Plano de Melhorias (PM)

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA LIA Plano de Melhorias (PM) Equipa de Avaliação Interna (EAI): Ana Rita Teixeira, Cristina Silva, Basílio Mendes, Esmeralda Monteiro, Florbela Alves, Gonçalo Ferreira, Jorge Almeida, Maria Inês Gonçalves, Maria Natália Cunha, Natália Coelho, Natália Mendes, Paulo Alves. março de

2 Enquadramento. O presente documento tem por objetivo servir de apoio e suporte à implementação das ações do Agrupamento de Escolas da Lixa. 1 - Introdução. O Plano de Melhorias (PM) resulta do relatório da avaliação interna respeitante ao 1.º ciclo avaliativo (concluído em dezembro de 2015), onde se efetuou um diagnóstico organizacional no campo Planeamento e Articulação (critério CAF 5 - Processos), nos itens Gestão articulada do currículo, Contextualização do Currículo e Abertura ao Meio e Trabalho Cooperativo entre Docentes, baseado em evidências e dados/factos provenientes do Agrupamento de Escolas, bem como da perspetiva da comunidade escolar. O PM a elaborar é determinado pelas ações (AM) selecionadas pela Equipa de Avaliação Interna (EAI), no sentido de conduzir diretamente ao plano de ações para melhorar o desempenho do Agrupamento. Depois da apresentação dos resultados da autoavaliação à Comunidade Educativa, a EAI solicitou a colaboração de outros membros da mesma, ao abrigo do ponto 3 do artigo 1.º do seu Regimento Interno; este alargamento materializou-se numa nomeação efetuada pelo Sr. Diretor do Agrupamento de Escolas a 8 de janeiro de 2016, passando a EAI a ser constituída por doze elementos (incluindo encarregados de educação, alunos e docentes). Subsequentemente, foram tomadas diligências no sentido de solicitar a colaboração da Comunidade na elaboração do presente PM, nomeadamente de sugestões para delinear as necessárias ações. Assim, além de se possibilitar o envio de sugestões por correio eletrónico, optou-se por disponibilizar aos alunos e encarregados de educação um formulário de sugestões em suporte de papel, para garantir que todos tinham possibilidades de intervenção no processo. A Associação de Estudantes promoveu uma Assembleia de Delegados de Turma, a fim de sensibilizar estes Representantes dos Alunos para a importância de participarem ativamente na elaboração do Plano de Melhorias. A importância da participação da Comunidade e o apelo à sua colaboração foram também feitos por correio 2

3 eletrónico a todos os docentes (com um apelo em particular aos delegados de grupo/ano), em comunicações escritas afixadas em todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento, e em sede de reunião do Conselho Pedagógico. O PM é um dos principais objetivos da autoavaliação e as ações que constam no mesmo representam atividades fundamentais para o bom desempenho das pessoas e da própria organização. As AM foram analisadas de acordo com os critérios de priorização do Modelo CAF, ou seja, a capacidade, o impacto e a satisfação. Nas fichas de ação constam equipas operacionais para implementarem as mesmas, bem como um(a) Coordenador(a) da Ação. 2 - Estrutura do PM. O relatório de avaliação interna tem como objetivo apoiar a Direção do Agrupamento na delineação e implementação de um conjunto de ações que permitam melhorar o desempenho organizacional, através da definição de um PM, contribuindo assim para uma maior qualidade, eficiência e eficácia da ação educativa. Salienta-se que os pontos que no relatório supracitado foram considerados como fortes devem igualmente ser objeto de acompanhamento, de modo a garantir a sustentabilidade dos esforços já realizados. As AM foram delineadas pela EAI e de seguida foram priorizadas. O PM deverá ser integrado ao nível do planeamento estratégico do Agrupamento (documentos orientadores), sendo fundamental a sua divulgação e efetiva implementação, monitorização e avaliação. Assim, o PM tem a seguinte estrutura: Tabela 1 Estrutura do documento Plano de Ações de Melhoria : Capítulo Identificação do Agrupamento Áreas de Melhoria (AM) Descrição Designação e contactos da organização. Nome e contactos da Coordenadora da EAI. Período da Autoavaliação. Lista de sugestões agregadas por áreas. 3

4 Identificação das AM Matriz de priorização das ações (AM) Visão global do PM Fichas da AM Lista de ações relevantes. Critérios de priorização das AM e tabela de ranking. Quadro geral que permite visualizar todo o PM (cronograma). Fichas para cada AM (planeamento). 3 - Plano de Ações de Melhoria Identificação da Escola. Tabela 2 Elementos do Agrupamento. Elementos da Escola Designação da Organização Nome da Coordenadora da EAI Contacto da Coordenadora Período da autoavaliação (diagnóstico organizacional baseado no modelo CAF) Descrição Agrupamento de Escolas da Lixa Sede: Escola Secundária da Lixa Rua Prof. Alberto Teixeira Douro, Lixa Telef. Geral: / Fax Docente Cristina Maria Costa Silva cristinasilva2846@aelixa.pt Janeiro de 2015 a julho de Identificação das AM Tabela 3 Definição de Conceitos. Conceito Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria Definição CAF Indicar os aspetos a melhorar decorrentes do relatório de autoavaliação (e de outros documentos, nomeadamente do Relatório da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, sob a designação Programa de Acompanhamento à Educação Especial Respostas Educativas, de dezembro de 2014). Área que representa os aspetos a melhorar, ou seja, que agrega os vários aspetos a melhorar. Desdobramento da área em ações concretas a implementar. 4

