A Imagem da Escola nos Media Relatório referente aos meses de Abril a Junho de 2009
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- Jerónimo Alencar Salazar
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1 A Imagem da Escola nos Media Relatório referente aos meses de Abril a Junho de 2009 (Análise realizada pela Bolseira de Iniciação à investigação do OBVIE Carla Nunes) O problema que dá sentido a este trabalho é o de tentar saber que imagens da Escola e da Educação veiculam os media, na sua lógica de poder autónomo (4º poder) Notas metodológicas Numa primeira fase, dirigimos a nossa atenção para os meses de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro do ano 2008, que foram objecto de uma divulgação no site do OBVIE. Nesta segunda fase, dirigimos a nossa atenção para os meses de Abril, Maio e Junho do ano de A razão da escolha destes meses diz respeito à agenda educativa que é tradicionalmente marcada pelo início e pelo final das actividades do ano lectivo. Relembre-se que, aquando o início deste estudo, os jornais escolhidos foram quatro, tendo-o sido em virtude da sua identificação dos públicos alvo, da sua dimensão noticiosa, da lógica da sua implantação na distribuição e do acesso que a eles se tem. Contudo, devido a obstáculos de acesso a todos estes jornais, redefinimos o nosso projecto inicial e decidimos trabalhar somente com os dois jornais nacionais, embora com públicos e inserção tradicionalmente diferentes Primeiro de Janeiro e Público e, excluímos os outros dois jornais (Destak; e Meia-Hora). Os textos publicados foram objecto de uma triagem que permitiu seleccioná-los em função do seu teor educativo. Recolhemos, nesta segunda fase 452 notícias, mais exactamente 189 notícias do 1º Janeiro e 263 notícias do Jornal Público. A análise de conteúdo dos textos publicados foi realizada tendo em conta as seguintes categorias: Âmbito; Actores; Autores; Assunto; tipo de assunto; nível de ensino; destaque noticioso (nº de parágrafos; inclusão nas páginas, inclusão de ilustrações). São esses resultados que se apresentam. Nesta análise pretende-se também comparar os dados recolhidos nesta 2ª fase, Abril a Junho de 2009, com os dados da 1ª fase, Setembro a Dezembro de Obviamente, esta análise não vai ser efectuada em termos numéricos, visto a correspondência de meses não ser igual (4 meses na 1ª fase e 3 meses na 2ª fase). 1
2 1 - Âmbito das notícias Relativamente ao âmbito das notícias podemos verificar que, quer no jornal Público, quer no 1º de Janeiro destacam-se as notícias de âmbito Nacional com 176 e 90 notícias, respectivamente, e em seguida as de âmbito Local com 80 e 87 notícias respectivamente. As restantes categorias são residuais. Comparativamente aos dados anteriores analisados - 1ª fase - o jornal Publico tinha também mais notícias de âmbito Nacional. Contrariamente, o 1º de Janeiro tinha mais notícias de âmbito Local. 2
3 2- Tema das notícias: Nota: O gráfico Assunto x Jornais foi dividido em dois para permitir uma melhor leitura do mesmo. Quanto ao Tema das notícias, podemos constatar que o assunto mais noticiado pelo Público, com 63 notícias, foi os Exames. Em seguida, foi a Política Educativa o assunto mais noticiado com 32 notícias. 3
4 Já no 1º de Janeiro o assunto mais noticiado, com 23 notícias, inscreve-se no tema Política Educativa. Segue-se com 15 notícias o tema Parque escolar. Relativamente às notícias cujos assuntos tiveram menor expressão, isto é, só com apenas uma notícia por jornal foram várias. Por exemplo, no 1º Janeiro assuntos como Politica local, Multiculturalidade, Projecto escolar, entre outros. No Publico assuntos como Abandono escolar, Filosofia da Educação, Clima de escola e Prémios. Comparando estes dados com os da 1ª fase de recolhas constatamos que estes últimos evidenciavam explicitamente que o assunto mais noticiado, tanto pelo jornal Publico, tanto pelo 1º de Janeiro, foi a Avaliação dos professores. Em segundo lugar assunto mais noticiado foi a Política Educativa. 3 -Autoria dos textos: Quer no jornal Público, quer no 1º Janeiro, a autoria dos textos noticiosos pertence maioritariamente a jornalistas. O Público, pela sua filosofia editorial, contem na estrutura do seu jornal páginas de Opinião, e por isso, acaba por dar voz e vez a outros profissionais, como é o caso de professores, especialistas em educação e outros. Estes dados são semelhante aos dados da 1ª fase. 4
