PSICOMOTRICIDADE: UMA REALIDADE

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1 PSICOMOTRICIDADE: UMA REALIDADE Bianca Braga de Lara 1 - UEPG PR Gisele Brandelero Camargo 2 - UEPG PR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O seguinte texto apresenta um relato de experiência da nossa inserção em uma turma de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) de Ponta Grossa, com o objetivo de vivenciar aspectos da docência na Educação Infantil pelo projeto de extensão Ludicidade na escola da Infância. O projeto em questão deseja contribuir com a formação específica do professor de Educação Infantil. A partir da nossa inserção, ao longo de 2015, elegemos algumas questões problematizadoras para nossa ação pedagógica, considerando o envolvimento com a turma que frequentamos. Dentre essas questões, o desenvolvimento psicomotor das crianças de cinco anos, nos impulsionou a estudos mais aprofundados e ações planejadas juntamente com a professora regente da escola e nossa coordenadora na universidade. Também levamos em questão as problemáticas, como a escassez da relação sócio afetiva e da ludicidade enquanto ativadora no processo de ensino e aprendizagem escolar. Visto que, de acordo com os estudos científicos, a falha no desenvolvimento psicomotor da criança compromete como um todo o processo educacional infantil, o qual se inicia na Educação Infantil. Pois segundo Le Boulch (1984) deve-se enfatizar e iniciar as atividades psicomotoras de maneira intensa na Educação Infantil. As ações pedagógicas desenvolvidas na sala de aula e relatadas nesse texto acontecem, sistematicamente, uma vez por semana, com a supervisão de a professora regente da turma, coordenadas por uma professora da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e revelaram que quando o professor se sensibiliza para observar realmente as necessidades de seus alunos e organiza suas ações de forma adequada à suas realizadas, o processo de ensino e aprendizagem tem êxito. Assim, entendemos que crianças pequenas necessitam explorar o desenvolvimento psicomotor de forma lúdica na escola. Palavras-chave: Ludicidade. Psicomotricidade. Formação de professores. 1 Acadêmica de Pedagogia na Universidade Estadual de Ponta Grossa. biancadelara@hotmail.com. 2 Mestre em Educação. Professora lotada no Departamento de Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Coordenadora do projeto de extensão Ludicidade na escola da Infância, coordenadora de área do PIBID Pedagogia da UEPG. gi_bcp@hotmail.com. ISSN

2 24460 Introdução A partir das experiências vividas na inserção no contexto escolar através do Projeto de Extensão: Ludicidade na escola da infância, é que o texto a seguir irá ser embasado. O referido projeto, coordenado por duas professoras do Departamento de Pedagogia da UEPG está sendo implementado desde dezembro de 2013 com previsão de vigência até dezembro de Nesse ano de 2015, o projeto está na sua segunda fase, na qual buscamos a inserção de três acadêmicas do curso de Pedagogia da UEPG em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) de Ponta Grossa. Assim, estamos desenvolvendo desde março de 2015 ações relacionadas ao projeto extensionista em um CMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) na cidade de Ponta Grossa Paraná. Cada acadêmica se inseriu em uma turma do CMEI e frequentou a escola uma vez por semana até o atual período. As ações realizadas através do projeto são organizadas em três etapas: 1) observação participante (e levantamento de problematizações significativas para o contexto escolar); 2) experiência da docência (planejadas juntamente com a coordenadora do projeto e com a professora regente da turma); 3) investigação ação da própria docência. Tal projeto de extensão nos permitiu a inserção em uma turma com as crianças da faixa etária de cinco anos (Infantil V). Nesta turma, pudemos observar problemáticas em áreas especificas, tais como, a deficiência do desenvolvimento no sistema psicomotor da criança, escassez de envolvimento lúdico dos professores para com as crianças e a carência da relação sócio afetivo das crianças entre elas e com os professores. Baseando nossas experiências com as pesquisas científicas realizadas na área da psicomotricidade e ludicidade, entendemos que a deficiência do desenvolvimento no sistema psicomotor da criança era o fator mais relevante a ser investigado no referido contexto, e que esta temática deveria nortear nossas ações pedagógicas nessa turma de Educação Infantil. Essa temática foi escolhida porque a observação na turma que estamos inseridas nos apontou que vários alunos possuem dificuldades pedagógicas, como escrever seu nome de memória, o reconhecimento auditivo das letras na palavra, execução de cópia das palavras do quadro, utilização correta da tesoura, assim como também produzir o recorte com a tesoura na linha, a convivência social entre os colegas de turma entre outras questões não tão relevantes para a pesquisa em pauta.

