Nestes termos, a CMVM, ao abrigo do disposto no número 8 do artigo 315.º do Código dos Valores Mobiliários, determina o seguinte:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nestes termos, a CMVM, ao abrigo do disposto no número 8 do artigo 315.º do Código dos Valores Mobiliários, determina o seguinte:"

Transcrição

1 Instrução n.º 2/2007 Informação sobre instrumentos financeiros e operações em instrumentos financeiros admitidos à negociação em mercado regulamentado (revoga a Instrução n.º 1/2005) O artigo 25.º da Directiva n.º 2004/39/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de Abril de 2004, relativa aos mercados de instrumentos financeiros (doravante DMIF), que altera a Directiva n.º 85/611/CEE e 93/6/CEE do Conselho e a Directiva n.º 2000/12/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e que revoga a Directiva n.º 93/22/CEE do Conselho, estabelece o dever de comunicação, às autoridades competentes, de todas as operações realizadas sobre instrumentos financeiros admitidos à negociação em mercado regulamentado situado ou a funcionar em Estado membro da União Europeia. O propósito deste dever é o de assegurar que os intermediários financeiros actuam, por um lado, de forma honesta, equitativa e profissional na prossecução dos melhores interesses dos clientes e, por outro lado, o de promover e salvaguardar a integridade e a transparência dos mercados. O Regulamento (CE) n.º 1287/2006, da Comissão, de 10 de Agosto de 2006, que aplica a DMIF, define, nos artigos 13.º e 14.º, qual o conteúdo a que deve obedecer o reporte de operações com o objectivo de garantir a recolha de dados com um grau mínimo de divergência entre os Estados-Membros. Este esforço de harmonização foi complementado pelas recomendações produzidas pelo CESR, com o intuito de coordenar a concepção e o estabelecimento dos mecanismos destinados ao intercâmbio de informações sobre operações realizadas entre as autoridades competentes dos diferentes Estados-Membros. O reporte de operações deve ser feito pelos intermediários financeiros em relação à totalidade das operações realizadas em mercado regulamentado, sistema de negociação multilateral, internalização sistemática ou fora destas formas organizadas de negociação sobre instrumentos financeiros admitidos à negociação em mercado regulamentado. Prevê-se ainda a possibilidade de o reporte ser efectuado através de um sistema de reporte de operações sujeito a aprovação prévia da CMVM, nos termos definidos no Regulamento da CMVM n.º 2/2007, ficando neste caso os intermediários financeiros dispensados do cumprimento desta obrigação de reporte. Adicionalmente ao dever de reporte de operações e tendo presente o dever de manutenção da lista actualizada de instrumentos financeiros, prevista no artigo 11.º do Regulamento (CE) n.º 1287/2006, da Comissão, de 10 de Agosto de 2006, impõe-se na presente instrução o dever das entidades gestoras de mercado regulamentado ou de sistema de negociação multilateral situado ou a funcionar em Portugal comunicarem à

2 CMVM os elementos caracterizadores dos instrumentos financeiros admitidos ou seleccionados para negociação nos mercados ou sistemas por si geridos. Por último, a presente instrução prevê o dever dos intermediários financeiros com sede em território nacional e as sucursais, autorizados a exercer em Portugal os serviços de execução de ordens por conta de outrem ou de negociação por conta própria em instrumentos financeiros, previstos nas alíneas b) e e) do n.º 1 do artigo 290.º do Código dos Valores Mobiliários, comunicarem à CMVM os dados relativos à respectiva identificação. A presente Instrução foi sujeita a consulta pública. Nestes termos, a CMVM, ao abrigo do disposto no número 8 do artigo 315.º do Código dos Valores Mobiliários, determina o seguinte: Norma número 1: A presente Instrução regula o reporte de operações que tenham como objecto instrumentos financeiros admitidos à negociação em mercado regulamentado, realizadas em mercado regulamentado, sistema de negociação multilateral, internalização sistemática ou fora destas formas organizadas de negociação. Norma número 2.1.: Os intermediários financeiros com sede em território nacional e as sucursais, autorizados a exercer em Portugal os serviços de execução de ordens por conta de outrem ou de negociação por conta própria em instrumentos financeiros, previstos nas alíneas b) e e) do n.º 1 do artigo 290.º do Código dos Valores Mobiliários, devem prestar à CMVM, até ao final do dia útil subsequente ao da realização da operação, informação relativa às operações por si executadas sobre instrumentos financeiros admitidos à negociação num mercado regulamentado, situado ou a funcionar em Estado membro da União Europeia, nos termos do Anexo IV e V da presente Instrução A presente norma não é aplicável a operações sobre instrumentos financeiros derivados para os quais não exista codificação internacionalmente aceite. Norma número 3: A informação prevista na norma número 2.1. pode ser prestada por sistema de notificação de operações, aprovado pela CMVM, designado pelo intermediário financeiro, ficando neste caso o mesmo dispensado da obrigação de reporte. Norma número 4: Para efeitos de reporte de operações, os intermediários financeiros indicados na norma 2.1, devem comunicar imediatamente à CMVM o código BIC que pretendem utilizar para efeitos de reporte de informação, nos termos do Anexo III da presente Instrução. Norma número 5: As entidades gestoras de mercado regulamentado ou de sistema de negociação multilateral situado ou a funcionar em Portugal, comunicam imediatamente à CMVM os elementos caracterizadores dos instrumentos financeiros admitidos ou seleccionados para negociação, nos respectivos mercados ou sistemas, nos termos do Anexo II da presente Instrução. Norma número 6: As entidades gestoras de mercado regulamentado ou de sistema de negociação multilateral situado em Portugal devem comunicar imediatamente à CMVM, através de mensagem de correio electrónico (cmvm@cmvm.pt), o código identificador definido pela Norma ISO (código MIC) para cada um dos mercados por si geridos. As entidades que assumam a posição de contraparte central situado em Portugal devem

3 comunicar imediatamente à CMVM, através de mensagem de correio electrónico a atribuição do código MIC ou do código BIC, definido na Norma ISO Norma número 7: A informação prevista nas normas anteriores deve ser comunicada à CMVM, de acordo com as regras, o formato, as especificações técnicas e o conteúdo previstos nos Anexos I a V da presente Instrução. Norma número 8: Na ausência do reporte da informação prevista na norma número 2.1., no prazo aí fixado, presume-se que não existem operações sujeitas a reporte por parte do intermediário financeiro. Norma número 9: A informação solicitada na presente Instrução deve ser entregue e processada no domínio de extranet da CMVM, tendo por base um ficheiro informático, elaborado em conformidade com o previsto nos Anexos I a V, os quais são parte integrante da presente Instrução. Verificando-se impossibilidade temporária de prestação da informação prevista através do domínio extranet, os ficheiros podem ser remetidos através de correio electrónico (cmvm@cmvm.pt) ou em disquete, observando as regras destinadas a salvaguardar a segurança, a integridade e a confidencialidade da informação. O envio da informação através dos meios alternativos referidos deve ser devidamente justificado, não dispensando, logo que tal seja possível, o seu posterior reenvio através do domínio extranet. Norma número 10: O envio da informação através do domínio de extranet fica sujeito à permissão de acesso à base de dados da CMVM, concedido através da atribuição de um certificado digital e de uma palavra-chave. A emissão de novo certificado deve ser solicitada por escrito, devendo ser levantado nas instalações da CMVM, por colaborador autorizado, após recepção da palavra-chave enviada pela CMVM. O envio da informação através de correio electrónico está sujeito à utilização de mecanismos de encriptação dos ficheiros. Norma número 11: Para efeitos do cumprimento do prazo de envio da informação à CMVM, não será reconhecida como válida a informação que não apresente um nível apropriado de qualidade. Considera-se que não apresenta um nível apropriado de qualidade a informação que, nomeadamente, não seja prestada segundo as regras de forma e de conteúdo da presente Instrução, sendo por este motivo rejeitada pelo domínio extranet aquando da sua transmissão, por erros de compatibilidade ou de coerência entre os dados. Norma número 12: Caso se verifiquem alterações na informação já reportada, deve ser efectuado o reenvio integral da informação, nos termos definidos na norma número 9. A informação inicialmente reportada só se considera substituída pela reenviada após aceitação desta última pela CMVM. A CMVM pode rejeitar as alterações à informação inicialmente reportada caso não sejam prestadas, relativamente às alterações efectuadas, todas as informações que eventualmente sejam solicitadas, dentro do prazo estabelecido. Norma número 13: No âmbito da presente Instrução, é interlocutor e responsável perante a CMVM, designadamente no que respeita à qualidade da informação remetida, a pessoa que o intermediário financeiro ou a entidade gestora de mercado regulamentado ou de sistema de negociação multilateral situado em Portugal identificar.

