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1 NEWSLETTER I FISCAL NEWSLETTER FISCAL I Setembro, 2013 I Legislação Nacional 2 II Instruções Administrativas 2 III Jurisprudência Europeia 5 IV Jurisprudência Nacional 6

2 NEWSLETTER FISCAL I LEGISLAÇÃO NACIONAL Assembleia da República Lei Orgânica n.º 2/2013, de 2 de Setembro Aprova a Lei das Finanças das Regiões Autónomas, que entra em vigor a 1 de Janeiro de Em matéria fiscal destaca-se a alteração introduzida aos limites para a diminuição das taxas de IRS, IRC e IVA aplicáveis nas Regiões Autónomas, as quais passam a poder ser reduzidas até ao limite de 20%. Assembleia da República Lei n.º 73/2013, de 3 de Setembro Estabelece o regime financeiro das Autarquias Locais e das entidades intermunicipais, que entra em vigor a 1 de Janeiro de No âmbito do referido Diploma destacamos as seguintes alterações em matéria fiscal: IMT: o IMT deixa de constituir receitas das Autarquias Locais a partir de 1 de Janeiro de 2018 e, até essa data, as respectivas taxas são reduzidas em um terço durante o ano de 2016 e em dois terços no ano de 2017; Derrama municipal: para efeitos de derrama municipal, nos casos em que as pessoas colectivas tenham sede num município e direcção efectiva noutro município, são consideradas residentes no município onde está localizada a direcção efectiva. Ministério das Finanças Portaria n.º 290/2013, de 23 de Setembro Aprova os novos modelos das declarações de inscrição no registo, início, alterações e cessação de actividade e as respectivas instruções de preenchimento. II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS Área de Gestão Tributária do IVA Gabinete do Subdirector-Geral Ofício-Circulado n.º 30151/2013, de 11 de Setembro NEWSLETTER I FISCAL 2/8

3 O Ofício-Circulado em referência divulga as instruções de utilização dos formulários das empresas tax free destinados à comprovação da isenção de IVA das transmissões de bens a adquirentes não residentes, nos termos do Decreto-Lei n.º 295/87, de 31 de Julho. De acordo com as instruções divulgadas neste Ofício-Circulado, os Serviços Aduaneiros aceitam para a certificação da exportação dos bens os formulários tax free com data de emissão anterior a 1 de Outubro de 2013 que se preencham os requisitos previstos no Decreto-Lei n.º 295/87, de 31 de Julho, mesmo que contenham a expressão «factura» e não mencionem a factura a que respeitam. Os formulários emitidos depois de 1 de Outubro de 2013 que sejam utilizados na certificação da exportação dos bens, apenas são aceites pelos Serviços Aduaneiros se não contiverem a designação de «factura» e se indicarem expressamente as facturas correspondentes. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 5318, de 05 de Setembro de 2013, Regime de Bens em Circulação Documentos de transporte Aquisição intracomunitária de bens A aquisição de mercadorias por parte de um sujeito passivo de IVA à sua sucursal estabelecida noutro Estado-Membro, na sequência de encomendas efectuadas pelos seus clientes, e o subsequente transporte dessas mercadorias do outro Estado-Membro para os referidos clientes em território nacional, através de uma transportadora não relacionada, configura-se como uma aquisição intra-comunitária. Como tal, o transporte das referidas mercadorias não tem de ser acompanhado dos documentos de transporte previstos no Regime de Bens em Circulação e não tem de ser comunicado à Administração Tributária. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 3269, de 12 de Junho de 2012, Despesas de frete marítimo e de desalfandegamento relacionadas com a aquisição de bens expedidos ou transportados para o território nacional, proveniente de um país terceiro cuja entrada em território comunitário ocorreu na Holanda A remessa de bens para o território nacional a partir de outro Estado-Membro, através do qual tenham sido importados, é assimilada a uma aquisição intracomunitária de bens. Neste contexto, as despesas com o despacho aduaneiro e frete marítimo na importação efectuada através de outro Estado-Membro integram o valor tributável desses bens. Já NEWSLETTER I FISCAL 3/8

4 as despesas do transporte intracomunitário dos bens estão excluídas do respectivo valor tributável. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 2832, de 02 de Janeiro de 2012, IVA Associação em participação Sujeição a IVA da comissão de negociação prevista no contrato de associação em participação A associação em participação não é em si mesma uma actividade económica para efeitos de IVA, uma vez que não se traduz na exploração de um bem ou serviço com vista à produção de receitas com carácter de permanência, mas apenas num meio para a concretização de um negócio. Como tal, as contribuições de natureza patrimonial efectuadas pelos associados no âmbito de um contrato de associação em participação e as comissões de negociação e angariação do contrato pagas aquando da assinatura deste não são sujeitas a IVA. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 3149, de 14 de Maio de 2012, IVA Operações realizadas pelos Municípios Estacionamento em diversas artérias da cidade Estacionamento nos parques A actividade de exploração de lugares de estacionamento e emissão de cartões de estacionamento que é prosseguida pelos Municípios está sujeita e não isenta de IVA, não obstante os Municípios exercerem poderes de autoridade no âmbito dessa actividade, dado que a não sujeição a IVA dessas actividades poderia dar origem a distorções significativas da concorrência face a operadores privados que actuam no mesmo mercado. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 3550, de 17 de Julho de 2012, IVA Direito à dedução Factura impressa em ficheiro com formato PDF e enviada por correio electrónico ao destinatário A dedução de IVA depende de o sujeito passivo ter em sua posse o original de uma factura emitida nos termos do artigo 36.º do Código do IVA, não servindo para o efeito cópia impressa a partir de ficheiro PDF recebido por correio electrónico. (Nota: esta Informação Vinculativa foi proferida com base no regime em vigor até 30 de Setembro de 2012). NEWSLETTER I FISCAL 4/8

5 Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 3579, de 06 de Julho de 2012, IVA Isenções Prestações de serviços de intermediação na compra e venda de participações sociais de sociedades Os serviços de intermediação na compra e venda de participações sociais de sociedades estão isentos de IVA caso se qualifiquem (i) como operações relativas a títulos i.e. serviços em que a actuação do intermediário é susceptível de criar, modificar ou extinguir os direitos e obrigações das partes sobre as participações sociais em causa ou (ii) como operações de negociações relativas a títulos i.e. serviços prestados a uma das partes tendo em vista a transmissão das participações sociais, que não se cingem à mera prestação de informações e nos quais o intermediário não tem um interesse próprio quanto aos termos em que se concretiza a transmissão. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 2804, de 27 de Dezembro de 2011, publicado em 23 de Setembro de 2013 IVA Cheque-oferta/voucher A emissão/comercialização de cheques oferta/vouchers é uma prestação de serviços sujeita e não isenta de IVA. Se o cheque-oferta/voucher apenas pode ser usado pelo cliente final para a aquisição de um bem ou serviço que se encontra definido desde logo no momento da respectiva emissão, o IVA é imediatamente exigível no momento da respectiva aquisição. Se o cheque-oferta/voucher pode ser usado pelo cliente final para a aquisição de diversos bens ou serviços, não se conhecendo o respectivo fornecedor, local de fornecimento nem tão-pouco a taxa de IVA aplicável, o IVA apenas é exigível no momento da respectiva utilização. Neste caso, o documento comprovativo da aquisição do cheque-oferta/voucher é o recibo de quitação do montante pago, devendo constar o motivo justificativo da não indicação da taxa do imposto, designadamente com a menção: «liquidação do imposto diferida para a data do resgate do cheque-oferta». Verificando-se a refacturação dos custos decorrentes da aquisição de chequesoferta/vouchers é necessário distinguir os casos em que a liquidação do IVA que incide sobre os mesmos ocorra no momento da emissão/comercialização dos em que a mesma é diferida, devendo neste último caso constar o motivo justificativo da não liquidação do imposto, designadamente com a menção: «liquidação do imposto diferida para a data do resgate do cheque-oferta». III JURISPRUDÊNCIA EUROPEIA Tribunal de Justiça da União Europeia Acórdão de 12 de Setembro de 2013 (Processo C-388/11) NEWSLETTER I FISCAL 5/8