3 24461 Dupré (1920), afirmava que psicomotricidade significava o entrelaçamento entre o pensamento e o movimento do corpo, isto é a união de corpo e mente ou a consciência do corpo e suas possibilidades. Com esse entendimento, podemos afirmar que, se esta relação entre corpo e mente for enfraquecida ou ausente, perceberemos um grande prejuízo para o desenvolvimento do indivíduo, por isso a importância de vivências psicomotoras na idade da infância. Visto que quando ocorre a deficiência motora na idade da infância as demais áreas, como a alfabetização, a musicalização, o equilíbrio, o convívio social, questões de lateralidade, enfim todo o sistema de aprendizagem da criança ficará deficiente. É necessário que a criança possua bom domínio do gesto, do instrumento, da lateralizarão, da estruturação espacial, da percepção temporal, e da discriminação auditiva, e visual antes de ser alfabetizada (BRENELI; SOUZA; SISTO; OLIVEIRA; FINI, 1996). Nesse artigo, relataremos uma experiência com a docência em uma turma de Infantil V, de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) de Ponta Grossa, através da qual estudamos e intervimos pedagogicamente nas questões do desenvolvimento psicomotor das crianças. Para isso, apresentaremos a seguir, o embasamento teórico metodológico do projeto de extensão, que nos oportunizou a investigação dessa temática no contexto da escola, bem como o caso que elegemos significativo para essa sistematização escrita. A psicomotricidade como forma educativa Recortar, escrever, relacionar-se com o próximo tornou-se tarefa árdua para a criança que não teve um desenvolvimento motor adequado. Em nenhuma outra visão segurar o lápis de maneira adequada tornou-se algo altamente relevante, a dificuldade de usar a tesoura tomou todo o empenho da criança, e tratar o próximo de maneira agradável e digna passou a ser considerado como uma meta. Todas estas questões foram por nós observadas e produziram uma diferença no nível de conhecimento de uma criança para outra demasiadamente grande. Entende-se que o corpo pode ser considerado como um instrumento facilitador do desenvolvimento, do aprendizado e da própria personalidade da criança, tudo ocorre de forma progressiva e interligada. Para Rossi (2012) a psicomotricidade está presente em todas as atividades das crianças contribuindo para o domínio do seu próprio corpo, e que tal desenvolvimento deve acontecer do geral para o específico. Também entendemos que tem papel fundamental a escola neste desenvolvimento, e que a escola pode proporcionar a criança condições para que as mesmas passem por todas as etapas do seu desenvolvimento. Por outro