4 Norma número 14: É revogada a Instrução da CMVM n.º 1/2005. Norma número 15: A presente Instrução entra em vigor no dia útil seguinte ao da sua notificação aos respectivos destinatários. A informação a reportar relativa às transacções efectuadas entre o dia 1 de Novembro de 2007 e o dia da entrada em vigor da presente Instrução deve ser comunicada à CMVM até ao dia 20 de Novembro de A prestação de informação relativa ao conteúdo dos campos 15 e 16 do Anexo IV, bem como a constante no Anexo V à presente Instrução é facultativa até ao dia 30 de Junho de Lisboa, 5 de Novembro de 2007 O Vice-Presidente do Conselho Directivo, Amadeu Ferreira; O Vogal do Conselho Directivo, Rui Manuel Pedras

5 Anexo I Regras gerais relativas ao conteúdo e forma da informação 1. São aplicáveis à informação (tabelas) dos Anexos II a V as seguintes regras relativas ao formato da informação: 1.1. Cada tabela deverá corresponder a um único ficheiro, em formato ASCII com os campos separados por ponto e vírgula No caso dos Anexos III, IV e V o nome dos ficheiros deverá ter o formato "NNNAAAAMMDDXXX.DAT", onde "NNN" corresponde ao número de registo como intermediário financeiro na CMVM, "AAAA" corresponde ao ano a que reporta a informação, "MM" ao mês a que reporta a informação, DD, dia a que reporta a informação e XXX identifica a tabela a que se refere o ficheiro. Todos os caracteres do nome do ficheiro devem estar preenchidos No caso do Anexo II o nome do ficheiro deverá ter o formato "AAAAMMDDXXX.DAT", onde "AAAA" corresponde ao ano a que reporta a informação, "MM" ao mês a que reporta a informação, DD, dia a que reporta a informação e XXX identifica a tabela a que se refere o ficheiro. Todos os caracteres do nome do ficheiro devem estar preenchidos Cada linha do ficheiro constitui um único registo, devendo terminar com uma mudança de linha. Os registos são compostos pelos campos discriminados para cada uma das tabelas dos Anexos Não devem ser inseridos nomes para identificar os campos dos registos As propriedades dos campos utilizados são as seguintes: Campo numérico: admite exclusivamente caracteres incluídos no conjunto [0;9], devendo as casas decimais, quando aplicável, serem indicadas por um ponto. Não devem ser incluídos caracteres de separação dos milhares; Campo alfabético: admite apenas caracteres incluídos no conjunto [A;Z]; Campo alfanumérico: admite os caracteres referidos em e 1.6.2; Nos casos em que o campo deva ficar em branco não devem ser inseridos quaisquer caracteres, designadamente espaços. 2. São aplicáveis à informação do Anexo IV e V as seguintes regras relativas ao conteúdo da informação: 2.1. A data relevante para o reporte é a da realização da operação e não a de liquidação física ou financeira, devendo ser igualmente indicada a hora da realização da operação As operações em moeda estrangeira devem ser reportadas na respectiva moeda de referência, indicando-se no campo correspondente a moeda de referência em causa.

6 Anexo II Regras relativas à tabela CIF Caracterização dos instrumentos financeiros admitidos ou seleccionados para negociação em mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral 1. A informação referida na norma número 5 da presente Instrução é prestada no formato correspondente à tabela CIF até ao final do dia útil anterior ao da realização da actualização, nos termos da regra 2.1. do presente anexo. 2. A tabela CIF é constituída pelos seguintes campos, cujo conteúdo deve respeitar as seguintes regras: 2.1. Campo 1 (Data de actualização): este campo deve ser preenchido com a data da actualização dos dados de referência de cada instrumento financeiro objecto de reporte. Deve ser usado o formato AAAAMMDD para efeitos de reporte, nos termos definidos na Norma ISO 8601, onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o dia. Dimensão: 8 caracteres de tipo numérico Campo 2 (Descrição da actualização): este campo identifica a situação do instrumento financeiro que está a ser reportada e deve ser preenchido de acordo com os seguintes códigos: - ADM Admissão ou selecção para negociação; - ACT Actualização ou alteração das características do instrumento financeiro admitido ou seleccionado para negociação; - EXT Extinção do instrumento financeiro admitido ou seleccionado para negociação; - EXC Exclusão do instrumento financeiro admitido ou seleccionado para negociação. Dimensão: 3 caracteres de tipo alfanumérico Campo 3 (Data de admissão à negociação): este campo deve ser preenchido com a data de admissão ou selecção para negociação, em mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral, do instrumento financeiro. Deve ser usado o formato AAAAMMDD para efeitos de reporte, nos termos definidos na Norma ISO 8601, onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o dia. Dimensão: 8 caracteres de tipo alfanumérico.

7 2.4. Campo 4 (Data do último dia de negociação): este campo deve ser preenchido com a data do último dia de negociação do instrumento financeiro admitido ou seleccionado para negociação em mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral. Deve ser usado o formato AAAAMMDD para efeitos de reporte, nos termos definidos na Norma ISO 8601, onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o dia. Dimensão: 8 caracteres de tipo alfanumérico Campo 5 (Tipo de Emitente): este campo identifica o tipo de emitente do instrumento financeiro e deve ser preenchido de acordo com os seguintes códigos: - EMN Emitente nacional; - EMENIF Emitente estrangeiro que não seja intermediário financeiro; - EMEIF Emitente estrangeiro e intermediário financeiro; - EGM Mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral; - OTR Outro tipo de emitente não previsto nas situações anteriores. Dimensão: 3 a 6 caracteres de tipo alfanumérico Campo 6 (Emitente): este campo identifica o emitente do instrumento financeiro e deve ser preenchido, de acordo com o tipo de emitente, definido no campo anterior. Nestes termos, de acordo com o tipo de emitente definido no campo anterior, devem ser utilizados os seguintes identificadores: - Número de contribuinte - EMN ; - Número fiscal ou de pessoa colectiva EMENIF ; - Bank Identifier Code (BIC) (código de identificação bancária), nos termos da Norma ISO 9362 EMEIF ; - Código MIC, nos termos da Norma ISO 10383, quando se trate de instrumentos financeiros derivados padronizados pela entidade gestora de mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral EGM ; - Código atribuído pela entidade gestora do mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral que permita a identificação unívoca do emitente OTR. Dimensão: até 50 caracteres de tipo alfanumérico Campo 7 (Código ISIN): este campo deve ser preenchido com o código ISIN do instrumento financeiro (International Standard Identification Number), atribuído nos termos da Norma ISO Dimensão: 2 caracteres do tipo alfabético, 9 caracteres do tipo alfanumérico e 1 caracter do tipo numérico Campo 8 (Código ISIN do activo subjacente): deve ser preenchido com o código ISIN do activo subjacente do instrumento financeiro (International Standard Identification Number), atribuído nos termos da Norma ISO 6166.