5 Tabela 4 Identificação das Ações de Melhoria. Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria 1 Informalidade dos momentos de reflexão e avaliação relativos à gestão articulada do currículo nos vários órgãos/estruturas; Superficialidade da abordagem ao PAA no âmbito das Coordenações de Diretores de Turma; Avaliação das atividades não foi registada em ata por maioria dos Grupos Disciplinares e pelas Coordenações de Diretores de Turma; Poucos registos formais do trabalho cooperativo entre Docentes em diversas áreas, bem como dos mecanismos de revisão/ ajustamento deste; Multiplicidade, aprovação tardia e preenchimento incipiente dos modelos de articulação horizontal; Reduzido n.º de planificações de atividades integradoras e sua avaliação nos Cursos de Educação e Formação de Adultos. Inexistência de evidências sobre medições de resultados do trabalho cooperativo, de forma a possibilitar a potenciar melhoria contínua. Falta de resposta às recomendações do relatório da IGEC sobre a Educação Especial; A desorganização a nível da distribuição de serviço compromete a eficácia do investimento do Agrupamento na articulação. Implantação tardia do PRESSE nos anos letivos de 2014/15 e 2015/16; Insuficiente clareza nas diretrizes aos Departamentos Curriculares quanto ao trabalho cooperativo entre Docentes. Formalização. Trabalho cooperativo. Diretrizes a) Formalização dos mecanismos de articulação e monitorização da Educação Especial pelo Coordenador de Departamento Curricular de Expressões. b) Reformulação de documentos, atendendo às metas e estratégias orientadas para o apoio aos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). c) Pormenorização dos assuntos relacionados com o Planeamento e Articulação nas convocatórias/ordens de trabalho e atas de reunião dos vários órgãos/estruturas, de acordo com as respetivas esferas de ação. d) Agilização da comunicação entre o Gabinete do Aluno e de Convivência Escolar (GACE) e as diferentes estruturas do Agrupamento. e) Criação de Equipas Pedagógicas de Anos. f) Candidatura ao Concurso da Fundação Calouste Gulbenkian para Apoio à Educação Especial. g) Definição de critérios de distribuição de serviço docente e não docente no âmbito da Educação Especial. h) Monitorização dos resultados escolares dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). i) Processo de regulação da organização e funcionamento da Educação Especial/Organização dos Planos de Turma. 1 Indicação do nome da Ação de Melhoria a implementar, que será descrita pormenorizadamente mais à frente neste documento. 5

6 Poucos registos formais de orientações claras sobre a forma como deve ser desenvolvida a gestão articulada do currículo nas diversas estruturas; Incipiência dos mecanismos de auscultação à Comunidade; Ausência de parcerias entre o GACE e entidades externas de apoio psicossocial e ausência de dados concretos quanto ao n.º de alunos encaminhados por este para a CPCJ, Centro de Saúde ou outras instituições. Reduzida utilização do facebook e da página eletrónica por Alunos e Encarregados de Educação; Baixo associativismo dos Encarregados de Educação; Reduzida participação dos representantes dos Alunos e dos Encarregados de Educação nos Conselhos de Turma. Ausência de evidências sobre o desenvolvimento de sistemas para facilitar o intercâmbio de dados com parceiros. Comunidade j) Implementação de mecanismos de auscultação de Alunos, Encarregados de Educação, Pessoal Docente e Pessoal Não Docente. l) Intercâmbio com Agrupamentos circundantes com vista a uma futura partilha de saberes e experiência no contexto da gestão articulada do currículo, com eventual recurso a palestras ou formações. m) Agilização dos mecanismos de comunicação com os Encarregados de Educação e os Alunos, de forma a fomentar o seu envolvimento na vida do Agrupamento. n) Realização de Atividade Integradora. o) Otimização da página eletrónica e do facebook do Agrupamento Matriz de priorização das AM. Segundo o Modelo CAF, uma das formas para priorizar as AM consiste em combinar três critérios: impacto, capacidade e satisfação. Deste modo, as ações são priorizadas de acordo com a capacidade do Agrupamento em as implementar num determinado período de tempo, bem como a capacidade de mobilizar os recursos necessários, tendo sempre em conta o impacto que cada ação irá ter no desempenho da organização e em que medida poderá contribuir para a melhoria da satisfação da comunidade escolar. 6

7 Tabela 5 Pontuação a usar na priorização das AM. Níveis a usar para pontuar cada AM Nível Baixo (0 pontos) Nível Médio (3 pontos) Nível Elevado (5 pontos) Impacto É improvável que tenha impacto em qualquer objetivo da organização ou indicador de desempenho. Terá um impacto em pelo menos um objetivo da organização ou indicadores de desempenho. Terá um impacto significativo em mais do que um objetivo da organização ou indicadores de desempenho. Capacidade Improvável de ser implementada no curto prazo; requer um número significativo de recursos que a organização não possui. É possível implementar no curto prazo; requer um número razoável de recursos. Pode ser implementada no curto prazo; requer recursos que a organização possui ou irá possuir a curto prazo. Satisfação Improvável impacto na satisfação da comunidade escolar. A ação tem impacto indireto na melhoria da satisfação da comunidade escolar. A ação tem impacto direto da satisfação da comunidade escolar. Tabela 6 Priorização das Ações de Melhoria 2. Ação de Melhoria (identificada na Tabela 4) Impacto (a) Capacidade (b) Satisfação (c) Pontuação (a + b + c) Prioridade a) ª b) ª c) ª d) ª e) ª f) ª g) ª h) ª i) ª j) ª l) ª 2 Priorização das ações de acordo com os critérios de pontuação da tabela 5; em caso de empate na pontuação, o consenso atendeu à reflexão sobre a abrangência da ação na Comunidade. 7

