BOLETIM CEDES OUTUBRO/DEZEMBRO 2011 ISSN Entrevista * *****
|
|
- Tomás Fraga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BOLETIM CEDES OUTUBRO/DEZEMBRO 2011 ISSN Entrevista * Gisele Guimarães Cittadino, Professora Associada da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), tem se destacado nos últimos anos como uma das pesquisadoras mais destacadas na área de estudos comumente identificada como judicialização da política e das relações sociais. Graduada em Direito pela Universidade Federal da Paraíba (1979), Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (1982) e Doutora em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ), em 1998, Cittadino atua na área da Filosofia Constitucional, com ênfase nas temáticas do constitucionalismo democrático, direitos fundamentais, justiça distributiva e multiculturalismo, sendo autora, entre outros trabalhos, da obra Pluralismo, Direito e Justiça Distributiva. Elementos da Filosofia Constitucional Contemporânea (Lúmen Júris, 1999). ***** 1. Depois de mais de 10 anos da primeira publicação de seu livro Pluralismo, Direito e Justiça Distributiva, alguns dos temas nele abordados, como a concretização da filosofia política da Constituição de 1988 e o destaque da função política do STF, têm adquirido cada vez maior proeminência no debate público. Como você enxerga o desenvolvimento desses temas durante esses últimos anos? Em Pluralismo, Direito e Justiça Distributiva, eu destacava como a Constituição de 1988 nossa Constituição Cidadã foi a expressão definitiva no país daquilo que, na literatura estrangeira, ficou conhecido como movimento de retorno ao direito. Nossa Constituição, pela primeira vez na história brasileira, definiu os objetivos fundamentais do Estado e, ao fazê-lo, orientou a compreensão e interpretação do ordenamento constitucional pelo critério do sistema de direitos fundamentais. De outra parte, a Constituição criou um conjunto de instrumentos processuais que, utilizados por um ampliado círculo de intérpretes da constituição, tinha a função de garantir a efetividade desses direitos fundamentais. Luiz Werneck Vianna nos ensinou que a Constituição de 1988 garantiu a instituição de um novo espaço público, inédito em nossa história política, o espaço público judicial. Afinal, com direitos assegurados e instrumentos procedimentais capazes de concretizá-los, judicializar a política significava ocupar esse novo espaço público através de uma cidadania juridicamente * Perguntas elaboradas por Igor Suzano Machado (Pesquisador do Centro de Estudos Direito e Sociedade). 1
2 participativa. E isso efetivamente ocorreu. Os brasileiros, como nunca no passado, lutam na Justiça por seus direitos constitucionais. É natural, portanto, que os tribunais tenham igualmente uma maior proeminência no debate público em face da ampliação dessa cidadania juridicamente participativa. Se os tribunais estão efetivamente mais abertos ao cidadão, isso não pode representar, no entanto, nem protagonismo do Poder Judiciário em relação aos demais poderes da república, nem condução das instituições judiciais por processos deliberativos democráticos. Afinal, nem há como garantir a sobrevivência do Estado Democrático de Direito fora da lógica da separação dos poderes, nem se pode transformar os tribunais em regentes republicanos das liberdades positivas dos cidadãos. Em anos mais recentes, temos visto reaparecer no Brasil, especialmente no âmbito dos meios de comunicação, um discurso que desqualifica a democracia representativa e seus processos eleitorais e demoniza a atuação política partidária. Tal desqualificação, por vezes, vem acompanhada por uma extraordinária manifestação de confiança no Poder Judiciário, transformado em uma espécie de importante instância moral da sociedade, cuja atividade parece ser imune à crítica. Se a isso acrescentarmos a equivocada postura política de alguns presidentes de tribunais superiores e, especialmente, do próprio Supremo Tribunal Federal, que parecem ignorar como são frágeis os seus vínculos com as estruturas do mundo da vida afinal, para garantir a independência do poder judiciário é preciso desvinculá-lo dos tradicionais mecanismos da legitimação democrática, falar em protagonismo do Poder Judiciário no Brasil é, sem dúvida, conspirar a favor da redução da cidadania juridicamente participativa e do estreitamento do círculo de intérpretes da Constituição. 2. Em outro texto Judicialização da política, constitucionalismo democrático e separação de poderes, publicado em A democracia e os três poderes no Brasil (2002) você também destaca que os juízes devem se esforçar para tomar decisões corretas e que não se deve perder de vista a responsabilidade democrática dos magistrados por suas decisões. De que forma, num contexto de ampliação dos seus poderes, os juízes devem operar para que tomem decisões corretas e cumpram com sua responsabilidade democrática? Se considerarmos, tal como Habermas propõe, a relação interna e co-original entre direito e democracia, não há dúvida de que os juízes cumprem sua responsabilidade democrática exatamente quando tomam decisões corretas. 2