4 24462 lado, a criança em que apresenta o desenvolvimento psicomotor mal constituído poderá apresentar problemas na escrita, na leitura, na direção gráfica, na distinção de letras, na ordenação de sílabas, no pensamento abstrato e lógico, na análise gramatical, entre outras. (ROSSI, 2012, p. 02). Vale dizer, que o desenvolvimento psicomotor significa, segundo Rossi, (2012, p.3): A interação existente entre o pensamento consciente e inconsciente e os movimentos efetuados pelos músculos, com o auxílio do sistema nervoso. Dessa maneira, estudar o desenvolvimento motor implica em compreender as transformações contínuas que ocorrem por meio da interação dos indivíduos entre si e com o meio em que vivem. Fica nítido que o professor precisa dominar várias áreas do conteúdo como um todo, não se pode isolar os conceitos e sim articulá-los entre si. Dominar sobre o desenvolvimento motor é elemento fundamental para todo e qualquer professor, seja da faixa etária da Educação Infantil, do Ensino Fundamental ou Ensino Médio, e até de nível de graduação. A educação psicomotora e a ludicidade na Educação Infantil Durante o período de observação (três meses), ficou notável o atraso de algumas crianças em seu desenvolvimento educacional, como por exemplo, as crianças deveriam estar dominando algumas ações pedagógicas especificas para sua faixa etária e não as fazem. Dessa forma, como atuantes na área da educação, professores em plena formação inicial, entendemos que podemos ser participantes ativos do desenvolvimento no sistema psicomotor na fase da educação infantil da criança, visto que tal empenho resultará em benefícios para a vida dela nos aspectos sociais, intelectuais, culturais, físicos, entre outros. Buscamos articular psicomotricidade com a ludicidade, para que juntas alcançássemos nossos objetivos de maneira eficaz e coerente. Então, resolvemos intervir pedagogicamente, nos envolver para que de alguma maneira obtivéssemos um resultado positivo, uma possível mudança no processo de ensino e aprendizagem das crianças ou atingir alguns objetivos que traçamos. Um dos objetivos traçados na intervenção que relataremos, foi: desenvolver atividades com foco na psicomotricidade, para gerar nas crianças noções de desenvolvimento da coordenação motora, controle da inibição voluntária, melhora de concentração e desenvolvimento sócio afetivo. Nos objetivos específicos esperamos que as crianças dominem, de acordo com sua faixa etária, a escrita, tanto quanto ao segurar o lápis como escrever dentro do espaço designado, que tenham domínio do recorte, de maneira que saibam como segurar a tesoura, que as crianças reconheçam as letras no sentido auditivo e visual e

5 24463 desenvolvam suas capacidades de socialização, nas relações sócio afetivas tanto com os colegas de turma quanto com a professora, todos estes objetivos aliados com a ludicidade que é o foco do nosso projeto de extensão. Assim como já citamos anteriormente a psicomotricidade se constitui como base fundamental para o processo de aprendizagem. A teoria de Piaget ( ) afirma que a inteligência se constrói a partir da atividade motriz das crianças, e que nos primeiros anos de vida a educação da criança é psicomotriz. Nesse sentido, concordamos que a educação psicomotora deve ser enfatizada e iniciada na escola primária (LE BOULCH, 1987). É na educação infantil que a criança busca experiências em seu próprio corpo, formando conceitos e organizando o esquema corporal (ROSSI, 2012). De acordo com a afirmação de Le Boulch e Rossi, entendemos que quanto mais cedo em sua idade a criança for motivada no seu sistema psicomotor, as chances dela desenvolver um bom desempenho futuramente na sua vida como um todo é quase que de total êxito. Mas também temos que levar em consideração que esta mesma criança está influenciada por vários aspectos, muitos fatores como indivíduo em uma sociedade. E estes mesmos fatores podem prejudicar o desenvolvimento normal da criança. Nesse sentido, Le Boulch (1987) menciona que a educação psicomotora é uma preparação para a vida das crianças. Entendemos que se deve fazer a associação de atividades lúdicas com a psicomotricidade através do uso de jogos ou brincadeiras para que aprender se torne mais fácil e prazeroso e venha internalizar nas crianças seus sentidos motores, que mais tarde agregará para que esta criança realize suas atividades escolares e universitárias sem grande dificuldade e com grande êxito. Agir ludicamente significa envolver plenamente os sujeitos em uma experiência (LUCKESI, 2000). Na Educação Infantil, as atividades envolventes são aquelas nas quais as crianças vivenciam sem distrações, como uma brincadeira, uma atividade de registro, um filme, ou simplesmente uma boa conversa com os colegas. Dessa forma, compreendemos que todas as ações pedagógicas desenvolvidas no contexto escolar devem ser lúdicas, para isso, precisam tocar no interesse, na necessidade ou no desejo da criança. Porque quando executamos os processos psicomotores na educação infantil, conduzidos de forma lúdica, podemos afirmar que é sucesso garantido no sistema escolar. O olhar sensível do professor, do profissional da área da educação, como mediador do processo de ensino leva a percepção das necessidades individuais de cada criança, podendo assim executar um plano de ação eficaz dentro do contexto em que se encontra. O vínculo aluno professor existe, e pode ser emocional, ainda mais quando se trata de crianças da

