POLITIZAÇÃO DA JUSTIÇA E DA JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA

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1 1 POLITIZAÇÃO DA JUSTIÇA E DA JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA ANTONIA GEORGELIA CARVALHO FROTA 1 KARLA YANDRA RODRIGUES² Resumo: O objetivo deste artigo é mostrar as criticas a intervenção decisória do Poder Judiciário na consolidação dos direitos fundamentais conforme a constituição e os princípios democráticos. De acordo com Nicola Picardi e Mauro Cappelleti o controle jurisdicional de constitucionalidade trás polêmica do deslocamento das esferas de decisões politicas do parlamento e do executivo para o judiciário, pois com a judicialização é transferido ao judiciário o ônus de apreciar essas questões de caráter politico. Portanto, concluiu-se que a um exacerbado papel decisório desempenhado pelo poder judiciário, ocasionado pela utilização de novos instrumentos hermenêuticos desenvolvidos a partir do neoconstitucionalismo. Palavras-Chave: Judicialização da politica. Ativismo judicial. Democracia. Direitos individuais. Poder Judiciário. INTRODUÇÃO A judicialização da politica é o termo usado por alguns autores para descrever a crescente expansão do Poder Judiciário. É um fenômeno caracterizado por uma postura ativista do poder judiciário, no qual, passa a interpretar o direito, ocasionando uma transferência de poder para os juízes e tribunais, sendo que antes, tais poderes eram concentrados no legislativo e no executivo. Com essa expansão do Poder Judiciário no processo decisório das democracias contemporâneas e com essa transferência de poder para juízes e tribunais tem-se uma larga abertura em que algumas questões de grande repercussão politica ou social estão sendo decididas por órgãos do Poder Judiciário, e não pelas instancias politicas tradicionais: o Poder Legislativo e o Poder Executivo. Embora seja uma decorrência do próprio esboço constitucional contemporâneo, no qual se prevê a possibilidade de questionamento judicial de questões políticas, ocasionando uma judicialização da política, com consequente politização da justiça; onde em muitos casos, 1 Faculdade Luciano Feijão (FLF). Curso de Direito. georgeliafc@hotmail.com

2 2 tem-se uma extrapolação, por inercia do Judiciário em competência de outros poderes, com consequências sobre o Estado de Direito. Portanto, o objetivo deste trabalho é mostrar as criticas a intervenção decisória do Poder Judiciário na consolidação dos direitos fundamentais conforme a constituição e os princípios democráticos. Segundo Streack, a jurisdição constitucional passa a ser vista como modelo de Estado Democrático de Direito, onde o juiz deixa de ser um mero aplicador do direito para intervir no processo político, ao utilizar a função judicial para estabelecer valores fundamentais que deveriam ser respeitados pelos três poderes do Estado no intuito de conduzir a política voltada para a busca da justiça. Através de um estudo feito por Tate e Valinder onde afirmam a existência de muitos fatores que contribuíram para expansão do Poder Judiciario como a democracia; a separação de poderes; a política de direitos; o uso das Cortes por grupos de interesse; o uso das Cortes pela oposição; a ineficácia das instituições majoritárias; as percepções sobre as instituições políticas; e a delegação das instituições majoritárias. Há dois requisitos efetivamente necessários à judicialização da política, sendo estes a democracia e a separação de poderes. Em que atuam no sentido de fornecer condições para que o judiciário decida de modo independente dos demais poderes e que esteja em posição de igualdade em relação aos mesmos. Porem, ao se atribuir ao Judiciário tarefas que violam as regras da separação de poderes, a politização da justiça é levada a uma situação de estresse institucional. Com isso é possível verificar que ocorre um afastamento da postura do Poder Judiciário, ate então vista como neutra, a partir do momento em que judicializa questões politicas, pois se dá a ele uma enorme dimensão politica, onde passa a realizar julgamento que excede a perspectiva da legalidade, ingerindo-se em grandiosidade de mérito administrativo, atuando a avaliação de caráter politico, ou seja, de coerência e oportunidade, o que gera sua politização. (FERREIRA FILHO,2009). Portanto, a judicialização da politica tem como contrapartida inflexível a politização da justiça, como decorrências da própria Carta constitucional em vigor que deu a expansão do papel politico do Poder Judiciário, atuando como legislador positivo, suprindo a inercia

3 3 legislativa, por não ocorrer uma simples apreciação de questões politicas pelo poder judiciário, mas uma ascensão de função que não lhe é essencial, o que implica patente ativismo judicial com consequente infringência do princípio constitucional da separação dos poderes, o que influencia tanto na esfera pública quanto na esfera privada. Sendo esta pesquisa resultado de uma investigação em curso, relatando as pesquisas existentes de diversos autores em relação a temática. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa tem por metodologia a consulta a obras nacionais, artigos de renomados autores e monografias sobre as referidas questões. RESULTADOS E DISCUSSÕES Uma das instigantes novidades do Brasil dos últimos anos foi a virtuosa ascensão institucional do Poder Judiciário. Recuperadas as liberdades democráticas e as garantias da magistratura, juízes e tribunais deixaram de ser um departamento técnico especializado e passaram a desempenhar um papel político, dividindo espaço com o Legislativo e o Executivo. Segundo Barroso tal circunstância acarretou uma modificação substantiva na relação da sociedade com as instituições judiciais, impondo reformas estruturais e suscitando questões complexas acerca da extensão de seus poderes. O aumento relativamente desordenado da legislação ocasiona época da decodificação, termo utilizado por Nicola Picardi, sendo um contexto histórico no qual a ideia do Direito como um sistema jurídico vai, lentamente, sendo desgastada, por conta de alterações casuísticas, que alteram a sistemática tanto da legislação material, quanto da legislação processual, essas modificações tendem a ideia de multiplicação das leis, levando a sua desvalorização (PICARDI, Op. Cit., p. 15.). Com isso, a diversidade de leis pode ocasionar, na prática, a falta de efetividade das normas jurídicas. Já a inercia do legislador abre espaços que tendem a ser supridos pela atuação judicial. Tanto a diversificação

4 4 desordenada, quanto a inércia do legislador, contribui para o aumento da discricionariedade judicial. Assim, o espaço deixado pelos outros poderes é levado ao judiciário, e como este não pode escusar-se de julgar, decide questões cada vez mais políticas. A partir do exposto, demonstra a ingerência do Poder Judiciário não apenas na esfera de atuação dos demais poderes do Estado, como em todas as esferas da sociedade e da vida, e isso pode ser um grande risco não apenas para a democracia, para o princípio da separação de poderes e, por conseguinte, sua garantia aos direitos individuais. CONCLUSÃO Ao finalizar este estudo, a conclusão que ocorre é que para a compreensão do acontecimento da judicialização, deve-se levar em consideração, principalmente, três elementos: o surgimento do paradigma do Estado Social, a superação da subsunção como técnica mecânica de aplicação da lei; e a realidade da ineficiência das instituições políticas que deveriam garantir a prestação de serviços públicos. Estes três elementos colaboram especialmente para que os atores sociais busquem garantir, junto ao Poder judiciário, a apreensão de seus direitos. Além disto, também concluímos que a condução de questões com distinção políticas para o judiciário, principalmente por meio da jurisdição constitucional, cria uma tensão entre democracia e constitucionalismo. Para alguns, a democracia deve guiar as decisões políticas e não caberia ao Judiciário interferir neste âmbito de decisões majoritárias. Entretanto, na realidade de países em desenvolvimento, onde as políticas públicas não atingem os objetivos constitucionais, o Poder Judiciário quando chamado a decidir, pode garantir aos atores sociais a fruição de seus direitos fundamentais. Para tanto, fundamentado nos métodos da Nova Hermenêutica Constitucional, os juízes, em casos específicos, possuem certa liberdade de decisão. Assim, o judiciário não simplesmente aplica a vontade da lei, mas exerce certa criatividade. Esta criatividade está, contudo, limitada pelos parâmetros dos princípios constitucionais.

5 5 REFERÊNCIAS BONAVIDES. Curso de Direito Constitucional. 10. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2000, p CAPPELLETI. Mauro. Juízes Legisladores? Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, Cf. BARROSO. Luís Roberto. Interpretação e Aplicação da Constituição: Fundamentos de uma Dogmática Constitucional Transformadora. 6. ed. São Paulo: Saraiva, HABERMAS, Jürgen. A ética da discussão e a questão da verdade. Trad. da edição em inglês por Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, MACIEL, D. A. e KOERNER, A. Sentidos da Judicialização da Política: duas análises. PICARDI. Op. Cit., p. 12. Alvaro de Oliveira. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, STRECK, Lenio Luiz. Jurisdição Constitucional e Hermenêutica: uma nova crítica do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, STRECK, Lenio Luiz. O papel da jurisdição constitucional na realização dos direitossociais-fundamentais. In: SARLET, Ingo Wolfgang (Org.). Direitos fundamentais sociais: estudos de direito constitucional. Internacional e comparado. Rio de Janeiro: Renovar, VIANNA, L. W. et al. A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. p. 23/24..

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