A CHARGE VIRTUAL COMO INSTRUMENTO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE LÍNGUA(GENS): A FORMAÇÃO DO LEITOR SOB UMA PERSPECTIVA MULTIMODAL
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- Guilherme Moisés Marreiro
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1 A CHARGE VIRTUAL COMO INSTRUMENTO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE LÍNGUA(GENS): A FORMAÇÃO DO LEITOR SOB UMA PERSPECTIVA MULTIMODAL Guilherme Moés Ribeiro de Sousa 1 ; Simone Dália de Gusmão Aranha 2. 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB Campus I) e Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU CG), guilherme_moes@yahoo.com.br 2 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB Campus I), simone.dalia@yahoo.com.br Resumo: A sociedade deste milênio norteou novos paradigmas de interação do sujeito com o seu semelhante e com o mundo, sendo a leitura (re)configurada a partir do desenvolvimento de tecnologias digitais, das quais emergem gêneros discursivos caracterizados pelo uso de várias semioses na sua composição. Diante desse cenário, a escola tem de estar inserida no contexto tecnológico que permeia a emergência dessas (re)construções textuais. Sendo assim, o presente estudo tem o objetivo de analisar a relevância do uso de gêneros multimodais, especialmente a charge virtual, na formação do leitor no contexto do ensino de língua(gens). Para tanto, é implementada uma pesquisa bibliográfica em artigos científicos publicados em revistas especializadas, bem como em acervos de autores renomados, a saber: Bakhtin (2000), que versa acerca dos gêneros do discurso, compreendendo-os a partir de uma perspectiva sociointeracionista e dialógica; Dionísio (2005), que aborda a teoria da multimodalidade; Coscarelli (2016), que trata de como tem se dado a conexão entre esses novos recursos tecnológicos e o ensino de leitura, especialmente; Rojo (2012, 2013), a qual reflete sobre as várias faces dos (multi)letramentos; Bortoni-Ricardo et al. (2012), que enfoca a mediação pedagógica da leitura; dentre outros. Dado o exposto, é apresentada uma proposta de trabalho com a leitura de charges virtuais para ser aplicada em turma do Ensino Médio, com vistas a orientar uma prática docente fundamentada nas demandas da sociedade científico-tecnológica, considerando que relações comunicativas se dão a partir de um maior grau de interatividade do que outrora. Palavras-chave: gêneros multimodais, charge virtual, formação do leitor. 1 INTRODUÇÃO Diante dos processos transformacionais tecnológicos perpassados pelo homem no decorrer do tempo, averígua-se, contemporaneamente, a dialogicidade (BAKHTIN, 2000) marcante dos gêneros discursivos que emergem no presente contexto. Nesse cenário, a charge virtual surge como um gênero cuja composição releva-se dinâmica, podendo se apresentar desde um tom poético a um crítico-argumentativo; o seu conteúdo temático está atrelado a um assunto polêmico e atual que é focalizado pela mídia; e o seu estilo varia conforme o autor e com o público ao qual se pretende atingir; o que corrobora com o que diz Bakthin (2000), ao conceituar os gêneros discursivos como enunciados relativamente estáveis. Diferente da charge clássica (do suporte impresso), a virtual apresenta um maior grau
2 de multimodalidade em decorrência de aspectos constitutivos próprios de sua textualidade, como o seu caráter cinético-dinâmico, sonoro e interativo. Essas características, por sua vez, como sugere Souza (2007), permitem a divisão das charges virtuais em quatro categorias: as musicais, comumente atreladas a paródias; as de entrevista, nas quais há uma simulação de entrevista com pessoas reconhecidas; as político-sociais, vinculadas às manifestações nas esferas sociais e políticas, de caráter crítico; e as de celebridade, que costumam satirizar celebridades. Nessa linha de raciocínio, a problemática desta pesquisa centra-se na seguinte indagação: na condição de gênero discursivo multimodal, como a charge virtual pode contribuir para a formação do leitor inserido nesta sociedade híbrida? Logo, a relevância dessa questão vincula-se às próprias demandas sociais de leitura e de escrita, que exigem a expansão da noção de leitor, sob uma abordagem contextualizada e tecnológica dos novos comportamentos e horizontes