+0.10% (no exemplo é 0%) teria o mesmo valor, mas o seu preço já seria 0.10%? Um swap de base que tenha spread em ambas as pernas qual é o preço? Num cross currrency swap qual é a definição de preço (a taxa de conversão usada na troca de capitais e as taxas e spreads de ambas as pernas têm influência no valor da operação)? 4

5 Considerando que as questões colocadas se referem ao preenchimento dos campos 7, 8, 30, 31, 32 e 33, matéria sobre a qual não se pronuncia o projeto de Regulamento da CMVM objeto de consulta, considera-se que a resposta a facultar deverá ser noutra sede que não a do presente relatório, não se dispensando a consulta das Reporting Instructions, Functional Specifications, Guidelines e Questions and Answers publicadas pela ESMA sobre reporte de transações. 2.3 Entidade que incluiu na mensagem de resposta à consulta pública a menção for internal use only No âmbito da consulta pública, uma entidade que incluiu na mensagem a menção for internal use only, solicitou resposta relativamente a uma questão sobre a atuação das sucursais, com o seguinte contexto: ( ) 1 - o Considerando 15 ( A fim de assegurar a eficiência e a eficácia do controlo do mercado, as comunicações de transações só devem ser apresentadas uma vez e a uma única autoridade competente, que as poderá encaminhar para outras autoridades competentes relevantes ); 2 - e o artigo 14.º do Regulamento EU 2017/590 ( Uma empresa de investimento deve comunicar as transações total ou parcialmente executadas por intermédio de uma sua sucursal à autoridade competente do Estado-Membro de origem da empresa de investimento, salvo acordo em contrário entre as autoridades competentes dos Estados- Membros de origem e de acolhimento ). A CMVM considerou a esse propósito que ( ) cumpre ter presente o disposto no artigo 14.º e no considerando (15) do Regulamento Delegado (UE) 2017/590 da Comissão, de 28 de julho de 2016, que complementa o Regulamento (UE) n.º 600/2014 ( RMIF ) no que respeita às normas técnicas de regulamentação para a comunicação de informações sobre as transações às autoridades competentes (RTS 22). Nesse sentido, as comunicações de transações só devem ser apresentadas uma vez e a uma única autoridade competente, e sempre que uma empresa de investimento executa uma transação, deve apresentar a comunicação à autoridade competente do seu Estado-Membro de origem, independentemente de haver ou não uma sucursal envolvida ou de a empresa que apresenta a comunicação ter executado ou não a transação por intermédio de uma sucursal noutro Estado-Membro. Acresce que, quando uma transação é executada, no todo ou em parte, por intermédio de uma sucursal de uma empresa de investimento localizada noutro Estado-Membro, a comunicação só deve ser apresentada uma vez, à autoridade 5

6 competente do Estado-Membro de origem da empresa de investimento, salvo decisão em contrário das autoridades competentes do Estado-Membro de origem e do Estado-Membro de acolhimento. [No caso concreto] não existe decisão em contrário por parte das autoridades competentes. Sobre a matéria questionada, cumpre ainda ter presente, conforme esclarecimento prestado pela CMVM (disponível em ments/rts%2022%20-%20faq.pdf): 1. O dever de reporte de transações deve ser cumprido nos exatos termos definidos no artigo 26.º do RMIF e do respetivo ato delegado (RTS 22). A responsabilidade de reporte de transações sobre ordens de clientes executadas em mercado pelo intermediário financeiro (IF), será desse mesmo IF (ou de um ARM que atue em seu nome ou pela plataforma de negociação através de cujo sistema a transação foi concluída). 2. O reporte deve ser efetuado pelo IF à CMVM, incluindo as transações executadas (i.e. total ou parcialmente) pela sucursal. Nestes casos, deve ser preenchida a informação referida no artigo 14.º/3 do RTS 22. Atento o supra exposto, cumpre concluir pela desnecessidade de alteração do projeto de Regulamento da CMVM proposto em consulta pública, com exceção da correção de meras questões de forma e pormenor. Lisboa, 15 de dezembro de

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