INFORME INFRA-ESTRUTURA ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA DEZEMBRO/98 N 29

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORME INFRA-ESTRUTURA ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA DEZEMBRO/98 N 29"

Transcrição

1 INFORME INFRA-ESTRUTURA ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA DEZEMBRO/98 N 29 O QUE MUDOU NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO O setor petrolífero brasileiro vem passando, nos últimos anos, por grandes mudanças em seu quadro institucional. Esse processo culminou em novembro de 1995 com a Emenda Constitucional Nº 9, que flexibilizou o monopólio do petróleo, permitindo que atividades sob o monopólio da União pudessem ser concedidas a outras empresas, além da Petrobrás. Esta flexibilização começou a ser regulamentada pela Lei Nº 9.478, de (Lei do Petróleo). A partir de então, qualquer empresa, independentemente da origem de seu capital, pode realizar atividades de exploração, produção, transporte, refino, importação e exportação de petróleo. Essa mudança na política de execução do monopólio do petróleo no Brasil trouxe como conseqüência a necessidade de se dotar o Estado de órgãos especializados na formulação/execução da política setorial e na regulação/fiscalização das atividades do setor. Foram então editados, em , os Decretos Nº s e que implantaram, respectivamente, a ANP - Agência Nacional do Petróleo, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, e o CNPE - Conselho Nacional de Política Energética, órgão de assessoramento do Presidente da República. À ANP coube a responsabilidade pela regulamentação, contratação das concessões de exploração, desenvolvimento e produção e por toda a fiscalização das atividades econômicas da indústria. Na sua criação, absorveu as atribuições do extinto DNC -Departamento Nacional de Combustíveis. Dentre as atribuições da Agência podem ser ressaltadas as de: (1) delimitar os blocos para a concessão das atividades de exploração, desenvolvimento e produção; (2) elaborar editais e promover as licitações para as referidas concessões, celebrar os respectivos contratos e fiscalizar seu cumprimento; (3) expedir autorizações para as atividades de refino, processamento, transporte, importação e exportação; (4) estabelecer critérios para cálculo das tarifas de transporte por condutos, e instruir processos com vistas à declaração de utilidade pública para fins de desapropriação e instituição de servidão administrativa das áreas necessárias à exploração, construção de refinarias, de dutos e terminais; (5) fiscalizar o adequado funcionamento do Sistema Nacional de Estoques de Combustíveis e o cumprimento do Plano Anual de Estoques Estratégicos de Combustíveis. Ao CNPE coube a atribuição de formular políticas para o setor energético que visem: (1) promover o aproveitamento racional dos recursos energéticos do país; (2) garantir o suprimento de energia às áreas remotas; (3) estabelecer diretrizes de importação/exportação para atender o abastecimento interno de petróleo, seus derivados e gás natural; (4) assegurar o fornecimento de derivados de petróleo em todo o território nacional; (5) identificar as soluções mais adequadas para o suprimento de energia elétrica nas diversas regiões do País. A Lei do Petróleo estabeleceu, ainda, que a Petrobrás: (1) permanecerá sob controle acionário da União e vinculada ao Ministério das Minas e Energia; (2) poderá criar subsidiárias ou se associar com outras empresas nacionais e estrangeiras, majoritária ou minoritariamente, para exercer suas atividades dentro e fora do país; (3) deverá constituir subsidiária para operar e construir dutos, terminais marítimos e embarcações para transporte de petróleo, seus derivados e gás natural. Quanto às atividades da Petrobrás, a Lei do Petróleo fixou também o prazo até para que a Empresa submetesse à ANP seu programa de exploração, desenvolvimento e produção. A Lei assegurou, contudo, seus direitos sobre todos os campos em produção na data de início de vigência da Lei. A ANP tinha o prazo até para analisar o programa da Petrobrás e assinar os respectivos contratos de concessão. Em cumprimento a essas medidas de transição para um mercado concorrencial, a ANP, em , concedeu à Petrobrás o direito de exploração de 7,1% das bacias sedimentares brasileiras, totalizando uma área de ,73 km 2. Os restantes 92,9% permaneceram com a Agência para serem objeto de licitações, a partir de Da área total concedida à Petrobrás, 3% referem-se a áreas já em produção/desenvolvimento e 97% são áreas que entrarão ainda na fase de exploração/pesquisa. A Petrobrás vem negociando parcerias para várias das áreas concedidas pela ANP, dentre as quais destacamos as que já estão com "project finance" em negociação: Posição em

