ARTISTA E DOCENTE: UM DIÁLOGO COM A EXPRESSIVIDADE

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1 ARTISTA E DOCENTE: UM DIÁLOGO COM A EXPRESSIVIDADE Adriana Moreira Silva Vilma Campos dos Santos Leite Drika_talentos@hotmail.com Universidade Federal de Uberlândia Comunicação - Relato de pesquisa O homem se movimenta a fim de satisfazer uma necessidade, usando para isto, variadas formas de expressão que caracterizarão as ações e os movimentos que as constituem. Perceber a expressividade corporal ou o potencial expressivo que o corpo possui em movimento, intervém na corporificação das emoções, sensações, imagens e idéias, permitindo estabelecer a comunicação. A pesquisa surge levando em consideração as observações do estágio supervisionado. Torna-se evidente a necessidade de uma abordagem a respeito da expressividade, devido ao fato de eu ter presenciado atividades ministradas pelos professores que propiciavam o movimento, mas não o enxergavam como uma forma de se perceber e abranger as finalidades que as experiências corporais podem promover. As observações aqui são resultados parciais do trabalho de iniciação científica iniciada em março de Na primeira fase têm-se levado em consideração observações feita acerca de um professor do curso teatro da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) ao ministrar suas aulas na disciplina de interpretação/atuação I e entrevista com o mesmo e alunos da disciplina. Nas aulas de interpretação tenho observado a forma de expressar do professor, ou seja, seus movimentos (tonicidade) e partes do corpo neles envolvidas (mãos, braços e rosto) sua ocupação pelo espaço (locomoção, ocupação do espaço ao redor de si pelos movi mentos - cinesfera), sua voz e como isso interfere na aprendizagem dos alunos. Os aspectos apontados partem de uma observação que busca perceber que os recursos expressivos que são utilizados pelos atores em suas encenações, também se manifestam em um professor de teatro na sala de aula, embora o ambiente seja diferente e exija características peculiares. Nas minhas observações feitas com o professor desse estudo é notável a necessidade da gesticulação. As mãos parecem conversar enquanto explica e dá estímulos aos alunos. Seus movimentos demonstram nuances, variando de tempo e intensidades, principalmente quando os alunos parecem não compreender o que está sendo proposto. De acordo com Laban os gestos se tornam menos notáveis quando

2 condensados apenas em um diálogo verbal, sendo que a gesticulação confere uma expressividade maior quando acompanham as palavras. As mãos dos seres humanos tornam-se instrumentos magníficos, capazes de executar movimentos cada vez mais complexos e são fortemente ativas para caracterizarem a expressividade. O exagero dos movimentos que os próprios alunos fazem é utilizado pelo professor para lhes mostrar muitas vezes como não deve ser feito um exercício. O que caracteriza, portanto, uma aprendizagem que passa pelo canal corporal, pois algumas vezes ver de que forma você está fazendo no corpo do outro, contribui para a percepção do seu próprio corpo. A voz do professor também é um recurso muito acionado por ele. É alternada a forma de se falar (volume, intensidades nas palavras, pausas). Juntamente com as mãos e a expressão facial ela vai caracterizando personagens para exemplificar formas de se compreender como fazer e o que acionar na cena quando preciso. Fica evidente de que mãos, rosto e voz são indissociáveis durante as aulas, pois á medida que um desses aspectos ganha novas intensidades, por exemplo, os demais o seguem na mesma proporção. Laban aponta que a expressividade é algo inerente ao ser humano. Conseguimos identificar, por exemplo, o estado emocional de uma pessoa quando ela está triste ou alegre pelas características dos movimentos e pelas expressões que estes nos transmitem. Sendo assim, nosso corpo através de movimentos expressa cotidianamente a maneira como lidamos com o espaço e as pessoas nele envolvidas. Porém, com o passar do tempo somos culturalmente modelados, o que o corpo fala é o que o social está falando, (Medina: 1994) sendo esta influência um fator determinante no modo de se expressar de cada indivíduo. Os nossos movimentos vão gradualmente ganhando autonomia e se concretizando corporalmente com características próprias de acordo com as percepções e sensações emitidas pelo meio. O princípio de qualquer forma de atuação, seja ela profissional ou pessoal, é o corpo humano. É a partir dele que nos conhecemos e começamos a desenvolver a base de nossas ações: o movimento. O corpo é o instrumento através do qual o homem se comunica e expressa. O artista (ator) e educador de teatro, portanto, possuem a possibilidade de simultaneamente provocar uma reeducação dos sentidos, ou seja, uma nova percepção da expressão através do movimento. Por isso, a pesquisa pretende investigar de que

