AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA CARNE DE FRANGO SOB INFLUÊNCIA DO ESTRESSE PRÉ-ABATE DEVIDO À MOLHAGEM DAS AVES
|
|
- Glória Fialho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA CARNE DE FRANGO SOB INFLUÊNCIA DO ESTRESSE PRÉ-ABATE DEVIDO À MOLHAGEM DAS AVES A.Q. Silva¹, L.D. Lacerda² 1- Curso de Graduação de Engenharia de Alimentos. Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS CEP: São Leopoldo RS Brasil, Telefone: 55 (51) Curso de Graduação em Gastronomia e Engenharia de Alimentos. Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS CEP: São Leopoldo RS Brasil, Telefone: 55 (51) (lizianedl@unisinos.com). RESUMO A qualidade da matéria-prima apresenta influência direta sobre a qualidade do produto final, logo a preocupação com a excelência da mesma, é um dos maiores desafios das indústrias cárneas. Em tais indústrias, os dois defeitos mais comuns, carne PSE e carne DFD, podem ocorrer devido a diferentes formas de estresse sofridas por aves antes do abate. Uma ação muito utilizada pelas empresas para reduzir o estresse térmico é molhar as aves em diferentes etapas antes do descarregamento, mas esta atividade pode ser prejudicial às aves em relação ao estresse gerado pela exposição ao frio. O presente trabalho avalia a influência de molhar as cargas de aves na qualidade da carne final. Para a comparação foram monitorados os indicadores ambientais, comportamentais e de qualidade da carne. Os resultados obtidos revelaram que há diferença no impacto das três formas de molhar as aves sobre a qualidade final. ABSTRACT The raw-material quality has a direct influence on the quality of the final product, therefore the preoccupation with the excellence of this, is one of the biggest challenges of meat industries. In these companies the problems the most frequently, PSE meet and DFD meet, may occur due the different forms of stress suffered by poultry before to slaughter. A process frequently used by the companies is to reduce thermal stress is wet the poultry in in different steps before unloading of this, but this action may be detrimental to the stress generated by the cold exposed to birds. The present work evaluates the influence of wet the poultry loads on the quality of the final meat. For the comparation, the environmental, behavioural and meat quality indicators were monitored. The results showed that there is a difference in the impact of the three ways of watering the birds on the final quality. PALAVRAS-CHAVE: carne de frango; PSE; DFD; qualidade; estresse. KEYWORDS: chicken meat; PSE; DFD; quality; stress. 1. INTRODUÇÃO Os diferentes graus de degradação de enzimas e de desnaturação proteica afetam todo o processamento da carne, como capacidade de retenção de água, firmeza e cor da carne fresca; maciez, suculência e sabor da carne preparada; capacidade de emulsificação das matérias-primas; rendimento de processo e cor dos produtos processados (Felício, 1997). Um defeito que pode ocorrer devido a estas alterações é a carne PSE (Pale, Soft, Exsudatives), caracterizadas por serem pálidas, flácidas e exsudativas (Mantense, 2002). Esta pode ser causada pelo estresse ante mortem decorrente da acidez
2 muscular e compromete a qualidade da matéria prima (Schneider et al., 2006). O defeito está relacionado ao estresse rápido, ocorrente próximo ao momento do sacrifício (Olivo, 2006). Neste estado, o ph final da carne é atingido antes de completar uma hora post mortem devido à alta velocidade da glicólise (Bridi, 2012). Outro desvio de qualidade é a carne DFD (Dark, Firm, Dry) caracterizadas por serem escuras, firmes e secas (Praxedes, 2007), condição normalmente decorrente de um estresse prolongado antes do abate. O esgotamento total das reservas de glicogênio não permite a acidificação do músculo após o abate (Mantense, 2002). O rigor mortis ocorre mais lentamente do que o normal e o ph fica relativamente alto, maior do que 6,0 (Lawrie, 1998; Swatland, 1995). Neste ph as proteínas miofibrilares apresentam máxima capacidade de retenção de água que propicia a proliferação de bactérias, tornando a vida de prateleira desta carne menor (Mantense, 2002). Para Schneider et al. (2006) e Praxedes (2007), o estresse prolongado pode ser proveniente de exercícios físicos, exaustão durante o transporte, temperaturas extremas (frio e calor), falta de alimentação, comportamento agressivo ou medo. Animais bem manejados apresentam temperamento mais tranquilo, e consequentemente, menor resposta de estresse frente a qualquer outra forma de manejo, ocasionando uma melhor qualidade do produto final (Costa et al., 2016), conforme mostra a Figura 1. Figura 1 - Classificação e propriedades funcionais de filés de peito de frango. Fonte: Ludtke et al. (2010) A imperativa produção de carne de aves desencadeou grande densidade de alojamentos o que tornou o conforto térmico uma exigência para manter o bem-estar das aves (Tinôco, 2001). As aves suportam baixas temperaturas por um período de tempo e recuperam-se, mas em temperaturas altas, um curto período de tempo pode ser fatal (Ludtke et al., 2010). A temperatura corporal das aves oscila entre ºC, a temperatura ambiente ideal para frangos de corte situa-se entre 15 e 28ºC. Quando em temperaturas acima das consideradas ideais, as aves iniciam adaptações fisiológicas e comportamentais específicas de estresse térmico, com o intuito de facilitar a troca térmica e diminuir a produção de calor (Cordeiro et al., 2014). Um dos métodos praticados nas indústrias no Brasil é submeter as aves ao banho de água durante o verão, a fim de manter um ambiente confortável para os animais imediatamente antes do abate, evitando assim o estresse térmico (Guarnieri, 2004). Silva & Vieira (2010) salientam que molhar as aves ainda é um recurso muito controverso devido à sua má utilização. De acordo com os autores, a informação a quem realiza o manejo das aves ainda é muito insuficiente, desta forma, os operadores molham a carga independente do horário e condição, seja em dias quentes ou em dias frios. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade da carne de peito de frango através das análises de ph, luminosidade, perda de umidade por cozimento, teste de exsudação e capacidade de retenção de água, sob influência do estresse pré-abate devido a molhagem das aves em diferentes etapas do processo nos frigoríficos. Além disso, averiguar se as aves apresentaram sinas visuais de estresse e quais fatores podem ser associados a este comportamento.