2 PARCERIAS PROJECT FINANCE 1. Campos em Produção Contratado Em Negociação Caraúna, SES-107D, Voador, Marimbá, Albacora Leste Bijupirá, Salema, Marlim, Barracuda, Caratinga 2. Campos em Desenvolvimento da Produção Contratado Em Negociação Pescada, Arabaiana Espadarte, Roncador 3. Áreas para Exploração Contratado* BES-3, BCAM-2, BTUC Em Negociação* BAC-1, BSOL-1, BSOL-2, --- BSOL-3, BFZ-1, BFZ-2, BCE-2, BPOT-2, BPOT-3, BSEAL-3, BSEAL-4, BCUM-1, BSF-1, BES-2, BC-2, BC-4, BC-5, BC-8, BC-9, BC-10, BS-1, BS-2, BS-3, BS-4, BP-1 * ver encarte A maior parte dos projetos em parceria na área de exploração e desenvolvimento da produção está sendo renegociada tendo em vista de que as participações governamentais ficaram acima das expectativas originais. Essas participações foram definidas pela Lei do Petróleo e regulamentadas, em , pelo Decreto Presidencial Nº 2.705, e subdividem-se em: (i) bônus de assinatura: montante ofertado pela empresa vencedora da licitação para obtenção da concessão. O valor mínimo do bônus constará do edital de licitação. O pagamento desse bônus será realizado, em parcela única, no ato da assinatura do contrato de concessão. O valor do bônus do vencedor da licitação deverá refletir o grau de atratividade econômica do bloco licitado. No que diz respeito às áreas já concedidas à Petrobrás não haverá cobrança do bônus, uma vez que não foram objeto de licitação; (ii) royalties: compensação financeira devida pelos concessionários de exploração e produção de petróleo ou gás natural correspondente a um percentual entre 10% e 5% sobre o valor da produção de cada campo, a ser pago mensalmente pela empresa exploradora ao Governo. Com relação ao petróleo, no cálculo dos royalties, será adotada, como preço de referência, a média ponderada dos preços de venda (sem tributos) praticados pela empresa no respectivo mês ou um preço mínimo estabelecido pela ANP, aplicando-se o que for maior. No caso do gás natural, o preço de referência será igual à média ponderada dos preços de venda (sem tributos) acordados nos contratos de fornecimento entre concessionário e compradores, deduzidas as tarifas relativas ao transporte do gás até os pontos de entrega. O percentual dos royalties será fixado a critério da ANP, consideradas variáveis de risco geológico, de produtividade esperada e outras. Esses limites constarão do edital de licitação e do contrato de concessão. Os royalties significam uma apropriação por parte da sociedade de parcela da renda oriunda da exploração de um recurso natural não renovável e escasso (petróleo e gás natural); (iii) participação especial: compensação financeira extraordinária, devida pelos concessionários, cobrada somente nas hipóteses de grande volume de produção ou de grande rentabilidade do campo. Os conceitos de grande volume e de grande rentabilidade estão previstos do Decreto Nº 2.705/98 e variam de acordo com o número de anos de produção, a localização da área de exploração e o volume de produção. Para efeito de apuração da participação especial serão aplicadas alíquotas progressivas sobre a receita líquida da produção trimestral de cada campo, variando de 0% a 40%, com as deduções previstas na Lei do Petróleo. A participação especial tem como princípio a transferência para a sociedade de qualquer renda acima daquela considerada aceitável no setor petrolífero. (iv) pagamento pela ocupação ou retenção de área: valor a ser pago anualmente pelos concessionários, a partir da data de assinatura do contrato de concessão, disposto no edital de licitação e no contrato de concessão. As faixas de valores por quilômetro quadrado e por fase do processo de exploração e produção, adotadas para fins de cálculo desta participação, estão definidas no Decreto Nº 2.705/98. Para fixação desses valores, dentro de cada faixa, a ANP levará em conta as características geológicas, a localização da bacia sedimentar em que o bloco objeto da concessão se situar, bem como outros fatores pertinentes. Além dessas participações devidas ao Governo, a Lei do Petróleo estabeleceu, no seu artigo 52, a obrigatoriedade do pagamento de participação aos proprietários de terras onde se realizar a produção.