8 Dimensão: 2 caracteres do tipo alfabético, 9 caracteres do tipo alfanumérico e 1 caracter do tipo numérico Campo 9 (Designação do instrumento financeiro): este campo deve conter o nome do instrumento financeiro, as suas características ou outras referências relevantes, para a identificação do instrumento. Dimensão: até 55 caracteres de tipo alfanumérico Campo 10 (Natureza do Instrumento Financeiro): este campo identifica a natureza do instrumento financeiro e deve ser preenchido de acordo com os seguintes códigos: - ACC Acções - CRT Certificados - DIR Direitos - OBR Obrigações - TP Títulos de participação - UP Unidades de participação - VMOC Valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis - WAR Warrants - OVM Outros Valores Mobiliários - IMM Instrumentos do Mercado Monetário - OPC Opções - FUT Futuros - SWP Swaps - CPTJ Contratos a prazo de taxa de juro - OCD Outros Contratos de Derivados Dimensão: 2 a 6 caracteres de tipo alfabético Campo 11 (Forma do Instrumento Financeiro): este campo identifica a forma do instrumento financeiro e deve ser preenchido de acordo com os seguintes códigos: - ESCT Instrumentos financeiros emitidos sob a forma escritural - TIT Instrumentos financeiros emitidos sob a forma titulada - OTR Outra forma de emissão de instrumentos financeiros Dimensão: 3 ou 4 caracteres de tipo alfabético Campo 12 (Espécie do Instrumento Financeiro): este campo identifica a espécie do instrumento financeiro e deve ser preenchido de acordo com os seguintes códigos: - NOM Instrumentos financeiros nominativos; - PORT Instrumentos financeiros ao portador; - OTR Outra espécie de instrumentos financeiros; Dimensão: 3 ou 4 caracteres de tipo alfabético.

9 2.13. Campo 13 (Código CFI): este campo deve ser preenchido com o código CFI (Classification of Financial Instruments) atribuído nos termos da Norma ISO Dimensão: 6 caracteres de tipo alfabético Campo 14 (Identificação da estrutura de negociação da admissão): este campo identifica o mercado de admissão do instrumento financeiro e deve ser preenchido de acordo com o Código MIC do mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral (Exchanges and Market Identification) atribuído nos termos da norma ISO Dimensão: 11 caracteres de tipo alfanumérico Campo 15 (Quantidade admitida acumulada): este campo identifica a quantidade de instrumentos financeiros admitidos ou seleccionados para negociação. Dimensão: Máximo de 10 caracteres de tipo numérico Campo 16 (Valor nominal): este campo identifica o valor nominal do instrumento financeiro admitido ou seleccionado para negociação. Dimensão: Máximo de 10 caracteres de tipo numérico.

10 Anexo III Regras relativas à tabela IIF Identificação do intermediário financeiro 1. A informação referida na norma número 4 da presente Instrução é prestada no formato correspondente à tabela IIF. 2. A tabela IIF é constituída pelos seguintes campos, cujo conteúdo deve respeitar as seguintes regras: 2.1. Campo 1 (Número de registo na CMVM): deve ser preenchido com o número de registo do intermediário financeiro junto da CMVM. Dimensão: 3 caracteres de tipo numérico Campo 2 (Identificação do intermediário financeiro): deve ser preenchido com o código Bank Identifier Code (BIC Code) (código de identificação bancária), conforme definido na Norma ISO No caso deste não estar disponível, deve ser solicitado à SWIFT. Dimensão: 11 caracteres de tipo alfanumérico, no caso do BIC Code ter apenas 8 caracteres deve ser usada a sigla XXX, por defeito, para o preenchimento do caracter 9 a Sempre que haja alteração do código de identificação a utilizar, o intermediário financeiro deve reportar imediatamente à CMVM uma nova tabela com o código actualizado que pretende utilizar.

11 Anexo IV Regras relativas à tabela OPE Operações sobre instrumentos financeiros admitidos à negociação em mercado regulamentado 1. A informação referida na norma número 2.1. da presente Instrução é prestada no formato correspondente à tabela OPE. Cada operação da tabela OPE é identificada univocamente pelos campos Identificação do intermediário financeiro, Data da operação, Indicador de venda/compra, Identificação do instrumento, Número de referência das operações. 2. A tabela OPE é constituída pelos seguintes campos, cujo conteúdo deve respeitar as seguintes regras: 2.1. Campo 1 (Identificação do intermediário financeiro): deve ser preenchido com o código Bank Identifier Code (BIC) (código de identificação bancária), conforme definido na Norma ISO No caso deste não estar disponível, deve ser solicitado à SWIFT. Dimensão: 11 caracteres de tipo alfanumérico, no caso do BIC Code ter apenas 8 caracteres deve ser usada a sigla XXX, por defeito, para o preenchimento do caracter 9 a Campo 2 (Data da operação): deve ser preenchido com a data correspondente ao dia da execução da operação. A data relevante é a da realização da operação e não a de liquidação física. Este campo não admite datas futuras. Deve ser usado o formato AAAAMMDD para efeitos de reporte, nos termos definidos na Norma ISO 8601, onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o dia. Dimensão: 8 caracteres de tipo alfanumérico Campo 3 (Hora de negociação): deve ser preenchido com a hora de execução da operação, no formato HHMMSS, nos termos definidos na Norma ISO 8601, onde HH representa a hora, MM os minutos e SS os segundos, correspondente à hora do local onde foi executada a operação. Dimensão: 6 caracteres de tipo numérico Campo 4 (Indicador de referência horária): este campo destina-se a indicar, em relação ao local onde foi executada a operação, o número de horas a mais ou a menos face ao horário de referência universal (Coordinated Universal Time UTC), com a indicação de +HH ou de -HH. Dimensão: 1 caracter do tipo símbolo e 2 caracteres de tipo numérico Campo 5 (Indicador de venda/compra): identifica se a operação é de compra ou de venda, na perspectiva de quem reporta a informação, se for