3 2. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi executado em uma empresa do setor frigorífico situada na região do Vale do Caí localizado no Rio Grande do Sul no período de cinco meses, de janeiro a maio de 2017, de forma a abranger variações de temperatura. Foram realizadas análises visuais e coletas quinzenais somando o total de 24 carcaças analisadas para cada teste físico-químico, identificando as amostras como Amostragem 1 e 2 do mês de janeiro, Amostragem 3 e 4 do mês de fevereiro, Amostragem 5 do mês de março, Amostragem 6 e 7 do mês de abril e Amostragem 8 do mês de maio. Para as análises visuais foram analisadas 10 gaiolas de cada carga, havendo de 7 a 9 aves por gaiola. Para cada amostra coletada foram realizadas análises de ph, luminosidade, exsudação, capacidade de retenção de água, perda de umidade pelo cozimento, e avaliações visuais, nas quais foi observado o comportamento das aves e os sinais clínicos de saúde. Para o teste foram preparados três procedimentos diferentes de molhar as aves para cada carga. A primeira carga não foi molhada quando chegou à empresa e nem antes de realizar o abate, a segunda carga foi molhada apenas antes do descarregamento para o abate e a terceira carga foi molhada quando chegou à empresa e antes de ser descarregada para o abate, sendo este último, o procedimento realizado pela empresa. Em cada dia de teste, a organização de abate foi realizada de forma que todas as cargas fossem do mesmo lote, abatidas em sequência e estivessem em ambiente de condições de umidade e temperatura muito próximas. Durante todo o estudo, as condições ambientais foram monitoradas com o objetivo de identificar e correlacionar fatores estressantes às condições do ambiente. Em cada teste realizado foram registradas as temperaturas, em graus célsius, e as umidades relativas do ar no ambiente, em valor percentual. Baseado nas definições de Ludtke et al. (2010) e Brossi et al. (2008), alguns sinais clínicos de saúde, de estresse por calor e por frio, indicadores comportamentais e avaliações visuais na carcaça foram selecionados e adicionados a uma planilha de controle. Em cada item foi registrado a avaliação considerando-se conforme ou não conforme o item. Quando cerca de 40 % das cargas apresentam indícios de presença do parâmetro avaliado foi registrado como não conforme. Para a avaliação dos indicadores da qualidade da carne foram coletadas 3 amostras para cada teste. A determinação de ph foi realizada de acordo com a Instrução Normativa nº 20, de 21 de julho de 1999, sendo realiza 24 horas após o post mortem, em phmetro previamente calibrado; realizado análise de Luminosidade por meio do Sistema CIALAB (L*, a*, b*), através de um Aplicativo Colorímetro - Aplicativos Research Lab Tools; o teste de exsudação foi realizado com base na técnica desenvolvida por Garcia et al. (2010), sendo as amostras de filé removidas das carcaças 24 h post mortem, pesadas, acondicionadas individualmente em sacos zipados de polietileno de baixa densidade e postas sobre um tabuleiro de polietileno de alta densidade inclinado para o escorrimento do exudato; foi realizada a análise da capacidade de retenção de água conforme Karunanayaka et al. (2016) e análise de perda de umidade pelo cozimento de acordo com a técnica utilizada por Garcia et al. (2010). As análises estatísticas foram desenvolvidas por meio de Análise de Variância (ANOVA) de fator único através da análise das métricas do programa Microsoft Office Excel Foi utilizada significância com nível de 5 % para comparar as médias de cada análise realizada. O resultado da comparação é considerado significativo quando o valor de P apresenta resultado menor de 0,05 e o valor de F precisa ser maior que o F crítico. Para determinar a correlação entre os resultados obtidos, utilizou-se um modelo linear simples, encontrando assim a equação da reta ajustante. A correlação mede a força, a intensidade ou grau de relacionamento entre duas ou mais variáveis. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A comparação entre as cargas molhadas antes do abate e as cargas não molhadas apresentou diferença significativa (P < 0,05) nos itens ausência de aves inquietas ou agitadas, ausência de tentativas de escapar ou aliviar o agente estressor e as aves estão devidamente apoiadas de modo a
4 evitar contusões. Avaliando-se os itens de forma isolada observou-se que o parâmetro ausência de aves inquietas ou agitadas, que de acordo com definições de Ludtke et al. (2010) e Brossi et al. (2008) é um item de indicador estresse por calor, as cargas não molhadas apresentaram maior percentual de não conformidades do que as cargas molhadas antes do abate. Ainda observou-se que as cargas não molhadas também apresentaram percentual de não conformidades maior do que as cargas molhadas antes para o item ausência de tentativas de escapar ou aliviar o agente estressor, que de acordo com Ludtke et al. (2010) é um indicador de comportamento anormal às aves. Resultado similar também foi constado no item as aves estão devidamente apoiadas de modo a evitar contusões, este indica a forma de acomodação das aves nos guias, os quais evitam que aves se debatam ou agitem de modo prejudicial. A comparação entre as cargas molhadas nas duas etapas e as cargas não molhadas apresentou diferença significativa nos itens Ausência de aves inquietas ou agitadas, Ausência de tentativas de escapar ou aliviar o agente estressor, Ausência de aumento da vocalização e As aves estão devidamente apoiadas de modo a evitar contusões. Realizando a comparação dos resultados de forma isolada, para cada teste constata-se que os mesmos itens apresentados na comparação anterior, entre cargas não molhadas e molhada antes, apresentam os mesmos resultados conceituais, mas com diferenças nos resultados percentuais. E ainda apresenta maior percentual de não conformidades nas cargas não molhadas para o item ausência de aumento da vocalização, que também é um indicador de comportamento anormal para as aves. De modo geral, considerando-se a análise isolada, supõe-se que os testes com cargas não molhadas podem estar expondo as aves ao estresse térmico, assim como fazendo com que as mesmas apresentem comportamentos anormais. Já a comparação entre as cargas molhadas nas duas etapas e as cargas molhadas somente antes não apresentou diferença significativa (P > 0,05) em nenhum dos itens avaliados. As