Radiojornalismo no Sul do Maranhão características e dados contextuais 1

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1 Radiojornalismo no Sul do Maranhão características e dados contextuais 1 Graziela Soares Bianchi 2 Nayane Cristina Rodrigues de Brito 3 Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG-PR) Resumo Trazer dados preliminares do mapeamento realizado sobre o radiojornalismo desenvolvido pelas emissoras radiofônicas do Sul do Maranhão é o objetivo deste artigo, que parte dos conceitos trabalhados por Moreira (2012) nas concepções relacionadas ao viés teórico de Geografias da Comunicação, e da classificação de Ferraretto (2014) para os gêneros jornalísticos encontrados nos programas de rádio. Foram mapeadas, a partir de visitas presenciais aos veículos radiofônicos, 61 emissoras entre as 49 cidades localizadas no Sulmaranhense. Destas, 45 rádios apresentam alguma produção com características de radiojornalismo. Organizados em mapa, tabela e gráfico, os dados relacionados aos veículos de comunicação radiofônicos sulmaranhenses apresentam particularidades quanto à configuração de suas produções jornalísticas. Palavras-chave: radiojornalismo; mapeamento; gêneros jornalísticos no rádio; Sul do Maranhão. Radiojornalismo no Sul do Maranhão As nuances do cotidiano abordadas pelo rádio informativo e o formato de produção denominado de radiojornalismo, segundo Eduardo Meditsch (2007), são uma instituição com um conhecimento único e original sobre a realidade. Para o autor, trata-se de [...] uma instituição social com características próprias que a distinguem no campo da mídia e no próprio campo do rádio (MEDITSCH, 2007, p. 30). Em seus estudos, Ferraretto (2014, p. 93) faz uma análise de como a informação transmitida no rádio se diferencia dos demais meios de comunicação, seja durante a produção ou na veiculação das notícias. O rádio possui um fluxo particular de trabalho, da captação à transmissão das mensagens noticiosas. Como descrito anteriormente, a informação chega à emissora a partir de diversos origens. Internamente, é retrabalhada em vários níveis. Com base na quantidade de dados à disposição e em conjunto com o chefe de reportagem, o pauteiro define o que será objeto 1 Trabalho apresentado no GP Rádio e Mídia Sonora, XVI Encontro dos Grupos de Pesquisas em Comunicação, evento componente do XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2 Doutora. Docente nos cursos de graduação em Jornalismo e Pós-Graduação em Jornalismo (Mestrado) da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Trabalha especialmente com as temáticas relacionadas ao Rádio, Recepção, Teorias e Metodologias de Pesquisa. grazielabianchi@yahoo.com.br 3 Mestranda em Jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Científico do Maranhão FAPEMA. brito.n.c.r@hotmail.com 1

2 do esforço jornalístico. É, em grande parte, a partir daí que os repórteres e, se houver, os correspondentes e enviados especiais, por vezes, vão atuar. Com a notícia apurada, a equipe de reportagem coloca a mensagem noticiosa direto no ar e/ou repassa os dados a redatores, figuras cada vez mais raras nas emissoras, onde o relato ao microfone vai tomando o lugar da nota lida. As funções ligadas à chefia de reportagem e à elaboração de pautas são normalmente, exercidas por um único profissional. No fluxo natural da rotina de trabalho, editores e redatores reprocessam também material externo. Observam-se, a partir das colocações do autor, algumas características sobre a rotina produtiva em uma rádio. Travancas (1993), uma das pesquisadoras pioneira a utilizar os aportes metodológicos da etnografia em pesquisas relacionadas ao jornalismo, também apresenta especificidades do rádio, especialmente a partir do acompanhamento do trabalho de um repórter nos anos de 1990, que atuava em um veículo radiofônico. As observações da autora iniciam a partir do encontro na redação com o profissional, continuam na saída com ele em busca das notícias e também no retorno para a emissora radiofônica. No que se refere ao jornalismo veiculado no rádio, Travancas (1993) observou que o imediatismo e a instantaneidade do meio radiofônico exigem que o repórter, mesmo em campo, sempre passe informações para a emissora. A autonomia do meio permite que as informações sejam passadas por telefone, o que facilita o trabalho dos repórteres. Por outro lado, pela emissão das informações aos ouvintes apenas através de áudios, a compreensão das notícias exige dos profissionais de rádio uma maior atenção com a leitura dos textos, conforme relata a autora. Ele escreve a matéria, lê alto várias vezes para saber se está fluindo bem, modifica algumas coisas (...) Terminada a tarefa, vai procurar um telefone mais tranquilo de onde possa passar a matéria... (TRAVANCAS, 1993, p.55). Com as consideradas novas tecnologias de comunicação, as emissoras radiofônicas buscaram se adaptar em termos tecnológicos, rotinas e conteúdos. Pensando nessas mudanças, as reflexões trazidas pelos estudos da autora podem ser somadas a outros com abordagens atuais sobre as rotinas produtivas nas rádios, como no caso dos dados verificados na segunda etapa da investigação que dá origem a este artigo e que compreende a verificação de alguns produtos com características jornalísticas e também observações e análises relacionadas às rotinas produtivas e às respectivas produções, com enfoque na função e importância do rádio local. Ao definir seis fases para o radiojornalismo, Zuculoto (2012), além de apresentar dados históricos sobre as alterações no formato e linguagem do rádio, sobretudo, do radiojornalismo, reflete sobre esse meio que se reinventa frente aos contextos em transformação. Atualmente, novos formatos são pensados, a exemplo de radiojornais 2

