A realização do estudo
|
|
- Otávio Tomé
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6. Conclusões A metrologia é a mola impulsionadora da melhoria da qualidade do componente usinado. Confirma a qualidade exigida no projeto do componente e é a base do desenvolvimento e controle de processos. Essa vocação encontra diversas aplicações e necessita da ampla divulgação do conhecimento metrológico. Este trabalho apresenta um meio comprovado para aprimorar as ferramentas de avaliação dos processos de medição com uso de máquinas de medir por coordenadas, na indústria. Relata os ensaios aplicados e sua argumentação teórica, aplica cálculos e realiza avaliações. O conhecimento adquirido permite gerir ações para propiciar a melhoria da confiabilidade metrológica na inspeção de componentes usinados com aplicação na indústria nuclear. Consolida a parceria entre o PósMQI/PUC-Rio, o PósMCI/UFSC e o Centro de Metrologia e Instrumentação da Fundação CERTI. O processo de usinagem em aços inoxidáveis especiais, com reduzidas tolerâncias dimensionais e de posicionamento, é complexo e faz o processo de controle dimensional ser crítico dentro da produção de componentes de produção seriada. O controle dimensional final apresenta a capacidade da confiabilidade, pois possui rastreabilidade à RBC garantida pela calibração realizada pelo fabricante. Esta é insubstituível, pois garante o acesso a todos os sistemas de compensação, e deve ser realizado dentro do período estipulado. Porém o modelo de definição de qualidade necessária ao processo aplicado, na indústria, que é baseado na incerteza declarada pelo fabricante e pela aplicação do critério de uma resolução dez vezes maior que o valor especificado do mensurando, se mostra ultrapassado mesmo possuindo a rastreabilidade exigida ao SI. O sistema de medição aplicado na indústria não está focado na avaliação dos resultados com base na exatidão da medição. Não existe a comparação do resultado do processo de medição de componentes, com uso de MMC CNC, contra um padrão dimensional e o acompanhamento do processo visando a verificar sua estabilidade
2 Conclusões 91 e tendência ou mesmo ensaios de repetitividade ou linearidade. Percebe-se que a preocupação com a qualidade do processo de medição cresce com o aumento do índice de reprovação dos componentes. Na INB existe o acompanhamento da variação dos resultados, que é realizado medindo-se uma mesma peça à disposição dos operadores sobre a mesa de granito. Porém os resultados não são utilizados para uma ação de melhoria e controle do processo, pois não há registro e a interpretação deste acompanhamento é feito de modo intuitivo pelo operador. A pesquisa bibliográfica propicia o conhecimento avançado que é aplicado na parte experimental. Foram agregados novos conhecimentos, que devem ser aplicados na melhoria do processo de medição. A pesquisa apresenta normas e artigos técnicos, ainda não aplicados na indústria, o que evidencia a necessidade de se atualizar o estudo das várias novas técnicas. São métodos e regras para definir e avaliar a qualidade do processo de medição e remover equívocos, um referencial teórico. Abre o espaço para futuras discussões sobre o tema, desmistifica a complexidade científica e demonstra a possibilidade de ganho real tanto em qualidade como em retorno financeiro para à indústria. A análise do método e do equipamento tem por objetivo verificar as variações, em função da necessidade de obter um resultado que tenha consistência para propiciar uma análise de engenharia de qualidade. A interpretação do resultado de medição, de um requisito dimensional estabelecido em projeto, está diretamente ligada à exatidão do resultado que necessita ter a maior quantidade de informação possível. O equipamento MMC CNC instalado na INB apresenta um alto grau de inovação, possuindo recursos de compensação e acessórios diversos, sendo um equipamento capaz de realizar a medição com grande estabilidade e velocidade. Compensa a variação de temperatura e da posição, possui: trocador automático, cabeçote indexável e sistemas de apalpação por scanner passivo e toque. Apresenta grande liberdade de movimentos e possibilidade de uso de acessórios. O software apresenta compatibilidade com a norma utilizada no projeto do componente e existe boa interação gráfica e recurso de edição de relatório. A estrutura mecânica é robusta e o sistema de pórtico se mostra adequado à geometria do componente. Possui um volume de medição suficiente para realizar a medição em pallet (sistema de arranjo em que mais de um componente é