de leitura. O foco deste artigo, por sua vez, recai sobre a charge virtual categorizada como musical, de autoria de Maurício de Souza, cujo título é Caminhoneiro canta: Vida de viajante 1, que faz referência à recente greve dos caminhoneiros, que teve grande repercussão em todo o território brasileiro, atingindo diversas esferas e aspectos sociais. Destarte, objetiva-se analisar como a multimodalidade presente no gênero charge virtual pode contribuir a formação de um leitor crítico. Além disso, busca-se, mais especificamente, propiciar o desenvolvimento de práticas docentes com base no desenvolvimento de atividades que se debrucem sobre os aspectos multimodais dos gêneros discursivos, especialmente em se tratando daqueles produzidos e circulantes no contexto virtual-computacional, como também enfatizar um trabalho pedagógico cujo foco seja a promoção de habilidades de compreensão e de interpretação leitora nos alunos, com foco no entendimento de recursos textuais como a paródia. Ademais, apresenta-se uma proposta de trabalho com a leitura de charge virtual ( Caminhoneiro canta: Vida de viajante ) para aplicação em turmas do Ensino Básico, alicerçando-se nas concepções de mediação de leitura, de Bortoni-Ricardo et al. (2012). 2 METODOLOGIA 1 Disponível tanto no site quanto no YouTube em
3 O procedimento metodológico que norteou este artigo foi a pesquisa bibliográfica, a qual, conforme os pressupostos teóricos apontados por Gil (1994), corresponde a um tipo de estudo que se propõe a recuperar o acervo teórico já existente na literatura para alicerçar novas perspectivas teórico e/ou práticas. A proposta aqui apresentada foi desenvolvida, vale ressaltar, com base nas tessituras bem articuladas em um livro organizado por Bortoni- Ricardo et al. (2012), que considera o processo de mediação da leitura como fundamental para a devida apreensão e reflexão sobre o saber, tendo em vista que uma leitura eficaz requer mais do que o esforço de entender, mas, além disso, de atribuir significados às coisas diria o célebre Saussure, de construir uma interpretação a partir de inferências, conhecimentos de mundo, conhecimentos linguísticos, enciclopédicos, dentre outros. 3 O GÊNERO CHARGE VIRTUAL 3.2 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A charge é um gênero discursivo que apresenta como atributo acentuado a crítica social, política ou vinculada a algum outro aspecto do cotidiano da sociedade, geralmente envolto de um tema polêmico e atual, que favoreça uma reflexão crítica e desperte o senso dialógico do sujeito. Sob o ponto de vista histórico, O termo charge, oriundo do francês charger, (carregar, exagerar), foi utilizado, pela primeira vez, no início do século XIX pelo desenhista Honoré Daumier, ao tecer críticas ao governo da época, por meio de desenhos publicados no jornal La caricature. A partir de então, esse gênero dissemina-se, diversos jornais passam a publicá-lo e a charge jornalística passa a romper as fronteiras da França, conquistando outros países. (grifos dos autores) (ARANHA; ROCHA, 2016, p.180) No que se refere à charge produzida em suporte computacional, podemos verificar algumas características, dentre as quais mencionamos o caráter cinético, isto é, trata-se de um texto em movimento, que deve ser bem analisado sob a ótica da Gramática do Design Visual (GDV), proposta por Kress e van Leeuwen (2001, p. 181), até porque o lugar ocupado por elementos no plano visual não pode deixar de ser considerado na leitura que se faz deles, pois as suas posições lhes conferem valores informativos específicos, como defendem esses autores. Ainda, pode-se mencionar a presença de sons, de vozes, que não só emergem dos sujeitos representados no gênero discursivo em questão, mas também as vozes discursivas, atreladas à cognição ali posta pelo chargista. Esses aspectos são detectados com o advento das