3 produzidos especificamente para a internet, na busca de acompanhar as transformações advindas da convergência midiática e também suprir necessidades quanto à informação em emissoras que não dispõem de estrutura ou profissionais para a produção radiojornalística. O histórico e panorama do radiojornalismo no Brasil, apresentado pela autora, podem ser acrescentados de informações direcionadas por regiões do país. No Maranhão, por exemplo, o radiojornalismo surge a partir da região norte, especificamente em São Luís, capital do estado. Mas ainda faltam dados que nos forneçam informações sobre o Sul do Maranhão. Este trabalho tenta contribuir com os estudos sobre as produções radiojornalística tanto no Maranhão quanto a nível nacional. Busca-se, a partir da pesquisa de mestrado, ainda em desenvolvimento, mapear e analisar a produção radiojornalística no Sulmaranhense 4. No processo de elaboração da dissertação, o radiojornalismo será verificado nas rádios comerciais, comunitárias, educativa e rádio-poste, uma opção que nos dará um retrato do jornalismo veiculado no Sul do Maranhão. Compreende-se que escolher apenas uma dessas modalidades apresentaria um retrato desfocado do que é transmitido de notícias na região em estudo. Para a elaboração deste artigo, que objetiva apresentar dados preliminares sobre o mapeamento do radiojornalismo existente nas emissoras radiofônicas do Sul do Maranhão, apresentam-se apontamentos iniciais obtidos durante a primeira etapa da pesquisa de mestrado, que foi constituída por um mapeamento dos veículos de comunicação radiofônicos existentes nos municípios do Sulmaranhense. Essa etapa mostrou-se fundamental ao prosseguir com as demais fases da pesquisa. Tendo como pressuposto a perspectiva traçada no âmbito das Geografias da Comunicação, por Sônia Virgínia Moreira (2012), em que o mapeamento dos sistemas de mídia vai além de elementos numéricos, e soma-se a outros conhecimentos como a geografia, mapear a realidade em investigação demandou visitas presenciais a cada cidade que se tinham notícias da existência de rádio e suas respectivas emissoras radiofônicas. Em cada localidade, verificaram-se as rádios existentes. Também foram realizadas entrevistas semiabertas com os representantes desses veículos, o que somou um total de 77 entrevistados; além da aquisição de áudios com material jornalístico (programas, entrevistas, sessões de câmaras municipais, etc.), mas ressalta-se que foram pouquíssimos arquivos obtidos se comparados à quantidade de veículos radiofônicos mapeados. As justificativas para ausência de arquivos se resumem a computadores formatados, com problemas técnicos ou a ausência do hábito de arquivar. 4 Especialistas maranhenses da área de geografia, em certos momentos, grafam Sul do Maranhão como Sulmaranhense. Será adotada esta forma de escrita. 3