3 A destinação das participações governamentais foi regulamentada, em diversos instrumentos legais - Lei Nº 7.990, de , Lei Nº 9.478/97 e Decreto Nº 2.705/98 - da seguinte forma: ANP Min. Minas e Energia Min. Meio Ambiente Min. Ciência e M.Marinha Estados Municípios Fundo Tecnologia Bônus de Assinatura parcela consignada no n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. orçamento aprovado Royalties (parcela que representar 5% da produção) ,0% 30,0% - Royalties (parcela que exceder 5% da produção) ,0% - 52,5% 22,5% - produção na terra Royalties (parcela que exceder 5% da produção) ,0% 15,0% 22,5% 30,0% 7,5% produção no mar Participação Especial - 40,0% 10,0% ,0% 10,0% - Pagamento pela Ocupação ou Retenção de Área 100% n.d.- não definido Os royalties e o pagamento pela ocupação ou retenção de área são participações obrigatórias enquanto as demais ficarão a critério da ANP. Para 1999, a ANP estima que serão arrecadados somente nas participações governamentais obrigatórias R$ 720 milhões - R$ 70 milhões por conta de pagamento pela ocupação ou retenção de área e R$ 650 milhões a título de royalties. Especial REFINO Na área de refino de petróleo e processamento de gás natural, a Lei Nº estabeleceu que qualquer empresa (ou consórcio de empresas), constituída sob as leis brasileiras, com sede e administração no País, poderá submeter à ANP, para outorga de autorização, proposta, acompanhada do respectivo projeto, para a construção e operação de refinarias e de unidades de processamento e de estocagem de gás natural, bem como para a ampliação de sua capacidade. Quanto às refinarias e unidades de processamento de gás natural existentes, a ANP, em , expediu as seguintes autorizações, ratificando sua titularidade e seus direitos: Nº 1 - Refinaria de Manguinhos; Nº 2 - Refinaria Ipiranga; e Nº 3 - Refinarias e UPGNs (Unidades de Processamento de Gás Natural) da Petrobrás. O Brasil tem, hoje, uma capacidade instalada de refino de 1.718,3 mil barris diários, distribuída em treze refinarias, das quais onze pertencem à Petrobrás (1.691,7 mil) e duas ao setor privado - a de Manguinhos (14,0 mil), do Grupo Peixoto de Castro/YPF, no Rio de Janeiro, e a da Ipiranga (12,6 mil), no Rio Grande do Sul, que já existiam antes da instituição do monopólio em Tanto a Petrobrás como os dois grupos privados estão ampliando e/ou modernizando suas refinarias. A Petrobrás, que já adaptou suas unidades para o processamento de óleos mais pesados, pretende ampliar sua capacidade de refino para mil barris diários até o final de Estão sendo ampliadas/modernizadas as seguintes refinarias: Refap (Canoas/RS), Repar (Araucária/PR), Replan (Paulínia/SP), Revap (São José dos Campos/SP), Reduc (RJ), Regap (Betim/MG), Rlam (Mataripe/BA), Lubnor/ex-Asfor (Fortaleza/CE) e Reman (Manaus/AM). A modernização das unidades além de elevar a produção de derivados leves, de maior consumo e valor no mercado, como o GLP, a gasolina e o diesel, aumentará a rentabilidade das atividades do segmento de refino. Em novembro deste ano, a ANP autorizou a empresa alemã Thyssen Rheinstahl Technik a construir e explorar uma refinaria com capacidade instalada de até 200 mil barris diários, no município cearense de São Gonçalo do Amarante, junto ao porto de Pecém. Será a primeira refinaria de controle privado depois da Lei do Petróleo. 1 Em 1997, o consumo nacional médio de derivados de petróleo foi de mil barris diários. Nesse mesmo ano, o Brasil exportou, em média, 72 mil barris diários. Do total de derivados consumidos e exportados, 80% (1.395 mil barris/dia) foram produzidos internamente.

4 Dando prosseguimento à flexibilização do monopólio do petróleo, a ANP aprovou, em , a Portaria Nº 147 que estabelece as normas para a importação de petróleo, permitindo que qualquer agente, mediante autorização da Agência, venha a ser um importador de óleo e gás natural. TRANSPORTE No segmento de transporte, à semelhança do de refino, a Lei do Petróleo estabeleceu que qualquer empresa (ou consórcio de empresas), constituída sob as leis brasileiras, com sede e administração no País, poderá receber autorização da ANP para construir instalações e efetuar qualquer modalidade de transporte de petróleo, seus derivados e gás natural, seja para suprimento interno ou para importação e exportação. A Petrobrás já recebeu da ANP as respectivas autorizações para continuar operando, ratificando sua titularidade e seus direitos referentes às instalações de transporte marítimo e dutoviário (Autorizações Nº 4, de , e Nº 7, de ). Neste ano, em cumprimento a artigo específico da Lei do Petróleo, a Petrobrás criou duas novas subsidiárias: a Petrobrás Transportes S.A. (Transpetro) e a Petrobrás Dutos S.A. (Transdutos). As atividades previstas para essas subsidiárias incluem o transporte e armazenagem de granéis, petróleo, derivados e de gás por meio de dutos, terminais ou embarcações próprias ou de terceiros; o transporte de sinais, dados, voz e imagem associados às suas atividades fim; e a construção e operação de novos dutos, terminais ou embarcações. A divisão dessas atividades entre as duas subsidiárias ainda está sendo discutida. Vale ressaltar que para a construção e operação do gasoduto Bolívia-Brasil, a Petrobrás criou a subsidiária Petrobrás Gás S.A. (Gaspetro). Essa subsidiária controla o capital da Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG), responsável pela construção e operação da parte brasileira do gasoduto. A Gaspetro tem ainda participação minoritária na Gás Transboliviano (GTB), responsável pela parte boliviana do gasoduto. Em , a ANP, por intermédio da Portaria Nº 44, regulou as atividades de construção e operação de instalações de transporte de gás natural 2. Essa portaria foi ampliada pela Portaria Nº 170, de , que estendeu sua abrangência para construção, ampliação e operação de instalações de transporte ou de transferência de petróleo, seus derivados e gás natural, inclusive Gás Natural Liquefeito - GNL. Nessa mesma data, através da Portaria Nº 169, a ANP aprovou as regras de acesso para que terceiros utilizem os dutos e as instalações de transporte atualmente em operação ou a serem construídas, definindo também os princípios gerais pelos quais vão ser determinadas as tarifas de transporte do gás. GÁS NATURAL No segmento de gás natural, a chegada do gás boliviano e a regulamentação para importação de gás (Portaria ANP Nº 43, de ) e a construção de novos gasodutos são passos importantes em direção à meta governamental de ampliar a sua participação na matriz energética brasileira para 10% no ano Atualmente, as atividades relativas ao gás natural obedecem a seguinte ordenação institucional: Atividades Competência Executor Exploração/Produção Monopólio da União Concessionário de E&P Importação Monopólio da União Autorizados p/ ANP Transporte Monopólio da União Autorizados p/ ANP Processamento Monopólio da União Autorizados p/ ANP Distribuição de Gás Canalizado Concessão dos Estados Concessionárias de Distribuição (1) Distribuição GLP Monopólio da União Distrib. Autorizadas p/anp (1) Constituição Federal/88, Art. 25 e Emenda Constitucional nº5/95 A construção de termelétricas e a implantação de projetos de cogeração serão importantes alavancadores da expansão do uso de gás natural no País. Em vista do tamanho do mercado industrial brasileiro, da possibilidade de crescimento na geração termelétrica e da disponibilidade de reservas de gás nos países limítrofes, diversas empresas já pediram e receberam autorização da ANP para importação. Posição em Empresa Volume Máximo (m 3 /dia) Início da Importação Origem da Importação ENRON 2,8 milhões Ago/1999 Argentina SULGÁS (1) 15 milhões Jul/2000 Argentina Pan American 15 milhões Jul/2000 Argentina GASPETRO (2) 12 milhões Dez/2000 Argentina AES 12 milhões Jan/2001 Argentina TOTAL 56,8 milhões Dutos, terminais terrestres, lacustres, fluviais e marítimos, embarcações, estações e outros modais.