3 Conclusões 92 fixado por dispositivo e a medição é realizada de forma sequencial). Esta qualidade deve ser mais bem explorada pelos técnicos responsáveis do processo, otimizando o processo de medição, com ganho em qualidade e velocidade. Os novos equipamentos despertam a curiosidade natural dos técnicos que, quando alimentada por uma ação gerencial bem planejada, proporciona o avanço do conhecimento com forte retorno à indústria. O grande fluxo de investimento em equipamentos, necessário para atender o aumento da qualidade e quantidade da produção de componentes, não encontra a contrapartida em treinamento que deve acompanhar o aprimoramento tecnológico. O desenvolvimento do processo de medição em MMC CNC é realizado pelo técnico, sem possuir uma abordagem da análise de incertezas dos processos de medição. Um melhor conhecimento das técnicas atuais, pelos responsáveis por planejar e executar o processo de medição, vem a ser o par desejável à tecnologia de ponta presente nos equipamentos. O aprimoramento da técnica e as inovações tecnológicas promovem a melhoria da qualidade dos processos. Não existe uma estrutura interna de suporte ao desenvolvimento e avaliação de processo de medição CNC. Na aplicação industrial se busca uma redução do tempo de medição, pelo paradigma tempo é dinheiro, visando a uma maior velocidade de produção. A falta da estrutura de controle do processo, por uma falta de investimento adequado na área de pessoal e no ambiente do laboratório de medição, não possibilita encontrar a condição ótima onde o paradigma velocidade sem perder a qualidade necessária seja aplicado. Os benefícios proporcionados pela qualificação metrológica crescem com ganho exponencial, quando o conhecimento é expandido para a aplicação em outros sistemas de controle dimensional de inspeção e controle. A seguir podemos ver os ganhos em conhecimento, obtidos durante a realização do estudo e a comparação das estratégias de medição com as recomendações geradas: A realização do estudo A metodologia utilizada na avaliação do processo de medição foi adequada, gerando resultados que permitem uma análise de engenharia conclusiva sobre o processo de medição aplicado. O modelo definido e aplicado nesse estudo é capaz de ser reproduzido pelos diversos processos com uso de MMC CNC em outros
4 Conclusões 93 componentes. Com a realização dos ensaios pelos técnicos da INB ocorreu uma melhor compreensão da extensão da metrologia, que remete a necessidade de um melhor controle dos processos e os ganhos a serem obtidos. Existe a capacitação e difusão do conhecimento metrológico, durante a realização deste trabalho. A incerteza e a exatidão de medição são o foco no momento da avaliação do processo. Com a avaliação dos resultados da comparação ao padrão, não se observa a possibilidade de ocorrer liberação para uso de um componente fora da especificação de projeto. Porém é esperado o acúmulo de componentes sucateados, dentro da especificação, devido à divergência encontrada com o padrão. É um aumento do custo de produção, pelo efeito de se perceber uma qualidade inferior à que o componente realmente tem, causa reprovações de componentes adequados para uso. A metodologia aplicada nesta dissertação, assim como a referência normativa e bibliografia estudada, demonstrando a necessidade de um maior investimento no estudo da metrologia, e de seu potencial retorno financeiro, já que peças boas apresentam a possibilidade de estarem sendo sucateadas. A técnica de avaliação aplicada, no processo de medição neste trabalho, traz a expansão do conhecimento pela indústria. É capaz de reduzir a dispersão e corrigir o erro sistemático que é verificado pela divergência com o padrão. Representa um refinamento em comparação com o sistema de avaliação em uso. Apresenta uma metodologia de análise com aplicação de cálculo estatístico, podendo ser replicada para outros componentes ou processos, criando uma nova rotina de trabalho. A estratégia de medição A comparação das estratégias de medição, aplicadas durante a realização do padrão e a medição deste na indústria, demonstra que a coleta de pontos de forma mais densa proporciona uma melhor definição das características de forma e posição. A maior densidade de pontos ao se definir o plano cria uma superfície bem representada e estável. Evita que a baixa qualidade das referências dos planos gere os desvios observados na avaliação das posições. Nos resultados percebe-se que as características que são referências e têm direta influência dos planos definidos, em seu processo de medição possuem desvios na faixa de 10 a 33%, sendo encontrada uma com uso de 91% do campo de tolerância de projeto. Ao se observar a estratégia de medição da posição dos furos do TG encontra-se outra componente, que é a definição do corpo geométrico (CG) a ser avaliado, que também influi na qualidade da medição. Ao se definir a necessidade de perpendicularismo o CG deve ser um cilindro e não um círculo. Na medição das dimensões, principalmente nos diâmetros, seja pela boa qualidade de forma dos componentes como pelo bom uso da tecnologia, a disposição no equipamento, o resultado apresenta boa qualidade. Quando a MMC CNC é utilizada adequadamente, a perda de exatidão do resultado da medição não ultrapassa os 2% de variação em relação ao campo da tolerância definido em projeto. Ao observar, de maneira geral, a variação na repetitividade percebe-se que a estabilidade do equipamento é superior à estabilidade do processo de medição do padrão. Porém, a variação percentual do campo de tolerância da medição do padrão, que apresenta um maior intervalo de tempo e variação de temperatura entre as medições, é mais representativa do processo industrial.