4 Trajetórias, programações, profissionais em atividade, estrutura física das rádios, entre outros elementos são fundamentais para, inicialmente, contextualizar e colaborar na compreensão dos locais ocupados pelo radiojornalismo nessas emissoras, os profissionais que comandam os programas com informação, e o porquê da ausência de produções jornalísticas em algumas rádios, entre outras informações que foram levantadas durante a ida a essas localidades. Após o mapeamento, registrou-se 61 emissoras radiofônicas no Sul do Maranhão, entre elas 48 rádios comunitárias, 11 emissoras comerciais, a rádio educativa Boa Notícia, do município de Balsas, e a rádio-poste Caema, localizada na cidade de Imperatriz. Desse total, 45 veículos radiofônicos apresentam alguma produção com veiculação de notícias. O mapeamento foi realizado em dois momentos distintos, inicialmente, entre os dias 12 a 21 de março de 2015, com a verificação de 19 rádios. O término dessa etapa da pesquisa ocorreu no intervalo de 06 de janeiro a 06 de fevereiro de 2016, após registrar 42 veículos radiofônicos. Das 49 cidades, são 33 municípios que dispõe dos serviços de rádio. Após essa contextualização, a composição deste trabalho, em um primeiro momento, expõe um mapa com a cartografia da presença de radiojornalismo nas cidades Sulmaranhenses, a partir de uma imagem, e posteriormente, análise dos elementos do mapa, além de uma breve compreensão quanto às principais características do radiojornalismo Sulmaranhense. Mapa do radiojornalismo no Sulmaranhense Partindo do total de 49 municípios localizados na parte sul do estado do Maranhão, 25 cidades não dispõem de programação jornalística no rádio, seja pela ausência de uma emissora radiofônica no local ou pela falta de programa desse gênero na programação das rádios existentes. Esse dado é superior ao número das localidades com programação radiojornalística. Tanto o Ibope Mídia (65%) 5 quanto a Pesquisa Brasileira de Mídia (63%) 6, ambos de 2015, registraram que os ouvintes preferem o conteúdo noticioso e essa preferência é expressiva, dadas as porcentagens indicadas. O mapa a seguir nos fornece elementos para analisar o panorama da existência, e também ausência, de programas radiofônicos jornalísticos encontrados nas cidades do Sul do Maranhão. 5 O levantamento foi realizado entre os meses de janeiro e março de Mais informações sobre os resultados da pesquisa podem ser verificadas em: Acessado em 15 de setembro de É possível verificar todos os dados da pesquisa em: Acessado em 09 de setembro de

5 Fonte: As autoras 5

6 O mapa apresenta 24 cidades com emissoras de rádio em que o jornalismo é presente. O quantitativo de rádios por cidade que apresenta radiojornalismo está indicado pelas diferentes tonalidades da cor verde no mapa. Um exemplo é a cidade de Balsas, que apresenta apenas um veículo radiofônico com programa radiojornalístico, portanto, está identificada com um tom de verde mais claro do que o município de Estreito, com duas rádios que veiculam programas jornalísticos. Os círculos definem a modalidade da emissora. De cor verde, mostram que aquele município possui programa radiojornalístico apenas em rádio comunitária, a azul simboliza que o jornalismo está presente na emissora educativa da cidade de Balsas; as rádios comerciais e comunitárias presentes nos municípios de Açailândia e Barra do Corda, ao apresentarem programação jornalística, estão representadas pelo círculo de cor vermelha; e o círculo roxo indica que o município dispõe de jornalismo nos veículos de comunicação radiofônicos comunitárias, comerciais e rádio-poste, que é o caso de Imperatriz. Geograficamente, é mais importante verificar onde se concentram os programas radiojornalísticos e as cidades que dispõem de rádios com esse gênero. Pelo indicativo das cores no mapa, verificamos que as cidades mais ao norte, dentro da região Sul do Maranhão, apresentam um quantitativo de emissoras com programas radiojornalísticos superior as que estão ao sul, que também dispõem de menos veículos radiofônicos. Imperatriz e Açailândia são os municípios que se destacam em números de rádios. Elas estão entre as cinco primeiras cidades do estado com melhor PIB, ou seja, os interesses empresariais e políticos também se sobressaem nessa relação. Todas as cidades à direita do mapa e que fazem fronteira com o Piauí não dispõem de programa radiojornalístico. Em algumas localidades, principalmente, na zona rural, chega o sinal da Rádio Boa Notícia (AM), de Balsas, mas pressupõe-se que as emissoras do estado vizinho também sejam ouvidas. Ainda não se têm elementos para indicar que programas radiojornalísticos chegam até essas localidades, mas o certo é que a população é carente de informações locais transmitidas pelo rádio e TV. O que podem existir são impressos com pequena tiragem e periodicidade mensal, e ainda blogs com informações locais, mas por serem via internet, em lugares onde parte dos moradores reside na zona rural, certamente não atingem a maioria da população. As narrativas obtidas pelas entrevistas e a verificação do áudio de alguns programas revelaram que produções consideradas pelos entrevistados como jornalísticas transmitem informações, mas nem todas são de caráter essencialmente jornalístico. Algumas dessas produções mesclam jornalismo e entretenimento, com formatos que variam 6