3 Todos nós reconhecemos que as Constituições das democracias contemporâneas exigem uma interpretação construtivista das normas e dos princípios que as integram, tanto quanto uma leitura do sistema de direitos fundamentais não mais como garantia contra intervenções indevidas, mas como o fundamento que justifica pretensões a prestações positivas. É por isso que especialmente as decisões das cortes supremas têm o caráter de decisões de princípio. Todavia, a despeito da dimensão inevitavelmente criativa da interpretação constitucional dimensão, de resto, presente em qualquer processo hermenêutico, o que, por isso mesmo, não coloca em risco a lógica da separação de poderes, as cortes supremas, ainda que recorram a argumentos que ultrapassem o direito escrito, devem proferir decisões corretas e não se envolver na tarefa de criação do direito, a partir de valores preferencialmente aceitos. Não é tarefa do Poder Judiciário proferir decisões que sejam equiparadas a emissões de juízos que ponderam valores, objetivos e bens coletivos. Ou as cortes supremas consideram o sentido deontológico de validade das normas e princípios constitucionais, o que faz com que sejam vinculantes e não especialmente preferidos, ou, ao optar pelo sentido teleológico de validade das normas e princípios, descumprem sua responsabilidade democrática, desconhecem o pluralismo das democracias contemporâneas e, finalmente, ignoram as lógicas do poder econômico e do poder administrativo e suas assimétricas relações de força. 3. O Supremo Tribunas Federal tem tido destaque ultimamente, por defender direitos de minorias em face dos constrangimentos de julgamentos morais, como no caso do reconhecimento jurídico das uniões homoafetivas e do direito à realização de passeatas em prol da descriminalização da maconha. Até que ponto as decisões de um tribunal podem se opor aos julgamentos morais de grande parcela da sociedade, sem resultar em um insulamento da corte perante essa sociedade à qual, em última instância, ela deve servir? É preciso, inicialmente, ter claro que o Supremo Tribunal Federal não tem alternativa senão a de julgar os conflitos jurídicos particulares que lhe são apresentados, por mais amplas que sejam as consequências políticas dessa decisão. Não há como se falar em Estado Democrático de Direito se não garantirmos ao cidadão a possibilidade de obter uma resposta para sua demanda particular. O Supremo Tribunal Federal não pode simplesmente deixar de dar uma resposta concreta a um caso concreto com base no argumento de que precisa aguardar a decisão do Poder Legislativo. 3
4 No entanto, como já assinalei, são muito frágeis as relações entre o STF e as estruturas do mundo da vida. Não há uma relação imediata entre o Supremo Tribunal e a sociedade brasileira como um todo, de modo que pudéssemos falar sobre a influência de uma certa dinâmica comunicativa do mundo da vida a atuar e legitimar as decisões do STF. Se, por um lado, muitos sonham em transformar o STF ou o Poder Judiciário em uma espécie de superego da sociedade, reafirmando nosso gosto histórico pelas revoluções pelo alto e pela atuação qualificada de elites técnicas, não creio, por outro lado, que devemos nos preocupar com a possibilidade de um insulamento da corte perante a sociedade brasileira. Diferentemente do Poder Legislativo, cuja porosidade política à esfera pública é condição mesma de seu bom funcionamento, o Poder Judiciário não tem como assegurar sua independência se não puder resistir às pressões políticas de grupos sociais. De outra parte, se não há uma relação imediata entre o STF e o mundo da vida, não podemos nos esquecer que as cortes supremas, diante dos chamados casos difíceis, podem abrir mão de atuar como o juiz Hércules configurado por Dworkin como aquele capaz de monologicamente relacionar um conjunto de princípios legítimos com as características relevantes de uma situação concreta e recorrer ao que Habermas designa como paradigma jurídico prevalecente à época da decisão. Para Habermas, um paradigma de direito, como uma visão exemplar ou imagem-modelo, representa a forma como a comunidade jurídica concebe e implementa os princípios do Estado de Direito e o