12 uma operação para carteira própria, ou, caso não seja, na perspectiva do cliente. Deve ser preenchido com B no caso de se tratar de uma compra, ou S no caso de se tratar de uma venda. Dimensão: 1 caracter de tipo alfabético Campo 6 (Qualidade do interveniente na negociação): identifica em que qualidade o intermediário executou a operação, com a utilização dos seguintes códigos: - P : para operações efectuadas para a carteira própria do intermediário financeiro; - A : para operações efectuadas para a carteira de clientes do intermediário financeiro. Dimensão: 1 caracter de tipo alfabético Campo 7 (Identificação do instrumento): este campo destina-se a identificar o instrumento financeiro transaccionado. Deve ser preenchido com o código ISIN (International Standard Identification Number), atribuído nos termos da Norma ISO Dimensão: 2 caracteres do tipo alfabético, 9 caracteres do tipo alfanumérico e 1 caracter do tipo numérico Campo 8 (Preço unitário): deve ser preenchido com o preço unitário do instrumento financeiro transaccionado. O preço exclui comissões e outros custos da operação (e.g. juros). No caso das obrigações deve ser reportado em percentagem do valor nominal. No caso de outros instrumentos de dívida, o preço pode ser expresso em moeda ou em percentagem. No caso de ser reportado um preço em percentagem, o símbolo % não deve ser reportado. Se o preço estiver expresso em percentagem e for de, por exemplo, 23.45%, deve ser reportado e não Dimensão: Máximo de 19 caracteres de tipo numérico, dos quais 5 correspondem a casas decimais Campo 9 (Notação de preço): este campo destina-se a identificar a natureza do preço utilizado no Campo 8 (Preço unitário). Deve ser preenchido com um dos seguintes códigos: - M : se o campo 8 estiver expresso em moeda; - P : se o campo 8 estiver expresso em percentagem. Dimensão: 1 caracter de tipo alfabético Campo 10 (Notação de moeda): este campo destina-se a identificar a moeda de referência utilizada para reporte do preço, constante do Campo 8 (Preço unitário). No caso do preço estar expresso em percentagem, o campo deve ser preenchido com a moeda de referência do valor nominal do instrumento financeiro a que diz respeito.

13 Este campo deve ser preenchido com base no código constante da Norma ISO Dimensão: 3 caracteres de tipo alfabético Campo 11 (Quantidade): deve ser preenchido com a quantidade do instrumento financeiro transaccionado, o valor nominal das obrigações ou o número de contratos, no caso de instrumentos financeiros derivados. Dimensão: Máximo de 19 caracteres de tipo numérico, dos quais 5 correspondem a casas decimais Campo 12 (Contraparte): este campo destina-se a identificar a contraparte da operação. Deve ser preenchido da seguinte forma: - Tratando-se de um intermediário financeiro, deve ser utilizado o Código BIC, de acordo com a Norma ISO 9362; - Tratando-se de um mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral será utilizado o correspondente Código MIC, nos termos da Norma ISO 10383; - Tratando-se de uma contraparte central, deve ser utilizado o correspondente Código MIC, nos termos da norma ISO 10383, ou Código BIC, de acordo com a Norma ISO 9362; - Tratando-se de um cliente do intermediário financeiro, deve ser preenchido com o respectivo código do cliente junto do mesmo nos termos previstos para o Campo 15. Dimensão: 11 ou 4 caracteres de tipo alfanumérico ou 7 caracteres do tipo alfabético Campo 13 (Identificação do código de contraparte): este campo destina-se a identificar a natureza do código utilizado no Campo 12 (Contraparte). Deve ser preenchido com um dos seguintes códigos: - B : se o campo 12 tiver sido preenchido com um Código BIC; - M : se o campo 12 tiver sido preenchido com um Código MIC; - C : se o campo 12 tiver sido preenchido com um código de cliente. Dimensão: 1 caracter de tipo alfabético Campo 14 (Identificação da estrutura de negociação): identifica a estrutura de negociação onde a operação foi executada. Deve ser preenchido com: - No caso da operação ter sido feita em mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral, deve ser utilizado o código MIC, nos termos da Norma ISO 10383; - Tratando-se de uma internalização sistemática deve ser usado o código BIC, que identifica o intermediário financeiro internalizador sistemático, nos termos da Norma ISO 9362; e

14 - Nos restantes casos, operação feita over the counter (OTC), deve ser usado o código XOFF. Dimensão: 11 ou 4 caracteres de tipo alfanumérico Campo 15 (Código de cliente): destina-se a identificar a pessoa singular ou colectiva que transmitiu a ordem ao intermediário financeiro (ordenador) que efectua o reporte da operação à CMVM. Este campo deve ser preenchido com: - Código BIC nos termos da Norma ISO 9362 quando este tenha sido atribuído ao ordenador; - Na ausência de código BIC para identificar o ordenador, deve ser usado o Número de Identificação Fiscal (NIF). No caso de se tratar de uma entidade estrangeira que não disponha de NIF, deve ser preenchido com o número de identificação junto do Banco de Portugal; - Na ausência de NIF ou do número de identificação junto do Banco de Portugal, deve ser usado um código interno atribuído pelo intermediário financeiro ao mesmo. A utilização de códigos internos atribuídos pelos intermediários financeiros aos seus clientes deve ser consistente, ou seja, deve haver uma correspondência unívoca entre um determinado código e a pessoa que o mesmo se destina a identificar; - No caso em que a quantidade inscrita no campo 11 resultar de ordens transmitidas por mais do que um ordenador (ordens agregadas), este campo deve ser preenchido com o código AG, devendo ser ainda remetida a tabela constante do Anexo V, nos termos aí previstos. Dimensão: Max. 40 caracteres de tipo alfanumérico Campo 16 (Identificação do código de cliente): este campo destina-se a identificar a natureza do código de cliente utilizado no Campo 15 (Código de cliente). Deve ser preenchido com os seguintes códigos: - B : se o campo anterior tiver sido preenchido com um código BIC; - N : se o campo anterior tiver sido preenchido com o NIF; - P : se o campo anterior tiver sido preenchido com o número de identificação junto do Banco de Portugal; - I : se o campo anterior tiver sido preenchido com um código interno do ordenador atribuído pelo intermediário financeiro; e - G : se o campo anterior tiver sido preenchido com o código AG. Dimensão: 1 caracter de tipo alfabético Campo 17 (Número de referência das operações): deve ser preenchido com o número de identificação único da operação, fornecido pela entidade gestora do mercado ou sistema, relativamente às operações efectuadas em mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral. Relativamente às operações realizadas fora de um mercado regulamentado ou sistema de

15 negociação multilateral deve ser preenchido com o número de identificação único da operação atribuído pelo intermediário financeiro. Dimensão: Max. 40 caracteres de tipo alfanumérico Campo 18 (Indicador de cancelamento dos registos): sempre que um registo reportado tiver sido cancelado, deverá ser reportado na íntegra ficando este campo preenchido com C, caso contrário deve ser remetido em branco. O cancelamento de registos não é aceite aquando do reporte de segundas vias para efeitos de correcção da informação anteriormente reportada. Dimensão: 1 caracter de tipo alfabético.