7 de nota, notícia, reportagem, entrevista, comentário e radiojornal. Existem também os programas, programetes ou áudios com notícias que são fornecidas por agências de notícias, com destaque a Central de Notícias 7, uma empresa maranhense, e as agências nacionais Radioweb e a Radioagência Brasileira, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Outros programas são basicamente compostos pela leitura de informações extraídas de sites de notícias, seguidas de comentários. Determinadas produções locais duram duas horas e são divididas entre uma hora para entretenimento e outra hora para informação, mas segundo os entrevistados, em dias com poucas notícias, pode ter mais entretenimento, especificamente música. Pelos horários das produções verificadas nas programações dos veículos radiofônicos, nota-se que a maioria dos programas é transmitida pela manhã. De acordo com o levantamento do Ibope Media, o horário em que se registra maior audiência no rádio é pela manhã, por volta de 10:00. Nessa lógica, os programas com informação são mais frequentes entre os intervalos de 8:00 às 12:00, de segunda a sexta-feira, geralmente o carro-chefe da emissora, ou seja, a produção que tem mais audiência relativa a cada rádio, e apresentada por um locutor. Além da Voz do Brasil, nas produções veiculadas à noite. predominam os programas esportivos. Os programas dos Sindicatos, Conselho Tutelar, Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos, Ong s, e outros que estão ligados a alguma instituição, são veiculados de uma a duas vezes por semana e, comumente, à tarde. Um diferencial das produções do sábado é que a maioria são programas das próprias emissoras ou parceria entre a emissora e alguma instituição. A pesquisa nos revelou também que as coberturas jornalísticas nas emissoras radiofônicas do Sulmaranhense ocorrem, principalmente, diante de um fato de grande repercussão na cidade em que a rádio está localizada. Aparentemente, apenas as rádios Rio Corda, de Barra do Corda, Rádio Cidade, localizada em Fortaleza dos Nogueiras, Marconi FM, instalada em Açailândia e Boa Notícia, de Balsas, possuem rotina produtiva. As duas primeiras são veículos comunitários, na sequência, uma rádio comercial e a última é educativa. Destaca-se que a Rádio Boa Notícia apresenta o maior número de programas radiojornalísticos com produção própria do que as demais emissoras. A característica do apresentador como o responsável por toda a produção do programa é predominante nos veículos de comunicação radiofônicos mapeados, o que também passa a ser uma justificativa para a ausência de coberturas jornalísticas diárias. 7 Para verificar as notícias fornecidas pelo site, acessar: Acessado em 26 de janeiro de