sistema de direitos fundamentais, ainda que evidentemente seja política a disputa sobre a correta compreensão paradigmática do sistema jurídico. Considerando os exemplos citados na pergunta reconhecimento jurídico das uniões homoafetivas e do direito à realização de passeatas em prol da descriminalização da maconha não vejo qualquer incompatibilidade entre a garantia dos direitos dessas minorias e o paradigma de direito vigente em nossa comunidade jurídica. E se a comunidade jurídica também atua como instância de mediação entre as decisões do STF e os julgamentos morais dos diversos grupos que integram a sociedade brasileira, pelo menos no que diz respeito às decisões mencionadas não vejo desserviço por parte do STF. 4. Um dos desdobramentos recentes do protagonismo que vêm assumindo as instituições jurídicas foi a criação do CNJ. Qual a sua opinião sobre o papel que esse órgão tem desempenhado e que deve desempenhar de agora em diante? 4
5 A criação do Conselho Nacional de Justiça, em 2004, com poderes para aperfeiçoar a administração da justiça e fiscalizar os deveres funcionais dos juízes, foi certamente uma vitória de todos aqueles comprometidos com o controle externo do Poder Judiciário. Desde então foram diversas as ações implementadas no sentido de agilizar a prestação jurisdicional, da mesma forma que muitos foram os processos abertos contra juízes e desembargadores por desvios funcionais. Se em 2005, o Supremo Tribunal Federal não acolheu a ação de inconstitucionalidade proposta pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) contra a criação do CNJ, havia dúvida pelo menos até essa data se manteria a mesma posição em relação à nova ação que lá tramita, igualmente interposta pela AMB, e que questiona a competência disciplinar do CNJ. A AMB defende que essa atuação disciplinar do Conselho seja exclusivamente subsidiária em relação à atuação dos tribunais de justiça dos estados. Em outras palavras, o CNJ só poderia atuar uma vez esgotada a atuação das corregedorias locais. Considerando, por exemplo, que a corregedoria do Tribunal de Justiça de São Paulo, nos últimos 11 anos, puniu apenas um juiz com aposentadoria compulsória e que não há, nos últimos três anos, nenhum processo aberto contra magistrados nos estados de Sergipe e Amapá, é fundamental que o Conselho Nacional de Justiça possa se antecipar aos tribunais e instaurar por conta própria processos administrativos disciplinares. De resto, como assinala Joaquim Falcão, como exigir de um advogado que processe um desembargador no mesmo tribunal onde mais tarde terá de recorrer no exercício de sua atividade profissional? 5
AMB 2007 PROGRAMAÇÃO DO CURSO PROVISÓRIO
AMB 2007 PROGRAMAÇÃO DO CURSO PROVISÓRIO 1 ª lição (11/06/07) O welfare (e sua crise) e a afirmação do Terceiro Poder. Palestrante: Luiz Werneck Vianna. Objetivo: esta sessão introdutória do curso trata
Leia maisResumo expandido: Ativismo e Protagonismo Judicial
Resumo expandido: Ativismo e Protagonismo Judicial Mirela Maganini Ferreira O presente trabalho pretende analisar a obra do autor Lênio Luiz Streck, O que é isto - decido conforme minha consciência, e
Leia maisO PROCESSO NOS TRIBUNAIS DE CONTAS Contraditório, Ampla Defesa e a Necessária Reforma da Lei Orgânica do TCU
Alexandre Aroeira Salles O PROCESSO NOS TRIBUNAIS DE CONTAS Contraditório, Ampla Defesa e a Necessária Reforma da Lei Orgânica do TCU Área específica DIREITO ADMINISTRATIVO Áreas afins Seria possível o
Leia maisO ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ESTADO Conjunto de regras, pessoas e organizações que se separam da sociedade para organizá-la. - Só passa a existir quando o comando da comunidade
Leia maisPESQUISA JURIDICA E PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO NO BRASIL: UMA ENTREVISTA COM GISELE CITTADINO.
PESQUISA JURIDICA E PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO NO BRASIL: UMA ENTREVISTA COM GISELE CITTADINO. A professora Gisele Cittadino é Professora Associada da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro onde
Leia maisOrganograma do exercício da Jurisdição no ordenamento pátrio segundo os parâmetros vigentes na Constituição Federal
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Organograma do exercício da Jurisdição no ordenamento pátrio segundo os parâmetros vigentes na Constituição Federal João Fernando Vieira da Silva salermolima@hotmail.com O exercício
Leia maisArt. 92 ÓRGÃOS: Tribunais Superiores Tribunais de 2º grau (2ª instância) 1º grau (1ª instância) facebook.com/prof.rodrigomenezes Justiça Estadual / DFT Justiça Federal O STF, o CNJ e os Trib. Sup. têm