4 tecnologias digitais, quando a charge foi incorporando elementos audiovisuais como a música, o som, a voz, ícones animados, vídeos e outros (ARANHA; ROCHA, 2016, p. 181). Nessa linha de raciocínio, Aranha e Rocha (2016, p. 177) tomam para si as ideias de Xavier (2002), ao relatarem que esse discurso construído e enfaticamente circulante no universo digital por meio de gêneros discursivos digitais, como a charge virtual, por exemplo, incorpora, harmoniosamente, modos de enunciação verbal, visual e sonoro, dispostos em igualdade na tela do computador, e permite aos usuários um processamento multissensorial e sinestésico na construção de sentidos no ambiente virtual. Sendo assim, a charge virtual pode ser concebida como um gênero discursivo clássico (charge estática), por ser uma evolução da charge impressa no papel e contemporâneo, por trazer consigo a linguagem de uma forma diferenciada, isto é, dinâmica, mais interativa, dentre outros aspectos que serão pontuados a seguir. 3.2 A MULTIMODALIDADE E A FORMAÇÃO DO LEITOR EM TEMPOS HÍBRIDOS Como já foi brevemente citado, a interatividade é uma característica marcante da enunciação promovida nos espaços digitais (XAVIER, 2002), especialmente em se tratando da charge virtual, que é foco deste estudo. Na verdade, a ideia de interatividade não é antiga, ela surgiu junto com a Física melhor dizendo a ciência Física, mais especificamente por volta do século XVII, quando Isaac Newton desenvolver as leis básicas dessa ciência, dentre as quais uma trata, justamente, da interação, da colisão entre corpos. No século XXI, a colisão transpassa a ideia do corpo e ganha o espaço do cognitivo, da mente, da subjetividade do sujeito, demarcando-se como a interação entre texto, lautor 2, autor e o mundo/conhecimento/saber. Nesse contexto, também emerge a ideia da multimodalidade, amparada no Brasil por Ângelo Dionísio (2005), mas originária da Gramática do Design visual, na qual está imbricada a ideia de que o texto é uma materialidade da linguagem que abriga diferentes modos de expressão/de permissão de leitura, a exemplo da tipografia, do leiaute, das cores, dos sons, dentre outros elementos. Destarte, diante de um cenário multimodal, a promoção da leitura e a formação do leitor se ressignificam e, usando a ideia central de responsividade bakhtiniana (2000), há uma (re)criação de perspectivas de responsividade(s) alicerçadas em um dialogismo marcante e diferente daquele existente no lócus clássico do texto, pois a interatividade no âmbito digital é 2 Termo cunhado por Rojo (2013) para se referir ao leitor da web 2.0, o qual, além de leitor propriamente dito, atua como (co)autor do texto.
5 maior. Nesse sentido, Coscarelli (2016) apresenta como as tecnologias, e tudo aquilo que delas provém 3, têm estado intrinsecamente relacionadas ao ensino e à aprendizagem, especialmente quando se trata do ensino de leitura, sugerindo formas diferenciadas de usar as tecnologias em favor do desenvolvimento de habilidade e competências do sujeito. Nesse sentido, apresentaremos, adiante, uma proposta para o uso do gênero charge virtual em sala de aula. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A charge virtual Caminhoneiro canta: Vida de viajante configura-se como uma paródia da canção A vida do viajante, de autoria de Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil, e se fundamenta em uma crítica à situação de crise sócio-política e econômica vivenciada pela população brasileira nos últimos tempos, o que permite uma discussão perspicaz para ser levada à sala de aula, com vistas a promover práticas de leituras crítica e reflexiva, favorecendo o exercício da cidadania dos discentes. 4.1 PROPOSTA DE TRABALHO COM A LEITURA DE CHARGE VIRTUAL TÍTULO DA PROPOSTA: A crítica sócio-política parodiada na charge virtual Caminhoneiro canta: Vida de Viajante. TURMA: Ensino Médio. TEMA(S): Crise no Brasil. Corrupção. DURAÇÃO: um encontro equivalente a três aulas de 45 minutos. OBJETIVOS: Inserir o aluno em práticas interativas e significativas de leitura; Realizar uma abordagem do gênero charge virtual; Compreender a paródia como um recurso estilístico que alicerça o senso críticodiscursivo da charge virtual Caminhoneiro canta: vida de viajante ; Desenvolver potencialidades intelectuais de raciocínio, percepção, interatividade; Discutir acerca da crise vivenciada no Brasil, relacionando-a às recorrentes práticas de corrupção explicitadas nas charges em discussão. 3 E aqui se inserem os gêneros discursivos produzidos em suportes digitais, considerando o termo tecnologia como sendo atrelado às técnicas desenvolvidas com o surgimento da internet, do computador, dentre outros recursos imbricados ao âmbito virtual-digital.