cargas molhadas nas duas etapas não apresentaram não conformidades nas avaliações dos indicadores comportamentais. Os indicadores de qualidade da carne que apresentaram significância (P < 0,05) foram apenas perda de água pelo cozimento e retenção de água. Sendo na retenção de água, a comparação entre os testes molhado nas duas etapas com molhado antes e entre os testes molhado antes e não molhado. Em relação à perda por cozimento, observou-se que há diferença significativa (P < 0,05) entre os testes de aves molhadas no procedimento de molhar as aves nas duas etapas e não molhada e entre o procedimento molhado nas duas etapas e o molhado apenas antes do abate. No entanto, com os resultados obtidos não foi possível classificar as mesmas como carne DFD, PSE ou normal. Nem Praxedes (2007), nem Karunanayaka et al. (2016) e nem Garcia et al. (2010) encontraram diferenças significativas entre a perda de água por cozimento para as carnes PSE e normal. Praxedes (2007) não encontrou diferença significativa entre as carnes DFD e normal. Karunanayaka et al. (2016) comentam que a carne de PSE tem um menor valor de perda de água pelo cozimento, no entanto, Woelfel et al. (2002), discutem que em seus resultados para perda de cozimento em carne de peru, quando L* aumentou, a perda de cozimento também aumentou, assim caracterizando carne PSE. Analisando-se a diferença percentual entre os resultados dos testes realizados para o parâmetro de perda de água por cozimento pode-se observar que as carnes provenientes do procedimento molhado nas duas etapas apresentam maior perda de água que os demais testes, os quais entre si não apesentaram diferença significativa. Logo, pode-se supor que através deste parâmetro as carnes do procedimento molhado nas duas etapas apresentam características de carne PSE. Em relação à retenção de água, o teste não molhado apresentou diferença significativa (P < 0,05) apenas em relação ao teste com as cargas molhadas antes do abate. Mas de modo geral, os resultados obtidos experimentalmente foram muito inferiores aos resultados de referência. Enquanto os valores experimentais apresentaram média entre 20 a 36 %, os valores mais baixos foram encontrados por Garcia et al. (2010) e correspondem à 68,88 % para carne PSE e 64,70 % para carne normal. Logo, é possível relatar que as carnes provenientes das cargas molhadas antes apresentaram valores percentuais de modo geral inferiores ao teste não molhado. Praxedes (2007), encontrou valores
5 menores de retenção de água para carne PSE, valores intermediários para carnes normais e valores maiores para carne DFD. Enquanto Garcia et al. (2010) e Karunanayaka et al. (2016) não encontraram diferença significativa entres os valores de retenção de água para carnes PSE e normais. Correlacionando os parâmetros com significância com os indicadores comportamentais que também apresentaram significância (P < 0,05) pelo menos com um dos testes, pode-se observar que as cargas molhadas apenas antes do abate não apresentaram valores altos para a correlação. E que as cargas não molhadas apresentaram a maior incidência de correlações. Tal resultado pode ser devido às características de estresse térmico observadas durante as avaliações visuais na carga não molhada. Logo, a correlação dos indicadores comportamentais e indicadores da qualidade da carne que apresentam diferença significativa (P < 0,05) com os testes de condições ambientais confirmam que em relação às condições ambientais, os testes não molhados apresentaram maior tendência a ter sofrido estresse térmico. Considerando a temperatura, foi possível constatar que na maioria das amostragens em valores superiores à 17 ºC o teste não molhado apresentou características não conforme para os itens ausência de aves inquietas ou agitadas e ausência de tentativas de escapar ou aliviar o agente estressor. Em relação à perda por cozimento a temperatura ambiente não apresenta diferença entre os testes. 4. CONCLUSÕES A partir dos resultados obtidos foi possível verificar que há diferença no impacto das três formas de molhar as aves sobre a qualidade final da carne em relação à análise de perda por cozimento. Visualmente foi perceptível maior estresse térmico expresso pelas aves das cargas não molhadas, indicando que em temperaturas mais altas não molhar as aves pode ser um fator agravante do estresse térmico. Em temperaturas mais baixas não foi evidente visualmente estresse por frio. No entanto, em apenas dois testes as temperaturas estavam abaixo de 8 ºC. Os indicadores da qualidade da carne revelaram que as carnes provenientes do procedimento molhado nas duas etapas demonstraram maior perda de água pelo cozimento, indicando carne com maior possibilidade de ser PSE. Já os resultados para o teste de retenção de água revelaram que as carnes provenientes das cargas molhadas apenas antes do abate apresentaram menor retenção de água, indicando também possibilidade de ser carne PSE. Os itens com significância apresentaram correlações com características que são indicativos de estresse térmico ou comportamento incomum das aves. Os resultados divergentes em relação a indicadores comportamentais e indicadores de qualidade da carne não possibilitaram correlações expressivas, assim, propõe-se um estudo com maior grupo amostral e comportando amostras de todas as estações do ano. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bridi, A. M, Fonseca, N. A. N., Silva, C. A. S., Balarin, M. R. S., Flaiban, K. K. M. C., Costantino, C., Tarsitano, M. A., Cardoso, T. A. B. (2012). Indicadores de estresse e qualidade da carne em frangos abatidos pelo método Halal. Ciências Agrárias. 33 (6), Brossi, C., Contreras-Castillo, C. J., Amazonas, E. A., Menten, J. F. M. (2008). Estresse térmico durante o pré-abate em frangos de corte. Ciência Rural. 39(4), Cordeiro, M. D., Menezes, T.Q., Paula, M.O. (2014). Capítulo 32: Ambiência e bem-estar animal na produção de aves e Suínos. In: Deminicis, B. B., Martins, C. B. Espirito Santo: Editora CAUFES. Costa, M. J. R. P, Anna, A. C. S. (2016). Bem estar animal como valor agregado nas cadeias produtivas de carnes. Jaboticabal/SP: FUNEP. Felício, P. E. (1997). Fatores ante e post mortem que influenciam na qualidade da carne bovina. In: Peixoto, A. M.; Moura, J. C.; Faria, V. P. (Org.). Produção de Novilho de Corte. 1.ed. Piracicaba: FEALQ/Departamento de Tecnologia de Alimentos da FEA-Unicamp.