5 4- Tipo de assunto Em relação ao tipo de assunto destacam-se claramente as notícias com carácter de reacção/declaração 54 no 1º Janeiro e 91 no Público. Este tipo de destaque era semelhante aos dados da 1ª fase. Seguidamente existem 37 notícias relativas as Consequência do sistema educativo no Jornal Publico e, no 1º Janeiro, 29 notícias com carácter de Evento local. Analisando estes dados com os dados anteriores, constata-se uma diferença significativa, pois eram notícias com carácter de Contestação que se destacavam na 1ª fase, quer no Jornal Publico, quer no 1º Janeiro. Quando analisamos o tipo de assunto segundo a perspectiva do nº de parágrafos médio de cada notícia (quadro seguinte), constatamos que são as entrevistas a personalidades importantes na área educativa, os programas educativos e as notícias de carácter histórico que contêm maior nº de parágrafos. As notícias inscritas no bloco das declarações contêm, em média, 5 parágrafos. As notícias relativas ao poder local são as que ocupam menor espaço noticioso, com apenas 1,6 parágrafos. 5
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7 5- Tipo de assunto x Destaque Neste gráfico podemos analisar e relacionar o tipo de assunto com o destaque que é dado ao mesmo. As primeiras páginas foram guardadas pelos editores para as notícias relativas a características do sistema educativo (10), para notícias de carácter reacção declaração (8) e para as de consequências do sistema educativo (8). São residuais os destaques de 1ª página dedicados a outros assuntos. Em relação às notícias de página interior destacam-se claramente os assuntos com carácter de reacção/declaração notícias. Seguem-se assuntos de carácter de evento local (38), de consequência do sistema educativo (34), e de característica do sistema (27). As entradas que são menos destacadas são as relativas a Inquérito, campanha, entrevista e assuntos históricos. Quanto às pequenas notícias (1 parágrafo), as que apresentam um maior destaque são as de reacção /declaração (19), de acção do poder local (14), de evento local (13) e as de consequência do sistema educativo (11 notícias). Na 1ª fase de recolha haviam sido, também, as reacções/declarações as mais destacadas. 7
8 6 - Tipo de assunto x Jornal Em ambos os jornais podemos verificar que o tipo de assunto que mais se evidencia é a reacção/declaração. Assim no Jornal Público existem 91 notícias de reacção/declaração e no 1º Janeiro 54 notícias. Este dado é semelhante aos resultados da 1ª fase com excepção dos números. No 1º Janeiro, depois das reacções/ declarações, seguem-se notícias cujo assunto é de carácter de evento local (29), consequência do sistema educativo (16), acção do poder local (16) e contestação (14). Contrariamente, os que apresentam menor incidência são tipos de assuntos relativos a Projectos (4) e Campanhas (4). Já no Público aparecem depois das reacções / declarações entradas caracterizadas como consequência do sistema educativo (37), característica do sistema (34), evento local (25), mudança legislativa (17) e contestação (17notícias). Quanto aos tipos de assunto que têm um menor destaque são eles a Entrevista (1), assunto Histórico (2) e Inquéritos (2). 8
9 7- Tipo de texto Em relação ao tipo de texto, as notícias evidenciam-se notoriamente tanto no 1º de Janeiro notícias - como no Público notícias. No 1º Janeiro apenas aparecem três tipos de texto: as notícias, artigos de opinião e uma reportagem. Enquanto no Público verifica-se um campo mais alargado de tipos de textos. Este dado é semelhante aos dados extraídos na 1ª fase. No gráfico analisado na 1ª fase, de Setembro a Dezembro de 2008, sobre o tipo de texto, também são as notícias que têm significativamente um maior número de entradas. 9
10 8- De quem falam as notícias Os actores envolvidos, que motivam ou de que falam as notícias são vários, destacando-se a Administração Central, quer como actor 1, actor 2 ou actor 3. Os alunos e os professores posicionam-se em 2º e 3º lugar na ordem de frequência sobre quem se fala nas peças jornalísticas. Comparativamente aos dados recolhidos na 1ª fase também a Administração Central e os Alunos ocupavam o 1º e 2º lugar respectivamente. Contudo 3 º lugar pertencia às Autarquias. 10