16 Anexo V Regras relativas à tabela AGC Informação sobre clientes de operações resultantes de ordens agregadas 3. A informação relativa à especificação dos clientes de operações resultantes de ordens agregadas, as quais foram objecto de reporte na tabela OPE com o Campo 15 preenchido com AG é prestada no formato correspondente à tabela AGC. A soma das quantidades da tabela AGC será igual à soma da quantidade reportada na tabela OPE cujo campo 15 tenha sido preenchido com AG. 4. A tabela AGC é constituída pelos seguintes campos, cujo conteúdo deve respeitar as seguintes regras: 4.1. Campo 1 (Identificação do intermediário financeiro): deve ser preenchido com o código Bank Identifier Code (BIC) (código de identificação bancária), conforme definido na Norma ISO No caso deste não estar disponível, deve ser solicitado à SWIFT. Dimensão: 11 caracteres de tipo alfanumérico, no caso do BIC Code ter apenas 8 caracteres deve ser usada a sigla XXX, por defeito, para o preenchimento dos caracteres 9 a Campo 2 (Data da operação): deve ser preenchido com a data correspondente ao dia da execução da operação. A data relevante é a da realização da operação e não a de liquidação física. Este campo não admite datas futuras. Deve ser usado o formato AAAAMMDD para efeitos de reporte, nos termos definidos na Norma ISO 8601, onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o dia. Dimensão: 8 caracteres de tipo alfanumérico Campo 3 (Indicador de venda/compra): identifica se a operação é de compra ou de venda, na perspectiva de quem reporta a informação, se for uma operação para carteira própria, ou, caso não seja, na perspectiva do cliente. Deve ser preenchido com B no caso de se tratar de uma compra, ou S no caso de se tratar de uma venda. Dimensão: 1 caracter de tipo alfabético Campo 4 (Identificação do instrumento): este campo destina-se a identificar o instrumento financeiro transaccionado. Deve ser preenchido com o código ISIN (International Standard Identification Number), atribuído nos termos da Norma ISO Dimensão: 2 caracteres do tipo alfabético, 9 caracteres do tipo alfanumérico e 1 caracter do tipo numérico.

17 4.5. Campo 5 (Número de referência das operações): deve ser preenchido com o número de identificação único da operação, fornecido pela entidade gestora do mercado ou sistema, relativamente às operações efectuadas em mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral. Relativamente às operações realizadas fora de um mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral deve ser preenchido com o número de identificação único da operação atribuído pelo intermediário financeiro. Dimensão: Max. 40 caracteres de tipo alfanumérico Campo 6 (Código de cliente): destina-se a identificar a pessoa singular ou colectiva que transmitiu a ordem ao intermediário financeiro (ordenador) que efectua o reporte da operação à CMVM. Este campo deve ser preenchido com os seguintes códigos: - Código BIC nos termos da Norma ISO 9362 quando este tenha sido atribuído ao ordenador; - Na ausência de código BIC para identificar o ordenador, deve ser usado o Número de Identificação Fiscal (NIF). No caso de se tratar de uma entidade estrangeira que não disponha de NIF, deve ser preenchido com o número de identificação junto do Banco de Portugal; - Na ausência de NIF ou do número de identificação junto do Banco de Portugal, deve ser usado um código interno atribuído pelo intermediário financeiro ao mesmo. A utilização de códigos internos atribuídos pelos intermediários financeiros aos seus clientes deve ser consistente, ou seja, deve haver uma correspondência unívoca entre um determinado código e a pessoa que o mesmo se destina a identificar. Dimensão: Max. 40 caracteres de tipo alfanumérico Campo 7 (Identificação do código de cliente): este campo destina-se a identificar a natureza do código de cliente utilizado no Campo 15 (Código de cliente). Deve ser preenchido com os seguintes códigos: - B : se o campo anterior tiver sido preenchido com um Código BIC; - N : se o campo anterior tiver sido preenchido com o NIF; - P : se o campo anterior tiver sido preenchido com o número de identificação junto do Banco de Portugal; e - I : se o campo anterior tiver sido preenchido com um código interno do ordenador atribuído pelo intermediário financeiro. Dimensão: 1 caracter de tipo alfabético Campo 8 (Quantidade): deve ser preenchido com a quantidade desagregada do instrumento financeiro transaccionado, o valor nominal das obrigações ou o número de contratos, no caso de instrumentos financeiros derivados. A soma das quantidades desagregadas é igual à quantidade total da operação reportada na tabela OPE cujo campo 15 foi preenchido com AG.

18 Dimensão: Máximo de 19 caracteres de tipo numérico, dos quais 5 correspondem a casas decimais.

INSTRUÇÃO N.º 12/2011

INSTRUÇÃO N.º 12/2011 INSTRUÇÃO N.º 12/2011 Informação sobre instrumentos financeiros e operações em instrumentos financeiros admitidos à negociação em mercado regulamentado ou cujo activo subjacente se encontre admitido à

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 8/2011 Informação Estatística sobre Operações de Day-Trading

Instrução da CMVM n.º 8/2011 Informação Estatística sobre Operações de Day-Trading Instrução da CMVM n.º 8/2011 Informação Estatística sobre Operações de Day-Trading A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, carece que os intermediários financeiros prestem informação, em

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 1/2004 Carteira de Organismos de Investimento Colectivo

Instrução da CMVM n.º 1/2004 Carteira de Organismos de Investimento Colectivo Instrução da CMVM n.º 1/2004 Carteira de Organismos de Investimento Colectivo Nos termos da legislação em vigor, as entidades gestoras de organismos de investimento colectivo devem enviar mensalmente à

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 5/2000 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Valores Mobiliários e Negociação por Conta Própria

Instrução da CMVM n.º 5/2000 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Valores Mobiliários e Negociação por Conta Própria Instrução da CMVM n.º 5/2000 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Valores Mobiliários e (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 2/2011 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Instrumentos Financeiros

Instrução da CMVM n.º 2/2011 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Instrumentos Financeiros Instrução da CMVM n.º 2/2011 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Instrumentos Financeiros A CMVM, no âmbito e no exercício da actividade de supervisão, necessita que os intermediários

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 6/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Execução de Ordens por Conta de Outrem

Instrução da CMVM n.º 6/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Execução de Ordens por Conta de Outrem Instrução da CMVM n.º 6/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Execução de Ordens por Conta de Outrem A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, necessita que os intermediários financeiros

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º /2016. Deveres de reporte de informação à CMVM

Regulamento da CMVM n.º /2016. Deveres de reporte de informação à CMVM Regulamento da CMVM n.º /2016 Deveres de reporte de informação à CMVM O Código dos Valores Mobiliários, demais legislação aplicável e a respetiva regulamentação consagram múltiplos deveres de informação

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 08/2012 Carteira de Fundos de Titularização de Créditos

Instrução da CMVM n.º 08/2012 Carteira de Fundos de Titularização de Créditos Instrução da CMVM n.º 08/2012 Carteira de Fundos de Titularização de Créditos Nos termos do Regulamento da CMVM n.º 02/2002, as entidades gestoras de fundos de titularização de créditos (FTC) devem enviar

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 2/2000 Informação Estatística sobre a Actividade de Execução de Ordens

Instrução da CMVM n.º 2/2000 Informação Estatística sobre a Actividade de Execução de Ordens Instrução da CMVM n.º 2/2000 Informação Estatística sobre a Actividade de Execução de Ordens (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício da actividade

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 3/2016. Deveres de reporte de informação à CMVM

Regulamento da CMVM n.º 3/2016. Deveres de reporte de informação à CMVM Regulamento da CMVM n.º 3/2016 Deveres de reporte de informação à CMVM O Código dos Valores Mobiliários, demais legislação aplicável e a respetiva regulamentação consagram múltiplos deveres de informação

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 7/2000 Incumprimento na Liquidação de Operações em Mercado Regulamentado

Instrução da CMVM n.º 7/2000 Incumprimento na Liquidação de Operações em Mercado Regulamentado Instrução da CMVM n.º 7/2000 Incumprimento na Liquidação de Operações em Mercado Regulamentado (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício da actividade

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 2/2005 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário

Instrução da CMVM n.º 2/2005 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário Instrução da CMVM n.º 2/2005 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário As entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário devem prestar periodicamente à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 3/2011 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro

Instrução da CMVM n.º 3/2011 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro Instrução da CMVM n.º 3/2011 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, necessita que os intermediários financeiros prestem informação,

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 6/2000 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro

Instrução da CMVM n.º 6/2000 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro Instrução da CMVM n.º 6/2000 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício da actividade de

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 4/2000 Informação Estatística sobre Concessão de Crédito para a Realização de Operações sobre Valores Mobiliários

Instrução da CMVM n.º 4/2000 Informação Estatística sobre Concessão de Crédito para a Realização de Operações sobre Valores Mobiliários Instrução da CMVM n.º 4/2000 Informação Estatística sobre Concessão de Crédito para a Realização de Operações sobre Valores Mobiliários (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002)

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 07/2012 Informação sobre a Atividade de Fundos de Investimento Imobiliário

Instrução da CMVM n.º 07/2012 Informação sobre a Atividade de Fundos de Investimento Imobiliário Instrução da CMVM n.º 07/2012 Informação sobre a Atividade de Fundos de Investimento Imobiliário As entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário devem enviar à Comissão do Mercado de Valores

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 05/2012 Informação sobre a Atividade de Fundos de Investimento Mobiliário

Instrução da CMVM n.º 05/2012 Informação sobre a Atividade de Fundos de Investimento Mobiliário Instrução da CMVM n.º 05/2012 Informação sobre a Atividade de Fundos de Investimento Mobiliário A CMVM tem necessidade de dispor de informação relativa à atividade dos fundos de investimento mobiliário,

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 7/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Negociação por Conta Própria

Instrução da CMVM n.º 7/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Negociação por Conta Própria Instrução da CMVM n.º 7/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Negociação por Conta Própria A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, necessita que os intermediários financeiros

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 10/2002 Informação sobre a Actividade de Fundos de Investimento Mobiliário

Instrução da CMVM n.º 10/2002 Informação sobre a Actividade de Fundos de Investimento Mobiliário Instrução da CMVM n.º 10/2002 Informação sobre a Actividade de Fundos de Investimento Mobiliário A CMVM tem necessidade de dispor de informação relativa à actividade dos fundos de investimento mobiliário,

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 2/2006 Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Colectivo e Fundos de Investimento Imobiliário

Instrução da CMVM n.º 2/2006 Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Colectivo e Fundos de Investimento Imobiliário Instrução da CMVM n.º 2/2006 Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Colectivo e Fundos de Investimento Imobiliário A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disponibiliza,

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 5/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Recepção de Ordens por Conta de Outrem

Instrução da CMVM n.º 5/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Recepção de Ordens por Conta de Outrem Instrução da CMVM n.º 5/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Recepção de Ordens por Conta de Outrem A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, necessita que os intermediários financeiros

Leia mais

INSTRUÇÃO DA CMVM N.º [ ]/2015

INSTRUÇÃO DA CMVM N.º [ ]/2015 INSTRUÇÃO DA CMVM N.º [ ]/2015 Deveres de Reporte de informação à CMVM para efeitos de intercâmbio de informações relativas às potenciais consequências sistémicas da atividade de gestão e comercialização

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 06/2012 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário

Instrução da CMVM n.º 06/2012 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário Instrução da CMVM n.º 06/2012 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário As entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário devem prestar periodicamente à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 4/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Gestão de Carteiras por Conta de Outrem

Instrução da CMVM n.º 4/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Gestão de Carteiras por Conta de Outrem Instrução da CMVM n.º 4/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Gestão de Carteiras por Conta de Outrem A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, necessita que os intermediários financeiros

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 03/2012 Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Coletivo e Fundos de Investimento Imobiliário

Instrução da CMVM n.º 03/2012 Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Coletivo e Fundos de Investimento Imobiliário Instrução da CMVM n.º 03/2012 Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Coletivo e Fundos de Investimento Imobiliário A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disponibiliza,

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 1/2006 Preçários para Investidores Não Qualificados

Instrução da CMVM n.º 1/2006 Preçários para Investidores Não Qualificados Instrução da CMVM n.º 1/2006 Preçários para Investidores Não Qualificados No âmbito das suas atribuições de supervisão, a CMVM organiza, nos termos do artigo 367.º do Código dos Valores Mobiliários, um

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM

Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM Os emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em bolsa estão sujeitos ao cumprimento de um conjunto de deveres de informação

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 11/2018

Regulamento da CMVM n.º 11/2018 Regulamento da CMVM n.º 11/2018 Prestação de informação pelas entidades gestoras de plataforma de negociação que negoceie instrumentos financeiros derivados de mercadorias ou licenças de emissão e respetivos

Leia mais

Implicações da Transposição da DMIF

Implicações da Transposição da DMIF Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) Carlos Tavares Lisboa, 18 de Dezembro de

Leia mais

CIRCULAR N.º 03/BVC/05 Codificação ISIN

CIRCULAR N.º 03/BVC/05 Codificação ISIN CIRCULAR N.º 03/BVC/05 Codificação ISIN Com o objectivo de estabelecer um sistema eficiente de registo, movimentação e controlo de valores mobiliários escriturais admitidos à cotação na bolsa de valores,

Leia mais

REGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 10/ Codificação ISIN (com as alterações introduzidas pelo Regulamento da Interbolsa n.

REGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 10/ Codificação ISIN (com as alterações introduzidas pelo Regulamento da Interbolsa n. REGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 10/2003 - Codificação ISIN (com as alterações introduzidas pelo Regulamento da Interbolsa n.º 4/2010) Artigo 1.º (Âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as normas de

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 158/16 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/1093 DA COMISSÃO de 20 de junho de 2017 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere ao formato dos relatórios de posição a apresentar pelas empresas

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 05/2002. Anexo 5 - Instruções de preenchimento

INSTRUÇÃO N.º 05/2002. Anexo 5 - Instruções de preenchimento INSTRUÇÃO N.º 05/2002 Anexo 5 - Instruções de preenchimento A Regras gerais relativas aos Anexos 1, 2, 3, e 4 da Instrução n.º 05/2002 1. Cada tabela deverá corresponder a um ficheiro. 2. O ficheiro deverá

Leia mais

ANNEX ANEXO REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) DA COMISSÃO

ANNEX ANEXO REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.9.2018 C(2018) 5722 final ANNEX ANEXO do REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) DA COMISSÃO que estabelece requisitos mínimos para a aplicação das disposições da Diretiva 2007/36/CE

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções

Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções O Comité Europeu de Reguladores

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas

Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas Com o objectivo de diversificar as fontes de financiamento da CMVM, na sequência de outras decisões

Leia mais

Anexo IV ao Documento de Consulta Instrução da CMVM n.º xx/2016 Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo

Anexo IV ao Documento de Consulta Instrução da CMVM n.º xx/2016 Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo Anexo IV ao Documento de Consulta Instrução da CMVM n.º xx/2016 Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo As entidades responsáveis pela gestão de organismos de investimento

Leia mais

Orientações relativas à comunicação da liquidação internalizada nos termos do artigo 9.º do Regulamento das Centrais de Valores Mobiliários (CSDR)

Orientações relativas à comunicação da liquidação internalizada nos termos do artigo 9.º do Regulamento das Centrais de Valores Mobiliários (CSDR) Orientações relativas à comunicação da liquidação internalizada nos termos do artigo 9.º do Regulamento das Centrais de Valores Mobiliários (CSDR) 30/04/2019 ESMA70-151-367 PT Orientações relativas à comunicação

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 8/2016

Instrução da CMVM n.º 8/2016 Instrução da CMVM n.º 8/2016 Deveres de Reporte de informação à CMVM para efeitos de intercâmbio de informações relativas às potenciais consequências sistémicas da atividade de gestão e comercialização