6 Guarnieri, P. D., Olivo, R., Soares, A. L., Ida, E. I., Schneider, J. P., Macedo, R. M., Shimokomaki, M. (2004). Preslaughter handling with water shower spray inhibits PSE (Pale, soft, exudative) broiler breast meat in a commercial plant. Biochemical and ultrastructural observations. Journal Food Biochemistry. 28, Garcia, R. G., Freitas, L. W., Schwingel, A. W., Farias, R. M., Caldara, F. R., Gabriel, A. M. A., Graciano, J. D., Komiyama, C. M., Almeida, P. I. C. L. (2010). Incidence and physical properties of PSE chicken meat in a commercial processing plant. Poultry Science. 12 (4), Karunanayaka, D. S., Jayasena, D. D., Jo, C. (2016). Prevalence of pale, soft, and exudative (PSE) condition in chicken meat used for commercial meat processing and its effect on roasted chicken breast. Journal of Animal Science and Technology. 58:27. Ludtke, C. B., Ciocca, J. R. P., Dandin, T., Barbalho, P. C., Valela, J. A. (2010). Abate Humanitário de Aves. Rio de Janeiro: LCM Comunicação Ltda. Mantense, F. D. G. (2002). Transformação de carne em músculo. Porto Alegre: Programa de Pós- Graduação de Ciências Veterinárias da UFGRS. Olivo, R. (2006). Estrutura, composição e funcionalidade do tecido muscular. In: OLIVO, R. (Eds.). O mundo do Frango. Criciúma: Gêmeos Designer. Praxedes, Carla I. (2007). Exsudação de gel no cozimento de carne de peito de frango normal, PSE e DFD. Niterói: Universidade Federal Fluminense. Schneider, J. P., Oda, S. H. I., Guarnieri, P. D., Olivo, R., Shimokomaki, M. (2006). Carne DFD em frangos. In: Shimokomaki, M., Olivo, R., Terra, N. N., Franco, B. D. G. M. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Ed. Varela Tinôco, I. F. F. (2001). Avicultura industrial: novos conceitos de materiais, concepções e técnicas construtivas disponíveis para galpões avícolas brasileiros. Revista Brasileira de Ciência Avícola. Disponível em Silva, I. J. O., Vieira, F. M. C. (2010). Ambiência animal e as perdas produtivas no manejo pré-abate: o caso da avicultura de corte brasileira. Piracicaba: Núcleo de Pesquisa em Ambiência (NUPEA/ESALQ-USP) Woelfel, R. L., Owens, E. M., Hirschler, R., Martinez-Dawson R., Sams, R. (2002). The characterization and incidence of pale, soft, and exudative broiler meat in a commercial processing plant. Poultry Science Association. 81(4),
INCIDÊNCIA DE CARNE PSE (Pale, Soft, Exudative) E DFD (Dark, Firm, Dry) EM FRANGOS DE CORTE
INCIDÊNCIA DE CARNE PSE (Pale, Soft, Exudative) E DFD (Dark, Firm, Dry) EM FRANGOS DE CORTE KAREN MARTINS GONÇALVES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a incidência de carnes classificadas
Leia maisEstá sendo exigido, devido a: - crescimento de consumo de produtos diferenciados de preparo rápido - mudanças sociais - participação crescente dos
!"#!$ Está sendo exigido, devido a: - crescimento de consumo de produtos diferenciados de preparo rápido - mudanças sociais - participação crescente dos produtos voltados ao atendimento de cozinhas industriais,
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal CARNE PSE EM FRANGOS DE CORTE Sabrina Endo Takahashi Zootecnista Disciplina:
Leia maisTodo e qualquer tecido animal propício para consumo humano. Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc.
CONVERSÃO DO MÚSCULO EM CARNE DEFINIÇÕES Carne Todo e qualquer tecido animal propício para consumo humano Carcaça Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc. Corpo animal
Leia maisANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016
ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016 Jader Brenner Barbosa de SOUSA* 1, Sidney do Santos SILVA 1, Alessandra Shaphauser Rosseto FONSECA
Leia maisTransformações Bioquímicas do Músculo em Carne
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Transformações Bioquímicas do Músculo em Carne Profª. Msc. Maria Rita Alaniz Porto Músculo vivo em repouso Sarcoplasma:
Leia maisMANEJO PRÉ ABATE DE SUÍNOS
MANEJO PRÉ ABATE DE SUÍNOS Prejuízos decorrentes do manejo pré abate inadequado Prejuízos ao criador, ao comprador ou ao frigorífico PERDAS ANUAIS: Canadá: 1.500 t. de carne Austrália: U$ 20 milhões Estados
Leia maisCARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE Ricardo Zambarda Vaz Zootecnista Doutor em Produção animal Jaqueline Schneider Lemes Médica Veterinária Pós-doutora
Leia maisRESTRIÇÃO ENERGÉTICA E ADITIVOS PARTIDORES DE ENERGIA: EFEITOS SOBRE A QUALIDADE DA CARNE DE FÊMEAS SUÍNAS
RESTRIÇÃO ENERGÉTICA E ADITIVOS PARTIDORES DE ENERGIA: EFEITOS SOBRE A QUALIDADE DA CARNE DE FÊMEAS SUÍNAS Lariza Gabriele Pereira da SILVA* 1, Thaynah Vieira Aguiar FARIAS¹, Brenda Farias da Costa LEITE¹,
Leia maisCONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA
CONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC Transporte de íons cálcio
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) 1 Plano de aula Maternidade (Aula Passada) Creche Msc. Fabrício
Leia maisCAPÍTULO 9 Mitigação das condições ambientais visando o conforto, o bem-estar e a saúde de suínos nas fases de creche, crescimento e terminação
CAPÍTULO 9 Mitigação das condições ambientais visando o conforto, o bem-estar e a saúde de suínos nas fases de creche, crescimento e terminação Paulo Giovanni de Abreu Mitigação das condições ambientais
Leia maisDETERMINAÇÃO DE CURVA DE DECRESCIMO DE ph POS MORTEM EM CARCAÇAS DE AVES PSE (PALE, SOFT, EXSUDATIVE) E NORMAL EM LINHA DE ABATE INDUSTRIAL
DETERMINAÇÃO DE CURVA DE DECRESCIMO DE ph POS MORTEM EM CARCAÇAS DE AVES PSE (PALE, SOFT, EXSUDATIVE) E NORMAL EM LINHA DE ABATE INDUSTRIAL T. R. Kaiser 1, K.S. Ody 2, A. R. Storti 2, F. G. Paião 3, M.
Leia maisXX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
EFEITO DO TEMPO DE MATURAÇÃO NO ph E COR DA CARNE BOVINA Josiane Sardella Godrim (PROIC/Fundação Araucária - UEL), Eder Paulo Fagan, Ana Beatriz Messas Rodrigues Pinto, Thales de Almeida Bitencourt Cardoso,
Leia maisQUALIDADE DA CARNE DE FRANGO RELACIONADO AO MANEJO PRÉ-ABATE
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 QUALIDADE DA CARNE DE FRANGO RELACIONADO AO MANEJO PRÉ-ABATE Eliane Cuaglio Paschoal 1 ; Amanda
Leia maisPROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE. DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD
PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD PROPRIEDADES FUNCIONAIS DAS PROTEÍNAS Propriedades de hidratação: dependem de interações entre as moléculas de proteína e a água.
Leia maisQUALIDADE DA CARNE. Renata Tieko Nassu Rymer Ramiz Tullio MANEJO PRÉ ABATE
QUALIDADE DA CARNE Renata Tieko Nassu Rymer Ramiz Tullio MANEJO PRÉ ABATE Diversos estudos já demonstraram que o manejo pré-abate influencia significativamente a qualidade da carne, do couro, bem como
Leia maisINSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS. Fatores que influenciam nas propriedades do músculo
INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS Fatores que influenciam nas propriedades do músculo Tópicos da aula Classificação dos atributos Propriedades físicas da carne Fatores ante mortem Fatores post mortem
Leia maisO EFEITO DO TRATAMENTO DE CAMA SOBRE AS CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA CARNE DE FRANGO DURANTE O PERÍODO SEM PRECIPITAÇÃO
O EFEITO DO TRATAMENTO DE CAMA SOBRE AS CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA CARNE DE FRANGO DURANTE O PERÍODO SEM PRECIPITAÇÃO Juliana de Fátina LIMA 1, Claudia Marie KOMIYAMA 2, Erique Ferreira Porfírio 2*,
Leia maisAvaliação e Tipificação de Carcaças PRÉ/CO/REQUISITOS EXERCÍCI O NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS DE EXERCÍCIO
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Código da Disciplina: ZOO 05445 Disciplina: Avaliação e Tipif. de Carcaças CAMPUS: CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Leia maisSeminário Qualidade do piso e bem-estar dos suínos Embrapa 2018
Seminário Qualidade do piso e bem-estar dos suínos Embrapa 2018 Piso e sistema de locomoção dos suínos Thiago Freitas BRF Implementamos o PROGRAMA BEM-ESTAR ANIMAL FEITO NA BRF com base em seis pilares
Leia maisAvaliação do Conforto Térmico de Frangos de Corte de Forma Direta e Prática
Avaliação do Conforto Térmico de Frangos de Corte de Forma Direta e Prática Marília Lessa de Vasconcelos Queiroz, José Antonio Delfino Barbosa Filho, Frederico Márcio Corrêa Vieira Núcleo de Estudos em
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA CARNE SUÍNA
CARACTERÍSTICAS DA CARNE SUÍNA Influência do bem- estar animal e do manejo adequado na qualidade da carne Alexandre Gonzaga; Carla Roseli Martins; Débora Furst; Guilherme Ferreira Baptista de Oliveira;
Leia maisAvaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí
Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira
Leia maisFormação da carne PSE em frangos de corte: um caso de manejo pré-abate
Formação da carne PSE em frangos de corte: um caso de manejo pré-abate Priscila Michelin Groff-Urayama 1, Joselaine Bortolanza Padilha 1, Jhonatan Pia 1, Sabrina Endo Takahashi 1 1 Departamento de Zootecnia.
Leia maisQUALIDADE DA CARNE E BEM-ESTAR ANIMAL
QUALIDADE DA CARNE E BEM-ESTAR ANIMAL Carine Inês KAPPES¹ Guilherme Augusto MANSKE² Raquel PILETTI³ PALAVRAS-CHAVE: pré-abate, consumidor, suínos, manejo. INTRODUÇÃO A Organização Mundial da Saúde Animal
Leia maisPROPRIEDADES DA CARNE. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC
PROPRIEDADES DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC A cor da carne é considerada como o principal aspecto no momento da comercialização (apelo visual). COR Vermelha Hemoglobina
Leia maisAVALIAÇÃO DA PERDA DE ÁGUA EM CARCAÇAS DE FRANGO POR DRIPPING TEST E SUA RELAÇÃO COM CARNES PSE (Pale, Soft, Exudative)
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS MAGALI APARECIDA MAFRA AVALIAÇÃO DA PERDA DE ÁGUA EM CARCAÇAS DE FRANGO POR DRIPPING TEST E SUA RELAÇÃO COM CARNES PSE
Leia maisCOMPOSIÇÃO CENTESIMAL E COR DA CARNE DE FRANGOS ALIMENTADOS COM DIETA CONTENDO ÓLEO DE SOJA
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E COR DA CARNE DE FRANGOS ALIMENTADOS COM DIETA CONTENDO ÓLEO DE SOJA Lucyana Vieira COSTA* 1, Rafaela Cavalcante CALIXTO 1, Maria Ivete de MOURA 1, Gustavo Lage COSTA 1, João Darós
Leia maisKey words: age at slaughter, beef cows, early slaughter, heifers slaughters
CARACTERIZAÇÃO DO ABATE DE FÊMEAS BOVINAS COM DIFERENTES DENTIÇÕES AO LONGO DAS ESTAÇÕES DO ANO Caroline de Avila FERNANDES* 1, Fabiano Nunes VAZ, Leonir Luiz PASCOAL, Ariel SCHREIBER, Marcelo Machado
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CARNES PROPRIEDADES FÍSICAS: CAPACIDADE
Leia maisInspeção de Pescado. Inspeção de Pescado DEFINIÇÃO. Estabelecimentos DEFINIÇÃO 31/01/2013
1 DEFINIÇÃO Pescado: Todo alimento que pode ser retirado de águas oceânicas ou continentais e que possa servir para alimentação humana ou animal Inspeção de Pescado Classificação de estabelecimentos: Atual
Leia maisCaracterísticas da Carne de Frango
Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)
Leia maisIMPACTO DO MANEJO PRÉ-ABATE NA QUALIDADE DA CARNE DE FRANGO. Amanda Teigão Müller * Eliane Cuaglio Paschoal ** José Maurício Gonçalves dos Santos ***
IMPACTO DO MANEJO PRÉ-ABATE NA QUALIDADE DA CARNE DE FRANGO Amanda Teigão Müller * Eliane Cuaglio Paschoal ** José Maurício Gonçalves dos Santos *** RESUMO: O manejo pré abate pode influenciar tanto positiva
Leia maisDETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DE PEITO COZIDO DE FRANGO ARMAZENADO A 15 E 20 C. HERNANDÉZ 3, C.
DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DE PEITO COZIDO DE FRANGO ARMAZENADO A E C. PIOTROWICZ 1, I. B. B.; PIZATO 2, S.; CORTEZ-VEGA 2, W. R.; PRENTICE- Introdução HERNANDÉZ 3, C. A carne de frango é altamente perecível
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONTUSÕES E FRATURAS EM FRANGOS APÓS O TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS
AVALIAÇÃO DE CONTUSÕES E FRATURAS EM FRANGOS APÓS O TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS D.F. Marchi 1, B.C.G. Pereira 2, R.S. Oliveira 2, F.C. Candido 2, G.R.S. Almeida 3 1- Instituto Federal do Paraná-Campus
Leia maisPERDA ECONÔMICA E AS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO
PERDA ECONÔMICA E AS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Natália Bispo de Souza CURADO* 1, Isadora Carolina Ferreira FERRES 1, Nárcia Carolina Santos da SILVA
Leia maisSISTEMA DARK HOUSE DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: UMA REVISÃO
SISTEMA DARK HOUSE DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: UMA REVISÃO Karina Volpe Oliveira 1 ; Carina Cavichioli 1 ; Márcia Aparecida Andreazzi 2 ; Sandra Maria Simonelli 3 RESUMO: A avicultura brasileira encontra-se
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. Carne DFD em frangos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos Área de Bromatologia Carne DFD em frangos JULIANE PAVAN SCHNEIDER DISSERTAÇÃO PARA OBTENÇÃO
Leia maisFAIXAS DE CONFORTO TÉRMICO EM FUNÇÃO DA IDADE DOS FRANGOS
ANAIS - 203 - FAIXAS DE CONFORTO TÉRMICO EM FUNÇÃO DA IDADE DOS FRANGOS A COLDEBELLA; PG DE ABREU; JI DOS SANTOS FILHO* Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves ABSTRACT Currently, small incremental gains
Leia maisEfeitos do transporte sobre a qualidade da carne revisão
Medicina Veterinária ISSN 1809-4678 Efeitos do transporte sobre a qualidade da carne revisão [Effect of transport on meat quality - review] REVISÃO/REVIEW DL Jimenez Filho 1 1 Departamento de Zootecnia.