8 Outro fator mencionado pelos representantes das rádios é a falta de profissionais que possam comandar programas radiojornalísticos. Nesse sentido, a elaboração dos programas geralmente é feita com a busca por informações em sites de notícias, ligações para locais de referência, e idas não diárias às secretarias municipais e delegacias, os pontos mais visitados na busca por informações. O uso do aplicativo WhatsApp também tem colaborado na obtenção de notícias. Os profissionais seguem grupos que trocam informações, especialmente locais. Entre os temas abordados nos programas destaca-se polícia. A presença de matérias relacionadas a casos policiais são frequentes, verificados como os poucos assuntos que geram coberturas jornalísticas, sobretudo, nas ocorrências com mortes. Os profissionais entrevistados acreditam que são acontecimentos que despertam mais a atenção dos ouvintes, o que explica o fato de gerarem coberturas marcantes, como casos de mortes brutais, estupros, tentativas de homicídios, entre outros acontecimentos que são lembrados nas narrativas com certa tristeza e revolta. Em uma cidade geograficamente pequena os casos policiais despertam atenção da população. Um assassinato é um grande acontecimento, isso porque geralmente são locais com menos violência, se comparados as cidades maiores, como Imperatriz, Balsas, Açailândia, Barra do Corda e Grajaú, localizadas no Sul do Maranhão. As relações sociais mais próximas, propiciadas por menores distâncias, também entusiasmam a atenção dos cidadãos por tais enfoques. Relaciona-se ainda o aspecto da falta de qualificação dos profissionais envolvidos em tais coberturas, sendo que a grande maioria não dispõe de formação superior na área de Comunicação. Na crítica de Stuart Hall et al. (1993), com relação a atuação dos media na cobertura de casos de assalto a uma pessoa na rua, denominado de mugging, o autor apresenta ponderações sobre o crime enquanto uma notícia permanente nos noticiários, por se tratar de ato ilegítimo, uma ameaça à sociedade, com maior possibilidade de mobilizar a opinião pública, e assim, serem também valorados pelo público. Outro destaque na veiculação das informações é a política. É notável que a configuração política nos municípios menores em períodos pré-eleitorais e eleitorais é bastante tensa. As críticas quanto à atuação dos políticos é um assunto que gera comentários e emissão de opiniões durante qualquer período, principalmente se a posição política dos governantes não agrada os proprietários e diretores das rádios. As abordagens dos locutores se dão com mais ênfase aos políticos locais, mas também tecem críticas aos estaduais e federais. 8

9 No que se refere aos desafios enfrentados nas poucas produções das notícias, são elencados fatores como dificuldades de obtenção de declarações, quando se tratam de órgãos especialmente ligados à prefeitura; fontes com receio de emitir opiniões, algumas por medo de represálias; e a ausência de transporte para tal atividade. Outra característica também comum nas emissoras, mesmo naquelas que não possuem programa com viés informativo, é a realização de entrevistas, principalmente em estúdio, na maioria das vezes, sem o respeito a uma periodicidade pré-estabelecida ou mesmo a um programa definido. De que radiojornalismo estamos falando? As particularidades dos programas que veiculam informações, já aludido anteriormente, são diversas. Na tentativa de relacionar a configuração desses programas com a existência de jornalismo nas emissoras de rádio, foram elaborados uma tabela e um gráfico, sistematizados em oito grupos, com características que enquadram as emissoras mapeadas. Essa classificação foi realizada a partir da compreensão dos entrevistados ao informarem os programas jornalísticos presentes em suas grades de programação, e especialmente, tendo como ponto de apoio os conceitos de Ferraretto (2014) quanto aos gêneros jornalísticos no rádio, bem como a conceituação acerca de um radiojornal. O autor define os gêneros em: informativo, interpretativo, opinativo, utilitário e diversional. Ferraretto (2014, p. 96) denomina gênero informativo como aquele que [...] limita-se a narrar o assunto a ser noticiado com o mínimo de detalhes necessários à sua compreensão. Ao passo que os acontecimentos contextualizados ou acrescentados de algum recurso de sonoplastia enquadram-se no gênero interpretativo. Compreende-se o gênero opinativo como aquele que tem a opinião ou do profissional que realiza a locução, ou do veículo de comunicação. O autor enfatiza a importância de deixar claro para o ouvinte o que é notícia e o que é um comentário opinativo. No gênero utilitário, o ouvinte recebe informações sobre diversos serviços como [...] informações sobre o aeroporto, indicadores do mercado financeiro, pagamentos de impostos, previsão do tempo, recebimento de aposentadorias e pensões, roteiro turístico, trânsito, etc (FERRARETTO, 2014, p. 97). Com características que se aproximam da literatura, o gênero diversional, segundo o pesquisador, é pouco visto no rádio brasileiro. A partir de fatos reais, utiliza-se uma narrativa ficcional para divulgação dos acontecimentos. Além desses gêneros definidos, observam-se ainda as orientações do autor quanto ao que seria um radiojornal, ao se tratar de uma produção jornalística que engloba entrevistas, 9