5 Conclusões 94 Um olhar macro revela que o processo de medição não é bem relatado em sua execução, não possui registro que permita a análise da criação da estratégia ou um relatório de medição direcionado à avaliação estatística do produto ou processo. Inexiste uma interface de avaliação ou de acompanhamento do processo. Os aspectos negativos do processo de medição com MMC CNC advêm da falta da definição de metas e indicadores para melhoria contínua da qualidade do processo de medição. A falta de um indicador consistente, e sua atualização periódica, faz que não se tenha uma visão clara e inequívoca do processo aplicado ou de sua evolução. A melhoria da confiabilidade pode ser alcançada ao se observar os resultados e na discussão da medição periódica de um padrão. Recomendações O resultado, com seus erros e incertezas bem definidos e registrados, deve atender à necessidade do tipo de controle dimensional ao qual é destinado. A rastreabilidade é um conceito que já está agregado fortemente aos processos e deve ser evidenciada. É necessário utilizar meios adequados de controle da qualidade da medição, avaliando algum desvio que necessite antecipar a calibração ou que impeça a utilização deste resultado para a avaliação do componente. Possuir o registro do acompanhamento da medição de um componente espião (oriundo da linha de fabricação e sem necessidade de calibração) e estabelecer um gráfico que apresente a periodicidade e a médias dos resultados com seus limites de controle é essencial para se determinar a ocorrência de algum evento que necessite antecipar uma calibração ou manutenção da MMC CNC. Deve-se estabelecer indicadores com a definição de metas, servindo como evidência e sendo objetivo da prática da melhoria contínua, tendo como seu indicador principal a exatidão da medição. O sucesso de um processo de medição, na indústria, antecede o desenvolvimento da estratégia de medição. Existe um contexto em que o ambiente, os equipamentos e os técnicos devem estar inseridos. É recomendada a mudança do ambiente organizacional, para estabelecer rotina que complemente a existente. A organização do setor de inspeção passa pela verificação e atualização em que a definição das Normas, especificações, instruções, procedimentos e controle a serem aplicados são essenciais. Deve haver íntima ligação entre os conceitos aplicados para o laboratório de medição e de calibração, que já são presentes na estrutura da indústria. Um projeto de capacitação funcional com foco nas atividades de planejamento, desenvolvimento e execução do processo de medição irá tornar a elaboração das estratégias e programas mais ágeis e confiáveis. Com a padronização e aplicação das técnicas atuais que são apresentadas, a indústria se coloca um passo à frente do aplicado no mercado. Deve existir um planejamento para obter o padrão de qualidade para a atividade de controle dimensional, em laboratórios de medição. A alta qualidade e diversidade de equipamento existente predispõem a exploração de um nicho de receita. Em conjunto com o laboratório metrológico pode-se criar uma estrutura de serviço, capacitado na medição de componentes e acreditado na calibração dimensional. Oferecer serviços de implantação de sistemas de medição com criação de estratégias e avaliação do processo preenche uma lacuna do mercado. Com a base das necessidades internas e com um pequeno investimento em treinamento, organização e controle do laboratório (se comparado ao valor financeiro e tecnológico do equipamento já à disposição na
6 Conclusões 95 indústria) é possível ocupar este espaço. O serviço de metrologia em calibração também é uma possibilidade que viria a corroborar a capacidade e confiabilidade de todas as medições realizadas na indústria. Hoje diversos serviços de calibração dimensionais, entre outros, são realizados pelo laboratório de calibração interno para o próprio uso na indústria. Mesmo sem ser um laboratório acreditado RBC apresenta procedimentos, práticas reconhecidas para a calibração e avaliação de incertezas, compatíveis com a qualidade necessária à calibração dos equipamentos para a indústria, sendo uma oportunidade futura de mais um trabalho acadêmico, planejar a implantação e obter a certificação com base na norma ABNT ISO/IEC Uma oportunidade imediata é buscar conhecer os requisitos de implantação de implantação da ISO (COUTINHO, 2004), como base do planejamento para a preparação e organização do laboratório de medição e de uma