3 forma a expressividade corporal adquirida pelo ator no decorrer de sua formação pode dialogar com o espaço da sala de aula. O artista de palco tem que adquirir a habilidade de manifestar ações corporais nítidas, isto é, usar o corpo e suas articulações com clareza tanto na imobilidade quanto em movimento. O corpo do ator entra em contato diretamente com a expressão, por isso, tem a necessidade de conhecer e trabalhar seu corpo. Em cena ele adquire uma outra qualidade expressiva que lhe possibilita experimentar e vivenciar movimentos corporais que trazem significados dentro dos diferentes contextos nos quais são aplicados de acordo com as exigências artísticas de sua profissão, sendo que seu corpo será treinado a fim de dar constantemente respostas exigidas pelo seu trabalho. Ao longo de um tempo, entendeu-se que a expressividade do artista era uma dádiva e que apenas era possível construir um artista tecnicamente, mas não expressivamente. Afinal do que adiantaria se ter um conhecimento técnico se todo esse investimento não fosse colocado a favor da expressividade do corpo ou na construção de uma arte expressiva? Atualmente saímos do princípio de que a expressividade corporal liga-se estreitamente, não só ao desprendimento de estereótipos na movimentação, mas igualmente à aprendizagem de um novo código de trabalho. O ator terá de criar, de acordo com seu próprio repertório de pesquisa, de modo a alcançar um grau de domínio corporal para o exercício da profissão. O ofício do ator, portanto, exige o trabalho com seu corpo e voz, empregando-os de tal modo que fiquem eficientemente caracterizados a personalidade humana e seu comportamento, variável segundo as diversas situações onde o fundamental é estabelecer comunicação com o público (palco e platéia). Em um segundo momento a pesquisa pretende ter como campo de trabalho uma escola da rede municipal que tenha um professor egresso do curso de teatro. Será usada a mesma metodologia de trabalho: observações e entrevistas com o professor com alunos. Tem-se em vista os professores da rede municipal da cidade de Uberlândia (MG) que se reúnem mensalmente nos encontros do CEMEPE (Centro Municipal de Estudos e Projetos Educativos), um projeto de extensão em parceria com a UFU. Com intuito de levar uma reflexão teórica através da apresentação de seminário sobre o tema para que os professores egressos tenham acesso aos procedimentos e resultados obtidos.

4 No ambiente escolar (escolas de ensino regular) o que se percebe é que a palavra é privilegiada enquanto ao corpo é atribuída uma visão informal da emoção, numa divisão que não associa a racionalidade à emoção, sendo que estes dois aspectos estão presentes na corporeidade de todos os indivíduos. Vê-se um equívoco na exacerbação das demais disciplinas e exclusão da importância do corpo no ensino e aprendizado na sala de aula. O corpo não é visto como um meio de se obter a aprendizagem, ele é considerado apenas como um receptor de informações. Mesmo que o prazer seja ocasionado pelas brincadeiras, elas são vistas apenas como momento de diversão, sem serem aproveitadas como forma de manifestação expressiva ou até mesmo sendo tolhidas deste espaço. O educador de teatro enxerga a hipótese de utilizar sua expressividade para desenvolver suas aulas? Alguns recursos expressivos (voz, utilização do espaço, partes do corpo envolvidas na movimentação) são utilizados como meios de facilitar e/ou propiciar a aprendizagem? De que forma a formação enquanto ator interfere na sua atuação em sala de aula? Questões como essas provocam a investigação da função e da forma como os professores de teatro vêm-se relacionando ou não com o aprendizado que tiveram ao longo de sua vida acadêmica. Dentro da estrutura oferecida pelo curso até então nomeado de Artes Cênicas (atualmente o curso é intitulado por Teatro) os alunos aprendem a lidar com esses dois componentes do teatro: disciplinas do núcleo criativo e disciplinas pedagógicas, sendo então necessário que exista um eixo comum de possibilidades que possa intermediar essa formação. A presença do teatro nas escolas municipais de Uberlândia (MG) vem crescendo e suscita discussões sobre a forma como os recursos provenientes da formação dos professores egressos do curso de Teatro da UFU têm contribuído na aprendizagem. Além de buscar perceber como os próprios professores do curso em questão têm vivenciado a aplicabilidade de sua expressão corporal dentro do próprio espaço de formação de futuros profissionais. O ensino para formação de novos sujeitos implica no mínimo um educador que domine seu conhecimento e fundamente com segurança e excelência o trabalho de um professor-artista ou ainda um ator-professor. Seja esse espaço a sala de aula, bem como o palco, os mecanismos expressivos podem reverberar na maneira como o corpo se movimenta, se comunica, por exemplo,