10 notas, reportagens, comentários, etc. Segundo Ferraretto (2014), a duração desse tipo de programa é de 30 minutos a uma hora, com apenas informações. No entanto, várias produções intituladas pelos entrevistados como jornalísticas mesclam também a música. E o que dizer desses programas? Optamos inicialmente por defini-los como um jornalismo de interior com características específicas e flexíveis, mas que apresentam pelo menos alguns itens listados por Ferraretto (2014), que os aproxima de um programa jornalístico. Segue a tabela em que se buscou estabelecer uma melhor compreensão do jornalismo nos veículos radiofônicos do Sulmaranhense. Tabela 1 Grupos que mostram a presença (ou não) do jornalismo nas rádios Sulmaranhenses. GRUPOS EMISSORAS Grupo 1 - Ausência de programa específico para notícias Grupo 2 - Programas radiojornalísticos não produzidos pela emissora Grupo 3 - Programas esportivos Grupo 4 - Programas temáticos Grupo 5 Programas de música e informação Grupo 6 - Programas informativo e opinativo Grupo 7 Programas com informação, mas sem ser um radiojornal Rádio Jitirana, Rádio Alternativa, Rádio Esperança (Buritirana), Rádio Mania, Rádio Boas Novas, Rádio Renascer, Rádio Azeitão FM Boa Notícia, Rádio Cidade (Lajeado), Rádio Difusão FM, Rádio Jovem, Rádio Líder, Rádio Montes Altos FM, Rádio Mirante FM, Rádio Terra, Rádio Rio Farinha. Rádio Mirante AM, Rádio Regional, Rádio Cidade (Itaipava do Grajaú), Rádio Ecos Vida, Rádio Rio Neves, Rádio São Francisco, Rádio Antena 10, Rádio Brejão FM, Rádio Cidade (Fortaleza dos Nogueiras), Rádio Primavera, Rádio Liberdade (Estreito), Rádio Fronteira, Rádio Boa Notícia. Rádio 102, Rádio Difusora Sul, Rádio Esperança (Açailândia), Rádio Missão, Rádio Fronteira, Rádio Sumaúma, Rádio Boa Notícia, Rádio São Francisco, Rádio Difusora (Barra do Corda). Rádio Cultura (Buriticupu), Arca FM, Rádio Cidade (Pastos Bons), Rádio Rio Neves, Rádio Cidade (Fortaleza dos Nogueiras), Rádio Boa Notícia. Rádio Tropical, Rádio Caema, Rádio Clube, Rádio Conquista, Rádio Aliança, Rádio Boa Notícia. Rádio Nativa, Rádio Buriti, Rádio Diamantina, Rádio Maranhão do Sul, Rádio Cidade (Imperatriz), Rádio Liberdade (Bom Jesus das Selvas), Rádio Marconi FM, Rádio São Francisco, Rádio Antena 10, Rádio Brejão FM, Rádio Rio Corda, Rádio Aliança. Rádio Cidade (Grajaú), Rádio Zutil, Rádio Cidade (Bom Jesus das Selvas), Rádio Esperança (Açailândia), Rádio Missão, Rádio Primavera, Rádio Liberdade (Estreito), Rádio Difusora (Barra do Corda), Rádio Comunidade, Rádio Cidade (Fortaleza dos Nogueiras), Rádio Boa Notícia, Rádio Cidade (Carolina), Rádio Marconi FM. 10

11 Rádio Estreito, Rádio Buriti, Rádio Liberdade (Bom Jesus das Grupo 8 - Selvas), Rádio Fronteira, Rádio Sumaúma, Rádio Rio Corda, Radiojornais Rádio Aliança, Rádio Comunidade. Fonte: As autoras A partir dos dados preliminares levantados pela pesquisa foi possível enquadrar as 61 rádios mapeadas nesses oito grupos, partindo do grupo com a ausência de produções jornalísticas, e buscando situar os demais em uma tentativa de se compreender de que maneira a veiculação das notícias estão estabelecidas nas produções. Algumas emissoras fazem parte de mais de um grupo, ou seja, as grades de programações contem mais de um programa com espaços para notícias, essas rádios estão destacadas em negrito. É possível que, a partir de escutas dos áudios dos programas, determinadas rádios possam migrar para outros grupos, ou mesmo se constate a necessidade de estabelecer novos grupos. Essa primeira organização nos deu subsídios para escolher os veículos radiofônicos que farão parte do segundo momento da pesquisa de mestrado, que consistirá em acompanhar a rotina de alguns veículos inseridos em pelo menos dois dos grupos elencados, com exceção do Grupo 1, e assim, contemplem uma diversidade de produção radiojornalística, para tentar apresentar um quadro mais aproximado do que é transmitido de radiojornalismo no Sul do Maranhão. Para completar as informações contidas na tabela, segue um gráfico com as porcentagens de cada grupo. Gráfico 1 Porcentagem dos grupos 16% 10% 19% 14% 7% 7% 11% 16% Fonte: As autoras GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 GRUPO 6 GRUPO 7 GRUPO 8 No Grupo 1 estão as emissoras que não oferece um programa específico para transmissão de notícias, correspondendo a 19% das rádios. Pelas narrativas dos entrevistados, verifica-se que algumas dessas rádios têm boletins informativos, mas a maioria transmite informações nacionais, estaduais ou locais em alguns programas, em dias 11

12 e horários indefinidos. Geralmente as ocorrências policiais que geram atenção dos moradores ou assuntos políticos são acontecimentos veiculados ao longo da programação em qualquer programa. Consideram-se do Grupo 2 os veículos radiofônicos que têm programas radiojornalísticos, mas não são produzidos na própria rádio. Determinadas produções até recebem colaborações de correspondentes, como é o caso do Jornal Central, elaborado pela Agência Central de Notícias, de São Luís, que recebe diariamente notícias das mais de 180 emissoras parceiras da agência, inclusive rádios do Sul do Maranhão. O Jornal da Amazônia, transmitido pela Rádio Boa Notícia, também recebe diariamente informações desta e de outras emissoras radiofônicas que fazem parte da Rede de Notícias da Amazônia. Durante o mapeamento, a Rádio Mirante AM, de Imperatriz, retransmitia a mesma grade de programação da Rádio Mirante AM de São Luís, reproduzindo os programas jornalísticos. Ambas fazem parte do mesmo grupo de comunicação. Com 16%, esse grupo aproxima-se do gênero informativo, na perspectiva de Ferraretto (2014), com as notícias sendo transmitidas sem comentários ou opiniões. Os programas esportivos são transmitidos nas rádios do Grupo 3, com produções que noticiam sobre o esporte nacional, regional e local, sobretudo, o futebol. As coberturas esportivas são realizadas em jogos de futebol ou campeonatos na respectiva cidade. Os horários do meio-dia e à noite são os mais frequentes para esses programas, presentes em 11% das emissoras. Em alguns veículos radiofônicos também existe o espaço no domingo para a veiculação ao vivo de alguns jogos de futebol. Além de informar sobre as notícias esportivas, os locutores também emitem suas opiniões sobre os jogos, logo, esses programas apresentam características dos gêneros interpretativo e opinativo. Evidencia-se nos programas temáticos, pertencente ao Grupo 4, rádios com programas direcionados a determinados temas e a alguns públicos distintos. Nos 7% das emissoras, apresentam-se produções dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, Servidores Públicos, Professores, Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos, Conselho Tutelar, programas de uma Ong que trabalha com crianças e outra com dependentes químicos, além de um programa sobre saúde. Essas produções atuam como orientadoras, seja para os trabalhadores, ou à população de maneira geral, e ainda com informações preventivas sobre questões relacionadas à saúde e ações que possam chegar ao Conselho Tutelar ou aos locais de assistência a dependentes químicos. Mas, apesar de sua importância, são transmitidos de uma a duas vezes por semana, a maioria à tarde, alguns no sábado pela manhã ou à tarde, revelando o pouco espaço disponibilizado, bem como um 12