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.7.2016 C(2016) 4390 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO que complementa o Regulamento (UE) n.º 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 16.6.2017 L 153/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/1005 DA COMISSÃO de 15 de junho de 2017 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere ao formato

Leia mais

Instrução n. o 7/2017 BO n. o

Instrução n. o 7/2017 BO n. o Instrução n. o 7/2017 BO n. o 4 17-04-2017 Temas Estatísticas Estatísticas Bancárias Internacionais Índice Texto da Instrução Anexo à Instrução Texto da Instrução Assunto: Estatísticas bancárias internacionais

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado

Regulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado Regulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 3/2007) A revisão do Regulamento da CMVM n.º 3/2007, de 5

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 14º do Código

Leia mais

único de Matrícula e de Pessoa Colectiva (Oferente e Emitente) ANÚNCIO DE

único de Matrícula e de Pessoa Colectiva (Oferente e Emitente) ANÚNCIO DE Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade Aberta Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17 6º andar, 1070 313 Lisboa Capital Social: 13.000.000,00 (treze milhões de euros) Com o nº único de Matrícula

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 21, de 03 de Fevereiro AVISO N.º 01/2017

Publicado no Diário da República, I série, nº 21, de 03 de Fevereiro AVISO N.º 01/2017 Publicado no Diário da República, I série, nº 21, de 03 de Fevereiro AVISO N.º 01/2017 ASSUNTO: REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS NO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS POR ENTIDADES NÃO RESIDENTES CAMBIAIS Considerando

Leia mais

ASSUNTO: Estatísticas de Balanço e de Taxas de Juro das Instituições Financeiras Monetárias

ASSUNTO: Estatísticas de Balanço e de Taxas de Juro das Instituições Financeiras Monetárias Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 12/2010 ASSUNTO: Estatísticas de Balanço e de Taxas de Juro das Instituições Financeiras Monetárias No uso das competências atribuídas pelos seguintes diplomas:

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 4/2016 Documentos Constitutivos, Relatório e Contas e outra Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Coletivo

Instrução da CMVM n.º 4/2016 Documentos Constitutivos, Relatório e Contas e outra Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Coletivo Instrução da CMVM n.º 4/2016 Documentos Constitutivos, Relatório e Contas e outra Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Coletivo A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disponibiliza,

Leia mais

Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes:

Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes: Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes: A. GENERALIDADES 1. Como se poderá verificar que a informação enviada, via extranet, foi recebida pela

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 8/ (BO N.º 3, ) MERCADOS Mercados Monetários

INSTRUÇÃO N.º 8/ (BO N.º 3, ) MERCADOS Mercados Monetários INSTRUÇÃO N.º 8/2012 - (BO N.º 3, 15.03.2012) Temas MERCADOS Mercados Monetários ASSUNTO: Mercado de Operações de Intervenção (M.O.I.) O Banco de Portugal, no uso da competência que lhe é atribuída pelos

Leia mais

Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007

Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007 Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007 (Rectifica o Decreto-Lei n.º 357-A/2007, do Ministério das Finanças

Leia mais

AVISO N.º 06/2012 de 29 de Março

AVISO N.º 06/2012 de 29 de Março Publicado no Diário da República, I série, nº 61, de 29 de Março AVISO N.º 06/2012 de 29 de Março Considerando a necessidade de se estabelecer os padrões para o exercício do serviço de remessas de valores

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 18.9.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 251/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 826/2012 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2012 que completa o Regulamento (UE) n.

Leia mais

Relatório de consulta pública da CMVM n.º 7/2017. Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017

Relatório de consulta pública da CMVM n.º 7/2017. Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017 Relatório de consulta pública da CMVM n.º 7/2017 Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017 Prestação de informação sobre transações em instrumentos financeiros nos termos do artigo 26.º do Regulamento

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 3/2016 Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo

Instrução da CMVM n.º 3/2016 Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo Instrução da CMVM n.º 3/2016 Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo As entidades responsáveis pela gestão de organismos de investimento coletivo devem enviar à Comissão

Leia mais

REGRAS BODIVA N.º 4/15 DO MERCADO DE REGISTO DE OPERAÇÕES SOBRE VALORES MOBILIÁRIOS

REGRAS BODIVA N.º 4/15 DO MERCADO DE REGISTO DE OPERAÇÕES SOBRE VALORES MOBILIÁRIOS REGRAS BODIVA N.º 4/15 DO MERCADO DE REGISTO DE OPERAÇÕES SOBRE VALORES MOBILIÁRIOS ÍNDICE CAPÍTULO I... 3 DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 ARTIGO 1.º... 3 (OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO)... 3 ARTIGO 2.º... 3 (DEFINIÇÕES)...

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas

Regulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas O Regulamento n.º 9/2000 da CMVM veio com a experiência a revelar-se insuficiente para reger algumas

Leia mais

Reporte de Dados - Regulamento (UE) n.º 600/2014 (RMIF)

Reporte de Dados - Regulamento (UE) n.º 600/2014 (RMIF) Reporte de Dados - Regulamento (UE) n.º 600/2014 (RMIF) Lisboa, 31 de janeiro de 2017 Wellington Oliveira TÍTULO VII REPORTE DE DADOS Reporte de dados - Regulamento (UE) n.º 600/2014 (RMIF) 7. Reporte

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PENSÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PENSÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO Não dispensa a consulta do regulamento publicado em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 11/2007-R, de 26 de Julho SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PENSÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO Decorridos quatro anos

Leia mais

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS 27.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 312/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 1097/2010 DA COMISSÃO de 26 de Novembro de 2010 que aplica o Regulamento (CE) n. o 177/2008

Leia mais

MERCADOS Mercados Monetários

MERCADOS Mercados Monetários ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 7/2012 - (BO N.º 3, 15.03.2012) Temas MERCADOS Mercados Monetários Anexo III PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DE PORTEFÓLIOS HOMOGÉNEOS DE DIREITOS DE CRÉDITO ADICIONAIS COMO ACTIVOS

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários

Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários Com o presente regulamento adapta-se o regime

Leia mais

Instrução n. o 15/2018 BO n. o 7/2018 2º Suplemento 2018/07/31...

Instrução n. o 15/2018 BO n. o 7/2018 2º Suplemento 2018/07/31... Instrução n. o 15/2018 BO n. o 7/2018 2º Suplemento 2018/07/31 Temas Supervisão :: Supervisão Comportamental Índice Texto da Instrução Serviços Mínimos Bancários - Modelo de comunicação com entidades abrangidas

Leia mais

Projeto de Instrução que estabelece o reporte de informação ao Banco de Portugal sobre serviços mínimos bancários. Assunto: Serviços mínimos bancários

Projeto de Instrução que estabelece o reporte de informação ao Banco de Portugal sobre serviços mínimos bancários. Assunto: Serviços mínimos bancários Projeto de Instrução que estabelece o reporte de informação ao Banco de Portugal sobre serviços mínimos bancários Assunto: Serviços mínimos bancários Nos termos do disposto no artigo 7.º-C do Decreto-Lei

Leia mais

Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento

Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento 28/03/2018 ESMA70-708036281-67 PT Índice sobre o processo

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto:

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto: Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 21/2002-R Data: 28/11/2002 Assunto: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÕES - REGRAS DE COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO E MECANISMOS DE DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Capítulo I Divulgação da Informação Artigo 1.º Meios gerais de divulgação 1. Os