5 (1) Concessionária de Distribuição do R. G. do Sul (2) Subsidiária da Petrobrás Esses pedidos estão associados a projetos de construção e operação de gasodutos. Os principais gasodutos ligados a essas importações são os da: i) Gaspetro: gasoduto ligando Uruguaiana a Porto Alegre; ii) ENRON: gasoduto ligando o gasoduto Bolívia-Brasil a Cuiabá; iii) Pan American: gasoduto ligando Montevidéu a Porto Alegre. PREÇOS DE DERIVADOS As liberações das importações e dos preços dos derivados de petróleo e gás natural, que estão sendo feitas gradualmente, constituem-se as principais medidas de transição do setor na direção de um mercado competitivo. Até início dos anos 90, os preços dos derivados e as margens de comercialização estavam tabelados e equalizados em todo o território nacional. Nos últimos anos vem se processando a gradativa liberação dos preços e margens, bem como sua desequalização (redução paulatina dos subsídios aos fretes). O estágio atual dessa política encontra-se resumido no quadro a seguir. Derivado Preço cobrado pelas Refinarias ao Distribuidores Preço cobrado pelos Distribuidores aos Postos Revendedores Posição em Preço cobrado pelos Postos Revendedores aos Consumidores Diesel Tabelado Liberado Tabelado Gasolina/Álcool Tabelado Liberado Liberado (1) GLP Tabelado Liberado Tabelado (2) Óleo Combustível Tabelado Tabelado Tabelado Querosene de Aviação (3) Fórmula Paramétrica Liberado Tabelado Nafta (4) Fórmula Paramétrica - - (1) Exceto em alguns municípios do interior da Amazônia (2) Os preços ao consumidor final estão livres no Sul e no Sudeste (3) Fórmula Paramétrica tendo como referência preços internacionais (4) Derivado vendido diretamente aos consumidores industriais A Lei do Petróleo fixou um período máximo de transição de três anos (até agosto de 2000) para que todos os derivados básicos de petróleo e gás natural tenham seus preços livres, do produtor ao consumidor. A partir de então, qualquer subsídio sobre esses preços deverá ser proposto pelo CNPE e submetido à aprovação do Congresso Nacional. Da mesma forma que para o óleo cru e o gás natural, a ANP vem, progressivamente, liberando a importação de derivados. Em , através da Portaria ANP Nº 73, regulamentou a importação de solventes, parafinas e lubrificantes. Em dezembro/98, como parte das medidas do Ajuste Fiscal, o Governo liberou a importação do GLP e do querosene de aviação. Equipe Responsável Edna Maria B. Gama Coutinho - Gerente (GESET 1/AI) Antonio Claret Silva Gomes - Engenheiro Elíada A.S. Teixeira Faria - Economista Heloísa Helena de Oliveira Fernandes - Contadora

6 ÁREAS DE CONCESSÃO DA PETROBRÁS Bacia Área Total Áreas Concedidas Áreas para Exploração Áreas para Desenvolvimento Áreas em Produção da Bacia à Petrobrás Nº de Blocos Área Nº de Blocos Área Nº de Blocos Área km 2 km 2 % km 2 km 2 km 2 Acre ,53 7, , Amazonas ,02 9, , Solimões ,10 6, , , ,00 Foz do Amazonas ,32 11, , Pará/Maranhão ,43 14, , Parnaíba Ceará ,67 3, ,67 1 8, ,00 Potiguar ,90 18, , , ,00 Pernambuco/Paraíba Sergipe/Alagoas ,25 43, , , ,00 Tucano ,10 26, , , ,00 Recôncavo ,90 37, , , ,00 Camamu ,66 29, , , Almada ,79 20, , Jequitinhonha ,75 15, , Cumuruxatiba ,66 22, , , São Francisco ,51 10, , Mucuri ,15 1, , ,00 Espírito Santo ,10 17, , , ,00 Campos ,26 51, , , ,00 Santos ,26 13, , , ,00 Paraná ,34 0, , ,00 Pelotas ,03 18, , Outras Bacias Total Brasil ,73 7, , , ,00

7 Item Bacia Bloco Item Bacia Bloco Item Bacia Bloco 1 Acre BAC-1** 41 SE/AL BSEAL Espírito Santo BFRD 2 Solimões BSOL-1** 42 BSEAL BRE G 3 BSOL-2** 43 BSEAL BCED 4 BSOL-3** 44 BSEAL Campos BC-2** 5 BSOL-4 45 Tucano BTUC-1 * 85 BC-3 6 BSOL-6 46 BTUC-3 86 BC-5 7 BSOL-7 47 BTUC-4 87 BC-6 8 BSOL BTUC-5 88 BC-4** 9 Amazonas BA-1 49 Recôncavo BREC-2 89 BC-7** 10 BA-2 50 BREC-3 90 BC-8** 11 BA-3 51 BREC-4 91 BC-9** 12 BA-4 52 BREC-5 92 BC-10** 13 Foz do Amazonas BFZ-1** 53 BREC-7 93 BC BFZ-2** 54 BREC-8 94 BC Pará/Maranhão BPM-1 55 BREC-9 95 BC Ceará BCE-1 56 BREC BC BCE-2** 57 BREC BC BCE-4 58 BREC-11A 98 BC BCE-5 59 BREC-11B 99 BC BCE-6 60 BREC BC-50B 21 BCE-8 61 Camamu BCAM BC BCE-9 62 BCAM-2 * 102 BC Potiguar BPOT-1 63 BCAM BC BPOT-2** 64 BCAM BC BPOT-3** 65 BCAM BC-200A 26 BPOT-4 66 Almada BALM BC BPOT-5 67 Jequitinhonha BJ-1/2 107 BC BPOT-6B 68 BJ BC BPOT-6C 69 BJ BC BPOT-7 70 Cumuruxatiba BCUM-1** 110 BC BPOT-8 71 BCUM Santos BS-1** 32 BPOT BCUM BS-2** 33 BPOT BCUM BS-3** 34 SE/AL BSEAL-1 74 São Francisco BSF-1** 114 BS-4** 35 BSEAL-2 75 Mucuri BMUC 115 BS BSEAL-3** 76 Espírito Santo BES-2** 116 BS BSEAL-4** 77 BES-3 * 117 Paraná BPAR BSEAL BES Pelotas BP-1** 39 BSEAL BES BP BSEAL BE-49 * parcerias com o setor privado já assinadas ** parcerias em negociação ou com Minutes of Meeting assinados BES-3: YPF (operadora); Santa Fé; Norbay; Wiser; Petroserv; Sotep; Petrobrás. BCAM-2: Coastal (operadora); Unocal; Ipiranga; Petrobrás. BTUC-1: Perez Companc (operadora); Keer McGee; Petrobrás. ÁREAS DE CONCESSÃO DA PETROBRÁS - ÁREAS PARA EXPLORAÇÃO

Perspectivas Regulatórias para o Gás Natural

Perspectivas Regulatórias para o Gás Natural Perspectivas Regulatórias para o Gás Natural Eduardo Tinoco Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural Agência Nacional do Petróleo Constituição Federal Art. 177, Inciso III: a importação

Leia mais

Breve Panorama do Gás Natural no Brasil

Breve Panorama do Gás Natural no Brasil Breve Panorama do Gás Natural no Brasil WAGNER MARQUES TAVARES Consultor Legislativo da Área XII Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos NOVEMBRO/2009 Wagner Marques Tavares Consultor Legislativo 2 SUMÁRIO

Leia mais

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009 4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. (Do Sr. Luciano Zica)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. (Do Sr. Luciano Zica) PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Luciano Zica) Altera a Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, que "dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO

MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO FORTALEZA 01-08-2013 1 LEI DO PETRÓLEO LEI Nº 9.478

Leia mais

O PAGAMENTO DE ROYALTIES A MUNICÍPIOS AFETADOS POR CITY GATES PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA

O PAGAMENTO DE ROYALTIES A MUNICÍPIOS AFETADOS POR CITY GATES PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA O PAGAMENTO DE ROYALTIES A MUNICÍPIOS AFETADOS POR CITY GATES PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA MAIO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Legislação 3. Antes e depois da criação da ANP 4. Conclusões

Leia mais

[SPG VOL.VI MANUAL DE ATIVIDADES - PROCEDIMENTOS DE PAGAMENTO AOS PROPRIETÁRIOS DE TERRA ]

[SPG VOL.VI MANUAL DE ATIVIDADES - PROCEDIMENTOS DE PAGAMENTO AOS PROPRIETÁRIOS DE TERRA ] 2009 [SPG VOL.VI MANUAL DE ATIVIDADES - PROCEDIMENTOS DE PAGAMENTO AOS PROPRIETÁRIOS DE TERRA ] Descrição das atividades, por etapas sistemáticas, que compõe a atividade de Pagamento aos Proprietários

Leia mais

Os desafios da ANP: Pré-Sal e Biocombustíveis

Os desafios da ANP: Pré-Sal e Biocombustíveis Os desafios da ANP: Pré-Sal e Biocombustíveis Comissão de Serviços de Infra-Estrutura Desafios para um país emergente Luis Eduardo Duque Dutra Chefe de Gabinete da Diretoria Geral Professor Adjunto EQ/UFRJ

Leia mais

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO

Leia mais

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO Importação, Exportação e Transporte de Petróleo e seus Derivados

REGULAMENTAÇÃO Importação, Exportação e Transporte de Petróleo e seus Derivados REGULAMENTAÇÃO Importação, Exportação e Transporte de Petróleo e seus Derivados Carlos Valois Maciel Braga Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo e seus Derivados Agência Nacional

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

EBDQUIM 2014. Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis. Distribuição Missão e Valores. Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento

EBDQUIM 2014. Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis. Distribuição Missão e Valores. Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento EBDQUIM 2014 Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis Distribuição Missão e Valores Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento 19 de Março de 2014 Atividades da ANP Números do Setor de Petróleo

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

POLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL

POLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL POLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL GRUPO DE TRABALHO Coordenação: GEOBERTO ESPÍRITO SANTO VICE-PRESIDENTE DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO Rio de Janeiro, 1 de junho de 2012. PLANO DECENAL DE EXPANSÃO

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E ESTRATÉGIAS DE SUPRIMENTOS INOVADORAS. Março 2015

INFRAESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E ESTRATÉGIAS DE SUPRIMENTOS INOVADORAS. Março 2015 Março 2015 INFRAESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E ESTRATÉGIAS DE SUPRIMENTOS INOVADORAS Março 2015 Você pode nao COMPRAR combustível, mas com certeza PAGA por ele... Agenda Quem somos Infra-estrutura

Leia mais

FEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS

FEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS 1 A emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores PAUTA POLÍTICA DA EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Karl Marx Iniciamos nossa pauta unificada de reivindicações com a apresentação da proposta

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

CONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002

CONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC SUPERINTEDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS SBQ Alexandre de Souza Lima Salvador Junho/2008 AGENTES DO ABASTECIMENTO Posição

Leia mais

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO!

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! 14º Encontro de Energia FIESP Matriz Segura e Competitiva Luis Henrique Guimarães São Paulo, 5 de agosto de 2013 1 AGENDA Princípios que norteiam a apresentação O que é Preço

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

Seminário Internacional sobre Hidrovias

Seminário Internacional sobre Hidrovias Seminário Internacional sobre Hidrovias Estação de Transbordo de Cargas ETC Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte IP4 Navegação Interior Navegação Marítima e Apoio Portuário Esfera de atuação ANTAQ

Leia mais

RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO

RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO 1. ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS O espectro radioelétrico ou de radiofrequências é uma riqueza da humanidade. Sua exploração de forma disciplinada permite o estabelecimento

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as

Leia mais

Comercialização e Movimentação de Gás Natural

Comercialização e Movimentação de Gás Natural Comercialização e Movimentação de Gás Natural Regulamentos Básicos Felipe Dias Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural Agência Nacional do Petróleo Constituição Federal Art. 177,

Leia mais

Programa Temático 2053 Petróleo e Gás

Programa Temático 2053 Petróleo e Gás Programa Temático 2053 Petróleo e Gás Objetivo 0057 Implantar sistemas coordenados de exploração, produção e processamento de petróleo e gás natural, em terra e mar, com conteúdo local, bem como de transporte

Leia mais

Perspectivas para o Setor de petróleo e gás natural no Brasil

Perspectivas para o Setor de petróleo e gás natural no Brasil Perspectivas para o Setor de petróleo e gás natural no Brasil Comissão de Minas e Energia Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Câmara dos Deputados João Carlos de Luca Presidente

Leia mais

PROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais

PROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

CC76F66102 COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 2.318, DE 2007 I - RELATÓRIO

CC76F66102 COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 2.318, DE 2007 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 2.318, DE 2007 Altera o art. 11 da Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, estabelecendo nova hipótese para sub-rogação de recursos da sistemática de rateio

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

PLANO DECENAL - ANP. Mauro Barbosa de Araújo Superintendência de Definição de Blocos

PLANO DECENAL - ANP. Mauro Barbosa de Araújo Superintendência de Definição de Blocos PLANO DECENAL - ANP Planejamento das Atividades de Estudos Geológicos & Geofísicos nas Bacias Sedimentares Brasileiras Visando a Exploração de Petróleo e Gás Natural Mauro Barbosa de Araújo Superintendência

Leia mais

Incentivar o Etanol e o Biodiesel. (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento:

Incentivar o Etanol e o Biodiesel. (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento: Incentivar o Etanol e o Biodiesel (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento: O governo adota medidas econômicas de forma a ampliar relativamente o emprego dos dois combustíveis. O termo ampliar relativamente

Leia mais

Workshop de Qualificação para a Décima Primeira Rodada de Licitações

Workshop de Qualificação para a Décima Primeira Rodada de Licitações Workshop de Qualificação para a Décima Primeira Rodada de Licitações QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO - FINANCEIRA Antonio Mello e Jorge Eduardo de Campos Pinto Superintendência de Promoção de Licitações Qualificação

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

2º Fórum Sobre Hidrovias As Hidrovias como fator de desenvolvimento.

2º Fórum Sobre Hidrovias As Hidrovias como fator de desenvolvimento. 2º Fórum Sobre Hidrovias As Hidrovias como fator de desenvolvimento. A Evolução Clique para das editar Hidrovias o estilo Brasileiras do subtítulo mestre Visão da CNT Marcos Machado Soares Advogado e Diretor

Leia mais

COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade

COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade Etanol A produção de álcool combustível como fonte de energia deve-se

Leia mais

Sindipostos cria grupo de trabalho sobre legislação ambiental

Sindipostos cria grupo de trabalho sobre legislação ambiental NATAL-RIO GRANDE DO NORTE - ANO 03 - EDIÇÃO 19 Sindipostos cria grupo de trabalho sobre legislação ambiental O Sindicato do Comércio Varejista dos Derivados de Petróleo continua investindo alto no t r

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O

Leia mais

Congresso Minas Petro

Congresso Minas Petro Belo Horizonte / MG - 25 e 26 de Outubro Congresso Minas Petro IX Congresso de Postos Revendedores de Combustíveis de Minas Gerais Painel de Debates sobre Perspectivas da Revenda diante da nova Matriz

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

Novo Marco Regulatório do Etanol Combustível no Brasil. Rita Capra Vieira Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos - ANP

Novo Marco Regulatório do Etanol Combustível no Brasil. Rita Capra Vieira Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos - ANP Novo Marco Regulatório do Etanol Combustível no Brasil Rita Capra Vieira Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos - ANP Novembro de 2011 Evolução dos Biocombustíveis no Brasil 1973 Primeira

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

ÇÕES SOBRE MODELOS CONTRATUAIS PARA EXPLORAÇÃ ÇÃO O E PRODUÇÃ

ÇÕES SOBRE MODELOS CONTRATUAIS PARA EXPLORAÇÃ ÇÃO O E PRODUÇÃ CONSIDERAÇÕ ÇÕES SOBRE MODELOS CONTRATUAIS PARA EXPLORAÇÃ ÇÃO O E PRODUÇÃ ÇÃO O DE PETRÓLEO E GÁS G S NATURAL Ivan Simões Filho Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás G s e Biocombustíveis - IBP Seminário

Leia mais

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados

Leia mais

ANEXO XII ATIVIDADES NÃO REALIZADAS POR RESTRIÇÃO DE PESSOAL E DE ORÇAMENTO

ANEXO XII ATIVIDADES NÃO REALIZADAS POR RESTRIÇÃO DE PESSOAL E DE ORÇAMENTO ANEXO XII ATIVIDADES NÃO REALIZADAS POR RESTRIÇÃO DE PESSOAL E DE ORÇAMENTO ANEXO XII ATIVIDADES NÃO REALIZADAS POR RESTRIÇÃO DE PESSOAL E DE ORÇAMENTO QUADRO 1 Atividades a não serem realizadas por restrição

Leia mais

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a

Leia mais

XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos

XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos Mesa redonda: Marco Regulatório do Setor Saneamento Desafios do Saneamento e Regulação dos Serviços no Estado de São Paulo

Leia mais

O setor de gás natural e. seu novo marco legal

O setor de gás natural e. seu novo marco legal O setor de gás natural e seu novo marco legal PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA Consultor Legislativo da Área XII Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos JULHO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 SUMÁRIO 1. Introdução...3

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.013, DE 2011 Dispõe sobre a fabricação e venda, em território nacional, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

Inferior ou igual a 2 anos 35% Superior a 2 anos e inferior ou igual a 4 anos 30% Superior a 4 anos e inferior ou igual a 6 anos 25%

Inferior ou igual a 2 anos 35% Superior a 2 anos e inferior ou igual a 4 anos 30% Superior a 4 anos e inferior ou igual a 6 anos 25% Perguntas e respostas 1- Como funciona a Tabela Regressiva dos Planos de Previdência Complementar? R A Tabela Regressiva foi prevista a partir da Lei nº 11.053, de 29 /12 /2004. Em vigor desde 01/01/2005,

Leia mais

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N 233, DE 29 DE JULHO DE 1999 Estabelece os Valores Normativos que limitam o repasse, para as tarifas de fornecimento, dos preços livremente negociados

Leia mais

A Regulação no Sector dos Petróleos

A Regulação no Sector dos Petróleos 1 A Qualidade da Regulação da Energia e dos Serviços nos Países de Língua Oficial Portuguesa A Regulação no Sector dos Petróleos Programa de Desenvolvimento do Gás em Angola Maio 2013 Agenda 2 1. Introdução

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento

Leia mais

Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil

Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária ria Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil 1. Contexto institucional 2. Determinação legal 3. Política Nacional de Aviação Civil e a concessão

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

Fator X Contribuições NT RTG Nº 002/2014

Fator X Contribuições NT RTG Nº 002/2014 Fator X Contribuições NT RTG Nº 002/2014 Darío Calderón AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2014 ARSESP SÃO PAULO 4 DE NOVEMBRO 2014 1 2 Aplicação de Fator X para uma empresa Greenfield A NT Nº1 de 2003 da CESP menciona

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos

Leia mais

Objetivo. Introdução COMO O BRASIL PODE SE TORNAR INDEPENDENTE DO GÁS BOLIVIANO

Objetivo. Introdução COMO O BRASIL PODE SE TORNAR INDEPENDENTE DO GÁS BOLIVIANO Objetivo COMO O BRASIL PODE SE TORNAR INDEPENDENTE DO GÁS BOLIVIANO O objetivo do trabalho é o de propor soluções técnicas e de logística, viáveis para a continuidade do fornecimento de gás natural à população,

Leia mais

Investimentos em Prospecção: Bacia do São Francisco

Investimentos em Prospecção: Bacia do São Francisco Investimentos em Prospecção: Bacia do São Francisco Haroldo Lima Diretor-Geral da ANP Comissão de Serviços de Infra-Estrutura Senado Federal 27 de março de 2008 Situação atual do O&G no Brasil (2007) Reservas

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei nº 14/2002, de 26 de Junho

Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei nº 14/2002, de 26 de Junho Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei nº 14/2002, de 26 de Junho Os recursos minerais da República de Moçambique, quando racionalmente avaliados e utilizados, constituem um factor

Leia mais

PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS POR PEQUENOS PRODUTORES

PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS POR PEQUENOS PRODUTORES PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS POR PEQUENOS PRODUTORES PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA Consultor Legislativo da Área XII Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos NOVEMBRO/2004 Paulo César Ribeiro

Leia mais

Workshop: Marco Regulatório da Mineração. Celebração do dia do Geólogo (30/maio) Evento: 07jun13

Workshop: Marco Regulatório da Mineração. Celebração do dia do Geólogo (30/maio) Evento: 07jun13 Workshop: Marco Regulatório da Mineração Celebração do dia do Geólogo (30/maio) Evento: 07jun13 Cenário Instável - Principais Dificuldades Anteprojeto ainda não divulgado. Debate teórico, sem a apresentação

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

Medida Provisória 532/2011

Medida Provisória 532/2011 Ciclo de palestras e debates Agricultura em Debate Medida Provisória 532/2011 Manoel Polycarpo de Castro Neto Assessor da Diretoria da ANP Chefe da URF/DF Maio,2011 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

Novo Fundo Social Setembro 2009

Novo Fundo Social Setembro 2009 Novo Fundo Social Setembro 2009 Objetivo do Novo Fundo Social (NFS) O NFS tem por objetivo criar uma fonte regular de recursos para as atividades prioritárias do Governo: Combate à pobreza, educação, cultura,

Leia mais

Previdência Complementar

Previdência Complementar Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: INEE Instituto Nacional de Eficiência Energética AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Portaria n o

Leia mais

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):

Leia mais

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015

Leia mais

SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE

SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE Concessões de Distribuição QUANTO AO PRAZO CONTRATUAL AS CONCESSÕES DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único Decreto n.º 18/97 Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos, assinado na Cidade do México em 6 de Novembro de 1996 Nos

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO POR CONCESSÕES DISTINTAS E O INTERESSE PÚBLICO

A EXPLORAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO POR CONCESSÕES DISTINTAS E O INTERESSE PÚBLICO A EPLORAÇÃO DE FAIA DE DOMÍNIO POR CONCESSÕES DISTINTAS E O INTERESSE PÚBLICO Luiz Antonio Sanches Diretor Adjunto da ABCE II Simpósio Jurídico-Tributário da ABCE 13 de novembro de 2006 Problema: Com amparo

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica LEI N o 5.899, DE 5 DE JULHO DE 1973. Dispõe sobre a aquisição dos serviços de eletricidade da ITAIPU e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento

Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Julho de 2011 1 Debate sobre desoneração da folha de pagamento deve ser feito com cautela e tendo como ponto de partida a compensação vinculada (principal

Leia mais

A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO & GÁS NO ESTADO DO RJ. CAMPUS 2014 Brésil Internacional

A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO & GÁS NO ESTADO DO RJ. CAMPUS 2014 Brésil Internacional A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO & GÁS NO ESTADO DO RJ CAMPUS 2014 Brésil Internacional Agenda PetróleoeGásNaturalnoBrasileRiodeJaneiro Situação da Indústria Naval Sistema FIRJAN: Soluções para Indústria de P&G

Leia mais

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica PAINEL 2 ENTRE DOIS MUNDOS: O REGULADO E O LIVRE Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte 16 de outubro de 2008 Entre dois mundos: o regulado

Leia mais