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE: Interpretação do fenômeno e medidas para a garantia do direito social à saúde
JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE: Interpretação do fenômeno e medidas para a garantia do direito social à saúde César Augusto Trinta Weber, MD. MSc. PhD. Presidente da Câmara Técnica de Auditoria em Saúde/CREMERS
Leia maisAula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Teoria da Constituição - 01 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO 1. Conceito de Constituição Sob um aspecto
Leia maisNOTA TÉCNICA 02/2017
NOTA TÉCNICA 02/2017 Ref.: Proposta de Emenda à Constituição nº 35, de 2013. Acrescenta parágrafo único ao art. 96 da Constituição Federal, para determinar a participação dos juízes de primeira instância
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 434, DE (Do Sr. Vieira da Cunha e outros)
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 434, DE 2009. (Do Sr. Vieira da Cunha e outros) Dá nova redação ao art. 101, da Constituição Federal, para alterar a forma e requisitos pessoais de investidura no
Leia maisO PAPEL DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, SUA COMPETENCIA, ATRIBUIÇÕES, IMPORTÂNCIA E FINALIDADE
O PAPEL DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, SUA COMPETENCIA, ATRIBUIÇÕES, IMPORTÂNCIA E FINALIDADE Felipe Boni de Castro 1 I Introdução: O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi criado e instituído pela Emenda
Leia maisSTART TRIBUNAIS Direito Constitucional - Aula 01 Rodrigo Menezes PODER JUDICIÁRIO Arts. 92 a 126, CF/88
PODER JUDICIÁRIO Arts. 92 a 126, CF/88 É o conjunto dos órgãos públicos aos quais a CF atribui a função típica jurisdicional JURISDIÇÃO = juris (Direito) + dictionis (ação de dizer) = DIZER O DIREITO.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL AUDITOR FISCAL DO TRABALHO Professor: Cibele Fernandes Dias Aulas: Aulas 17 a 20
DIREITO CONSTITUCIONAL AUDITOR FISCAL DO TRABALHO Professor: Cibele Fernandes Dias Aulas: Prof. Cibele Fernandes Dias www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 6 PONTOS DO EDITAL 1 : 8 Poder Judiciário. 8.1
Leia maisProf. Eduardo Casassanta
Prof. Eduardo Casassanta Ementa História Constitucional do Brasil nas suas diversas fases (colonial, monárquica e republicana). Classificação das Constituições. Partes da Constituição. Direitos Sociais
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário. Profª. Liz Rodrigues - : integra a estrutura do Poder Judiciário, mas não possui jurisdição. - É um órgão de caráter administrativo, criado para
Leia maisJUÍZES NÃO SÃO PAPAGAIOS GUILHERME GUIMARÃES FELICIANO
JUÍZES NÃO SÃO PAPAGAIOS GUILHERME GUIMARÃES FELICIANO GUILHERME FELICIANO Presidente da Anamatra De papagaios e juízes Desde a sanção da Lei 13.467/2017, relativa à chamada reforma trabalhista, uma insistente
Leia maisSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E SELETIVIDADE DECISÓRIA
MICHELLE SOUZA DIAS SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E SELETIVIDADE DECISÓRIA PRÁTICA POLÍTICA E (RE) DESENHO INSTITUCIONAL? EDITORA LUMEN JURIS RIO DE JANEIRO 2013 Copyright 2013 by Michelle Souza Dias Categoria:
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR: Fábio Ramos 2015 FGV TJ/PI Analista Judiciário Escrivão Judicial 1. A Constituição de 1988, ao enunciar os seus princípios fundamentais, fez menção, em seu art. 1º, à
Leia maisFASE DE FORMAÇÃO INICIAL. Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
FASE DE FORMAÇÃO INICIAL Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional. 2. A Deontologia no domínio
Leia maisFRACION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL
FRACION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL 1. (CESPE 2013 AGU Procurador Federal) Considerando o entendimento prevalecente na doutrina e na jurisprudência do STF sobre o preâmbulo constitucional e as disposições
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA. DISCIPLINA Teoria da Constituição e Organização do Estado
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA ÁREA DE CONHECIMENTO Ciências Sociais Aplicadas DISCIPLINA Teoria da Constituição e Organização do Estado CÓDIGO GDIR1009 CRÉDITOS 4(4/0) TOTAL
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Judiciário Garantias do Poder Judiciário e de seus Membros Profª. Liz Rodrigues - As garantias do Poder Judiciário visam assegurar a sua independência e autonomia. - Novelino
Leia maisNoções de Estado. Organização da Federação e Poderes do Estado
Noções de Estado Noções de Estado Organização da Federação e Poderes do Estado Estado É a sociedade política e juridicamente organizada, dotada de soberania, dentro de um território, sob um governo, para
Leia maisLEGISLAÇÃO EMPRESARIAL: OS PODERES
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL: OS PODERES Prof. Eduardo efpsouza@yahoo.com.br "Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo." Buda "Use filtro
Leia maisCNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional: noção e análise comparativa com a Deontologia no domínio das demais profissões
Leia maisTÍTULO I A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I SENTIDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. 1.º Formação e evolução
ÍNDICE GERAL TÍTULO I A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I SENTIDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Formação e evolução 1. Direitos fundamentais em sentido formal e direitos fundamentais em sentido
Leia maisDIREITO 2º PERÍODO BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIREITO 2º PERÍODO Disciplina: Teoria da Constituição Professor: Dr. ALEXANDRE GUSTAVO MELO FRANCO DE MORAES BAHIA Objetivo da Disciplina:Conhecer a Teoria da Constituição, como matriz fundamental para
Leia maisLEGISLAÇÃO DO MPU. Lei Orgânica do MPU. Lei Complementar 75/1993 Garantias e Prerrogativas. Prof. Karina Jaques
LEGISLAÇÃO DO MPU Lei Orgânica do MPU Lei Complementar 75/1993 Garantias e Prerrogativas Prof. Karina Jaques MPU Instituição permanente Essencial à função jurisdicional do Estado Defensora Ordem jurídica
Leia maisAO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) RELATOR(A)
AO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) RELATOR(A) PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS ASSUNTO: REQUER SEJA REGULAMENTADO, NO ÂMBITO DO PODER JUDICIÁRIO NACIONAL, O PERÍODO DE AFASTAMENTO DE MAGISTRADO
Leia maisww.concursovirtual.com.b
PODER JUDICIÁRIO DISPOSIÇÕES GERAIS Arts. 92 à 100 Professor: Fabio Ramos FGV TJ-AM ANALISTA JUDICIÁRIO - ADMINISTRAÇÃO 2013 1- Com relação à lista dos órgãos que compõem o Poder Judiciário, iá i assinale
Leia maisMatéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26. Aula 26. Advocacia Pública
Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 26 Advocacia Pública
Leia maisHERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL
HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL Objetivo final do estudo da Herm. Jurídica Ponto de encontro entre o social e o jurídico Dinamismo da sociedade desafia o intérprete Novo padrão interpretativo: norma + contexto
Leia maisDIREITO 2º PERÍODO BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIREITO 2º PERÍODO Disciplina: Teoria da Constituição Professor: Dr. ALEXANDRE GUSTAVO MELO FRANCO DE MORAES BAHIA Objetivo da Disciplina:Conhecer a BIBLIOGRAFIA BÁSICA Teoria da Constituição, como matriz
Leia maisFundamentação das decisões judiciais no centro dos debates do XIV Congresso de Direito Tributário em Questão
Fundamentação das decisões judiciais no centro dos debates do XIV Congresso de Direito Tributário em Questão O artigo 489 do novo Código de Processo Civil, que estabelece regras para a fundamentação das
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO I. Constituição Federal... 002 II. Dos Direitos e Garantias Fundamentais... 009 III. Da Organização Político-Administrativa... 053 IV. Organização dos
Leia maisPresidente PROFESSORA RAQUEL TINOCO ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR ELEIÇÃO EM VOTAÇÃO SECRETA PELOS MEMBROS DO TJRJ (DESEMBARGADORES) 1º Vice Presidente 2º Vice Presidente Administração Superior 3º Vice Presidente
Leia maisAula 31 PODER JUDICIÁRIO. 1 Ministro do STJ, que é o Corregedor do CNJ, indicado pelo próprio Tribunal;
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Separação de Poderes: Poder Judiciário 31 Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 31 PODER JUDICIÁRIO
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador ROBERTO ROCHA PSB/MA PARECER Nº, DE 2016
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 10, de 2013, do Senador Alvaro Dias e outros, que altera os arts. 102, 105, 108 e 125
Leia maisSumário. CAPÍTULO 02 (DES)GOVERNANÇA NA ATUAÇÃO DO EXECUTIVO E JUDICIÁRIO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE BRASILEIRA Amanda Sanches Daltro de Carvalho
Sumário CAPÍTULO 01 AS MUDANÇAS INFORMAIS NA CONSTITUIÇÃO PELA EVOLUÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA CONSTITUCIONAL: CONDIÇÕES E LIMITES... 15 Adriano Sant Ana Pedra 1. INTRODUÇÃO...15 2. A MUTAÇÃO COMO FENÔMENO
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 33, DE 2011 Altera a quantidade mínima de votos de membros de tribunais para declaração de inconstitucionalidade
Leia maisPensando a filosofia, o direito e a política de forma crítica.
Pensando a filosofia, o direito e a política de forma crítica. Semana do Direito Constitucional 2ª AULA DIREITOS FUNDAMENTAIS Prof. Dr. Thiago Rodrigues-Pereira Principais erros apontados pela Crítica
Leia maisS E N A D O F E D E R A L Gabinete do Senador RONALDO CAIADO PARECER Nº, DE Relator: Senador RONALDO CAIADO
PARECER Nº, DE 2017 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 4, de 2017, do Senador Flexa Ribeiro e outros, que altera a redação do art. 121 da Constituição
Leia maisGuarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Princípios Fundamentais Cristiano Lopes
Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Princípios Fundamentais Cristiano Lopes 2013 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Prof. Cristiano Lopes CONCEITO
Leia maisPARECER Nº, DE RELATOR: Senador ANTONIO ANASTASIA
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 35, de 2015, do Senador Lasier Martins e outros, que altera o art. 101 da Constituição
Leia maisFunções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88
Direito Constitucional Funções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88 Art. 127: O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
Leia maisSupremo Tribunal Federal (Instância Extraordinária) Conselho Nacional de Justiça (administrativo: não exerce jurisdição) Justiça Comum
Estrutura Orgânica do Poder Judiciário Nacional Supremo Tribunal Federal (Instância Extraordinária) Conselho Nacional de Justiça (administrativo: não exerce jurisdição) Justiça Comum Grau de jurisdição
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO (TJMA)
Conselho Nacional de Justiça Autos: CONSULTA - 0001903-07.2017.2.00.0000 Requerente: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SERGIPE - TJSE Requerido: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ DECISÃO Trata-se de consultas
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL 2014
DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL 2014 51. "José da Silva, Senador da República, discursa na tribuna do Senado defendendo a legalização do aborto para mulheres grávidas que não tenham constituído
Leia maisPOLITIZAÇÃO DA JUSTIÇA E DA JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA
1 POLITIZAÇÃO DA JUSTIÇA E DA JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA ANTONIA GEORGELIA CARVALHO FROTA 1 KARLA YANDRA RODRIGUES² Resumo: O objetivo deste artigo é mostrar as criticas a intervenção decisória do Poder
Leia maisORLANDO JR. DIREITO CONSTITUCIONAL
ORLANDO JR. DIREITO CONSTITUCIONAL 1 - CESPE 2013 - TCE-ES - Analista Administrativo Direito Nos termos da Constituição Federal, assinale a opção correta acerca de direitos e garantias fundamentais. a)
Leia maisdo Comércio do Estado do Rio de Janeiro FECOMÉR-
TRIBUNAL DE JUSTIÇA ÓRGÃO ESPECIAL AGRAVO REGIMENTAL NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONA- LIDADE Nº 0012544-30.2014.8.19.0000 RELATOR: DESEMBARGADOR CLAUDIO DE MELLO TAVARES AGRAVO REGIMENTAL. AÇÃO DIRETA
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO
COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Organização Judiciária Programa I Introdução 1 Conceito e âmbito da organização judiciária: 1.1. Considerações preliminares 1.2. Conceito 1.3. Âmbito 2 Noções fundamentais
Leia maisRESENHA. Propôs, o aludido autor a seguinte tese 1 :
RESENHA REFERÊNCIA DO TEXTO: HÄBERLE, Peter, Hermenêutica Constitucional - A Sociedade Aberta dos Intérpretes da Constituição: Contribuição para a interpretação Pluralista e 'Procedimental' da Constituição,
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Organização dos Poderes CESGRANRIO 1) CESGRANRIO PETROBRAS Advogado Júnior - 2015 Sr. X é Deputado Federal e, como uma das primeiras informações que recebe do Congresso,
Leia maisSÉRIE M()N()(iR.IiI.S D() GEJ ;
Brasília-DF, dezembro de 2013 17 / 0 SÉRIE M()N()(iR.IiI.S D() GEJ ;.- A autonomia financeira do Poder J~udiciário: limites traçados pelo princípio da independência e harmonia dos Poderes João Paulo Pirôpo
Leia maisHERMENÊUTICA. Elementos de interpretação tradicionais. Princípios de interpretação constitucional
HERMENÊUTICA Barroso sugere três planos ou prismas: PLANO JURÍDICO OU DOGMÁTICO Regras de hermenêutica Elementos de interpretação tradicionais Princípios de interpretação constitucional PLANO TEÓRICO OU
Leia maisANDRÉ DOMINGUES FIGARO
ANDRÉ DOMINGUES FIGARO COMENTÁRIOS À REFORMA DO JUDICIÁRIO EMENDA CONSTITUCIONAL 45 Editora Premier Máxima São Paulo 2005 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro,
Leia maisTodos os países e comunidades anseiam por paz, liberdade, democracia, igualdade e desenvolvimento. O Estado de direito é um instrumento fundamental
0 Todos os países e comunidades anseiam por paz, liberdade, democracia, igualdade e desenvolvimento. O Estado de direito é um instrumento fundamental para garantir esses objetivos essenciais, tal como
Leia maisCARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL
CARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL 1- (CONSULPLAN 2017 TJ-MG TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE REGISTROS) A Constituição da República Federativa do Brasil/1988 previu diversos remédios constitucionais
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 6 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, XLII, CF/88: a prática do racismo constitui crime inafiançável
Leia maisIn:
Carta de Curitiba aprovada em 21-06-1986, no 1º Encontro Nacional de Procuradores-Gerais de Justiça e Presidentes de Associações de Ministério Público (Curitiba, Paraná) Do Ministério Público Seção I Das
Leia maisO suspeito, o acusado e o condenado frente aos direitos humanos fundamentais - II
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento VI Direitos Difusos e Coletivos Programa de Ensino - Núcleo de Prática Jurídica - Segundo semestre - 2017 Professor: Plínio Antônio Britto Gentil
Leia maisO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES
O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES Juliana Provedel Cardoso 1 PALAVRAS-CHAVE: Processo Civil.
Leia maisI SOCIOLOGIA DO DIREITO...
SUMÁRIO Capítulo I... 19 SOCIOLOGIA DO DIREITO... 19 1. Introdução à sociologia da administração judiciária... 19 1.1. Aspectos gerenciais da atividade judiciária (administração e economia)... 19 1.2.
Leia maisAula 09 MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL. Com organização simétrica ao Poder Judiciário, o Ministério Público foi concebido pela
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral. Aula: Ministério Público Eleitoral. Organização e atribuições. Organização do eleitorado. Divisão interna da Justiça Eleitoral. Professor (a): Bruno Gaspar
Leia maisCapítulo I SOCIOLOGIA DO DIREITO... 3
SUMÁRIO Capítulo I SOCIOLOGIA DO DIREITO... 3 1. Introdução à sociologia da administração judiciária... 23 1.1. Aspectos gerenciais da atividade judiciária (administração e economia)... 23 1.2. Gestão...
Leia maisFUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E
FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORIA PÚBLICA E ADVOCACIA Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br MINISTÉRIO PÚBLICO Definição: instituição permanente e essencial à função jurisdicional
Leia maisTeoria da Decisão Judicial em tempos de Neoconstitucionalismo: o necessário controle do ativismo judicial no Estado de Direito 1
Teoria da Decisão Judicial em tempos de Neoconstitucionalismo: o necessário controle do ativismo judicial no Estado de Direito 1 Ariel Koch Gomes 2 1. Introdução A partir de uma análise dos principais
Leia maisQUESTÕES OAB SEGUNDA FASE CONSTITUCIONAL BLOCO I CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
QUESTÕES OAB SEGUNDA FASE CONSTITUCIONAL BLOCO I CONTROLE DE Professora: Carolinne Brasil CONSTITUCIONALIDADE 1. O Conselho Federal da OAB ajuizou, junto ao STF, Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI),
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Dos Princípios Fundamentais Professor Daniel Sena www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PREÂMBULO Nós, representantes do povo brasileiro,
Leia maisExcelentíssimos senhores representantes das Jurisdições. Excelentíssimo senhor Gianni Buquicchio, Presidente da Comissão
IV ASSEMBLEIA DA CONFERÊNCIA DAS JURISDIÇÕES CONSTITUCIONAIS DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (BRASÍLIA, BRASIL, 8 DE ABRIL DE 2016) APRESENTAÇÃO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA Direito Constitucional e Teoria Geral do Estado *Aspectos de Direito Eleitoral *Controle
Leia maisProf. Dr. Vander Ferreira de Andrade
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade Ministério Público Instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado. Incumbência: Defesa da ordem jurídica Defesa do Regime Democrático Defesa dos
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Profª. Tatiana Constancio -Previsão Constitucional: PREÂMBULO Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte
Leia maisDIREITO 4º PERÍODO BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIREITO 4º PERÍODO Disciplina: Direito Constitucional II Professor: Dr. ALEXANDRE GUSTAVO MELO FRANCO DE MORAES BAHIA Objetivo da Disciplina: Conhecer e BIBLIOGRAFIA BÁSICA discutir as funções dos 3 Poderes,
Leia maisDo Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados
Direito Constitucional Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados Art. 103-B: O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida
Leia maisProfessor Wisley Aula 08
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 7 COMPETÊNCIA 1. PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL Previsto na Constituição Federal no art.
Leia maisA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 45, DE 2004 O NOVO PERFIL DO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO
ESTUDO A EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 45, DE 2004 O NOVO PERFIL DO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO Regina Maria Groba Bandeira Consultora Legislativa da Área I Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal, Direito
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS NÚCLEO ACADÊMICO DE PESQUISA FACULDADE MINEIRA DE DIREITO. Camila Cardoso de Andrade
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS NÚCLEO ACADÊMICO DE PESQUISA FACULDADE MINEIRA DE DIREITO Ementa do Grupo de Pesquisa Introdução à Filosofia Política de Jürgen Habermas Camila Cardoso
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 45, DE 2007
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 45, DE 2007 Altera o inciso III do 4º do art. 103-B da Constituição Federal, para dispor sobre nova competência do Conselho Nacional de Justiça de determinar perda
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 04/2017/CONAMP
NOTA TÉCNICA Nº 04/2017/CONAMP Tema: Processo CNMP nº0.00.002.000698/2017-08 Ementa: Procedimento de Estudos e Pesquisas nº 04/2017 visando a realização de pesquisa, estudos, análises e a apresentação
Leia maisSTF CNJ STJ TST STM TSE TRT TRE TJM JEF JEC
STF CNJ TSE TST STJ STM TRE TRT TU TRF TJ TJM TR TR JE JT JF JÚRI JD JÚRI CJM CJM JEF JEC STF CNJ TSE TST STJ STM TRE TRT TRF TJ TJM TU JE JT TR JF JÚRI JD JÚRI TR CJM CJM Justiça Especializa JEF Justiça
Leia maisNEPOTISMO É IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1
NEPOTISMO É IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1 Deusdedith Brasil Giberto Freire, em Problemas Brasileiros de Antropologia, trata assim de nepotismo: De nepote + ismo. 1. Autoridade que os sobrinhos e outros
Leia maisComo pensa o examinador em provas para o Ministério Público-SC? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO -
Curso Resultado Um novo conceito em preparação para concursos! Como pensa o examinador em provas para o Ministério Público-SC? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Trabalho finalizado em agosto/2015.
Leia maisCAPÍTULO 1: NOTAS INTRODUTÓRIAS...1
Sumário CAPÍTULO 1: NOTAS INTRODUTÓRIAS...1 1. Introdução...1 2. Pressupostos Teóricos do Controle de Constitucionalidade...2 3. Supremacia Constitucional Fundamento do Mecanismo de Controle de Constitucionalidade...2
Leia maisMANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA
MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO... 4 Apontamentos Iniciais...4 Legitimidade... 5 Competência... 5 Procedimento...6
Leia maisconstitucionais complexas, antes nos limites da esfera pública política e agora travado na esfera pública judicial, pressupondo-se que as decisões
1 Introdução O presente trabalho parte da constatação de que o advento do paradigma neoconstitucionalista 1 fez com que as decisões sobre temas constitucionais complexos fossem cada vez mais transferidas
Leia maisPARTICIPAÇÃO SOCIAL NO BRASIL
NO BRASIL I Conferência Portugal Participa Casa das Histórias Paula Rego Cascais, 0 de dezembro de 20 O Brasil é uma República Federativa Presidencialista, formada pela união dos estados, Distrito Federal
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO AGRADECIMENTOS INTRODUÇÃO PRIMEIRA PARTE AÇÕES COLETIVAS
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 17 AGRADECIMENTOS... 25 INTRODUÇÃO... 31 PRIMEIRA PARTE AÇÕES COLETIVAS CAPÍTULO 1 AÇÕES COLETIVAS NO DIREITO ESTRANGEIRO... 43 1.1. Considerações iniciais... 43 1.2. As ações populares
Leia maisParte I Filosofia do Direito. Teoria Geral do Direito e da Política
S u m á r i o Parte I Filosofia do Direito. Teoria Geral do Direito e da Política CAPÍTULO I Filosofia do Direito I: O Conceito de Justiça, O Conceito de Direito, Equidade, Direito e Moral...3 I. O conceito
Leia maismódulo 3 Organização do Estado brasileiro
módulo 3 Organização do Estado brasileiro unidade 1 introdução aos princípios constitucionais fundamentais princípios constitucionais fundamentais Carl Schmitt decisões políticas do Estado normas fundadoras
Leia maisA ATUAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES NO FORTALECIMENTO DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO:
A ATUAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES NO FORTALECIMENTO DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO: O ACESSO À JUSTIÇA NA VIA EXTRAJUDICIAL COMO FORMA DE ENFRENTAMENTO DA CRISE DE EFETIVIDADE DOS DIREITOS : 1.1-
Leia maisTEMPO DE JUSTIÇA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA E DO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS
TEMPO DE JUSTIÇA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA E DO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS Visa esta comunicação submeter a reflexão alguns pontos que me parece oportuno debater, acerca da
Leia maisExmo. Senhor Conselheiro Presidente do Supremo Tribunal de. Exmos. Senhores Vices Presidentes do Supremo Tribunal de
Exmo. Senhor Conselheiro Presidente do Supremo Tribunal de Justiça Exma. Senhora Ministra da Justiça Exmo. Senhor Vice-Procurador Geral da República Exmo. Senhor Secretário de Estado da Administração Patrimonial
Leia maisTEMA 14: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
TEMA 14: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE EMENTÁRIO DE TEMAS: Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:. I - processar e julgar, originariamente:a)
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
PARECER DO C.S.M.P. Projectos de proposta de Lei que procedem à criação do Tribunal Arbitral do Desporto I. INTRODUÇÃO Solicitou a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias
Leia maisDGCI 2013 REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA FISCAL. República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças. Direcção-Geral das Contribuições e Impostos
DGCI 2013 República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças Direcção-Geral das Contribuições e Impostos DECRETO Nº 9/84 DE 3 DE MARÇO REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA FISCAL Edição organizada por Mohamed
Leia mais