6 24464 educação infantil. O professor acaba sendo um substituto temporário das carências afetivas que a criança tem em relação ao seu âmbito familiar. Quando temos uma criança segura afetivamente falando, teremos uma criança aberta a novos conhecimentos, novas aprendizagens, embasando-se na afirmação de Fonseca (2004) que diz que a aprendizagem acontece quando o indivíduo com o seu corpo explora o ambiente e com o auxílio da inteligência realiza a interpretação dos objetos que o rodeiam; e ao efetuar a interpretação desses objetos, atribui-lhe uma carga emocional. Os resultados das intervenções pedagógicas As intervenções pedagógicas na turma do Infantil V do CMEI em que nos inserimos pelo projeto de extensão foram muito proveitosas e com alguns resultados já efetivamente alcançados, uma vez que o projeto de extensão ainda está em andamento. Com o foco de integrar a ludicidade com a relação sócio afetiva entre as crianças, a intervenção que relataremos aqui, ocorreu numa tarde de segunda feira, em um dia nublado, dia em que as crianças estavam bastante agitadas e agressivas. Nessa ocasião, iniciamos a ação docente realizando a leitura de um livro, intitulado Rinocerontes não comem panquecas de Anna Kemp. A história, atividade lúdica, por tanto envolvente, foi capaz de prender a concentração das crianças, que mencionava sobre a amizade entre o menino e um rinoceronte grande e roxo, que apareceu surpreendentemente em sua casa e começou a comer suas panquecas, de forma inexplicável para o menino a forma como o rinoceronte apareceu o levou a aprender a conviver com o mesmo, uma vez que se tornaram grandes amigos. Através dela, começamos a trabalhar com a conscientização do ser e estar no mundo com os outros, desenvolvendo relacionamentos mesmo que a pessoa a relacionar-se seja diferente de você. Pudemos perceber que a história afetou as crianças, quando em uma determinada ocasião, uma das alunas que não estava sentindo-se bem em sala de aula foi atendida pelos colegas que, aproximaram-se dela, preocupados, sensíveis à sua dor e com o intuito de ajudá-la, demonstrando com isso, gestos de carinho a ela. Na segunda ação docente realizada em outra tarde de segunda-feira, desenvolvemos uma atividade de circuito, utilizando pneus, cordas, cones e uma bola, desenvolvemos habilidades no campo psicomotor com ênfase em noções de lateralidade, noções de espaço, de coordenação motora, concentração e agilidade. A partir dos autores estudados, tais como Le Boulch (1987), Fonseca (2004), Oliveira (2005), entendemos que essas atividades favorecem o desenvolvimento psicomotor, porque desenvolvem o movimento motor da criança, que é o

7 24465 corpo e, movimento em relação ao mundo interno e externo é conhecer e dominar seu próprio corpo. Percebeu-se com a intervenção que para algumas crianças o percurso foi fácil, mas para outras foi bastante complexo ao ponto de algumas terem muitas dificuldades de executarem certas atividades dentro do percurso. Para tanto foi necessária à repetição do percurso com estas crianças de maneira mais efetiva e atenciosa por parte dos mediadores da intervenção para que tais crianças obtivessem o resultado esperado e conseguisse executar na integra o percurso proposto. Como a utilização da tesoura é uma dificuldade quase que geral na turma, também foi proposto, como terceira ação docente em outra ocasião, uma atividade de montar um espantalho. A atividade consistia em colorir e recortar as partes do espantalho, que foram desenhadas pela professora regente da turma em uma folha de A4. Primeiramente as crianças deveriam colorir de acordo com as cores indicativas no quadro para cada parte do espantalho, onde já se começou a observar a dificuldade, pois tinha algumas crianças que coloriram conforme desejaram sem seguir o direcionamento da professora, onde foi detectado a falta de atenção ao comando da professora. Na sequência deveriam recortar, na linha de recorte, as partes do espantalho que para nós ficou nítido que o recorte foi a atividade de maior dificuldade, mas foi mediada com muita atenção e dedicação que até mesmo aquelas crianças que não conseguiam segurar corretamente a tesoura, a fizeram de maneira satisfatória. A atividade foi considerada proveitosa, pois revelou vários apontamentos sobre a psicomotricidade das crianças, pois segundo Bueno (1998) as crianças devem começar a fazer uso da tesoura aos três anos de idade, visto que aos cinco anos (idade que estamos trabalhando em nossa inserção no CMEI) a criança já deveria estar aprimorada com os movimentos manuais de pinça. Essas três ações docentes desenvolvidas durante as tardes que intervimos pedagogicamente nos permitiram compreender que quando um indivíduo percebe os estímulos do meio, através de seus sentidos, ativa as suas sensações e seus sentimentos, e passa a agir sobre o mundo e sobre os objetos, através do movimento do seu corpo; desta forma estará experienciando, ampliando e desenvolvendo suas funções intelectuais, (OLIVEIRA, 2005). Quando estimulamos uma criança naquilo que ela ainda não tem experiência, não conhece, ativamos dentro dela, um mover de inconformismo e a levamos a ver, experimentar e desenvolver aquilo que ela tem no seu interior. Por isso a importância de se observar as necessidades e as faltas no contexto da criança enquanto aluna, pois o professor

8 24466 passa a ser aquele que estimula o interior do intelecto da criança. Afirmamos então que a motricidade, a inteligência e a emoção atuam em harmonia na aprendizagem humana. Considerações Finais Visualizar os resultados conquistados é recompensador, mas ser o protagonista da mediação pedagógica é enriquecedor. Para Fonseca (2010), educar caracteriza-se como sinônimo de desenvolvimento, de aprendizagem, de compensação, de modificabilidade e de adaptabilidade. Gerar este desenvolvimento, ser parte integrante deste processo de aprendizagem, promovendo a adaptação da criança com o meio e com o ensino é ter a convicção de estar atingindo o objetivo. Adquirir um olhar observador e modificador do meio é o que veio de encontro com nossas concepções sobre educação. Ser ativo no processo da criança que conseguiu segurar um lápis usando corretamente os dedos, e que escreve o seu nome de memória, conclui que os conceitos de psicomotricidade alia-se a prática. É preciso englobar a tripolaridade da psicomotricidade como ciência em relação ao homem: o intelecto (aspectos cognitivos), o emocional (aspectos afetivos) e o motor (aspecto orgânico) (GALVANI, 2002). É necessário entender o que está por trás do movimento humano, da relação inteligível entre a criança e o meio. Percebeu-se durante todo o processo que a esperança nas práticas pedagógicas, nas atividades lúdicas, na ênfase da psicomotricidade na Educação Infantil, que são bases sólidas para gerar e produzir o desenvolvimento educacional e intelectual na criança, se aplicadas de maneira cientifica, pedagógica e sensibilizadora é possível sim fazer educação de qualidade e de resultados concretos. REFERÊNCIAS BUENO, J. M. Psicomotricidade: teoria & prática. São Paulo: Lovise, FONSECA, Vitor. Psicomotricidade: uma visão pessoal. In:. Construção Psicopedagógica. São Paulo, Vol 18, nº 17, p GALVANI, Claudia. A formação do psicomotricista, enfatizando o equilíbrio tônicoemocional. In: COSTALLAT, D. M. M. (Org.). A psicomotricidade otimizando as relações humanas. São Paulo: Arte e Ciência, LE BOULCH, J. Rumo a uma ciência do movimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

9 24467 LUCKESI, Cipriano Carlos. Educação, ludicidade e prevenção das neuroses futuras: uma proposta pedagógica a partir da Biossíntese. Publicada pelo GEPEL, Programa de Pós- Graduação em Educação, FACED/UFBA, 2000, p. 21. OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 10 ed. Petrópolis: Vozes, ROSSI, Francieli Santos. Considerações sobre a Psicomotricidade na Educação Infantil. Revista Vozes dos Vales da UFVJM: Publicações Acadêmicas, MG, nº 01, ano I, 05/2012.

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