13 momento menos atrativo na grade horária da programação. Essas produções apresentam elementos do gênero interpretativo. Música e informação fazem parte dos veículos radiofônicos do Grupo 5. Os programas são divididos em uma hora para música e a hora seguinte para transmissão de informações, ou vice-versa. Na rádio-poste Caema, o período de informação varia de 30 a 40 minutos e o restante do tempo é destinado para a música e interação com a comunidade. Nessas rádios existe um horário determinado para veiculação das notícias e das músicas. Esses programas estão estabelecidos em 7% das rádios. A figura do apresentador, considerado como crítico e polêmico, é uma das principais características dos programas informativo/opinativo do Grupo 6, com 14%. São programas que apresentam determinadas informações seguidas de comentários opinativos sobre o fato. Esse sim só fala a verdade, essa frase resume a narrativa de alguns entrevistados e marca a credibilidade das informações passadas por esses locutores. A maioria dessas produções é veiculada no horário da manhã, com duração de uma até quatro horas e são apresentadas como o carro-chefe. Além das informações e opiniões, é comum a inserção de músicas que tenham consonância com algumas notícias, ou na maioria dos casos, apenas como uma função de auxílio, levando também em consideração a duração dos programas. O gênero utilitário, na classificação de Ferraretto (2014), está presente especialmente no Grupo 7, em 16% das rádios, com os programas com informações, mas que não são radiojornalísticos. Esses também são considerados o carro-chefe das emissoras. São mais característicos de uma programação variada entre músicas, informações, opiniões, entrevistas, horóscopo, previsão do tempo, prestação de serviço, etc. Ocupam uma manhã quase toda, e ao longo do programa, são inseridas informações de âmbito nacional, estadual ou local. O volume de notícias varia de acordo com o dia. Os programas do grupo 6 e 7 são semelhantes em alguns aspectos, especialmente no que diz respeito às críticas e cobranças às autoridades governamentais de seus municípios quanto às problemáticas sociais. Presente em 10% das emissoras, os radiojornais, que constituem o Grupo 8, variam de 30 minutos a uma hora de duração e são caracterizados pela transmissão exclusiva de informações. Nota-se a presença de mais de um locutor em algumas produções. Porém, poucas informações são produzidas para esses jornais, a constituição dos mesmos se dá pela busca de notícias em sites de jornais, blogs, agências de notícias ou grupos do WhatsApp. 13

14 Considerações finais A apreensão de teorias vinculadas ao radiojornalismo é primordial para uma pesquisa que se propõe a traçar um panorama da produção radiojornalística no Sul do Maranhão. Os conceitos contribuíram para a realização do mapeamento e também para a compreensão dos programas que puderam ser apontados como radiojornalísticos e, posteriormente, sistematizados em oito grupos com distintas características. A partir do mapeamento, que levou em consideração contextos e falas dos entrevistados, registraram-se programas radiofônicos com veiculação de notícias em 24 cidades, entre as 49 que compõem o Sulmaranhense. A ausência de produções com informações nas outras 25 cidades se dá pela falta de um veículo radiofônico na localidade, e nos municípios que dispõe de rádio, pela carência de profissionais que conduzam tais programas e processos de produção. Mas as rádios, de maneira geral, referem-se à questão financeira quando se trata de justificar a ausência de repórteres para as coberturas jornalísticas. Pode-se afirmar que os casos policiais, com destaque para as ocorrências de morte, e os assuntos referentes à política são os temas de grande noticiabilidade nas emissoras pesquisadas. Na compreensão dos profissionais que atuam nesses veículos, essas notícias são de interesse dos ouvintes, por isso, entre os locais de busca de informações, destacamse as delegacias e as secretárias municipais. Constatou-se também que informação seguida de opinião faz parte do jornalismo presente na maioria das rádios, dado visualizado nas porcentagens dos grupos 6 (14%) e 7 (16%). As críticas e problematização da realidade social apresentam-se como principais perspectivas dos informativos. Assim, o trabalho de alguns locutores gera uma imagem positiva, com um sentido de autoridade e legitimidade em seus discursos. Diante das dificuldades para a produção das notícias, outro destaque foi para o grupo 2 (16%), das emissoras que buscam programas de agências de notícias ou em outras rádios. A Agência Central de Notícias, por exemplo, apoia as emissoras maranhenses na produção radiojornalística, ao estimular a produção de notícias locais e posteriormente o envio delas para comporem o Jornal Central. 14

15 Referências FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: teoria e prática. São Paulo: Summus, HALL, Stuart; CHRITCHER, Tony et al. A produção social das notícias: O mugging nos media. In TRAQUINA, Nelson (org). Jornalismo: questões, teorias e estórias. Lisboa: Vega, MEDITSCH, Eduardo. O Rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. 2. ed. Revisada. Florianópolis: Insular, ED da UFSC, MOREIRA, Sonia Virgínia. Por que Geografias, no plural, para a Comunicação? In: MOREIRA, Sonia Virgínia (org.). Geografias da Comunicação: espaço de observação de mídia e de culturas. São Paulo: Intercom, TRAVANCAS, Isabel Siqueira. O Mundo dos jornalistas. São Paulo: Sumus, ZUCULOTO, Valci Regina Mousquer. No ar - a história da notícia de rádio no Brasil. Florianópolis: Insular,

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