Leia maisCurral Anti-Estresse MANEJO PRÉ-ABATE, ABATE E PÓS- ABATE DE BOVINOS
MANEJO PRÉ-ABATE, ABATE E PÓS- ABATE DE BOVINOS Distância de fuga Espaço individual Animal Esquema ilustrativo do Espaço Individual e a Distância de Fuga (existência de diferenças entre os indivíduos)
Leia maisPERFIL ENZIMÁTICO DE FRANGOS DE CORTE ACOMETIDOS COM MIOPATIA WOODEN BREAST
1 PERFIL ENZIMÁTICO DE FRANGOS DE CORTE ACOMETIDOS COM MIOPATIA WOODEN BREAST LAURA MARTINS LORSCHEITTER 1, TAMARA ZINN FERREIRA 2, STELLA DE FARIA VALLE 3, VLADIMIR PINHEIRO DO NASCIMENTO 3, GUIOMAR PEDRO
Leia maisTAÍS MAYUMI OKABAYASHI A INFLUÊNCIA DO ESTRESSE SOBRE A QUALIDADE DA CARNE
TAÍS MAYUMI OKABAYASHI A INFLUÊNCIA DO ESTRESSE SOBRE A QUALIDADE DA CARNE Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Júlio
Leia maisEFEITO DO CONFORTO TÉRMICO SOBRE A ESTIMATIVA DA TAXA DE CONCEPÇÃO E A PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS
EFEITO DO CONFORTO TÉRMICO SOBRE A ESTIMATIVA DA TAXA DE CONCEPÇÃO E A PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS Eudo Barreto de Sá TELES¹, Silas Alves SOUZA 1, Charles Cardoso SANTANA 1, Marcos Antônio Vanderlei
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MATURAÇÃO DA CARNE BOVINA Cristiana Andrighetto Zootecnista Disciplina:
Leia maisPerdas produtivas no pré-abate e carregamento de frangos de corte
Perdas produtivas no pré-abate e carregamento de frangos de corte Qualidade da carne, prejuízos pré-abate, estresse térmico. João Paulo Aquino Santos 1 * Marcos Martinez do Vale 2 Ana Kátia Karkow 1 Tatiane
Leia maisCURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ
CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA A UTILIZAÇÃO DAS TABELAS DE ENTALPIA
GUIA PRÁTICO PARA A UTILIZAÇÃO DAS TABELAS DE ENTALPIA Msc. José Antonio D. Barbosa Filho; Dr. Marco Aurélio N. da Silva; Zoot. Frederico Marcio C. Vieira; Dr. Iran José O. da Silva; Pesquisadores NUPEA/ESALQ/USP
Leia maisDEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO
CARNES DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO MÚSCULO ÓRGÃOS OUTROS TECIDOS CARNE VERMELHA X CARNE BRANCA CARNE VERMELHA APLICÁVEL À POUCAS DAS 3000 ESPÉCIES MAMÍFERAS CARNE BRANCA AVES,
Leia maisCARLA INÊS SOARES PRAXEDES EXSUDAÇÃO DE GEL NO COZIMENTO EM CARNE DE PEITO DE FRANGO NORMAL, PSE E DFD
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HIGIENE VETERINÁRIA E PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL ÁREA DE CONCENTRAÇÃO HIGIENE VETERINÁRIA
Leia maisMIOPATIAS EMERGENTES DO MÚSCULO Pectoralis major DE FRANGOS
MIOPATIAS EMERGENTES DO MÚSCULO Pectoralis major DE FRANGOS Vanessa Herrmann 1 ; Ana Cláudia Junges 1 ; Tatiane Camacho Mendes 2 ; Patricia Diniz Ebling 3 Palavras chaves: Células satélites, White Striping
Leia maisNOME: TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS NOTA. Niterói/RJ, 07 de Dezembro de 2004
TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS 1) Nos últimos anos houve um grande aumento de eficiência produtiva das carnes brasileiras, maior exportador de carne bovina e de aves e quarto de carne suína. Explique
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal ÍNDICE DE FRAGMENTAÇÃO MIOFRIBILAR Daniela Cristina Morales Zootecnista
Leia maisBEM-ESTAR ANIMAL E QUALIDADE DA CARNE BOVINA GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ETOLOGIA E ECOLOGIA ANIMAL. Programação do Evento
Curso: BEM-ESTAR ANIMAL E QUALIDADE DA CARNE BOVINA Realização: GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ETOLOGIA E ECOLOGIA ANIMAL Programação do Evento 8:00h Os custos da má qualidade na produção de bovinos de
Leia maisPERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÕES TOTAIS DE AVES NO RIO GRANDE DO SUL DE 2006 A 2016
PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÕES TOTAIS DE AVES NO RIO GRANDE DO SUL DE 2006 A 2016 Alessandra Schaphauser Rosseto FONSECA* 1, Sidney dos Santos SILVA 1, Jader Brenner Barbosa de SOUZA
Leia maisAVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR
AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR CELUANI ALEIXO ALVES NUNES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a perda de
Leia maisEFEITO DO TRANSPORTE NA INCIDÊNCIA DE PSE (Pale, Soft, Exudative) E ANÁLOGO AO DFD (Dark, Firm, Dry) EM FILÉS DE FRANGO
Centro de Ciências Agrárias Depto. de Ciência e Tecnologia de Alimentos Programa de Mestrado e Doutorado em Ciência de Alimentos EFEITO DO TRANSPORTE NA INCIDÊNCIA DE PSE (Pale, Soft, Exudative) E ANÁLOGO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SENSORIAL DE LOMBOS TIPO CANADENSE PRODUZIDOS COM CARNE PSE. Graduanda em Engenharia de Alimentos, bolsista PIBIC/FAPEMIG, DCA/UFLA 3
CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL DE LOMBOS TIPO CANADENSE PRODUZIDOS COM CARNE PSE GABRIELA DE BARROS SILVA 1, ANA PAULA ROCHA DE MOURA 2, THAYNÁ PEREIRA SILVA 3, ALCINÉIA DE LEMOS SOUZA RAMOS 4, EDUARDO MENDES
Leia maisCOMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FILÉS DE PEITO DE FRANGOS SUBMETIDOS À DIFERENTES PARÂMETROS DE ESCALDAGEM
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FILÉS DE PEITO DE FRANGOS SUBMETIDOS À DIFERENTES PARÂMETROS DE ESCALDAGEM RESUMO Rafael Mascoloti Spréa sprea@alunos.utfpr.edu.br
Leia maisRENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS SOBRE CAMA TRATADA COM ACIDIFICAÇÃO
RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS SOBRE CAMA TRATADA COM ACIDIFICAÇÃO Juliana de Fátina LIMA 1, Claudia Marie KOMIYAMA 2, Jacqueline Rosa de SOUZA 2*, Fernando Alberto Benitez dos SANTOS
Leia maisUtilização da eletricidade para a insensibilização de tambaqui (Colossoma macropomum) proveniente de pisciculturas
Utilização da eletricidade para a insensibilização de tambaqui (Colossoma macropomum) proveniente de pisciculturas 3ª FEIRA IFMT DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EDITAL PROPES/IFMT Nº 021/2014 PESQUISADOR: Daniel
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife- PE Fone: 0xx-81-33206555 www.ufrpe.br PROGRAMA
Leia maisManejo pré-abate de aves
Jejum Alimentar Manejo pré-abate de aves Reduz a taxa de mortalidade e evita vômito durante o transporte. Segurança alimentar: previne a liberação e a disseminação de contaminação bacterina pelas fezes
Leia mais1. Farmacêutica bioquímica, Especialista em gestão da segurança de alimentos. 2. Nutricionista, docente SENAC EAD/Porto Alegre RS.
BEM ESTAR ANIMAL E QUALIDADE DA CARNE BOVINA Camila Essy 1 Síndia Urnau Bonfiglio 2 1. Farmacêutica bioquímica, Especialista em gestão da segurança de alimentos. 2. Nutricionista, docente SENAC EAD/Porto
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DISCIPLINAS DE NÚCLEO COMUM
ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DISCIPLINAS DE NÚCLEO COMUM - Docência do Ensino Superior 30h A docência no ensino superior. Processo didático e seus elementos. O Planejamento e as possibilidades didáticas
Leia maisLEVANTAMENTO DO ÍNDICE DE GLICEMIA EM COELHOS (ORYCTOLAGUS CUNÍCULUS)
LEVANTAMENTO DO ÍNDICE DE GLICEMIA EM COELHOS (ORYCTOLAGUS CUNÍCULUS) Elizabete Soares Cotrim 1, Janaína Araújo Bonfim 1, Valtânia Xavier Nunes 1, Arão Cardoso Viana 2, Mariana Texeira Rodrigues Vila 3,
Leia mais(22) Data do Depósito: 23/07/2014. (43) Data da Publicação: 23/02/2016 (RPI 2355)
INPI (21) BR 102014018078-8 A2 (22) Data do Depósito: 23/07/2014 *BR102014018078A República Federativa do Brasil Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior Instituto Nacional da Propriedade
Leia mais5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)
5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) AVALIAÇÃO DO ph E TEMPERATURA DE CARNES APÓS DESCARREGAMENTO EM
Leia maisAvaliação microbiológica da carne maturada de bovinos
Avaliação microbiológica da carne maturada de bovinos Bruna S. Barboza, Eder Paulo Fagan, Rodrigo Cesar M. Alves, Jessica Gonçalves Vero, Evelyn R. dos Santos, Thales de A. B. Cardoso, Ana Maria Bridi
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E DEPOSIÇÃO DE GORDURA ABDOMINAL EM FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA
CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E DEPOSIÇÃO DE GORDURA ABDOMINAL EM FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA Genésio de Cássio Souza CRUZ* 1, Dionísia Souza MARQUES 1, Ademir
Leia maisCristiano Kloeckner Kraemer Médico Veterinário Consultor Técnico
Cristiano Kloeckner Kraemer Médico Veterinário Consultor Técnico 18/10/2010 NOSSA EMPRESA Multimix Nutrição Animal: 100% Nacional com sede em Campinas SP. - Presente no mercado a 24 anos - Foco em nutrição
Leia maisBEM-ESTAR EM AVES. DEFINIÇÃO OIE (World Organization For Animal Health)
Flávia Bornancini Borges Fortes Médica Veterinária, MsC. CRMV 8269 Fiscal Estadual Agropecuário Programa Estadual de Sanidade Avícola Seminário de Responsabilidade Técnica Sanidade Animal e Saúde Pública
Leia maisTECNOLOGIA DE CARNES. Prof. Wladimir Padilha da Silva
TECNOLOGIA DE CARNES Prof. Wladimir Padilha da Silva MANEJO PRÉ-ABATE MANEJO PRÉ-ABATE Bem estar animal e Abate humanitário Bem estar animal e Abate humanitário Aspectos éticos e morais O boi é bicho mas
Leia maisGanho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos
VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Ciência e Tecnologia de Alimentos
ADOÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NO PROCESSO DE ABATE DE SUÍNOS REALIZADO NA UTFPR CAMPUS DOIS VIZINHOS Cláudia de Andrade Moura¹*, Paulo Segatto Cella¹, Rosa Helena Luchese 3, Marcela Tostes Frata¹,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Professor(es): Carla Valéria da Silva Padilha Titulação: Mestrado Curso: Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agroindústria Turma: 3124 Período de Execução: 07/05/18 a 01/09/18
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAL AVALIADOS 7 A 21 DIAS DE IDADE
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAL AVALIADOS 7 A 21 DIAS DE IDADE Primeiro AUTOR* 1, Mírian das Mercês Pereira da SILVA 2, Kedma Nayra da Silva MARINHO 2,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COR NA CARNE DE FRANGO CONSERVADA COM ERVA-SAL (Atriplex nummulária) Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COR NA CARNE DE FRANGO CONSERVADA COM ERVA-SAL (Atriplex nummulária) Apresentação: Pôster Leandro Alves da Silva 1 ; Laís Aryel Andrade de Oliveira 2 ; Lucas de Oliveira Soares
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICA DE CARNE DE CODORNAS JAPONESAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICA DE CARNE DE CODORNAS JAPONESAS Mailson das Dores Adriano Castro 1 ; Michele de Oliveira Mendonça 2 ; Gabriel de Abreu Coutinho 3 ; Henrique de Oliveira Nunes 1 ; Eduarda
Leia maisQualidade da carne do peito de frangos de corte alimentados com níveis crescentes de inclusão de glicerina purificada
Qualidade da carne do peito de frangos de corte alimentados com níveis crescentes de inclusão de glicerina purificada Latóya de Sousa Bezerra 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica Calixto da Silva
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE EM UMA GRANJA DE POEDEIRAS LOCALIZADA EM SANTA HELENA DE GOIÁS 1
ESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE EM UMA GRANJA DE POEDEIRAS LOCALIZADA EM SANTA HELENA DE GOIÁS 1 Felipe Gomes da Silva ; Rita Passos Linhares ; Adriana Garcia Do Amaral 3 ; Raphaela Christina
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Objetivos de Desempenho FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para o frango Ross 308 AP (AP95) e deve ser utilizado em conjunto
Leia maisUSO DE DISPOSITIVO MO VEL EM ANA LISE DE LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR EM UM LABORATÓRIO
USO DE DISPOSITIVO MO VEL EM ANA LISE DE LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR EM UM LABORATÓRIO Arilson José de Oliveira Júnior 1, Silvia Regina Lucas de Souza 2, Tiago Aparecido Vicentin 3, Andréia
Leia maisInspeção de pescado. Pescado Definições. Pescado Definições PESCADO COMO ALIMENTO LEGISLAÇÕES IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL 06/05/2011
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Inspeção de pescado Med Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares PESCADO COMO ALIMENTO Pescado
Leia maisVI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013
Substituição de promotores de crescimento a base de antibióticos por extrato etanólico de própolis em dietas para frangos de corte na fase de 1 a 42 dias de idade Wesley Caetano VIEIRA 1 ; Adriano GERALDO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EM ABATEDOUROS DE AVES E TILÁPIA
CARACTERIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EM ABATEDOUROS DE AVES E TILÁPIA 1. INTRODUÇÃO A água é um componente indispensável para os abatedouros, utilizada nos processos de transferência de calor e de lavagem,
Leia maisATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE
ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE Pedro Henrique Alves FAGUNDES* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira LACERDA
Leia mais2 DAPSA - FMVA - UNESP. 1 Mestranda da FMVA - UNESP (Bolsa CAPES). 3 e-mail:shvperri@fmva.unesp.br 4 Agradecimento FAPESP pelo apoio financeiro.
Modelos de superfície de resposta aplicados na formulação não linear de ração para frangos de corte Camila Angelica Gonçalves 1 Max José de Araujo Faria Júnior 2 Sílvia Helena Venturoli Perri 2,3 Manoel
Leia maisANÁLISE DA RELAÇÃO UMIDADE/PROTEÍNA EM FILÉS PSE (PALE, SOFT, EXUDATIVE) DE FRANGOS EM CONFORMIDADE COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA 32/2010.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM ALIMENTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIA DE ALIMENTOS KESIA PEREIRA RIBEIRO ANÁLISE DA RELAÇÃO UMIDADE/PROTEÍNA
Leia maisQUALIDADE DA CARNE DE FRANGOS DE CORTE: FATORES DE GENÉTICA, ESTRESSE PRÉ-ABATE E NUTRIÇÃO
QUALIDADE DA CARNE DE FRANGOS DE CORTE: FATORES DE GENÉTICA, ESTRESSE PRÉ-ABATE E NUTRIÇÃO Aline Mondini Calil Racanicci - PD Produção de carne de frango Exportação / Mercado interno QUALIDADE Aspectos
Leia maisTipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (2/3)
Tipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (2/3) Descreveremos agora um dos dois métodos pelos quais carcaças bovinas podem ser classificadas nos EUA. Classificação por Qualidade Características de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA BIOQUÍMICA DOS OVOS 1) Complete as sentenças. a) A membrana da casca protege
Leia maisDETERMINAÇÃO DE CURVA GLICOLÍTICA EM CARCAÇAS DE AVES PSE (PALE, SOFT, EXSUDATIVE) E NORMAL EM LINHA DE ABATE INDUSTRIAL
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA DE ALIMENTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TANIA REGINA KAISER DETERMINAÇÃO DE CURVA GLICOLÍTICA EM
Leia maisPERFIL DO CONSUMIDOR DE CARNE DE FRANGO NO MUNICÍPIO DE GRANJA-CE
PERFIL DO CONSUMIDOR DE CARNE DE FRANGO NO MUNICÍPIO DE GRANJA-CE Paula Giovanna Gomes da SILVA*¹, Felipe Barroso de SOUSA², Mateus Alves GONÇALVES 3, José Rodrigo Rodrigues de OLIVEIRA 4, Luiz Carlos
Leia maisCOMPORTAMENTO DA ATIVIDADE DA CREATINA QUINASE EM FRANGOS DE CORTE COM WHITE STRIPING DE DIFERENTES IDADES E SUBMETIDOS A DIETAS DISTINTAS
1 COMPORTAMENTO DA ATIVIDADE DA CREATINA QUINASE EM FRANGOS DE CORTE COM WHITE STRIPING DE DIFERENTES IDADES E SUBMETIDOS A DIETAS DISTINTAS LAURA MARTINS LORSCHEITTER 1, TAMARA ZINN FERREIRA 2, STELLA
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 408. Objetivos de Desempenho FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 408 Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para o frango Ross 408 e deve ser utilizado em conjunto com o Manual de
Leia maisJanaina Aparecida Oliveira Silva 1 ; Gislaine Silveira Simões 2 ; Alessandro Rossa 3 ; Alexandre Oba 4 ; Elza Iouko Ida 5 ; Massami Shimokomaki 6 *
DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32n2p795 Manejo pré-abate de transporte e banho sobre a incidência de mortalidade de frangos de corte Preslaughter transportation and shower management on broiler chicken Dead
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE LESÕES EM DIFERENTES CORTES DA CARCAÇA DE BOVINOS
CARACTERIZAÇÃO DE LESÕES EM DIFERENTES CORTES DA CARCAÇA DE BOVINOS Lucas Samuel Nunes Teixeira*¹, Eike Reis2², Marcos Chiquitelli Neto³, Glaucia Amorim Faria 4, Alex Sandro Maia Campos 5, José Nicolau
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CUSTO COM ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES
DETERMINAÇÃO DO CUSTO COM ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES Marconis Lima de BESSA* 1, Pedro Henrique Sousa ABREU 2, Iberê Pereira PARENTE 4, Mauricio Lopes Brito JUNIOR 2, Tiago
Leia mais