11 9- Existência de foto x Destaque A existência de foto aparece em todos os tipos de destaque (1ª pagina, página interior, pequena notícia). Porém, são nas páginas interiores de ambos os jornais que aparece mais notícias com a respectiva foto (146), mas também, por outro lado, são nas páginas interiores onde aparece mais notícias sem foto (164), comparativamente aos outros tipos de destaques. Esta tendência é semelhante aos dados recolhidos entre Setembro e Dezembro de 2008, com excepção aos números registados. 11
12 10 - Nível de ensino x Notícias Durante o período analisado, Abril a Junho, no Jornal Público houveram mais notícias relativamente ao ensino Secundário (65 notícias). Contudo na 1ª fase, Setembro a Dezembro, existiram mais notícias relativas Ensino Básico e Secundário. No 1º de Janeiro, entre Abril e Junho, existiram mais notícias de nível de ensino do Básico e Secundário (38 notícias). Contrariamente, na 1º fase, foram as notícias que não estavam propriamente associadas a um nível de ensino que tiveram um maior número de entradas. Globalmente, nesta 2ª fase, os níveis de ensino mais vezes noticiados foram o Básico e Secundário, logo seguido do Ensino Secundário. 12
13 11- Nível de ensino x Destaque Neste gráfico podemos verificar que relativamente ao nível de ensino é o Ensino Secundário que teve um maior número de notícias em páginas interiores (65) e também um maior número de notícias de primeira página (14). Em relação a pequenas notícias, estas tiveram um maior significado no nível de ensino Básico e Secundário (23). O nível de ensino que é menos focalizado, quer na 1ª página, quer em pequena notícia, quer em página interior, é 3º CEB e Secundário; Ensino profissional, escolas profissionais; Pré-escolar, 1 º CEB, 2º CEB, quando considerados isoladamente. Comparando estes dados com os da 1ª fase, verifica-se que nesta se destacava com uma maior expressão o conjunto de noticias que não estavam propriamente especificadas, tanto em notícias de 1ª página, como em pequena notícia. 13
14 12- Média de parágrafos por notícia No Jornal 1º de Janeiro a média de parágrafos por notícias é 5,8% No Jornal Público a media é de aproximadamente 3,57%. Tais dados correlacionam-se com a distribuição de públicos, e respectiva literacia e estrato social, que os jornais referidos consideram servir. O quadro seguinte evidencia e aprofunda a mesma leitura, porquanto apresenta também a distribuição das notícias pelos temas de que aquelas tratam. 14
15 13- Tema x Nº médio de parágrafos Nota: O gráfico Tema x Nº médio de parágrafos x Jornais foi dividido em dois para permitir uma melhor leitura do mesmo. 15
16 Nestes gráficos podemos analisar Tema x Nº médio de parágrafos x Jornais. Constata-se que o Jornal Publico o tema que tem em média um maior número de parágrafos é o tema do Abandono escolar com um número médio de 14 parágrafos. Seguem-se temas como Resultados escolares (11), Gestão escolar (7,625), Sucesso educativo (7), Exames e Cidadania (7). No 1º Janeiro é o tema Projecto escolar que obtém um maior número de parágrafos - em média (7parágrafos). Contudo a disparidade é muito menor quando comparada com o Jornal Público, pois o número médio de parágrafos são mais aproximados. 14 -Tema x Nº de notícias x Nº médio de parágrafos 16
17 Nota: O gráfico Tema x Nº notícias x Nº médio de parágrafos foi dividido em dois para permitir uma melhor leitura do mesmo. Nestes gráficos podemos fazer uma análise do Tema x Nº notícias x Nº médio de parágrafos. Verifica-se na leitura dos gráficos que notícias sobre Exames e Política Educativa tiveram um maior número de notícias, respectivamente 76 e 55. Em relação ao nº médio de parágrafos os valores são relativamente próximos uns dos outros. Contudo destaque-se o Abandono escolar,com uma média de 14, e os Resultados escolares apresentando uma média de 9 parágrafos. Comparando com os meses analisados na 1ª fase Setembro a Dezembro - o assunto que teve maior número de notícias foi, como antes referido, respectivamente a Avaliação dos professores e a Politica educativa. Em relação ao nº médio de parágrafos os valores da 1ª fase também eram relativamente próximos uns dos outros. 17
18 15. Tipo de assunto por meses Neste gráfico podemos analisar o Tipo de assuntos por meses. O mês de Junho é o período que apresenta maior número de notícias (288). O assunto que apresenta mais noticias quer no mês de Abril, quer no mês de Maio, quer mesmo no mês de Junho é o de carácter de Reacção/declaração com 25, 42 e 78 notícias respectivamente. Seguem-se notícias sobre Evento local com 12 notícias no mês de Abril e 25 no mês de Maio. Já no mês de Junho seguem-se notícias relativas a características do sistema educativo (32), de consequência do sistema (27) e de evento local (17). 18
19 16. Assunto por meses Nota: O gráfico Assunto por meses foi dividido em dois para permitir uma melhor leitura do mesmo 19
20 Relativamente ao gráfico Assunto por meses podemos verificar que no mês de Abril os assuntos com maior número de notícias foram sobre Política Educativa (18 noticias) e sobre o Parque Escolar (15 notícias). Todos os outros assuntos apresentam menos de 10 notícias respeitante ao mês em questão. Quanto ao mês de Maio os assuntos com um maior número de notícias foram a Avaliação dos professores (14 notícias), sobre a Política educativa (13 notícias), Educação para a saúde (12 notícias) e Exames (10 notícias). Todos os outros assuntos apresentam menos de 10 notícias respeitante ao mês de Maio. Já no mês de Junho, destacam-se com 66 notícias, notícias relativas a Exames. Seguem-se notícias sobre Politica educativa (24), Estatuto da carreira doente (15) e Avaliação dos professores (13 notícias). Todos os outros assuntos apresentam menos de 10 notícias no que respeita ao mês de Junho. 17. Actores de quem se fala por meses No gráfico Actores de quem se fala por meses podemos constatar que é Administração central que detém um maior número de notícias no mês de Abril (24) e Maio (40). Em relação ao mês de Junho são os Alunos os actores mais destacados, com 58 notícias. Os mesmos no mês de Abril e Maio tiveram 12 e 25 notícias respectivamente. 20
21 Notas conclusivas Do período em análise (Abril Junho de 2009) é possível identificar as seguintes tendências no modo como os dois jornais estudados noticiaram os assuntos educativos: O jornal Público continua (por referência ao período anteriormente analisado) a fazer-se eco das notícias educativas de âmbito nacional, enquanto o Jornal 1º de Janeiro deu, neste segundo período, uma cobertura idêntica a notícias locais e nacionais, e diferenciadamente do que tinha acontecido no 1º período analisado, no qual as questões locais assumiram uma maior expressão noticiosa neste jornal. Dos assuntos noticiados, foram os exames e a política educativa que mereceram maior atenção dos jornais estudados, distanciando-se do assunto principal que havia sido objecto do trabalho noticioso do primeiro período a avaliação de professores. Todavia, a permanência dos assuntos de política educativa no 2º lugar da lista ordenada evidencia uma clara associação das questões educativas às decisões políticas, no modo como a comunicação social analisada delas se faz eco. Tal resultado é consonante com os actores de quem se fala nas notícias, porquanto a Administração Central continua a ser (tal como no primeiro período analisado) o primeiro protagonista das peças jornalísticas. Outro dado interessante recolhido neste segundo período de análise diz respeito ao tipo de acção que as notícias dão conta trata-se de declarações ou de reacções, isto é de discursos instituintes ou de discursos reactivos a outros discursos, que remetem a expressão noticiosa da educação à dimensão mais interpretativa, ao contrário do que tinha acontecido no primeiro período analisado, no qual havia sido a contestação o principal eixo de que falavam as notícias. Por outro lado, e do ponto de vista dos níveis de ensino sob escopo jornalístico, a tendência principal foi a de falar do ensino básico e secundário (em conjunto) ou apenas do ensino secundário. Se associarmos esse resultado à predominância temática dos exames, já referida, e à discriminação das notícias por meses, tal tendência é justificada pelos calendários escolares típicos. 21
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