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1 Conclusões Na generalidade: O objetivo do filme apresentado no início do Seminário foi atingido: não nos deixar indiferentes, agitar-nos e fazer-nos refletir sobre a mensagem subjacente ao mesmo e dar o mote ao debate. Verificámos diferentes reações ao filme, mas todos podemos concordar que o mundo está aceleradamente a mudar de forma nunca antes vista. Nos últimos anos têm vindo a ocorrer mudanças extraordinárias. Vivemos hoje num ecossistema digital em que a internet é um serviço essencial, em que estamos permanentemente ligados, pessoas e máquinas e que se caracteriza pela disponibilização de pacotes com serviços ilimitados, velocidades muito elevadas nas redes de fibra e de cabo e pela utilização crescente de grandes volumes de dados. O processo de desmaterialização de um conjunto de atividades que passam a poder ser desenvolvidas virtualmente prossegue a ritmo muito acelerado e faz cada vez mais parte da nossa vida diária e, assim, também do nosso trabalho, independentemente da localização geográfica em que nos encontremos. 1

2 Os desafios associados a esta nova forma de viver e trabalhar no digital levantam inúmeras e por vezes complexas questões a operadores e reguladores, cujas respostas e soluções devem ser obtidas num contexto de permanente diálogo e mútua compreensão entre todos os intervenientes no mercado e sempre considerando as circunstâncias de tempo e de lugar. Do painel inicial e enquadrador Economia Digital. Enquadramento. Desafios da Regulação na Era Digital. Ponto de Situação e Tendências. Convergência de Reguladores resultou que: A Economia digital traz enormes desafios também para os Reguladores e a Regulação terá que se reinventar numa perspetiva de convergência, dinamismo e flexibilidade. Os benefícios da Economia Digital só serão observados se existir uma forte colaboração e coordenação entre todos os intervenientes na execução, acompanhamento e consequente avaliação das estratégias digitais. A CPLP pode e deve ter um papel disruptor no contributo para a Economia Digital através da proposta de Agenda Digital que será discutida pelos Ministros das Comunicações em Junho próximo. 2

3 Do painel A Agenda Digital para a CPLP resultou que: Na IX Reunião de Ministros das Comunicações da CPLP realizada em Maputo foi reconhecida a necessidade de construir uma Agenda Digital para a CPLP que deve servir como catalisador e motor de desenvolvimento, permitindo aos respetivos Estados membros posicionar-se como: Uma referência ao nível da cobertura e acesso de banda larga no espaço da CPLP Um exemplo ao nível da utilização das TIC e ao nível da Sociedade da Informação e governação eletrónica Uma referência na utilização do comércio eletrónico no mercado CPLP e na aplicação da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. O Estudo Preparatório para a Elaboração de uma Agenda Digital para a CPLP identificou forças comuns e pontos de afastamento no domínio da economia digital no espaço da CPLP. Tendo por referência as forças comuns, o estudo propõe que o modelo conceptual da agenda digital para a CPLP assete nos seguintes pilares: (i) comunicações eletrónicas e infraestruturas; (ii) serviços digitais; e (iii) dados e segurança digital e literacia digital e capacitação. 3

4 O estudo propõe diversas estratégias, medidas e planos específicos para a concretização de cada um destes pilares, podendo os mesmos ser prosseguidas numa base nacional, bilateral ou multilateral entre os vários países membros da CPLP. A cooperação no domínio digital, suportada no modelo de governança eficaz, poderá ser um motor de desenvolvimento sustentável muitíssimo relevante para os países da CPLP: Do painel O Consumidor na Era Digital. Proteção. O Equilíbrio entre os Interesses do Operador de Redes / Prestador de Serviços e os do Consumidor. Big Data. Privacidade e Proteção de Dados. A Função da Regulação na Proteção do Consumidor resultou que: A Economia Digital parece-nos colocar perante um novo paradigma da regulação: regular as atividades numa base funcional - para que serve, qual a função do produto ou serviço, que necessidade satisfaz, etc. - e não numa base de infraestrutura ou tecnologia, como no passado recente; a regulação deve ser neutra. A regulação deve ser dinâmica, mais assente em princípios do que em minúcia prescritiva, ajustando-se dessa forma à permanente mudança das tecnologias e dos mercados, devendo a abordagem regulatória top-down, dirigista, ex-ante, ser substituída por uma abordagem bottom-up, ex-post, interventora onde o mercado necessite de intervenção. 4

5 A Economia Digital impõe que se mantenha a prioridade da proteção do consumidor e da privacidade como valores essenciais, aceitando os perigos e desafios representados por conceitos novos como o do Big Data e o Data Analytics, mas reconhecendo que o consumidor é hoje mais maduro, mais informado e assim mais exigente, não se cultivando a ideia do passado de que consumidor, faça o que fizer, nunca tem responsabilidade. Do painel Serviços Postais na Era Digital. Desmaterialização. E-Commerce. Novas Cadeias de Valor. Serviço Universal resultou que: A transformação digital impacta transversalmente todas as indústrias, sendo o imperativo da mudança também uma inevitabilidade para o sector postal que tende a reinventar-se pelo desenvolvimento de novos negócios de convergência entre o físico e o digital, pela maior eficiência e agilidade das operações e pela melhor relação com os seus clientes. O comércio eletrónico constitui, sem dúvida, a grande alavanca de crescimento do negócio postal, hoje e no futuro, através dos seus serviços de Expresso e Encomendas. É um negócio global, cada vez mais assente na mobilidade e que exige o desenvolvimento permanente de soluções inovadoras de logística e de entregas que, focadas na user experience dos e-buyers, conferem aos operadores postais um lugar central e de liderança nos seus ecossistemas nacionais de comércio eletrónico. 5

6 A transformação digital e o seu impacto no setor postal trazem-nos também novos desafios regulatórios. Por um lado, o declínio da atividade de correio aponta inevitavelmente para uma tendência de ajustamento via crescimento do preço do SU e para a recomendação de uma maior flexibilidade do SU em termos quer da qualidade requerida quer do âmbito das suas obrigações. Por outro lado, e no contexto do incentivo à promoção do desenvolvimento do e-commerce, a regulação tende a focar a sua ação em medidas em torno da eficiência e a conveniência de soluções de entregas para os consumidores e as PME. Do painel Os conteúdos. Update sobre a Revolução Digital e os seus Impactos no Produto, no Negócio e na Regulação resultou que: O Panorama audiovisual no mundo e na Europa continua complexo, caótico e imprevisível, agitado por uma fragmentação crescente e o aparecimento de novos players globais (caso dos OTT s), com relevo importante para o acesso a dados e para a importância dos algoritmos na oferta, bem como do aumento do uso do time-shift, numa oferta cada vez mais personalizada. O televisor de sala continua, porém, a ser o Rei do visionamento de televisão em casa e apesar das pessoas estarem a consumir mais media (+ 10% nos últimos 8 anos), não é por isso que estão melhor informadas. Na verdade, a confiança do público nos media em geral é baixa, sendo a rádio na maioria dos países Europeus considerado o meio mais credível (Portugal incluído desde o ano passado, o que constitui uma novidade). 6

7 Em África, nos próximos 5 anos, o mercado de televisão por assinatura crescerá cerca de 74%, devendo atingir os 41 Milhões de assinantes, enquanto as redes sociais ganham uma popularidade e um crescimento notáveis em especial junto dos mais jovens nas áreas urbanas do continente. Para os mais jovens, as Redes Sociais são a principal fonte de notícias, apesar do risco de estarem cheias de Fake News (notícias falsas). As notícias falsas constituem, aliás, um grave problema, não só porque se prefiguram como um sério desafio à democracia, mas porque também constituem uma fonte de informação considerada pouco credível e, note-se, nalguns casos, são a única fonte de informação usada, em particular pelos mais jovens. Assim, perante a dúvida se as Redes Sociais e os sites de notícias (mesmo os especializados em notícias falsas) devem ou não ser considerados perante a respetiva Autoridade Reguladora órgãos de comunicação social, a ausência total de regulação e de legislação nessa matéria não deixa de ser preocupante. Perante tudo isto, resultou deste Seminário que a solução não deve passar por cercear a liberdade de publicação pela ameaça que pode constituir à liberdade de expressão, mas passar por uma educação para os media desde o ensino básico e o fortalecimento do papel do serviço público de media. 7

8 Finalmente, do painel Reorganização de Mercados e de Serviços. Atribuição de novas Concessões/Licenças. O Desenvolvimento do Mercado com Novos Atores. A Privatização de Empresas de Comunicações. As Experiências de Angola e Moçambique resultou que: Em Angola e Moçambique, o licenciamento unificado das operadoras de telecomunicações vai ao encontro de uma visão de investimentos a longo prazo e, podemos acrescentar nós, é o reconhecimento dos benefícios da convergência no sector das comunicações eletrónicas, fazendo cessar a regulação em função da rede ou da tecnologia. Também o reforço da capacidade operativa dos operadores móveis é importante, com a possível abertura, em Moçambique, de procedimentos de atribuição adicional de radiofrequências, estando em discussão o modelo a adotar: leilão de espectro ou outro. A fusão de empresas de telecomunicações é propícia para a promoção da concorrência entre operadores e para a geração de novos serviços e tecnologias no sector, sobretudo quando se tratam de empresas do mesmo acionista, o Estado, não fazendo qualquer sentido que compitam entre si. Contudo, é responsabilidade da Autoridade Reguladora garantir que a reorganização do mercado ocorra de forma estruturada e organizada e que os operadores cumprem as suas obrigações de cobertura e de qualidade de serviço, enquanto obrigações essenciais que emergem das respetivas licenças. 8

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