5 os gestos se tornam menos notáveis quando condensados apenas em um diálogo verbal, sendo que a gesticulação provoca uma expressividade maior do que quando apenas as palavras estão presentes. (Laban: 1978). A sala de aula exige uma expressividade diferente do espaço cênico, contudo, diferentemente também do cotidiano. O ator / professor oscila entre o fazer artístico e o pedagógico, tendo a necessidade de se comunicar através de uma relação comum (palco e platéia) que se estabelece tanto no espaço cênico como na sala de aula. O ator e educador precisam buscar apropriar-se do grande potencial expressivo do corpo em movimento. É o estar pronto para entrar em cena, para incorporar sua arte em quaisquer espaços, trabalhando de acordo com as possibilidades e limites que estes oferecem. O ator deve levar para sala de aula as características peculiares do teatro expandindo sua movimentação para ocupar um espaço que fica vago diante da ausência da liberdade de expressão. Ser professor é estar em cena de forma que o corpo se mova e acompanhe tanto a necessidade de movimento quanto às possibilidades que se criam e recriam a partir da realidade de cada universo corpóreo. Diante isso, penso que incorporar uma visão crítica é não caracterizar uma distinção de papéis estruturados na universidade entre o professor e o artista que na maioria das vezes se amplia no âmbito escolar da rede municipal e universitário. Essa visão se configura justamente por sustentar uma idéia de verticalidade a respeito dos indivíduos que vivem processos artísticos, passando por determinados procedimentos que englobam características do processo educativo, mas tal associação não está sendo concretizada quando estes sujeitos ocupam um lugar na educação no papel de professores. A expressividade não tem valor, portanto, apenas para o artista de palco, mas para todos nós, na medida em que todos nos vemos envolvidos conscientemente ou inconscientemente, com a percepção e com a expressão. O professor de teatro para que consiga se comunicar com os alunos e para que exista a aprendizagem utiliza-se de ferramentas da própria linguagem com a qual trabalha (os jogos, a improvisação, preparação corporal) podendo ser a expressividade também um recurso que facilita o diálogo entre alunos e professores. Na terceira e última etapa tem-se como objetivo traçar um paralelo entre a visão de professores do curso de teatro e egressos sobre a corporeidade enquanto atores e educadores.

6 Para análises a pesquisa tem se fundamentado nas referências teóricas de autores como Laban (1978) e Lobo (2003) que ajudarão a definir quais os recursos expressivos serão considerados pela presente pesquisa. Abordar as idéias de Burnier (2001) nas quais há uma elaboração, codificação e sistematização de técnicas corpóreas de representação para o ator. No decorrer da obra de Burnier, encontram-se evidências de uma pesquisa voltada para atores/ pesquisadores, ou seja, que se predispõem a se submeter a uma disciplina de trabalho, colocando-se como próprios objetos de estudo. Além de contar com a abordagem que Azevedo faz sobre o papel que o corpo desempenha no trabalho do ator. Outra referência é Calazans, Castilho e Gomes (2003) que organizam experiências relacionadas à educação, às artes e ao corpo, expondo uma que visa à relação entre esses três aspectos.. No decorrer de sua vida seu corpo aprende a relacionar-se com o espaço, com os movimentos e com sua voz, adquirindo características que favorecem a comunicação. O domínio do movimento não tem valor, portanto, apenas para o artista cênico, mas para todos nós, na medida em que todos nos vemos envolvidos conscientemente ou inconscientemente com a percepção e com a expressão. Bibliografia: BURNIER, Luís Otávio. A arte de representar: da técnica à representação. Campinas, SP: Unicamp, CALAZANS, Julieta, CASTILHO, Jacyan e GOMES, Simone (org). Dança e educação em movimento. São Paulo: Cortez, HERNANDEZ, Márcia Strazzacappa. O corpo em cena. Tese de mestrado apresentada à Comissão julgadora da Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, HERNANDEZ, Márcia Strazzacappa. A educação e a fábrica de corpos: a dança na escola. Cad. CEDES., Campinas, v. 21, n. 53, strazzacappa%20hernandez%22. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento: 3ª edição São Paulo: Summus, LOBO, Leonora, NAVAS, Cássia. Teatro do movimento: um método para o intérprete criador. Brasília: LGE editora, 2003.

7 MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo: 4ª edição - Campinas, SP: Papirus, MOLIN, Ana Paula Barrozo Stefano dal, OLIVEIRA, Valeska Fortes de. O corpo no imaginário docente. PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

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