8 m) ª n) ª o) ª Tabela 7 Ações de Melhoria a implementar. Ação de Melhoria f) Candidatura ao Concurso da Fundação Calouste Gulbenkian para Apoio à Educação Especial. Prioridade 1.ª o) Otimização da página eletrónica e do facebook do Agrupamento. 2.ª j) Implementação de mecanismos de auscultação de Alunos, Encarregados de Educação, Pessoal Docente e Pessoal Não Docente. 3.ª n) Realização de Atividade Integradora. 4.ª m) Agilização dos mecanismos de comunicação com os Encarregados de Educação e os Alunos, de forma a fomentar o seu envolvimento na vida do Agrupamento. b) Reformulação de documentos, atendendo às metas e estratégias orientadas para o apoio aos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). c) Pormenorização dos assuntos relacionados com o Planeamento e Articulação nas convocatórias/ordens de trabalho e atas de reunião dos vários órgãos/estruturas, de acordo com as respetivas esferas de ação. i) Processo de regulação da organização e funcionamento da Educação Especial/Organização dos Planos de Turma. g) Definição de critérios de distribuição de serviço docente e não docente no âmbito da Educação Especial. 5.ª 6.ª 7.ª 8.ª 9.ª e) Criação de Equipas Pedagógicas de Anos. 10.ª h) Monitorização dos resultados escolares dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). d) Agilização da comunicação entre o Gabinete do Aluno e de Convivência Escolar (GACE) e as diferentes estruturas do Agrupamento. a) Formalização dos mecanismos de articulação e monitorização da Educação Especial pelo Coordenador de Departamento Curricular de Expressões. l) Intercâmbio com Agrupamentos circundantes com vista a uma futura partilha de saberes e experiência no contexto da gestão articulada do currículo, com eventual recurso a palestras ou formações. 11.ª 12.ª 13.ª 14.ª 8

9 3.5 - Visão global do Plano de Melhorias. Prioridade AM Responsável Data prevista de conclusão Cronograma temporal das atividades Estado F M A M J J S O N D + 1 f) Carolina Sampaio o) Alfredo Alves 3 j) Cristina Silva 6/2016 anual 7/2016 anual 4 n) Carlos Silva 3/6/2016 anual 5 m) Alfredo Alves 9/ b) Carolina Sampaio 9/ c) Eugénia Gomes 7/2017 anual 8 i) Lurdes Fonseca 7/ g) Armindo Coelho 9/2016 anual 10 e) Manuela Kellen 9/ h) Cláudia Sousa 7/2016 anual 12 d) Glória Coelho 9/2016 anual 13 a) António Lírio 6/2016 anual 14 l) Emília Ribeiro 7/2017 Legenda: AM não implementada. AM por iniciar AM em desenvolvimento AM concluída Data: 04/03/2016 9

10 3.6 - Fichas da Ação de Melhoria 3. Ficha de ação 1: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Equipa operacional Candidatura ao Concurso da Fundação Calouste Gulbenkian para Apoio à Educação Especial. Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento de Escolas. Docente Carolina Teixeira Sampaio - Delegada do Grupo 910/Educação Especial. Armindo Gomes Coelho (Diretor do Agrupamento de Escolas); Lurdes Fonseca (Adjunta da Direção, responsável pela Educação Especial); Carolina Teixeira Sampaio (Delegada do Grupo 910/Educação Especial); Jorge Almeida (Coordenador da Formação Contínua); Cristina Silva (Coordenadora da Equipa de Avaliação Interna). Partes interessadas Alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e respetivos Encarregados de Educação; Grupo 910/Educação Especial; Assistentes Operacionais que trabalham com Alunos abrangidos pelas NEE; Docentes cuja atividade profissional engloba alunos com NEE. Descrição da ação Objetivos da ação de melhoria Atividades a realizar Resultados a alcançar Elaborar e concretizar a candidatura do Agrupamento de Escolas da Lixa ao Concurso da Fundação Calouste Gulbenkian para Apoio à Educação Especial Nos termos e prazos estipulados, elaborar e apresentar a candidatura ao Concurso da Fundação Calouste Gulbenkian para Apoio à Educação Especial, de forma a obter o apoio financeiro nele previsto. - Analisar a documentação do concurso disponibilizada na página oficial da Fundação Calouste Gulbenkian; - Elaborar o projeto de candidatura; - Preencher o formulário de candidatura; - Reunir e anexar ao formulário de candidatura toda a documentação necessária; - Submeter a candidatura no prazo estipulado. Metas: Obter o apoio financeiro previsto no Concurso da Fundação Calouste Gulbenkian para Apoio à Educação Especial (cujo máximo foi fixado em ). Indicadores de medida: Formulário de candidatura preenchido, com os respetivos anexos. Fatores críticos de sucesso Equipa responsável pela candidatura, com delineação das áreas de assunção de responsabilidades/corresponsabilização de cada elemento. 3 Numeradas e apresentadas de acordo com a respetiva prioridade. 10

11 Constrangimentos Recursos Elevado n.º de candidaturas de entidades públicas e privadas. Humanos: equipa operacional. Data de início 15 de fevereiro de Data de conclusão 04 de março de Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Resultados da candidatura, cuja divulgação está prevista num prazo máximo de três meses após a data limite de apresentação das candidaturas (artigo 9.º do respetivo regulamento), ou seja, 04 de junho de Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 2: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da Otimização da página eletrónica e do facebook do Agrupamento. ação Dirigente Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento de Escolas. responsável Coordenador(a) da Docente Alfredo Alves - Adjunto da Direção. ação Equipa operacional Presidentes das Associações de Pais do Agrupamento e da Associação de Estudantes; Direção Executiva; Docente Paulo Plácido Pereira. Partes Comunidade. interessadas Descrição da ação Criar mecanismos internos de atualização e divulgação da página eletrónica e do facebook do Agrupamento. Objetivos da ação - Monitorizar e acompanhar as atividades escolares, a fim de aferir o rigor informativo e a adequação do conteúdo da página eletrónica, tendo em conta as necessidades pedagógicas do Agrupamento. - Garantir uma atualização regular da informação constante no Atividades a realizar Resultados a alcançar facebook e na página eletrónica do Agrupamento. - Publicação semanal da ementa das cantinas escolares; das atividades do Agrupamento e das Associações em tempo útil; dos horários das turmas; dos horários de atendimento dos Diretores de Turma; outras consideradas relevantes; - Criação de uma newsletter; - Reformulação gráfica da página eletrónica. Metas: Página eletrónica aumentar em 50% o número de visualizações/acessos. Página do facebook alcançar gostos. Indicadores de medida: N.º de visualizações, n.º de acessos e n.º de gostos. Fatores críticos de sucesso Existência da página eletrónica e do facebook do Agrupamento. Equipa operacional. Constrangimentos Capacidade de mobilização dos recursos humanos. Recursos Humanos: equipa operacional. Data de início Abril de Data de conclusão Junho de 2016, com manutenção regular. 11

12 Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Estado atual Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 3: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Equipa operacional Partes interessadas Descrição da ação Objetivos da ação Atividades a realizar Resultados a alcançar Implementação de mecanismos de auscultação de Alunos, Encarregados de Educação, Pessoal Docente e Pessoal Não Docente. Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento de Escolas/Presidente do Conselho Pedagógico. Docente Cristina Silva Coordenadora da Avaliação Interna do Agrupamento. Equipa de Avaliação Interna. Comunidade Educativa. Criar e aplicar com regularidade instrumentos internos que permitam auscultar os alunos, os encarregados de educação, o pessoal docente e o pessoal não docente sobre o funcionamento do Agrupamento, atendendo às especificidades de cada grupo (cidadãos/clientes, colaboradores). - Obter informação quantificada e mensurável sobre a perspetiva dos vários elementos da Comunidade Educativa relativamente ao funcionamento do Agrupamento; - Proceder aos reajustes que eventualmente se afigurem necessários na sequência da informação obtida através dos instrumentos em epígrafe, a fim de otimizar o serviço educativo do Agrupamento. - Criar e aplicar instrumentos internos de auscultação dos Alunos, dos Encarregados de Educação, do Pessoal Docente e do Pessoal Não Docente; - Proceder ao tratamento dos dados obtidos; - Disponibilizar os resultados aos diferentes órgãos e estruturas educativas. Metas: - Aplicação dos instrumentos em questão numa periodicidade anual, tendo por alvo amostras representativas do público-alvo; - Elaborar um relatório com o tratamento dos dados obtidos e disponibilizá-lo aos órgãos e estruturas educativas. Indicadores de medida: - Instrumentos de auscultação; - Relatórios anuais com tratamento de dados. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Equipa operacional. Não aplicável. 12

13 Recursos Humanos Equipa operacional. Data de início Maio de Data de conclusão Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Julho de 2016 e finais dos anos letivos subsequentes. Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 4: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Realização de Atividade Integradora. Armindo Gomes Coelho Diretor do Agrupamento de Escolas/Presidente do Conselho Pedagógico. Docente Carlos Silva Adjunto da Direção. Equipa operacional Direção; Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares; Diretores de Turma. Partes interessadas Descrição da ação Objetivos da ação Atividades a realizar Resultados a alcançar Alunos; Docentes; Encarregados de Educação; Pessoal Não Docente. Realizar todos os anos uma atividade integradora, onde se envolvam vários níveis de ensino do Agrupamento. - Articular o currículo dos vários anos, ciclos e escolas do Agrupamento, promovendo a melhoria dos resultados escolares; - Realizar trabalho colaborativo entre todos os elementos da Comunidade Educativa, visando integrar saberes, atividades e projetos, dando sentido às aprendizagens; - Promover o conhecimento da Escola Sede por toda a Comunidade. - No final do ano letivo 2015/2016, realizar uma visita dos alunos do 1.º Ciclo aos laboratórios da Escola Sede, no Dia das Ciências, supervisionada pela Docente Lurdes Fonseca (Adjunta da Direção); - Nos anos letivos subsequentes, promover o Dia Aberto, com a contribuição de toda a Comunidade. Metas: - Realizar uma atividade integradora por ano letivo, nos moldes supracitados. 13

14 Indicadores de medida: - Plano Anual de Atividades; - Atas de reunião das diversas estruturas; - Registos de divulgação da atividade. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Recursos Algumas atividades do PAA já são desenvolvidas nestes moldes. - Mobilização da comunidade; - Ausência de cultura escolar nesta matéria; - Espaço para a concretização da atividade. Humanos: equipa operacional. Materiais: inerentes à preparação do espaço. Data de início Data de conclusão Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Final de cada ano letivo. Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 5: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Equipa operacional Partes interessadas Descrição da ação Objetivos da ação Agilização dos mecanismos de comunicação com os Encarregados de Educação e os Alunos, de forma a fomentar o seu envolvimento na vida do Agrupamento. Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento de Escolas. Docente Alfredo Alves Adjunto da Direção. Presidentes das Associações de Pais do Agrupamento e da Associação de Estudantes; Direção Executiva; Coordenadores dos Diretores de Turma; Diretores de Turma; Serviços Administrativos. Alunos; Pais e Encarregados de Educação; Pessoal Docente; Pessoal Não Docente. Disponibilizar informação regular e atualizada aos Pais/Encarregados de Educação e aos Alunos sobre as atividades desenvolvidas no Agrupamento, incentivando à sua participação nas mesmas. - Aumentar o envolvimento dos Encarregados de Educação e dos Alunos na vida do Agrupamento. 14

15 Atividades a realizar Resultados a alcançar - Promover o preenchimento dos campos respeitantes aos endereços de correio eletrónico aquando das matrículas dos alunos; - Criação de uma base de dados com os endereços eletrónicos dos Encarregados de Educação e dos Alunos de todo o Agrupamento, a partir dos formulários de matrícula; - Difusão de informação diversa. Metas: - Criação de uma base de dados com os endereços de correio eletrónico dos Encarregados de Educação e dos Alunos de todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento; - Utilização da base de dados para o envio regular de informação. Indicadores de medida: Base de dados supracitada. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Recursos - Distribuição de tarefas pelos membros da equipa operacional. Mobilização do público-alvo. Humanos: equipa operacional. Data de início Abril de Data de conclusão Setembro de Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 6: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Equipa operacional Partes interessadas Reformulação de documentos, atendendo às metas e estratégias orientadas para o apoio aos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento de Escolas/ Presidente do Conselho Pedagógico. Docente Carolina Teixeira Sampaio - Delegada do Grupo 910/Educação Especial. Conselho Pedagógico; Coordenadores de Departamento Curricular; Professores Titulares de Turma/Diretores de Turma; Grupo 910/Educação Especial; Psicóloga do Agrupamento. Alunos com NEE e respetivos Encarregados de Educação; Docentes. 15

16 Descrição da ação Objetivos da ação Atividades a realizar Resultados a alcançar Reformular os documentos estruturantes do Agrupamento (Regulamento Interno e Projeto Educativo) e o modelo de Programa Educativo Individual (PEI), especificando nos mesmos as metas e estratégias orientadas para o apoio aos alunos com NEE. - Formalizar metas e estratégias orientadas para apoio aos alunos com NEE; - Elaborar planificações de ação educativa, a curto e longo prazo, com a participação de todos os intervenientes no processo educativo dos alunos; - Reformular os documentos estruturantes do Agrupamento e o modelo de PEI, no que se refere à temática em questão. - Delineação de metas e estratégias orientadas para o apoio aos alunos com NEE; - Submissão das metas e estratégias em epígrafe à aprovação do Conselho Pedagógico; - Inclusão das metas e estratégias nos documentos estruturantes do Agrupamento; - Atualizar o modelo de PEI do Agrupamento, incluindo no mesmo espaços próprios para metas e objetivos mensuráveis e temporalizados na ação educativa junto dos alunos com NEE e explicitação de tarefas e áreas de assunção de responsabilidades/corresponsabilização de cada um no trabalho com os mesmos; - Submeter o modelo de PEI reformulado à apreciação do Conselho Pedagógico. Metas: - Reestruturar o Regulamento Interno e o Projeto Educativo do Agrupamento de acordo com as metas e estratégias delineadas no âmbito da Educação Especial; - Aplicação, no Agrupamento, de um modelo de PEI de acordo com a legislação em vigor e no cumprimento das orientações constantes no Relatório da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, sob a designação Programa de Acompanhamento à Educação Especial Respostas Educativas (dezembro de 2014). Indicadores de medida: Regulamento Interno, Projeto Educativo do Agrupamento e modelo de PEI. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Recursos Especificidade das orientações constantes no Relatório da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, sob a designação Programa de Acompanhamento à Educação Especial Respostas Educativas (dezembro de 2014). Equipa operacional Mobilização de todos os intervenientes. Humanos: equipa operacional. Data de início Maio de Data de conclusão Setembro de Mecanismos de revisão/avaliação Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. 16

17 da ação e datas Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 7: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Equipa operacional Partes interessadas Descrição da ação Objetivos da ação Atividades a realizar Resultados a alcançar Pormenorização dos assuntos relacionados com o Planeamento e Articulação nas convocatórias/ordens de trabalho e atas de reunião dos vários órgãos/estruturas, de acordo com as respetivas esferas de ação. Armindo Gomes Coelho Diretor do Agrupamento de Escolas/Presidente do Conselho Pedagógico. Docente Eugénia Gomes Assessora da Direção. Coordenadores de Departamento Curricular e Coordenadores dos Diretores de Turma. Docentes. Promover a formalização dos assuntos relacionados com o Planeamento e Articulação nas convocatórias/ordens de trabalho e atas dos vários órgãos/estruturas, bem como criar e divulgar documentos de registo formal neste âmbito. - Identificar, conceber, gerir e melhorar a gestão articulada do currículo orientado para os alunos; - Desenvolver e fornecer um serviço educativo que integre a gestão articulada do currículo orientado para os alunos; - Coordenar a gestão articulada do currículo em toda a instituição. - Criar diretrizes claras sobre a introdução de assuntos relacionados com o Planeamento e Articulação nas convocatórias/ordens de trabalho e atas de reunião dos vários órgãos/estruturas; - Registo formal em documento próprio ou em ata de todas as atividades que envolvam articulação; - Criar e aprovar documentos de registo formal das atividades de planeamento e articulação, que envolvam a articulação entre os diversos níveis de ensino e a supervisão das AEC; - Criação de um espaço numa plataforma LMS, onde estejam todos os formulários e documentos aprovados para que os docentes os possam descarregar. Metas: - A referência à Articulação deverá surgir em mais de 50% das convocatórias das reuniões de cada estrutura; - Plataforma LMS com os documentos aprovados disponíveis para download. 17

18 Indicadores de medida: - Número de referências à articulação nas convocatórias/ordens de trabalho e nas atas; - Número de documentos/formulários disponíveis na plataforma LMS. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Recursos A utilização de ordens de trabalho de convocatórias de anos anteriores pode dificultar a implementação, mas, depois de se iniciar a ação, facilmente se tornará uma prática generalizada e consolidada. Se os documentos não forem simples, poderá haver um aumento da burocracia. Humanos: equipa operacional. Materiais: plataforma LMS. Data de início Abril de Data de conclusão Julho de Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 8: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Equipa operacional Partes interessadas Descrição da ação Objetivos da ação Regulação da organização e funcionamento da Educação Especial / Organização dos Planos de Turma. Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento/Presidente do Conselho Pedagógico. Docente Lurdes Fonseca - Adjunta da Direção. Conselho Pedagógico; Coordenadores de Diretores de Turma; Grupo 910/Educação Especial; Coordenadores de Ano. Alunos; Encarregados de Educação; Docentes. Elaboração de modelo(s) de Plano(s) de Turma uniformizado(s), em que se possam contemplar as atividades e estratégias a implementar na operacionalização das adequações curriculares individuais no âmbito da Educação Especial. - Verter o planeamento e organização da Educação Especial no(s) Plano(s) de Turma. - Melhorar a resposta educativa e os resultados dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). - Melhoria das práticas do Agrupamento nas respostas educativas proporcionadas às crianças e jovens com NEE. 18

19 Atividades a realizar Resultados a alcançar - Elaborar modelo(s) de Plano de Turma para todos os ciclos; - Incluir no(s) modelo(s) de Plano de Turma espaço para a caraterização dos alunos com NEE e explicitação das estratégias de operacionalização das medidas educativas adotadas; - Submeter o(s) modelo(s) de Plano de Turma ao Conselho Pedagógico. Metas: - Padronização do(s) modelo(s)do Plano de Turma; - Inclusão, no(s) modelo(s) de Plano de Turma, de espaços próprios para a caraterização dos alunos com NEE e explicitação das estratégias de operacionalização das medidas educativas adotadas. Indicadores de medida: - Modelo(s) de Plano de Turma. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Recursos - Legislação relativa à Educação Especial; - Especificidade das orientações constantes no Relatório Inspeção-Geral da Educação e Ciência, sob a designação Programa Acompanhamento Educação Especial Respostas Educativas (dezembro de 2014); - Equipa Operacional. Mobilização dos recursos humanos necessários. Humanos - Equipa Operacional. Data de início Abril de Data de conclusão Julho de Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] x Ficha de ação 9: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Equipa operacional Definição de critérios de distribuição de serviço docente e não docente no âmbito da Educação Especial. Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento de Escolas. Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento de Escolas. Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento de Escolas; Lurdes Fonseca - Adjunta da Direção responsável pela Educação Especial; Carolina Teixeira Sampaio - Delegada do Grupo 910/Educação Especial; Coordenadores dos Diretores de 19

20 Turma; Coordenador do Departamento Curricular de Expressões; Representante do Pessoal Não Docente; Representante dos Encarregados de Educação de Alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Partes interessadas Descrição da ação de melhoria Objetivos da ação de melhoria Atividades a realizar Alunos com NEE e respetivos Encarregados de Educação; Grupo 910/Educação Especial; Assistentes Operacionais que trabalham com Alunos abrangidos pelas NEE; Docentes cuja atividade profissional engloba alunos com NEE. Definir critérios de distribuição de serviço docente e não docente no âmbito da Educação Especial, a implementar no ano letivo de 2016/2017, após levantamento da informação relevante mediante a auscultação das partes interessadas. No âmbito da Educação Especial, delinear e formalizar critérios pormenorizados de distribuição de serviço docente e não docente para o ano letivo de 2016/ Reunião (geral ou setorial, consoante julgado mais produtivo) do Diretor do Agrupamento de Escolas e da equipa operacional, para analisar todas as vertentes inerentes à distribuição de serviço docente e não docente no âmbito da Educação Especial; - Definição e formalização pelo Diretor do Agrupamento de Escolas de critérios pormenorizados de distribuição de serviço docente e não docente no âmbito da Educação Especial, para o ano letivo de 2016/2017. Metas: Resultados a alcançar Enumeração clara, detalhada e formalizada de critérios de distribuição de serviço docente e não docente no âmbito da Educação Especial, para o ano letivo de 2016/2017. Indicadores de medida: Orientações promulgadas pelo Diretor do Agrupamento de Escolas com os critérios de distribuição de serviço docente e não docente no âmbito da Educação Especial, para o ano letivo de 2016/2017. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Recursos Especificidade das orientações constantes no Relatório da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, sob a designação Programa de Acompanhamento à Educação Especial Respostas Educativas (dezembro de 2014). Problemáticas inerentes à seleção para a equipa operacional dos Representantes do Pessoal Não Docente e dos Encarregados de Educação dos Alunos com NEE. Humanos: equipa operacional. Data de início Maio de Data de conclusão Setembro de Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. 20

21 Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 10: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Equipa operacional Partes interessadas Descrição da ação Objetivos da ação Atividades a realizar Resultados a alcançar Criação de Equipas Pedagógicas de Anos. Armindo Gomes Coelho Diretor do Agrupamento de Escolas/Presidente do Conselho Pedagógico. Docente Manuela Kellen Coordenadora do Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Grupos Disciplinares; Coordenadores de Diretores de Turma; Responsáveis por projetos a implementar; Professores Bibliotecários; Grupo 910/Educação Especial. Alunos; Docentes; Encarregados de Educação. Criar Equipas Pedagógicas de Anos para redefinir/sistematizar a articulação curricular horizontal, concretizando-a em documentação própria; esse produto final seria oficializado mediante aprovação em Conselho Pedagógico e disponibilizado aos Conselhos de Turma aquando da preparação do ano letivo seguinte. Neste âmbito, a aprendizagem com outras organizações teria utilidade e pertinência; o contacto com outras experiências potenciaria a inovação, mediante adaptação das mesmas quando possível à realidade concreta do Agrupamento. - Identificar, conceber, gerir e melhorar a gestão articulada do currículo orientado para os alunos; - Desenvolver e fornecer um serviço educativo que integre a gestão articulada do currículo orientado para os alunos. - Aprovação de um modelo de plano de articulação para todos os ciclos para depois ser preenchido pelas equipas pedagógicas; - Definir um líder por ano de escolaridade em cada reunião de grupo disciplinar, após a distribuição de serviço; - Reuniões de Equipas Pedagógicas de Anos (com nomeação de um líder por ano e por grupo disciplinar) para redefinir/sistematizar a articulação curricular horizontal e de atividades, concretizando-a em documentação própria (onde os critérios de simplificação e clareza devem prevalecer). Metas: - Aprovação de um modelo de plano de articulação para todos os ciclos para depois ser preenchido pelas equipas pedagógicas. - Definição de um líder por grupo disciplinar para cada ano de escolaridade; - Aprovação no Conselho Pedagógico de um documento com a articulação de cada ano, que poderá ser ajustado a cada turma. 21

22 Indicadores de medida: - Existência de um documento de articulação horizontal por cada ano de escolaridade. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Recursos A redução do número de docentes de cada grupo disciplinar a lecionar o mesmo ano facilitaria essa articulação. Os docentes que ficarem responsáveis por vários anos podem ter muitas reuniões. Humanos: equipa operacional. Data de início Julho de Data de conclusão Setembro de Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 11: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Monitorização dos resultados escolares dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento/Presidente do Conselho Pedagógico. Docente Cláudia Sousa - Coordenadora do Grupo de Estatística. Equipa operacional Conselho Pedagógico; Grupo de Estatística; Grupo 910/Educação Especial. Partes interessadas Descrição da ação Objetivos da ação de melhoria Alunos com NEE e respetivos Encarregados de Educação; Docentes cuja atividade profissional engloba alunos com NEE. - Realização de um conjunto de procedimentos que visam acompanhar/monitorizar o percurso escolar dos alunos com NEE; - Desenvolvimento de um estudo acerca do grau de satisfação e de sucesso no que respeita à entrada no mundo de trabalho, dos alunos com NEE abrangidos por Planos Individuais de Trabalho. - Identificar fatores de sucesso/insucesso das práticas educativas levadas a cabo pelo Agrupamento no que respeita aos Alunos com NEE; - Refletir sobre os resultados da avaliação interna e externa dos alunos com NEE; - Avaliar o impacto das práticas educativas do Agrupamento nas aprendizagens dos alunos com NEE; - Proceder a ajustamentos e melhorias na articulação entre o 22

23 Agrupamento e as ofertas da Comunidade, de molde a potenciar a entrada no mundo de trabalho dos alunos com NEE abrangidos por Planos Individuais de Trabalho. Atividades a realizar Resultados a alcançar - Implantar mecanismos que viabilizem a análise estatística regular dos resultados na avaliação interna e externa dos alunos com NEE; - Realizar um estudo sistemático sobre o sucesso da implementação de Planos Individuais de Trabalho para alunos com NEE; - Apresentar ao Conselho Pedagógico os resultados obtidos nas atividades supracitadas e divulgar posteriormente os mesmos às diversas estruturas, para permitir os ajustamentos das práticas educativas que se afigurem necessários. Metas: - Obter informação quantificada e mensurável sobre o percurso escolar dos alunos com NEE; - Analisar a informação em questão e proceder a reajustes / melhoramentos das práticas educativas no âmbito das NEE. - Aumentar a taxa de conclusão e transição dos alunos com NEE. - Diminuir o abandono escolar e insucesso dos alunos com NEE. Indicadores de medida: - Relatórios da Equipa de Estatística. - Relatórios da Delegada do Grupo 910 / Educação Especial. - Atas de reunião do Grupo 910 / Educação Especial. - Atas de reunião do Conselho Pedagógico. - Atas de reunião dos Departamentos Curriculares e das Coordenações de Diretores de Turma. -Taxas de transição e de abandono escolar dos alunos com NEE. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Recursos - Equipa de Estatística. - Grupo 910 / Educação Especial constituído por docentes do quadro de agrupamento (fator de estabilidade). - Especificidade das orientações constantes no Relatório Inspeção-Geral da Educação e Ciência, sob a designação Programa Acompanhamento Educação Especial Respostas Educativas (dezembro de 2014). Mobilização dos recursos humanos necessários. Humanos - Equipa de Estatística, Grupo 910/Educação Especial. Data de início Maio de 2016 Data de conclusão Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Julho de 2016, com periodicidade anual. Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] 23

24 Ficha de ação 12: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Agilização da comunicação entre o Gabinete do Aluno e de Convivência Escolar (GACE) e as diferentes estruturas do Agrupamento. Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento de Escolas/Presidente do Conselho Pedagógico. Docente Glória Coelho - Coordenadora Interina do GACE. Equipa operacional Conselho Pedagógico; Coordenadores de Departamento Curricular; Coordenadores de Diretores de Turma; Diretores de Turma; Delegados de Turma; Representantes dos Encarregados de Educação. Partes interessadas Descrição da ação Objetivos da ação Atividades a realizar Resultados a alcançar Alunos; Docentes; Encarregados de Educação. Desenvolvimento de mecanismos de comunicação entre o GACE e as diferentes estruturas e serviços pedagógicos do Agrupamento, de forma a publicitar e a potenciar as valências do mesmo. - Melhorar os esquemas de comunicação entre o GACE e as diferentes estruturas do Agrupamento; - Potenciar os serviços disponibilizados pelo GACE à Comunidade Educativa; - Aumentar o sentido de pertença e refinar o clima de bem-estar, confiança e segurança na Comunidade. - Incluir as diferentes valências do GACE no panfleto a distribuir pelos Diretores de Turma aos Encarregados de Educação no início do ano letivo; - Divulgar as atividades e funcionamento do GACE, no início do ano letivo, nos Departamentos Curriculares/Coordenações dos Diretores de Turma e nos Conselhos de Turma. - Realizar reuniões com os representantes dos alunos e encarregados de educação para dar conhecimento do funcionamento do GACE e divulgar as iniciativas do mesmo; - Divulgar as atividades do GACE no facebook (conteúdo adaptado) e na página eletrónica do Agrupamento; - Informar os Conselhos de Turma sobre os alunos encaminhados para o GACE, quando aplicável, de forma a potenciar o reajuste da prática educativa. Metas: - Formalizar a comunicação entre o GACE e a Comunidade Educativa; - Divulgar as valências do GACE na Comunidade Educativa; - Criar canais de comunicação eficazes entre GACE e as várias estruturas do Agrupamento; - Potenciar o impacto da ação do GACE nas práticas educativas do Agrupamento. Indicadores de medida: 24

25 - Relatório da Coordenadora do GACE; - Atas de reunião dos Departamentos Curriculares, das Coordenações de Diretores de Turma e dos Conselhos de Turma; - Panfleto a distribuir pelos Diretores de Turma aos Encarregados de Educação no início do ano letivo; - Publicações no facebook e na página eletrónica do Agrupamento. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Recursos - Equipa do GACE; - Facebook e página eletrónica do Agrupamento. - Participação efetiva de todas as estruturas do Agrupamento; - Falta de estabilidade na equipa do GACE. Humanos - Equipa do GACE; Coordenadores de Departamentos Curriculares; Coordenadores de Diretores de Turma; Diretores de Turma; responsáveis pelo facebook e página eletrónica do Agrupamento. Data de início Maio de Data de conclusão Setembro de Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 13: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Equipa operacional Partes interessadas Descrição da ação Objetivos da ação Formalização dos mecanismos de articulação e monitorização da Educação Especial pelo Coordenador de Departamento Curricular de Expressões. Armindo Gomes Coelho - Diretor do Agrupamento de Escolas/Presidente do Conselho Pedagógico. Docente António Lírio - Coordenador do Departamento Curricular de Expressões. Coordenador do Departamento Curricular de Expressões; Grupo 910/ Educação Especial. Alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e respetivos Encarregados de Educação; Docentes. Promover momentos específicos para a reflexão sobre a eficácia das medidas educativas no âmbito da Educação Especial, melhorando o conhecimento das mesmas pelo Coordenador do Departamento Curricular de Expressões. - Garantir a receção e uso articulado de informação relevante/atualizada do Grupo Disciplinar 910/Educação Especial pelo Coordenador do Departamento Curricular de Expressões; 25

26 - Informar o Coordenador do Departamento Curricular de Expressões sobre a Educação Especial e as suas atividades/ projetos, realizações e impacto nos alunos com NEE; - Garantir a monitorização das medidas educativas e seus efeitos nos alunos com NEE pelo Coordenador do Departamento Curricular de Expressões. Atividades a realizar Resultados a alcançar Em sede de reunião do Departamento Curricular de Expressões, levar a cabo uma reflexão regular sobre a eficácia das medidas educativas no âmbito da Educação Especial, procedendo à sua formalização em ata. Metas: - Criação de momentos de reflexão específica, em sede de reunião do Departamento Curricular de Expressões, sobre a eficácia das medidas educativas no âmbito das NEE; - Disponibilização de informação atualizada/relevante ao Coordenador do Departamento Curricular de Expressões sobre a eficácia das medidas educativas no âmbito das NEE. Indicadores de medida: Atas de reunião do Departamento Curricular de Expressões. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Recursos Equipa operacional. Não aplicável. Humanos: equipa operacional. Data de início Abril de Data de conclusão Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Junho de 2016, a repetir todos os anos letivos. Relatório de reavaliação a produzir pela Equipa de Avaliação Interna em julho de 2016; relatórios similares subsequentes. Estado atual Vermelho [Ação não implementada] Amarelo [Ação por iniciar] Laranja [Ação em desenvolvimento] Verde [Ação concluída] Ficha de ação 14: Processos - Planeamento e Articulação. Designação da ação Dirigente responsável Coordenador(a) da ação Equipa operacional Intercâmbio com Agrupamentos circundantes, com vista a uma futura partilha de saberes e experiências no contexto da gestão articulada do currículo, com eventual recurso a palestras ou formações. Armindo Gomes Coelho Diretor do Agrupamento de Escolas. Docente Emília Ribeiro. CPCJ; Câmara Municipal de Felgueiras; Direção do Agrupamento; 26

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