6 RECURSOS NECESSÁRIOS: notebook, prendriver, datashow, retroprojetor, internet. DESCRIÇÃO DAS AULAS: Apresentar, inicialmente, uma charge estática (cf. Figura 01), com vistas a caracterizar, de primeira instância, este gênero discursivo que se volta à promoção da crítica e/ou do humor com base na problematização um tema polêmico e atual; Figura 01: Charge estática sobre a greve dos caminhoneiros. Fonte: chargeonline.com.br Após a implementação da discussão em torno da charge representada na Figura 01, apresenta-se a charge virtual Caminhoneiro canta: vida de viajante ( Seguidamente, discute-se com os alunos quais as diferenças que eles porventura percebem da charge estática inicialmente apresentada em comparação à charge virtual, a partir de indagações do tipo: 1) Há algo em comum no que diz respeito à temática das charges? Se sim, em que consiste essa semelhança?; 2) Vocês acharam mais interessante/interativa a primeira ou a segunda charge apresentada? Por quê?; 3) A mensagem apresentada na segunda charge faz lembrar algum outro texto? Com base nesses questionamentos, feitos oralmente, o professor apresentará a canção que serviu de base para a paródia da charge virtual em questão, que é A vida do viajante ( na voz de Luiz Gonzaga, com vistas a fazer com que os alunos consigam perceber a intertextualidade da paródia evidenciada na charge. Assim, promove-se uma discussão em torno das motivações para a greve dos
7 caminhoneiros no Brasil, bem como acerca da crise vivenciada no país, a qual está intrinsecamente relacionada à corrupção marca (negativa) registrada do Brasil. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nas reflexões (ou considerações) apresentadas no decorrer deste estudo, é possível constatar que a charge virtual pode funcionar como um instrumento eficaz para a formação do leitor crítico, participativo e reflexivo, diante da sociedade na qual se encontra inserido. Vale ressaltar também que a charge virtual (assim como a charge clássica), favorece a problematização de temas sociais polêmicos e relevantes. Além disso, a partir desse estudo, consideramos ser de extrema relevância a proposta do uso da charge virtual em sala de aula, tendo em vista que se trata de um material didático-pedagógico, capaz de potencializar o trabalho docente através de gêneros discursivos multimodais alocados em suportes computacionais. 6 REFERÊNCIAS ARANHA, Simone Dália de Gusmão; ROCHA, Izabel Miranda. A interação na videocharge: o hiperleitor como construtor de sentidos. Afluente, v.1, n.2, 2016, p Disponível em: Acesso em 09 de junho de BAKHTIN, M. Os Gêneros do Discurso.. In: Estética da Criação Verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p BORTONI-RICARDO, S. M. et al. (orgs.). Leitura e mediação pedagógica. São Paulo: Parábola Editorial, COSCARELLI, Carla Viana. Tecnologias para aprender. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, DIONISIO, Ângela Paiva. Gêneros multimodais e multiletramento. In: KARWOSKI, A.M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K.S. (Orgs.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e união da Vitoria, PR: Kaygangue, GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T. Reading images: The grammar of visual design. London: Routledge, 2001.
8 ROJO, Roxane Helena Rodrigues. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, ROJO, Roxane Helena Rodrigues (org.). Escola Conectada: os multiletramentos e as TICS. São Paulo: Parábola Editorial, SOUZA, Helga Vanessa Assunção de. A charge virtual e a construção de identidades. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CAC Linguística, Recife, Disponível em: Acesso em 09 de junho de XAVIER, Antônio Carlos. O hipertexto na sociedade da informação: a constituição do modo de enunciação digital. Tese (doutorado em linguística). Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 2002.
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