6 Imposto sobre o valor acrescentado Sexta Directiva 77/388/CEE Artigos 17.º e 19.º - Dedução do imposto pago a montante Utilização de bens e de serviços tanto em operações tributadas como em operações isentas Dedução ao pro rata Cálculo do pro rata Sucursais estabelecidas noutros Estados- Membros e em Estados Terceiros Não tomada em consideração do seu volume de negócios No Acórdão em referência o Tribunal de Justiça pronuncia-se a título prejudicial sobre a relevância do volume de negócios de sucursais estabelecidas noutros Estados-Membros ou em Estados terceiros para o cálculo do pro rata de dedução de um sujeito passivo de IVA no seu Estado de residência. O Tribunal de Justiça afirma que o estabelecimento principal de um sujeito passivo de IVA e as respectivas sucursais constituem um único sujeito passivo que se encontra paralelamente subordinado ao regime aplicável no Estado-Membro da sua sede e dos demais Estados em que se encontram as sucursais. Neste contexto, o Tribunal de Justiça conclui que um sujeito passivo de IVA com sede num Estado-Membro e sucursais noutros Estados-Membros e em Estados terceiros não pode ter em conta o volume de negócios dessas sucursais para calcular o seu pro rata de dedução de IVA. O Tribunal de Justiça da União Europeia afirma ainda que os Estados-Membros não podem adoptar uma regra de cálculo do pro rata de dedução por sector de actividade de uma sociedade que a autorize a ter em conta o volume de negócios realizado por uma sucursal estabelecida noutro Estado-Membro ou num Estado terceiro. IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL Supremo Tribunal Administrativo Acórdão de 4 de Setembro de 2013 Processo n.º 01328/13 No presente Acórdão o Supremo Tribunal Administrativo afirma que não há lugar ao direito de audição prévia no âmbito do procedimento de dispensa de prestação de garantia. O Tribunal afirma, por um lado, que o carácter urgente deste procedimento é incompatível com uma fase de audição do contribuinte e, por outro lado, que a audição do contribuinte antes de ser proferida a decisão final é desnecessária dado que o contribuinte deve desde logo instruir o seu pedido com todos os fundamentos de facto e direito e com os respectivos meios de prova relevantes. NEWSLETTER I FISCAL 6/8

7 Supremo Tribunal Administrativo Acórdão de 18 de Setembro de 2013 Processo n.º 01180/11 No Acórdão em referência, o Supremo Tribunal Administrativo afirma que o deferimento tácito de um pedido de transmissão de prejuízos fiscais consubstancia um acto constitutivo de direitos na esfera do contribuinte, que só pode ser revogado com fundamento na sua invalidade no prazo de um ano. Como tal, um acto expresso de indeferimento posterior ao deferimento tácito da transmissão de prejuízos fiscais é ilegal caso seja praticado após o decurso do referido prazo de um ano. Tribunal Central Administrativo Sul Acórdão de 10 de Setembro de 2013 Processo n. º 06258/12 O Acórdão em referência foi proferido na sequência da impugnação de uma decisão arbitral em matéria tributária, com fundamento na violação dos princípios da igualdade entre as partes e do contraditório em consequência de não ter sido conferida ao contribuinte a possibilidade de apresentar uma réplica escrita em resposta à contestação da Administração Tributária. Neste contexto, o Tribunal Central Administrativo Sul afirma que o Regime Jurídico da Arbitragem Tributária não prevê a existência de um terceiro articulado de réplica à contestação da Administração Tributária, não sendo tal articulado imposto pelo princípio do contraditório nem pelo princípio da igualdade das partes vigentes no processo de arbitragem tributária. Por um lado, no que respeita ao princípio do contraditório, o Tribunal afirma que, pese embora este princípio permita que o contribuinte se pronuncie sobre as questões de facto e de direito suscitadas na contestação da Administração Tributária, essa pronúncia não tem de ser feita através de articulado escrito. O Tribunal afirma ainda que a audição do contribuinte pode ser dispensada, sem violação do princípio do contraditório, em caso de manifesta desnecessidade, tendo em conta a especial preocupação de celeridade subjacente ao processo arbitral. Por outro lado, no que respeita ao princípio da igualdade das partes, o Tribunal afirma que o mesmo se limita a reconhecer a ambas as partes o mesmo estatuto para o exercício das faculdades e meios de defesa processuais, não se podendo daí retirar a existência de um direito à apresentação de uma réplica escrita à contestação da Administração Tributária. Centro de Arbitragem Administrativa e Tributária Decisão Arbitral de 18 de Setembro de NEWSLETTER I FISCAL 7/8

8 Processo n.º 49/2013-T Na Decisão Arbitral em referência, o Tribunal Arbitral afirma que os terrenos para construção, em que não existem quaisquer edificações, não se encontram sujeitos à tributação em sede de Imposto do Selo prevista na Verba 28 da Tabela Geral do Imposto do Selo. Com efeito, o Tribunal Arbitral sustenta que apenas são tributados ao abrigo da Verba 28 da Tabela Geral do Imposto do Selo os prédios urbanos com afectação habitacional, tendo em conta a respectiva licença autárquica ou, na ausência desta, o uso normal dos mesmos, não sendo os terrenos para construção tributados mesmo que esteja autorizada a construção de um prédio destinado a habitação nesse terreno e de tal autorização ser relevante para a determinação do respectivo valor patrimonial tributário. CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com I PORTO Avenida da Boavista, º I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) porto@cuatrecasasgoncalvespereira.com I A presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta Newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente Newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Caso pretenda deixar de receber esta Newsletter, por favor envie um para o endereço lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com. NEWSLETTER I FISCAL 8/8

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