futura certificação do laboratório de calibração. O processo de medição deve estar bem caracterizado nos seus resultados existindo o controle e avaliação deste processo. O registro da definição da estratégia, com um relatório configurado e organizado para a aplicação de avaliação estatística, é a base necessária. Estas condições permitem que o processo seja realimentado em sua base de dados, para sempre estar balizando a capacidade de cada processo, tanto na produção de componentes usinados, utilizando os resultados no Controle Estatístico do Processo (CEP) ou mesmo desenvolvendo novos componentes, como acompanhando a variação em um mesmo componente espião para avaliar desvios no processo de medição. Para a criação da estratégia o excesso de indexações e modificações de direções deve ser evitado, com o objetivo de reduzir a incerteza oriunda da limitação imposta pelo ajuste mecânico necessário à movimentação. A definição dos eixos e origens deve ser avaliada buscando sua concordância com as existentes no desenho de projeto. A superfície de referência deve ser definida tendo a maior quantidade de pontos possíveis. O melhor planejamento da estratégia de medição, investindo em conhecimento e qualificação dos técnicos responsáveis pela execução dos programas CNC, vem a ser um investimento necessário à atualização técnica do processo de medição com MMC CNC. O conhecimento amplo propicia melhorar a estratégia para a coleta de dados e realização dos cálculos, otimizando o tempo de medição com uma melhor configuração da emissão do relatório. O registro detalhado das atividades e processos permite as análises de engenharia, com o objetivo de se executar o princípio da melhoria contínua. O conhecimento dos limites de processo de medição permite um melhor gerenciamento dos recursos com o objetivo de se reduzir as perdas ocasionadas por erro de medição. Os componentes sucateados devem ser segregados, por motivo de reprovação, e reavaliados com a possibilidade de retorno ao processo produtivo. Um novo processo de inspeção, conhecido em seus erros e incertezas, deve ser aplicado visando à reavaliação dos componentes sucateados. O desafio é a criação de programas de medir CNC, com suas estratégias e meios de medição, caracterizados em suas incertezas e exatidão utilizando o software existente com suas sub-rotinas (pré-programadas), definindo uma estratégia que parte da análise do projeto, passa pelo conhecimento do processo produtivo, define os acessórios adequados, cria a sequência da coleta de dados, analisa estas informações e fornece um resultado (completo em sua caracterização) em um relatório final de inspeção dimensional.
7 Conclusões 96 Como uma oportunidade futura para continuidade deste trabalho encontramos: a avaliação da aplicação das técnicas aqui apresentadas e sua real influência representada pelo ganho financeiro no processo produtivo.
5. Discussão e oportunidade de melhoria
5. Discussão e oportunidade de melhoria No meio industrial há pouca difusão do conhecimento metrológico, mantendo-se a idéia de que a qualidade do processo de medição está atrelada ao custo do equipamento
Leia maisColisões em Máquinas de Medir 3D
Formação Avançada em Metrologia 3D Colisões em Máquinas de Medir 3D Colisões em Máquinas de Medir Este material informativo aborda a questão de colisões em máquinas de medir por coordenadas, suas causas
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia maisSemana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho de 2013
Página 1 de 5 Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho O objetivo desta semana é permitir que você se atualize através de cursos especializados na área de Metrologia e Qualidade, recebendo
Leia maisApalpador OTS sem cabo para preset de ferramentas
Folheto Apalpador OTS sem cabo para preset de ferramentas Rápido e preciso preset de ferramentas na máquina e detecção de ferramenta quebrada Transmissão óptica modulada confiável Excelente desempenho
Leia maisAnálise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA
Formação Avançada em Metrologia 3D Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito utilizada para a garantia da
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS MEDIÇÃO E ERRO Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Medição É o conjunto de operações que têm por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Grandeza é o atributo de um
Leia maisERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.
ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. CALIBRAÇÃO Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator
Leia maisVerificação de Máquinas de Medir por Coordenadas
Formação Avançada em Metrologia 3D Verificação de Máquinas de Medir por Coordenadas Material Informativo sobre Medição 3D Introdução As máquinas de medir por coordenadas são o recurso mais poderoso que
Leia mais1 Introdução. 1.1 Objetivos e Motivação
15 1 Introdução 1.1 Objetivos e Motivação A década de 1990 assistiu ao surgimento de um processo de integração econômica em escala mundial que delineou o fenômeno da globalização. O grande objetivo deste
Leia maisAnálise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA
Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Ambiente Operador Dispositivos Peça Máquina Estratégia de medição MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito
Leia mais1. Introdução O ambiente da pesquisa
1. Introdução A presente dissertação de mestrado visa à melhoria dos processos de medição utilizados no controle da qualidade dimensional de elementos combustíveis nucleares. Caracteriza uma iniciativa
Leia maisERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.
ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator de correção
Leia maisEspecialidade em Ativos
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisInstrução de Trabalho
IT - 070 05 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade
Leia maisTecnologia e Inteligência em Soluções Integradas
Tecnologia e Inteligência em Soluções Integradas Focada em Qualidade Fundada a pouco mais de sete anos, a Autoenge Solutions já se consolidou no mercado como referência em Qualidade nas áreas onde atua.
Leia maisMelhoria da confiabilidade metrológica na inspeção de componentes usinados com aplicação na indústria nuclear
Victor Barbosa Martin Melhoria da confiabilidade metrológica na inspeção de componentes usinados com aplicação na indústria nuclear Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial
Leia mais3. Confiabilidade da inspeção de componentes usinados
3. Confiabilidade da inspeção de componentes usinados A confiabilidade da inspeção de componentes usinados abrange os aspectos da funcionabilidade e da intercambiabilidade, que são essenciais para um componente
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia maisTerminologia e conceitos de Metrologia
A U A UL LA Terminologia e conceitos de Metrologia Um problema Muitas vezes, uma área ocupacional apresenta problemas de compreensão devido à falta de clareza dos termos empregados e dos conceitos básicos.
Leia maisJailson Guedes Leão 1, André Silva Chaves 2
Implantação do Sistema de Aferição & Calibração de Instrumentos de Medição Utilizados nos Projetos Nacionais e Internacionais de um Órgão de Pesquisa Astronômica. Jailson Guedes Leão 1, André Silva Chaves
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES A busca da Confiabilidade metrológica Nenhum produto ou processo pode ser aperfeiçoado antes que seja conhecido de forma confiável através de uma medição e, neste sentido, a confiabilidade
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1 Aula 4 2 HIERARQUIA METROLÓGICA BIPM : BOREAU INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS - laboratório
Leia maisFORMAÇÃO DE METROLOGISTAS
Formação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D FORMAÇÃO DE METROLOGISTAS Palestra realizada na Volkswagen Taubaté em Maio de 2008 por ocasião do dia mundial da metrologia,
Leia maisInstrução de Trabalho
Régua Paralela IT 098 01 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem por finalidade
Leia maisMetrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia
VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia Como a metrologia possui interferência em quase todas as áreas da sociedade, torna-se imperativo que exista uma linguagem comum em todas elas, de forma que
Leia maisAS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)
AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) Tópicos que serão explorados na aula Introdução Tipos de MMCs Sistema de medição (as réguas e apalpadores) Programas computacionais Erros Compensação (Calibração
Leia maisCONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL.
CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL. Formação Avançada em Metrologia 3D TECNOLOGIAS DE MEDIÇÃO AVANÇADAS
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral
Leia mais05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi
Calibração de Sistema de Medição Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar no que o sistema de medição
Leia maisICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003
ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003 Questionário de avaliação de Laboratórios prestadores de serviços de calibração e/ou ensaios. Nº _/ 1. INSTRUÇÕES GERAIS 1.1
Leia maisMSA Análise de Sistemas de Medição Anésio Mariano Junior
MSA Análise de Sistemas de Medição 20.09.2012 Anésio Mariano Junior 1 - Introdução sobre MSA 2 - Os Processos de Medição e suas variações 3 - Métodos estatísticos aplicáveis no MSA 4 - Exemplo de aplicação
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS
_ UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METROLOGIA INDUSTRIAL CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP PERÍODO/SÉRIE:
Leia maisFORMAÇÃO AVANÇADA DE METROLOGISTAS 3D MÓDULO 2 METROLOGISTA 3D NÍVEL B. André Roberto de Sousa
FORMAÇÃO AVANÇADA DE METROLOGISTAS 3D MÓDULO 2 METROLOGISTA 3D NÍVEL B André Roberto de Sousa Agradecimentos especiais a todos que contribuíram na elaboração deste material didático com a indicação de
Leia maisA TECNOLOGIA DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS NO CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS PLÁSTICOS
A TECNOLOGIA DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS NO CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS PLÁSTICOS A tecnologia de medição por coordenadas pode ser uma ferramenta poderosa no processo de desenvolvimento de produtos
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II
METROLOGIA II Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 2 Período ; ; ; ; ; ; ; Rede Brasileira de ; Intervalo de calibração; ;. 2 : Motivação: condições
Leia maisPROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DIMENSIONAL Máquina de Medição por Coordenadas PEP EXACTUS 021/ 2018 Programa cadastrado no EPTIS -412652 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido
Leia maisIncerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas
Formação Avançada em Metrologia 3D Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas Material didático informativo sobre Medição 3D Incerteza de resultados de Medição em Máquinas
Leia maisMetrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).
6464 - Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O que é Metrologia... 23 1.2. Por que Medir?... 24 1.3. Metrologia e Controle Dimensional na Indústria...
Leia maisSubmódulo Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e
Leia maisCalibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro
Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC 17025 e ISO/IEC 17020 25 de setembro de 2017 Rio de Janeiro 1. Grupo K&L Desde 1990 atuando em calibrações e ensaios; 22 anos de acreditação pelo INMETRO
Leia maisLISTA DE METROLOGIA 1-PS
1) Nenhum processo de usinagem permite que se obtenha rigorosamente uma dimensão prefixada. Por essa razão, é necessário conhecer a grandeza do erro tolerável, antes de se escolherem os meios de fabricação
Leia maisPlano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula
Plano de Aula - Metrologia - cód. 0000 24 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução Aula 2 Capítulo 1 - Sistemas de Medidas Aula 3 Continuação Capítulo 2 - Sistemas de Medidas Aula 4 Capítulo 3 - Técnicas
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA DAS BALANÇAS. Documento Orientativo DOQ-CGCRE-036. (Revisão: 00 DEZ/2012)
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA DAS BALANÇAS Documento Orientativo DOQ-CGCRE-036 (Revisão: 00 DEZ/2012) DOQ-CGCRE-036 Revisão 00 Dez/2012 Página 01/06 SUMÁRIO
Leia maisFormação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D ISO10360
Formação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D ISO10360 ISO10360 Este material informativo aborda a importância da norma ISO10360 pra a uniformização de conceitos e métodos
Leia maisSoftware Form Control
Medição pelo clique do mouse. É fácil assim que e a inspeção da peça no centro de usinagem com a ajuda do software de medição FormControl. Não faz diferença se a peça tem uma superfície de forma livre
Leia mais4 ABORDAGENS METROLÓGICAS
4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais
Leia maisPrograma de Formação Avançada em Metrologia 3D RESUMO EXECUTIVO
Programa de Formação Avançada em Metrologia 3D RESUMO EXECUTIVO 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 A busca pela Confiabilidade metrológica Nenhum produto ou processo pode ser aperfeiçoado
Leia maisANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS
Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.
Leia maisTítulo Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA
5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos
Leia maisISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO
Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical
Leia maisTEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017 Relatório Final Emitido em 19/12/2017 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM TEMPERATURA Período de inscrição: 20/03/2017 a 20/05/2017 RELATÓRIO
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Nível Médio
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE PARA FORNECEDOR
PÁG.: 1/8 Controle de Revisões Rev. Data Descrição Responsável 00 20/02/2018 Elaboração inicial Kátia Valero 01 02/05/2018 Exclusão do campo Controle de Emissão (Cópia Controlada) Kátia Valero Aprovação
Leia maisMÉTODOS PARA AJUSTAR INTERVALOS DE CALIBRAÇÃO UMA ABORDAGEM TEÓRICA
MÉTODOS PARA AJUSTAR INTERVALOS DE CALIBRAÇÃO UMA ABORDAGEM TEÓRICA Camila Ferreira Trindade (1) ; Camila Mayra Aparecida Santos (2) ; André da Silva Chaves (3) 1 Aluna de graduação do curso de Engenharia
Leia maisConfiabilidade Metrológica
Formação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D Confiabilidade Confiabilidade Este material informativo aborda a importância estratégica da confiabilidade nos processos
Leia mais- Solução de problemas complexos de aquisição e processamento dos dados, viabilizando tecnicamente a medição;
Capítulo 10 AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DIMENSIONAL 10.1 INTRODUÇÃO A utilização do computador na metrologia dimensional e/ou controle de qualidade geométrica não é uma questão de racionalização de mão-de-obra
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisInstrução de Trabalho
Instrução para Cálculo de Incerteza de Medição IT - 002 04 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisMETROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR
PAINEL: METROLOGIA DE GRANDEZAS GEOMÉTRICAS METROLOGIA DIMENSIONAL NA INDÚSTRIA: ENTRAVES À GERAÇÃO DE VALOR André Roberto de Sousa, Dr.Eng. CEFET-SC GEMM Medição por Coordenadas asouza@cefetsc.edu.br
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4020 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 277 de 18/09/2007, Decreto 748 Publicado D.O 18.236 de 26/10/07.
Leia maisIntrodução à metrologia industrial e científica
Introdução à metrologia industrial e científica 3. Calibração de Sistemas de Medição 3.1. Verificação, ajuste e regulagem 3.2. Métodos de Calibração 3.3. Roteiro Típico de Calibração 3.4. Certificado de
Leia maisInstrução de Trabalho
Instrução para Calibração de Medidor de Altura IT - 008 06 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisCONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA
1 Objetivo Este procedimento estabelece métodos para controle e calibração de equipamentos de inspeção, medição e ensaios. 2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro
Leia maisAS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)
AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) ERROS ERROS ERRO DE ABBÈ ERROS ERROS GEOMÉTRICOS Erros de Translação Retilineidade horizontal YAW Retilineidade vertical Erro de posição Erros de Rotação Erro
Leia maisSubmódulo Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa
Leia maisAgenda da Aula. Melhoria do Processo de Software. Por que melhorar o processo? De onde veio a idéia? Qualidade do Produto. Qualidade de Software
Engenharia de Software Aula 20 Agenda da Aula Melhoria do Processo de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 16 Maio 2012 Melhoria de Processo Medição Análise Mudança
Leia maisInstrução de Trabalho
IT - 059 03 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade estabelecer
Leia maisCalibração de parâmetros elétricos de SOLDAGEM SMPS-32 x Alicate amperimétrico
1 INTRODUÇÃO O monitoramento contínuo dos parâmetros elétricos de soldagem possibilita a difusão da idéia da qualidade no dia a dia do operador, a linguagem fica padronizada. O constante treinamento dos
Leia maisCONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03
Leia maisInstrução de Trabalho - RBC
ITR - 033 02 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade
Leia maisAtuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Estabelecer lista de verificação para auditoria;
Página 1 de 9 AUDITORIAS DA QUALIDADE ETAPA 1. Objetivo geral: Atuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Desempenho esperado: Estabelecer programa anual de auditorias; Elaborar agenda
Leia maisAção Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.
A Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação
Leia maisInstrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Medidor de Altura ITR - 004 11 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisINSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT
DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:
Leia maisNº Laboratório de Metrologia Mecânica do IPT: serviços tecnológicos das áreas dimensional, força, torque, dureza e impacto.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175224 Laboratório de Metrologia Mecânica do IPT: serviços tecnológicos das áreas dimensional, força, torque, dureza e impacto. Douglas Mamoru Yamanaka Carlos Alberto Fabricio Junior
Leia maisRafael Eduardo Marquioro 1, Leonardo Davi de Oliveira 2, Sandra Regina Bernardes Trapp 3
ENQUALAB- Congresso e Feira da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP de maio a de junho de, São Paulo, Brasil ENSAIO COMPARATIVO DE RESULTADOS REFERENTE A MEDIÇÃO DE
Leia maisE S T R U T U R A. Alteração de cabeçalhos e rodapés conforme PSQ.05.XX. Revisão Geral do Procedimento
E S T R U T U R A 1.OBJETIVO 2.ÁREAS ENVOLVIDAS 3.NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4.DEFINIÇÕES 5.DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Emissão Revisão Natureza das Alterações 09.05.06 06 Eliminada a referencia
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Avaliação da Conformidade de Produtos com especificação GD&T Tolerância Geométrica e Dimensionamento Joel Alves da Silva JAS-METRO Soluções
Leia maisA Calibração e a Metrologia na Indústria. Sua importância e Viabilidade Técnica.
A Calibração e a Metrologia na Indústria. Sua importância e Viabilidade Técnica. ALGUNS QUESTIONAMENTOS Você sabe como está a Gestão das calibrações em sua empresa? Você sabe quantas calibrações são realizadas
Leia maisInstrução de Trabalho
Instrução para Calibração de Projetor de Perfil IT - 027 02 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisAula I -Introdução à Instrumentação Industrial
Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I (ENGF99) PROFESSOR: EDUARDO SIMAS (EDUARDO.SIMAS@UFBA.BR)
Leia maisRecomendações para uma Utilização Eficiente e Confiável da Medição por Coordenadas
Recomendações para uma Utilização Eficiente e Confiável da Medição por Coordenadas Os altos investimentos necessários para a utilização da tecnologia de medição por coordenadas nem sempre asseguram o retorno
Leia maisMETROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL
METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esp.Henrique Diniz METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esta disciplina tem como objetivo formar profissionais com base metrológica para análise de sistemas
Leia maisMANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes
MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO João Mario Fernandes Conceito: A manutenção para ser estratégica precisa estar voltada para os resultados empresariais da organização. A Função Manutenção
Leia maisNota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal...
Índice Nota Introdutória... IX Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... 1 1.1 CONCEITO DE METROLOGIA... 1 1.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA METROLOGIA
Leia maisCALENDÁRIO ESCOLAR PREVISTO... 3 INSTRUÇÕES... 4
Sumário CALENDÁRIO ESCOLAR PREVISTO... 3 INSTRUÇÕES... 4 Programador de Manufatura Assistida por Computador (CAM)... 5 SolidWorks... 6 Inventor... 7 Torneiro Mecânico... 8 Operações em Torneiro Mecânico...
Leia maisImplantação de um SGQ e o desenvolvimento de um programa de proficiência para laboratórios de pré-medidos da RBMLQ-I
Implantação de um SGQ e o desenvolvimento de um programa de proficiência para laboratórios de pré-medidos da RBMLQ-I A implantação do Sistema de Gestão da Qualidade para o aperfeiçoamento dos padrões de
Leia maisInstrução de Trabalho - RBC
Instrução Calibração de Trena ITR 030 03 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta
Leia maisTREINAMENTOS METROLOGIA. 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo:
TREINAMENTOS METROLOGIA 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo: O objetivo principal do treinamento é ensinar ao participante todas as técnicas usadas
Leia maisInstrução de Trabalho
Instrução para Calibração de Paquímetros IT - 007 07 1 de 9 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1
Leia maisAvaliações na nova Norma ISO/IEC 17025:2017
Avaliações na nova Norma ISO/IEC 17025:2017 O que muda no processo de avaliação da Rede Metrológica RS? Eng. Filipe de Medeiros Albano, Dr. Qual seu grau de tranquilidadeem relação a avaliação na nova
Leia maisAULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores
AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção
Leia maisRevisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico
Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Comparação é a melhor definição com uma única palavra para o termo metrológico calibração. De maneira simplória, calibração nada mais
Leia maisPor que melhorar o processo? Melhoria do Processo de Software. De onde veio a idéia? Qualidade de Software
DCC / ICEx / UFMG Por que melhorar o processo? Melhoria do Processo de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Há uma relação direta entre qualidade do processo e qualidade do produto
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir os critérios aplicáveis para calibração / verificação de equipamentos de medição utilizados na empresa, cujas medições impactam na qualidade
Leia maisControle Estatístico do Processo (CEP)
Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM
Leia mais