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa

Regulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa Ao abrigo do disposto no nº 8 do artigo 188º, do nº 2 do artigo 493º do Código do

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de

Leia mais

Custos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de B.O n.º 4 - I Série. Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007

Custos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de B.O n.º 4 - I Série. Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 Custos do Mercado Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Rectificação do Regulamento n.º 2/2006, de 5

Leia mais

Instrução n. o 14/2015 BO n. o

Instrução n. o 14/2015 BO n. o Instrução n. o 14/2015 BO n. o 9 15-09-2015... Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Anexo I Mapa Modelo 1 Anexo II Mapa Modelo 2 Anexo III Mapa Modelo 3 Anexo IV Instruções de

Leia mais

Anexo I. Comunicação de analistas financeiros. A - Pessoas singulares que desempenhem a atividade de modo a título individual

Anexo I. Comunicação de analistas financeiros. A - Pessoas singulares que desempenhem a atividade de modo a título individual Anexo I Comunicação de analistas financeiros A - Pessoas singulares que desempenhem a atividade de modo a título individual Informação pessoal: a) Nome completo; b) Data de nascimento e nacionalidade;

Leia mais

o formato RIDNNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na

o formato RIDNNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na Anexo V ao Documento de Consulta Instrução da CMVM n.º xx/2016 Relatórios específicos e comunicação de incumprimentos detetados no âmbito da atividade de gestão de Organismos de Investimento Coletivo Na

Leia mais

https://www.esma.europa.eu/sites/default/files/library/ _guidelines_mifid_ii_transaction_reporting.pdf

https://www.esma.europa.eu/sites/default/files/library/ _guidelines_mifid_ii_transaction_reporting.pdf RTS n.º: 22 Regulamento Delegado (UE) 2017/590 da Comissão, de 28 de julho de 2016, que complementa o RMIF no que respeita às normas técnicas de regulamentação para a comunicação de informações sobre as

Leia mais

INSTRUÇÃO BODIVA N.º 2/16 DA FICHA TÉCNICA DE VALORES MOBILIÁRIOS

INSTRUÇÃO BODIVA N.º 2/16 DA FICHA TÉCNICA DE VALORES MOBILIÁRIOS INSTRUÇÃO BODIVA N.º 2/16 DA FICHA TÉCNICA DE VALORES MOBILIÁRIOS ÍNDICE Artigo 1.º... 3 (Objecto e âmbito de aplicação)... 3 Artigo 2.º... 3 (Tipos)... 3 Artigo 3.º... 4 (Alterações)... 4 Artigo 4.º...

Leia mais

serviço de gestão de riscos e de auditoria interna o nome do ficheiro tem o o formato RIDNNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na

serviço de gestão de riscos e de auditoria interna o nome do ficheiro tem o o formato RIDNNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na Instrução da CMVM n.º 5/2016 Relatórios específicos e comunicação de incumprimentos detetados no âmbito da atividade de gestão de Organismos de Investimento Coletivo Na supervisão da gestão dos organismos

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário O Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM

REGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM REGULAMENTO Nº XX /2008 Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM 1. O Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, estabeleceu um regime de informação

Leia mais

Portaria n.º 289/2000 de 25 de Maio

Portaria n.º 289/2000 de 25 de Maio Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Portaria n.º 289/2000 de 25 de Maio O novo Código dos Valores Mobiliários consagra o registo de valores mobiliários escriturais junto

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos

Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos As recentes modificações legislativas introduzidas no regime dos warrants autónomos

Leia mais

Instrução n. o 14/2018 BO n. o 7/2018 Suplemento 2018/07/26...

Instrução n. o 14/2018 BO n. o 7/2018 Suplemento 2018/07/26... Instrução n. o 14/2018 BO n. o 7/2018 Suplemento 2018/07/26 Temas Supervisão :: Supervisão Comportamental Índice Texto da Instrução Serviço de mudança de conta - Modelo de comunicação com entidades abrangidas

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 2/2016. Projeto de Regulamento relativo deveres de reporte de informação à CMVM I. ENQUADRAMENTO...

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 2/2016. Projeto de Regulamento relativo deveres de reporte de informação à CMVM I. ENQUADRAMENTO... DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 2/2016 Projeto de Regulamento relativo deveres de reporte de informação à CMVM ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO... 2 1. Âmbito do projeto... 2 1.1. Introdução... 2 1.2.

Leia mais

FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data:

FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data: Activos_FP Data: CE: NE: Actividade em: FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Grupo económico Activos_FP - Grupo Económico Código Grupo Económico

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º_/2017

Regulamento da CMVM n.º_/2017 Regulamento da CMVM n.º_/2017 Prestação de informação sobre os dados pormenorizados relativos aos controlos de gestão das posições pelas entidades gestoras de uma plataforma de negociação que negoceie

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 13/2006-R. Data: Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 13/2006-R. Data: Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 13/2006-R Data: 05-12-2006 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO O Decreto-Lei n.º 83/2006, de 3 de Maio, transpôs parcialmente

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 73/20 15.3.2019 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/410 DA COMISSÃO de 29 de novembro de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que respeita aos pormenores e à estrutura das informações a notificar,

Leia mais

Instruções do Banco de Portugal. Instrução nº 16/2001. ASSUNTO: Regulamento

Instruções do Banco de Portugal. Instrução nº 16/2001. ASSUNTO: Regulamento Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 16/2001 ASSUNTO: Regulamento Ao abrigo do nº 2 do Artº 1.º do Decreto-Lei nº 29/96, de 11 de Abril, e do artigo 17.º da sua Lei Orgânica, o Banco de Portugal

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 1/99 Normas Gerais da Negociação de Valores Mobiliários através de Operações de Bolsa e Contado

Regulamento da CMVM n.º 1/99 Normas Gerais da Negociação de Valores Mobiliários através de Operações de Bolsa e Contado Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 1/99 Normas Gerais da Negociação de Valores Mobiliários através de Operações de Bolsa e Contado O desenvolvimento

Leia mais

Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público

Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público Sede: Av. 5 de Outubro, n.º 125, Loja 2, 1050-052 Lisboa Capital Social de 73.193.455,00

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants Autónomos

Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants Autónomos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants Autónomos (com as alterações introduzidas pelo Regulamento da CMVM n.º 6/2005 (1) ) Artigo 1º

Leia mais

REGRAS BODIVA N.º 3/15 DO PREÇÁRIO

REGRAS BODIVA N.º 3/15 DO PREÇÁRIO REGRAS BODIVA N.º 3/15 DO PREÇÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO I... 5 Artigo 1.º... 5 (Objecto e âmbito de aplicação)... 5 Artigo 2.º... 6 (Serviços cobrados)... 6 Artigo 3.º... 7 (Definições)... 7 Artigo 4.º... 7

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 93/5 Diário de Registo das Operações Efectuadas pelos Corretores

Regulamento da CMVM n.º 93/5 Diário de Registo das Operações Efectuadas pelos Corretores Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 93/5 Diário de Registo das Operações Efectuadas pelos Corretores Ao abrigo da alínea b) do nº 1 do artigo 14º

Leia mais

(Não dispensa a consulta do original publicado em Diário da República) TÍTULO V. Sistemas de liquidação

(Não dispensa a consulta do original publicado em Diário da República) TÍTULO V. Sistemas de liquidação (Não dispensa a consulta do original publicado em Diário da República) TÍTULO V Sistemas de liquidação CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 266. Âmbito 1. Os sistemas de liquidação de valores mobiliários

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais