DIÁLOGO FLORESTAL: Uma ferramenta a serviço da conservação em terras privadas
|
|
- Gustavo Candal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução DIÁLOGO FLORESTAL: Uma ferramenta a serviço da conservação em terras privadas Carlos Alberto Bernardo Mesquita 1 Os desafios para proteger a biodiversidade remanescente da Mata Atlântica e para restaurar a conectividade ecológica dos fragmentos em algumas regiões prioritárias como no caso dos Corredores de Biodiversidade da Serra do Mar e Central da Mata Atlântica são enormes e significam dificuldades proporcionais ao tamanho e à importância da região (Mesquita et al. 2006). Estima-se que mais de 80% dos remanescentes florestais do bioma estejam localizados em propriedades particulares. Deste modo, é evidente e primordial que as entidades engajadas na luta pela preservação da Mata Atlântica desenvolvam, adequem, experimentem e priorizem estratégias para promover o envolvimento direto do setor privado, seja este representado por grandes empresas ou por pequenos produtores rurais, nos esforços de proteção e recuperação da cobertura florestal nativa do bioma. Estas ações são fundamentais para garantir o desenvolvimento em bases sustentáveis na região, na medida que promovem a proteção e a recuperação de recursos naturais fundamentais para o desenvolvimento sustentável e para a melhoria da qualidade de vida das populações humanas, tais como água, solos e a própria biodiversidade. A Convenção sobre a Diversidade Biológica, da qual o Brasil é signatário, aponta a criação de áreas protegidas em terras privadas como uma das estratégias prioritárias para se reverter o processo de degradação ambiental e perda de biodiversidade no planeta. Projetos que visam ao planejamento para a proteção ambiental em larga escala, como é o caso dos corredores ecológicos, indicam estratégias de conservação em terras privadas como uma das ferramentas essenciais para se promover a reconectividade entre os remanescentes. Segundo o Artigo 8º da Convenção sobre Diversidade Biológica, os signatários devem, na medida do possível, estabelecer um sistema de áreas protegidas ou áreas onde medidas especiais precisem ser tomadas para conservar a diversidade biológica in situ (Glowka et al. 1996). De acordo com o dicionário Aurélio, a palavra diálogo é definida como "fala entre duas ou mais pessoas, conversação, colóquio. Troca ou discussão de idéias, de opiniões, de conceitos, com vistas à solução de problemas, ao entendimento ou à harmonia. Comunicação" (Ferreira, 2004). Esta definição traz em si duas premissas básicas. A primeira delas, a de que para existir diálogo é preciso haver diferenças entre as idéias, as opiniões e os conceitos, isto é, quando todas as partes compartilham as mesmas idéias ou possuem as mesmas opiniões e conceitos não há diálogo, apenas consenso. A segunda, evidencia que diálogos são feitos com vistas à solução de problemas. Ou seja, quando não há um problema, não há necessidade de diálogo. Desde o final da década de 60 do século passado, portanto há quase 50 anos, o Brasil é palco da implantação de grandes plantios homogêneos de espécies arbóreas, especialmente dos 1 Engenheiro florestal, diretor do Instituto BioAtlântica, membro do Conselho de Coordenação do Diálogo Florestal para a Mata Atlântica e o Pampa. mesquita@bioatlantica.org.br 1
2 gêneros Eucalyptus e Pinus, para suprimento de matéria-prima para as fábricas de celulose, de papel, de embalagens, de chapas de fibras e de móveis, bem como para sua utilização como fonte de energia em diferentes atividades econômicas, em especial na produção siderúrgica. Fomentada por generosos incentivos fiscais, primeiramente, e turbinada pelo expressivo avanço tecnológico e pela crescente demanda do mercado, posteriormente, a silvicultura brasileira se expandiu, se consolidou e vive, no início do século XXI, novo momento de forte expansão, trazendo consigo os impactos socioambientais inerentes a qualquer atividade econômica baseada na implantação de monoculturas em larga escala e na exportação de produtos semi-elaborados. Mesmo ponderando que a silvicultura ocupa atualmente menos de 6 milhões de hectares, ou 0,7% do território brasileiro, seus efeitos sobre a economia, sobre a cultura e, sobretudo, sobre a paisagem das regiões onde está concentrada, são evidentes e bastante bem estudados. Negálos seria impossível. Subestimá-los, pela sua comparação com os efeitos extremamente mais danosos de outras atividades dependentes de monocultivos em larga escala, como a cana-deaçúcar, a soja e a pecuária, só serviria para situá-la entre péssimos exemplos, o que de forma alguma poderia ser considerado uma vantagem. Diante desta realidade e da clara percepção de que a silvicultura encontra-se em plena expansão no país, como o movimento ambientalista deve se comportar? Por outro lado, da parte das empresas, sabendo que a conscientização sobre a problemática socioambiental nunca foi tão grande, amparada por uma legislação ambiental classificada entre as mais modernas do planeta e por um mercado cada vez mais exigente, inclusive em termos de precauções aos impactos decorrentes do modelo de produção adotado e de princípios de responsabilidade socioambiental, como as mesmas devem atuar? Ambientalistas e empresas de base florestal protagonizam uma relação conflituosa. E não há como ser diferente, uma vez que defendem interesses e possuem visões de mundo na maioria das vezes inconciliáveis. Entretanto, com o avanço e a disseminação do conhecimento, acelerada pela globalização não apenas do capital, mas também da capacidade de mobilização social torna-se evidente, ou melhor, necessária, a criação de espaços de diálogo. A partir da constatação tácita que o desenvolvimento sócio-econômico não poderá prescindir dos produtos da silvicultura, e assumindo que tais produtos não poderão ser obtidos por meios ilícitos ou sem qualquer controle ambiental, com participação social, a opção do diálogo pró-ativo apresenta-se como uma das alternativas para o enfrentamento desta questão. Apostar que é possível identificar agendas comuns, em busca da construção participativa e coletiva de alternativas viáveis, significa quebrar paradigmas e superar mitos, tanto entre os ambientalistas quanto entre os empresários e profissionais do setor. Mas quebrar paradigmas e desmistificar conceitos e formas de atuação pressupõe um processo lento, difícil, arriscado e muitas vezes doloroso. Inevitável, porém. Mitos e paradigmas Talvez o mito mais forte que precise ser superado é a idéia de que para dialogar é preciso deixar de lado as próprias idéias e os próprios conceitos. Nada mais falso, já nos ensinou o Aurélio. A outra questão diz respeito ao suposto efeito que a abertura de espaços qualificados 2
3 de diálogo teria para a imagem e reputação das empresas. Um dos principais argumentos apresentados por aqueles que questionam iniciativas como o Diálogo Florestal para a Mata Atlântica é de que tais espaços servem para "limpar a imagem das empresas que deles participam", uma vez que com esta "abertura" as empresas poderiam posar de socioambientalmente corretas. O corolário desta assertiva é que os ambientalistas que participam destes diálogos "tornam-se automaticamente reféns ou defensores das empresas". Ora, mas se o questionamento é justamente baseado no fato de que tais empresas não podem ser consideradas socioambientalmente corretas pelo simples fato de participarem de diálogos com ambientalistas, como é possível se acusar as organizações que participam dos mesmos de cooptação? Em um diálogo aberto, independente, transparente e construtivo, se não podemos aceitar que um lado as empresas se proclame "limpo e purificado", pelo simples fato de estar um pouco mais aberto ao diálogo, por que deveríamos então acusar o outro lado os ambientalistas de "sujo e contaminado"? Outro paradigma que precisa ser derrubado é de que o único espaço legítimo para a discussão dos conflitos entre ambientalistas e empresas são as audiências públicas para o licenciamento dos empreendimentos. É inegável a importância deste espaço, que deve ser cada vez mais e melhor utilizado. Para isso, as organizações ambientalistas devem estar cada vez mais preparadas, mobilizando a sociedade e se municiando de informações que balizem seus questionamentos e recomendações. Da parte das empresas, é preciso também preparação e argumentação, apresentando de maneira clara e objetiva suas intenções, planos e projetos. Mas é preciso reconhecer, entretanto, que este é um espaço onde os conflitos de interesses devem ser evidenciados e valorizados, sob a mediação do poder público, a quem cabe a prerrogativa do licenciamento, comando e controle das atividades econômicas. Nos processos de diálogo sem a mediação do poder público, a despeito da existência e reconhecimento dos conflitos, o que se busca é a identificação de pontos em comum, de propostas e projetos que conciliem interesses e ações. Difícil? Sem dúvida. Mas os resultados obtidos e o caminho percorrido nesta primeira fase do Diálogo Florestal para a Mata Atlântica demonstram, de maneira inequívoca, que vale a pena enfrentar este desafio. De maneira alguma a estratégia do diálogo pode ser acusada de esvaziar as outras formas de luta em defesa do meio ambiente. Até porque, ampliar, aprofundar e qualificar as críticas e os questionamentos é justamente o propósito destes espaços de diálogo. Mais do isso, ao participar dos diálogos, é imperativo que se deixe a confortável posição da crítica generalizada e genérica, de ambas as partes, e se proponha a construir soluções alternativas aos problemas enfrentados. Mesmo não sendo um consenso, nem entre as empresas e menos ainda entre os ambientalistas, o Diálogo Florestal para a Mata Atlântica apresenta-se como uma nova frente de atuação, complementar às tradicionais campanhas públicas, seja de denúncias aos abusos das empresas, seja de publicidade e marketing das mesmas. Acostumados a só se encontrarem para duelar, pouco a pouco estes setores constroem uma nova maneira de se relacionar. Seguindo princípios claros entre os quais a transparência absoluta, a independência e o respeito entre as partes adotando métodos e técnicas adequadas para a resolução alternativa de conflitos, o Diálogo Florestal para a Mata Atlântica inaugura um novo momento e se 3
4 consolida como um modelo a ser adotado por outros setores da economia nacional, muitos dos quais mais impactantes e bem mais conflituosos do que a silvicultura. Importância do setor florestal para as estratégias de conservação em terras privadas O setor florestal brasileiro é representado pelo conjunto de segmentos de produtos e serviços voltados à silvicultura, à extração vegetal e às atividades processadoras e distribuidoras de produtos que necessitam da exploração dos recursos florestais para sua elaboração. Segundo estudo recente realizado para o Ministério de Ciência e Tecnologia, o setor florestal brasileiro compreende cerca de 60 mil empresas, com um faturamento total estimado em US$ 21 bilhões, correspondendo a 5% do PIB nacional. O setor responde ainda por cerca de 10% do total arrecadado em divisas com as exportações brasileiras. Segundo dados fornecidos pelo próprio setor, em 2004 a área total de florestas plantadas no Brasil era de 5,5 milhões de hectares, gerando 2,5 milhões de empregos diretos e indiretos. O setor contribuiu com US$ 3,8 bilhões de impostos, exportando o equivalente a US$ 5,8 bilhões. Se considerarmos a soma de todas as áreas naturais entendidas como aquelas onde não são feitos plantios homogêneos, seja por restrições legais ou técnicas temos que o setor florestal no Brasil possui sob seu domínio cerca de 1,6 milhão de hectares destinados à conservação da biodiversidade, proteção de mananciais e restauração florestal. O Programa Floresta- Emprego, do Governo Federal, projeta a ampliação da área de florestas plantadas dos atuais 5,5 milhões para 11 milhões de hectares. A expectativa governamental é a geração de 2 milhões de novos empregos diretos e indiretos, além da criação de 2 milhões de hectares de novas áreas destinadas à conservação, elevando para 3,6 milhões de hectares a superfície sobre a qual devem ser estabelecidas estratégias para conservação da biodiversidade (Aracruz 2005). Entretanto, pelo menos no caso da Mata Atlântica, uma boa parte destes quase 4 milhões de hectares de áreas naturais não cumprirão de maneira efetiva seu papel como áreas protegidas, se não houver iniciativas que invistam na formação de alianças e parcerias com esta finalidade. Afinal, a maioria destas áreas são fragmentos lineares, muitas vezes restritos às faixas de preservação permanente estabelecidas pelo Código Florestal, parte delas sem a vegetação original, em decorrência dos usos anteriores. Além disso, parte dos poucos remanescentes florestais em bom estado de conservação em propriedades das empresas do setor se encontram isolados, seja pelas próprias plantações florestais ou por áreas destinadas a outros usos menos favoráveis à permeabilidade ecológica da paisagem. Deste modo, atuando em parceria com empresas florestais pode-se otimizar recursos e gerar resultados em larga escala, uma vez que, além de se tratar de um setor bem consolidado, possui o que nenhum outro tem: grandes áreas em regiões prioritárias para a conservação. Somente no Corredor Central da Mata Atlântica um dos pólos de conservação e restauração florestal mais importantes do país, segundo o próprio Ministério do Meio Ambiente as três empresas do setor que possuem terras, plantações homogêneas com manejo intensivo de alta produtividade, fábricas de celulose e papel e outras instalações, somam quase 300 mil 4
5 hectares de áreas naturais. São áreas averbadas como Reservas Legais, Áreas de Preservação Permanente e outras que não possuem características ideais para o plantio do eucalipto. A topografia e o relevo da região, caracterizados pelas formações conhecidas como tabuleiros costeiros, com platôs entrecortados por vales, por si só induz à formação de corredores de biodiversidade, se os fundos de vale e seus taludes puderem ser planejados e manejados como áreas naturais protegidas ou destinados à restauração florestal e formação de corredores ecológicos. Além disso, as empresas florestais que atuam nesta região apresentam um enorme potencial para alavancar iniciativas que permitam a proteção dos últimos fragmentos com mais de hectares. Atuar em parceria com empresas florestais apresenta ainda outras vantagens. Como são empresas cujos negócios dependem extremamente dos recursos naturais, seu corpo técnico é composto por inúmeros profissionais bem qualificados nas áreas de engenharia florestal, biologia, ecologia, manejo de solos, gestão ambiental e outras disciplinas relacionadas à conservação da biodiversidade. O setor de papel e celulose é considerado um dos que mais investe em pesquisas e desenvolvimento tecnológico no país, fundamentais, por exemplo, para a busca de técnicas apropriadas para uma restauração eficiente de ecossistemas florestais e para o monitoramento de intervenções ambientais. Tais empresas, portanto, podem potencialmente desenvolver e adaptar tecnologias de restauração de matas com espécies nativas, acelerando assim o processo de formação de corredores entre fragmentos isolados. Por estarem voltadas prioritariamente ao mercado externo e inseridas nos processos de certificação do seu manejo e dos seus produtos, estas empresas possuem o interesse e a capacidade de investimentos necessários para cooperar com a enorme tarefa de proteger o que resta da Mata Atlântica e restaurar uma parte da cobertura florestal perdida. Área restaurada, com 7 anos, em propriedade de empresa florestal. 5
6 Os dez mandamentos do fomento florestal A expansão dos programas de fomento florestal, que visam ao envolvimento de outros proprietários rurais nas atividades de silvicultura, tem ampliado a capilaridade e a influência destas empresas em suas regiões de atuação. Se por um lado este fato apresenta riscos ambientais relacionados a dificuldades de controle e fiscalização, por outro permite ampliar o público-alvo das ações conservacionistas, em escalas que não poderiam ser pensadas sem a utilização das estruturas e contratos de fomento do setor. Na medida em que os programas de fomento das empresas florestais incorporem ações conservacionistas tais como averbação de Reservas Legais, restauração de Áreas de Preservação Permanente, criação de unidades de conservação particulares, etc. poderão se tornar importantes veículos para a difusão de melhores práticas produtivas e de oportunidades para conservação. Não foi por outra razão que o tema fomento florestal foi escolhido como um dos prioritários para ser abordado tanto nas reuniões do Diálogo Florestal para a Mata Atlântica quanto no Fórum Florestal do Sul e Extremo Sul da Bahia. Na verdade, foi o fórum baiano que saiu na frente, identificando os principais gargalos e as oportunidades mais promissoras para transformar o fomento em uma ação integrada de desenvolvimento, conservação e restauração. A partir de um documento consensual, construído a muitas mãos, com a participação do corpo técnico das organizações ambientalistas e das empresas participantes do fórum, foram estabelecidas dez diretrizes conservacionistas para os programas, as quais foram acatadas pelas empresas (incluindo decisões no âmbito dos Conselhos Administrativos das mesmas). Tais diretrizes foram logo apelidadas de os dez mandamentos do fomento. No âmbito do fórum nacional do Diálogo Florestal, a estas dez diretrizes somaram-se outras três, de caráter financeiro-econômico, voltadas não apenas para as empresas mas também para as instituições que financiam a atividade no país. Como resultado até o momento temos a implantação, gradual e certamente mais lenta do que gostaríamos os ambientalistas, porém irreversível, de um conjunto de medidas que visam acoplar um vagão de conservação à locomotiva do fomento florestal. Veja abaixo as 13 diretrizes acordadas pelos participantes do Diálogo: 1. Nos novos contratos e na renovação dos contratos atuais, os programas de fomento florestal devem adotar um sistema de classificação do uso do solo das propriedades, de forma a garantir que as áreas classificadas como de vegetação primária e secundária em estádios médio e avançado de regeneração no ano base de 1993 não sejam plantadas com Eucalyptus, Pinus e outras espécies florestais em maciços homogêneos. 2. Na renovação dos contratos atuais, em se constatando desmatamentos na propriedade após o ano base, o contrato de renovação deverá apresentar condicionantes para compensação/recuperação das áreas desmatadas. 6
7 3. Os plantios de fomento não poderão ser feitos em áreas desmatadas que tenham iniciado o processo de regeneração posteriormente ao ano base. 4. Novos plantios em zonas de amortecimento de unidades de conservação de proteção integral e dentro de Áreas de Proteção Ambiental, após anuência e licença do órgão responsável, seguirão as diretrizes de melhores práticas para plantios nestes locais, a serem elaboradas localmente. 5. No ato da contratação e na renovação de contratos exigir o cumprimento da legislação relativa à Reserva Legal da propriedade, devendo os técnicos responsáveis pelo fomento, em parceria com organizações ambientalistas quando possível, orientar os proprietários na locação da sua reserva e no plano de recuperação da mesma, quando for o caso. 6. Buscar, em conjunto com as organizações ambientalistas, mecanismos de incentivo para a recuperação de áreas degradadas especialmente as Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal tais como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Kyoto e pagamentos por serviços ambientais. 7. Quando houver mais de uma empresa possuir programa de fomento em uma mesma região, deve-se buscar a integração das estratégias de comunicação ambiental das empresas. Estas estratégias devem considerar a temática ambiental que for mais relevante localmente e o envolvimento das organizações ambientalistas atuantes na região. 8. Os programas de fomento devem implantar sistemas de acompanhamento do cumprimento das condicionantes ambientais aplicadas às propriedades fomentadas, nos moldes dos sistemas adotados nas áreas próprias da empresa. 9. Os programas de fomento devem incorporar as melhores práticas agrícolas e ambientais na relação econômica com os produtores florestais e rurais, visando o uso sustentável dos recursos naturais (solo, recursos hídricos, biodiversidade local, etc.). Os programas de fomento devem considerar a segurança alimentar dos agricultores e promover a diversificação da produção no imóvel, em consonância com os interesses dos proprietários fomentados. 10. Os programas de fomento florestal das empresas devem contribuir para a fixação dos produtores nas zonas rurais, especialmente aqueles que vivem na propriedade. 11. As empresas devem se comprometer a elaborar e implantar planos de ação para viabilizar a certificação florestal das propriedades fomentadas. 12. Empresas e organizações ambientalistas devem integrar esforços para apoiar o fortalecimento da política municipal de meio ambiente, com a qualificação dos órgãos e conselhos municipais, em conjunto com os órgãos públicos competentes. 13. Empresas e organizações ambientalistas se comprometem a influenciar os agentes financeiros envolvidos com os programas de fomento a adotarem os Princípios do Equador e o Protocolo Verde. 7
8 As RPPN do setor Além de possuir diversos fragmentos florestais de alto valor para a conservação de espécies, incluindo algumas endêmicas e ameaçadas de extinção, algumas empresas florestais tem evidenciado sua cooperação na luta pela proteção do patrimônio natural brasileiro estabelecendo Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), ampliando o status de proteção dos remanescentes mais valiosos dentro de suas propriedades. Este tipo de ação tem sido mais evidente ainda na Mata Atlântica, onde sete das dez maiores RPPN existentes até o momento são de propriedade de empresas da área de silvicultura, papel e celulose, incluindo a maior RPPN do bioma, a Estação Veracel, com seus hectares, reconhecida pela UNESCO como Sítio do Patrimônio Mundial Natural. Em termos de área, as 13 RPPN de propriedade de empresas do setor representam 22% da superfície total protegida por RPPN na Mata Atlântica, que possui atualmente mais de 500 RPPN reconhecidas. Se focarmos o olhar especificamente no Corredor Central da Mata Atlântica, cuja relevância para o patrimônio natural já foi destacada anteriormente, veremos que já há quatro RPPN criadas pelas empresas e outras três estão em processo de reconhecimento. Estas sete reservas privadas protegem, juntas, mais de 35% de toda a superfície em RPPN neste Corredor e equivale a mais da metade das RPPN do setor florestal na Mata Atlântica. Conclusões Para o Instituto BioAtlântica, estas características intrínsecas das empresas florestais são ativos disponíveis que precisam ser otimizados e catalisados para iniciativas de conservação da biodiversidade e restauração florestal, especialmente na Mata Atlântica. Por se tratar de um setor que baseia sua atuação no plantio de árvores, mesmo que em florestas homogêneas, torna-se muito mais producente dialogar e estabelecer parcerias e ações conjuntas de restauração florestal (usando espécies nativas) com estas empresas do que, por exemplo, com grandes empresas pecuaristas ou produtoras de soja, para as quais muitas vezes de maneira equivocada as árvores são obstáculos à produção. O fato de ser um setor bem organizado, tanto do ponto de vista das empresas, individualmente, quanto coletivamente (com associações e representações articuladas e bem estruturadas), amplia a capacidade de influenciar no processo de tomada de decisões. A atuação de maneira planejada, pró-ativa e integrada entre os setores público, privado e organizações ambientalistas, representa não apenas uma maior eficácia nas ações, como também uma otimização no aproveitamento dos recursos humanos, financeiros e tecnológicos disponíveis. Para algumas empresas interessadas em obter certificados internacionais de gestão ambiental, ser responsável pela proteção de áreas remanescentes e em recuperação em um dos ecossistemas mais importantes e mais ameaçados do planeta, é sem dúvida alguma um diferencial. Para os governos, contar com o apoio da sociedade na proteção da natureza, previsto constitucionalmente, representa um reforço e novo fôlego para cumprir suas tarefas. Da parte dos ambientalistas, buscar acordos e parcerias com o setor privado em busca de resultados 8
9 concretos na proteção do patrimônio natural brasileiro, é um desafio que começa a ser encarado. Promover a proteção de ecossistemas e a manutenção de populações viáveis de espécies em seu meio natural, bem como o desenvolvimento sustentável e ambientalmente sadio em áreas adjacentes às unidades de conservação, a fim de reforçar sua proteção, estão dentre as diversas medidas que devem ser observadas pelos signatários da Convenção sobre a Diversidade Biológica. Com o Diálogo Florestal e as demais ações de conservação e restauração florestal integradas com empresas privadas, o Instituto BioAtlântica e seus parceiros contribuem de maneira decisiva e em larga escala para o cumprimento destas metas. Referências Aracruz Celulose Nota veiculada pelo boletim eletrônico Aracruz Notícias, Edição 156, de 24 de agosto de Ferreira, A.B.H. Novo Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 3º. Edição. Positivo. Curitiba, Glowka, L.; Burhenne-Guilmin, F.; Synge, H Guía del Convénio sobre la Diversidad Biológica. IUCN Gland y Cambridge. 179p. Mesquita, C.A.B.; Siqueira, L.P.; Guimarães, A.L.; Skoczlas-Cole, A.; Leite, A O papel do setor florestal na conservação da biodiversidade da Mata Atlântica. In: Biodiversidade: para comer, vestir ou passar no cabelo?. Bensusan, N.; Barros, A.C.; Bulhões, B.; Arantes, A. (org.). São Paulo, Peirópolis.p
III Congresso Brasileiro de Eucalipto
III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver
Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.
Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha
CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)
CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa institucionalmente as principais empresas do setor de árvores plantadas, criada
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
AS FLORESTAS NO MUNDO
AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais
Cadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal
14º Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal 22/Agosto/06 GRUPO SUZANO 2 Grupo Suzano
DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DAS PROPRIEDADES RURAIS NO RIO DE JANEIRO
DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DAS PROPRIEDADES RURAIS NO RIO DE JANEIRO Organizado como um dos sete fóruns regionais permanentes do Diálogo Florestal para a Mata Atlântica
MARCO LÓGICO DO HOTSPOT CERRADO
MARCO LÓGICO DO HOTSPOT CERRADO 2016-2021 Objetivo Metas Meios de Verificação Premissas Importantes Envolver a sociedade civil na conservação da biodiversidade globalmente ameaçada, por meio de investimentos
PARECER DO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO
PARECER DO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO Sobre pedido de vistas na 94ª Reunião do COPAM SUL DE MINAS Processo Administrativo para exame da Licença Prévia LP. Procedimento de Licenciamento Ambiental:
13 Ações positivas para conservação e restauração da Mata Atlântica nos estados e municípios
13 Ações positivas para conservação e restauração da Mata Atlântica nos estados e municípios Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Ações positivas para conservação
Ensino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor: 2,0 Nota: Data: / /2017 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 7º 1º bim Orientações: - Leia atentamente as questões propostas; - Realize-as com muita atenção
SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA
APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços
APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços socioambientais com excelência e inovação, de modo a
Oportunidades e desafios de conservação na regularização ambiental das propriedades rurais. Frederico Machado WWF-Brasil
Oportunidades e desafios de conservação na regularização ambiental das propriedades rurais Frederico Machado WWF-Brasil 222 MILHÕES em uso produtivo no Brasil e o agronegócio responde por DE 22% do PIB;
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção?
A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? José Maria Cardoso da Silva & Adriano Paglia Conservação Internacional-Brasil Biodiversidade no Brasil Biodiversidade em vários níveis
Relatório de Atividades.
Relatório de Atividades 2016 www.apremavi.org.br Programa Matas Legais Objetivo: Desenvolver um programa de Conservação, Educação Ambiental e Fomento Florestal que ajude a preservar e recuperar os remanescentes
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA ESPECIALIZADA 1. CONTEXTO O WRI Brasil é uma organização de pesquisa que trabalha em estreita colaboração com vários líderes para transformar grandes ideias em ações
AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Tópicos da apresentação
Tópicos da apresentação Metodologia utilizada; Resultados de Vulnerabilidade e Potencialidade; Classificação final das Zonas; Classificação das bacias do perímetro urbano de Campo Grande; Carta de gestão
Integração entre ONGs, empresas e instituições de pesquisa na conservação e restauração da Mata Atlântica
Integração entre ONGs, empresas e instituições de pesquisa na conservação e restauração da Mata Atlântica www.dialogoflorestal.org.br Diálogo: Fala entre duas ou mais pessoas, conversação, colóquio. Troca
Fabiano Marques Dourado Bastos / Embrapa. Fomento Florestal. Benefício compartilhado para empresas e produtores
Fabiano Marques Dourado Bastos / Embrapa Fomento Florestal Benefício compartilhado para empresas e produtores 1 Arquivo Ibá Arquivo Cenibra O que são Programas de Fomento? BSC/Gleison Rezende Programas
Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental
Síglia Regina Souza / Embrapa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental 1 Síglia Regina Souza / Embrapa O que é Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste
Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Contexto do Projeto Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428 de 22/12/2006) e Decreto
DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO
DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO 8ª Festa do Eucalipto Salesópolis - SP 06 / 11/ 04 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto - CGP/BRA/078/GFF Projeto de Gestão Integrada do Ecossistema da Baia da Ilha Grande Componente 02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA Contratação de consultor para sensibilização
Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza
Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza Criada em 1990 como uma fundação de direito privado; Missão: Promover e realizar ações de conservação da natureza; Visão: A sociedade brasileira sensibilizada
Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação
Apresentação Os Corredores de Biodiversidade são grandes unidades de planejamento que têm como principal objetivo compatibilizar a conservação da natureza com um desenvolvimento econômico ambientalmente
A falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado
A falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado Gustavo A.B. Fonseca Fundo Global do Meio Ambiente - GEF Ricardo B. Machado Alexandre Prado Conservação Internacional Estrutura Importância
Plantações florestais na paisagem
Plantações florestais na paisagem TEMAS PRIORITÁRIOS, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Temas priorizados 1. Novos modelos de plantações, considerando intensificação sustentável e mudanças climáticas 2. Engajamento
Desafios da Gestão Florestal visando produção florestal sustentável. Tasso Rezende de Azevedo Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Desafios da Gestão Florestal visando produção florestal sustentável Tasso Rezende de Azevedo Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro A Reforma do Setor Florestal Serviço Florestal Brasileiro Leitura
Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas
LEI DA MATA ATLÂNTICA Lei nº 11.428/2006 Estudo Dirigido Prof. MSc. Guilhardes Júnior 1. Que formações florestais fazem parte do Bioma Mata Atlântica? Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica
Atribuições da FATMA no município de Florianópolis
Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão
FOTOS: WWF-BRASIL/ALEX SILVEIRA n CLÓVIS MIRANDA n ZIG KOCH PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS E APOIO AO ARPA (AMAZÔNIA)
FOTOS: WWF-BRASIL/ALEX SILVEIRA n CLÓVIS MIRANDA n ZIG KOCH PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS E APOIO AO ARPA (AMAZÔNIA) WWF-Brasil O WWF-Brasil é uma organização da sociedade civil brasileira, sem fins lucrativos,
Um modelo sustentável de arranjo produtivo de base florestal. José Totti Diretor Florestal
Um modelo sustentável de arranjo produtivo de base florestal José Totti Diretor Florestal 111 anos de tradição Maior produtora e exportadora e recicladora de papéis do País Líder na produção de papéis
Código Florestal evolução.debate.consequências.
Código Florestal evolução.debate.consequências tasso.azevedo@gmail.com 1. Evolução 2. Conteúdo 3. Debate 4. O que muda 5. Consequências Regulamentação sobre florestas Constituição Federal (1988) Código
Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:
Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem
Coordenador: Prof. Pedro Brancalion
Coordenador: Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Silvicultura
Responsabilidade ambiental na produção agropecuária
Responsabilidade ambiental na produção agropecuária Sumário Análise de conjuntura; Impactos das atividades agropecuárias sobre o meio ambiente; Responsabilidade ambiental; Boas práticas produtivas. Organograma
O SETOR FLORESTAL E O CÓDIGO FLORESTAL
O SETOR FLORESTAL E O CÓDIGO FLORESTAL REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA TEMPORÁRIA DE REVISÃO DO CÓDIGO FLORESTAL - CONAMA CONTRIBUIÇÃO DA SBS Brasília - Agosto / 99 Sociedade Brasileira de Silvicultura 1 O PROCESSO
Restauração de paisagens e florestas
Restauração de paisagens e florestas Desenvolvimento de estratégias subnacionais e integração de agendas globais Marco Terranova Um conceito com enfoque na funcionalidade dos ecossistemas A restauração
AGROSSILVICULTURA COMO OPORTUNIDADE PARA O FOMENTO
AGROSSILVICULTURA COMO OPORTUNIDADE PARA O FOMENTO FLORESTAL Ivan Crespo Silva ivancrespo@ufpr.br Ampliação da base florestal plantada Fomento Des. sustentável (uso + conservação) Incluir prod. rurais
LACERDA, Liliane. IASB,
109 - Sistemas agroflorestais como alternativa de recuperação de matas ciliares e geração de renda em pequenas propriedades às margens do Rio Mimoso, em Bonito, MS LACERDA, Liliane. IASB, iasb@iasb.org.br.
VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE
VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Estudo científico de como preservar a diversidade da vida. # Análise das causas de ameaça e extinção. # Produção de medidas que visem preservar
Oportunidades de negócios da restauração florestal
9057 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Oportunidades de negócios da restauração florestal Marcos Sossai Eng. Florestal Mestre em Ciências Florestais
Definição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica
UC, SNUC e o MoNa Marcelo Andrade Biólogo Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Gestor do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca Gestor do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca
TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência
Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal
Breakout Group #2. #TPLBrazil March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil
Breakout Group #2 #TPLBrazil 12-16 March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil 2) Quais os maiores obstáculos para envolver outros setores no diálogo e governança na escala da paisagem, incluindo governo?
Restauração Florestal de Áreas Degradadas
Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)
Instituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos"
Instituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos" Tema: Desmatamento Legislação Federal Lei nº 4.771, de 15.09.1965, que institui o novo Código Florestal
PROJETO OÁSIS. A experiência da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza com PSA - Pagamento por Serviços Ambientais
A experiência da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza com PSA - Pagamento por Serviços Ambientais A FUNDAÇÃO GRUPO BOTICÁRIO A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza é uma instituição
VII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA
VII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA Legislação Federal NORMA EMENTA TEMA Constituição Federal 1988 Lei 6.938/1981 Lei 12.187/2009 7.390/2010 Lei 9.433/1997 Lei 10.257/2001 Constituição Federal
Treinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294
Código Ambiental Atualizado Santa Catarina Santa Catarina é o primeiro estado brasileiro em aprovar e fazer virar lei um código ambiental independente da legislação federal (é importante salientar que
TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS
5 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico
Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS)
Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS) André Carvalho Deborah Baré Hubner Mario Monzoni FGV-EAESP Centro de Estudos em Sustentabilidade
4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo
Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo 4 Núcleos de Trabalho São Paulo Porto Feliz Pilar do Sul Capão Bonito 26 Colaboradores eng.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas
Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010
Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos
Pesquisador da Embrapa Florestas
-A CADEIA PRODUTIVA DAS FLORESTAS Edson Tadeu Id Iede- Pesquisador da Embrapa Florestas - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- EMBRAPA Criada em 26/04/1973 Tecnologias para a agricultura brasileira:
BRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL
BRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL DESAFIOS DO PLANETA E HUMANIDADE SEGURANÇA ALIMENTAR E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO Do que o mundo consome de carne bovina, quanto vem do Brasil? Participação do Agronegócio
ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA
Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE
GESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC
GESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC Sobre a TNC Missão: Proteger a natureza, para as pessoas hoje e para as futuras gerações.
Inovação e Sustentabilidade na produção de alimentos: - O contributo do Setor Cooperativo PORTO
Inovação e Sustentabilidade na produção de alimentos: - O contributo do Setor Cooperativo PORTO 23 de Março de 2017 1. Desafios à Produção Alimentar 2. O contexto nacional A diversidade económica social
XIV SIMPÓSIO JURÍDICO
XIV SIMPÓSIO JURÍDICO ASPECTOS CONTROVERTIDOS DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA O SETOR ELÉTRICO Alacir S. Borges ABCE, Diretora de Meio Ambiente Borges Schmidt & Almeida Advocacia, Sócia Presidente Empreendimentos
POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS
www.cedagro.org.br O que é o CEDAGRO? O Centro de Desenvolvimento do Agronegócio - CEDAGRO, registrado em 27/10/2004, em Vitória/ES, é uma organização não governamental, sem fins econômicos, pessoa jurídica
DECRETO Nº 8.972, DE 23 DE JANEIRO DE 2017
DECRETO Nº 8.972, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 Institui a Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV da
Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul
1 Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul Luiz Calvo Ramires Junior 1 1. Caracterização da Atividade Florestal Brasileira DADOS SOCIOECONÔMICOS PIB Florestal = US$ 21 bilhões
A Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo?
A Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo? Samuel Barrêto Diretor do Movimento Água para São Paulo
The Nature Conservancy. Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo. Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação
The Nature Conservancy Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação TNC: 64 anos 50 estados 1 milhão De membros 3,700/ 550 35 países Funcionários/
Material RedeFor. I. Iniciando a conversa. I.II. Conteúdos
I. Iniciando a conversa Já discutimos amplamente e já sabemos que vivemos uma época difícil para a convivência entre os seres humanos e os demais componentes da Biosfera. Sabemos também que o atual processo
Programa Cooperativo de Silvicultura de Nativas. Série facilitando a Comunicação: Tema 1 : Código Florestal
Programa Cooperativo de Silvicultura de Nativas Série facilitando a Comunicação: Tema 1 : Código Florestal Silvicultura de Nativas Por que? Empresas do setor atuando nos mesmos biomas, com a mesma necessidade
Projeto Agrupado de Reflorestamento na Área de Proteção Ambiental do Pratigi. OCT Organização de Conservação da Terra do Sul da Bahia Volney Fernandes
Folha de rosto CCB i.nome do projeto: ii. Localização do projeto iii. Proponente do projeto iv. Auditor Projeto Agrupado de Reflorestamento na Área de Proteção Ambiental do Pratigi Bahia, Brasil OCT Organização
OS DESAFIOS DA SILVICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL
OS DESAFIOS DA SILVICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DE EMPRESAS FLORESTAIS Leonel F. Menezes - Presidente BARRA DO RIBEIRO, 7 de ABRIL DE 2011 AGEFLOR QUEM SOMOS: uma sociedade civil de
Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF. Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL
Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico - SEMADE Presidência da República Casa
LEI Nº 9097/2012, de 18 de outubro de 2012.
LEI Nº 9097/2012, de 18 de outubro de 2012. Procedência: Vereador Edinon Manoel da Rosa (Dinho) Natureza: Projeto de Lei nº 13706/2009 DOM Edição nº 836 de 26/10/2012 Fonte: CMF/Gerência de Documentação
Mata Atlântica Importância. 72% dos brasileiros vivem na Mata Atlântica. 17 estados municípios. 70% do PIB. Fabio Colombini
Fabio Colombini Mata Atlântica Importância 72% dos brasileiros vivem na Mata Atlântica 17 estados 3.429 municípios 70% do PIB Fabio Colombini Mata Atlântica Degradacão Cobertura original 1.315.460 km²
DCRE FOMENTO FLORESTAL IEF
A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE RESTAURAÇÃO ROAM EM MINAS GERAIS COMO ESTRATÉGIA PARA PLANEJAMENTO DA RESTAURAÇÃO EM LARGA ESCALA Oportunidades de Restauração ROAM sob a desenvolver
ESTRATÉGIA. As ações do Pacto serão delineadas de acordo com as seguintes prioridades:
FINALIDADE A conservação da biodiversidade e de demais atributos da Mata Atlântica depende de um conjunto articulado de estratégias, incluindo a criação e a implantação de Unidades de Conservação, Mosaicos
O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem
O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem Stanley Arguedas Mora, Coordenador Tecnico ELAP Márcia Regina Lederman, especialista Áreas Protegidas GIZ Marcos Roberto Pinheiro, consultor Áreas
FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL
4 Workshop Internacional de Mogno Africano FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL Dr. Jorge R. Malinovski São Paulo, 29 de Abril de 2016 SUMÁRIO 4 Workshop Internacional
Políticas públicas de PSA no RJ e o caso do Projeto CONEXÃO MATA ATLÂNTICA
Políticas públicas de PSA no RJ e o caso do Projeto CONEXÃO MATA ATLÂNTICA RELEMBRANDO Ano 2007 Município Rio Claro Sistema Guandu Início das Experiências de PSA no Estado do Rio de Janeiro PROJETO PRODUTORES
Planejamento Sistemático da Conservação e Restauração da Biodiversidade e dos Serviços Ambientais dos Biomas de Minas Gerais
Planejamento Sistemático da Conservação e Restauração da Biodiversidade e dos Serviços Ambientais dos Biomas de Minas Gerais Gerência de Proteção à Fauna e Flora-GPFAF Diretoria de Pesquisa e Proteção
Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 6. Contextualização. Adequação Ambiental. Prof. Francisco W.
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 6 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Adequação Ambiental e Biologia da Conservação 1. Adequação Ambiental de Atividades Produtivas 2. Preservação,
Instituto Fábrica de Florestas
Instituto Fábrica de Florestas O Instituto Fábrica de Florestas O Instituto Fábrica de Florestas IFF, é uma associação civil de pessoas jurídicas, sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade
Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica
Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica Categories : Colunistas Convidados A Mata Atlântica, um dos hotspots mundiais de biodiversidade, possui uma das mais atuantes redes institucionais
NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor
NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações Lei n 12.651, de 25 maio de 2012 Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor 2015 Elaboração Maristela Machado Araujo, Prof a de Silvicultura
PROJETO ENERGIA VERDE em HARMONIA AMBIENTAL. Tatiana da Costa Analista Ambiental Meio Ambiente
PROJETO ENERGIA VERDE em HARMONIA AMBIENTAL Tatiana da Costa Analista Ambiental Meio Ambiente PROJETO ENERGIA VERDE em HARMONIA AMBIENTAL 10 ANOS O projeto que permite que empresas e entidades associadas
DA CONVERSÃO DE CAMPO NATIVO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL WELLINGTON PACHECO BARROS
DA CONVERSÃO DE CAMPO NATIVO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL WELLINGTON PACHECO BARROS Desembargador aposentado do TJ/RS, professor da ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA e do I - UMA, entre outros, advogado
Economia Climática. Perspectiva macroeconômica Brasil
O Setor Florestal Brasileiro Tendências e Perspectivas para a próxima Década Abril 2011 Economia Climática Perspectiva macroeconômica Brasil Estima-sequesemmudançadoclimaoPIB brasileiro em 2050 será de
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 25, DE 2015 Dispõe sobre a conservação e a utilização sustentável da vegetação nativa do Bioma Cerrado. Autor: