UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades Bacharelado em Têxtil e Moda. Ricardo Reis Vieira Número USP:

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades Bacharelado em Têxtil e Moda Ricardo Reis Vieira Número USP: Projeto de Pesquisa de Iniciação Cientifica Princípios de conservação em têxteis pré-colombianos no MAE/USP Projeto de pesquisa apresentado como exigência parcial para concorrer ao Edital 2018/2019 do Programa de Iniciação Científica da Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade de São Paulo, sob a orientação do Prof. Dr. Fausto Roberto Poço Viana. Palavras-chave: Conservação têxtil; Têxteis précolombianos; Conservação preventiva. ; São Paulo SP 2018

2 1. INTRODUÇÃO No fim do segundo milênio as ideias de preservação e extinção habitaram o imaginário humano de forma extremamente forte e até então não vista. O humano traz consigo a necessidade da construção de cultura, memória e a vontade de preserva-las para alguém no presente ou futuro (PAULA, 1998, p ). Os museus tradicionalmente tendem a salvaguardar suas coleções, onde são apresentados objetos e artefatos que carregam significados postos ao longo do tempo, tendo em vista também seus valores históricos (MERLO; CARACIO, 2012, p.11). Vestir possibilitou ao corpo a dádiva da expressão, papel importante na formação do indivíduo social, tendo simbologia e significações diferenciadas de acordo com a localidade e temporalidade que o mesmo se coloca (Ibidem, p.9). Ao se trabalhar o têxtil como patrimônio documental da humanidade é necessário compreendê-los como peças únicas que carregam em si o potencial histórico e informacional para entendermos seja na antropologia, arqueologia, e demais áreas das ciências humanas e nas artes como possíveis valiosos bancos de dados (VIANA; NEIRA, 2010, p ). Objetos têxteis são variados e incluem vestuário, estofados e tapeçarias, entre outros, podendo ser compostos por fibras vegetais (como o linho e o algodão) ou de origem animal (como o couro, plumaria, lã e seda), por exemplo (Ibidem, p. 207). A decomposição é um processo natural, com mais rapidez e facilidade em têxteis de origem vegetal e animal, todavia pode ser atrasada haja visto à implementação das técnicas atualmente consideradas ideais pelo meio de pesquisadores curatoriais têxteis. Segundo a pesquisa executada em museus europeus nos anos de 2008 e 2009, Fausto Viana e Luz Garcia Neira (2010, p. 212) elencam 3 conceitos comuns sobre o cuidado de objetos têxteis nos museus: a conservação preventiva, a intervenção mínima e a reversibilidade. Conservação preventiva se dá através de higienização, armazenamento, manutenção, iluminação e umidade relativa do ar. Esses são elementos básicos para a extensão da vida do objeto. A interferência mínima significa alterar apenas aquilo que for extremamente necessário para garantir a integridade da peça. Entende-se como reversibilidade a possibilidade de se retornar ao estado no qual o objeto se encontrava antes de alguma manifestação de profissionais, contrapondo-se às intervenções permanentes ocorridas no início da conservação e restauração como prática científica (Ibidem, p. 213).

3 O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP) possui em seu conjunto algumas coleções de têxteis provenientes de variadas culturas précolombianas, que demandam de suportes mais específicos de armazenamento, limpeza das fibras, estabilização e pesquisas acerca de suas origens e significações. Caso não ocorra um processo de conservação preventiva, em um futuro próximo tais peças poderão estar em um nível de deformação maior e com danos graves acarretados por sujidades. Assim como em outros acervos, é fundamental visualizar cada objeto como único, mesmo sendo separados em grandes seções. Após uma análise de suas condições é necessário pensar nas abordagens dos meios de conservação para cada objeto, avaliando o formato, material e estado encontrado de cada peça (Ibidem, p. 213 e 231). É importante pensar na significação desses objetos para a sociedade brasileira, não só por sua origem e datação, mas também como instrumentos formadores que geram a oportunidade educacional, para nós brasileiros e países próximos, da vivência e perspectivas dessas populações através de suas vestimentas e apetrechos. É necessário também manter os elementos supracitados em bom estado para um possível processo de repatriamento, ou seja, se esses forem solicitados pelos seus descendentes os mesmos voltarão aos seus locais de origem sem grandes prejuízos, propiciando assim a afirmação de suas heranças culturais. Devido às condições climáticas e geográficas dos sítios arqueológicos, grande é o numero de tais tecidos - quando comparados a de outros contextos históricos e geográficos - e muito apreciados mundialmente pelas cores e técnicas empregadas na tecelagem (MACEDO, 2011, p. 19). Portanto, grande também é necessidade de conserva-los. Há uma precariedade de bibliografia sobre conservação de tecidos no Brasil, e ela também não é tão abundante no Primeiro Mundo. No domínio da cultura material, essa área de estudo merece o enriquecimento de pesquisas que trate dessa tipologia de objetos, que devem ser entendidos e divulgados, com o devido reconhecimento (PAULA, 1994, p. 302). 2. OBJETIVO Este projeto de pesquisa busca propor um estudo acerca de quatro peças têxteis précolombianas do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP), provenientes das culturas Lambayeque, Chancay, Huari e Inca, assim como a história que envolve tais peças, que vieram do Museu Paulista da mesma Universidade de São Paulo (MP/USP).

4 O objetivo principal é através de técnicas empregadas em conservação preventiva atuar em tais peças, na intenção da higienização das fibras, correção de deformações e na elaboração de suportes de acondicionamento para as peças. Tendo então as peças conservadas e estabilizadas, será feito pesquisas de cunho semiótico a fim de obter as significações dos motivos dispostos em cada tecido, e pesquisas de enriquecimento documental de cada cultura e doador. Tendo concluindo através da redação do relatório final, esse poderá se tornar uma fonte de pesquisa brasileira sobre o tema, que se mostra de muitas formas carente. 3. METODOLOGIA As peças serão retiradas (por alguém responsável) e tratadas uma a uma, sempre em constante atenção quanto à umidade relativa do ar (que pode ser quantificada através de equipamentos que monitoram a umidade relativa do ar e a temperatura, tais como o psicrômetro, higrômetro mecânico e o higrômetro e termohigrômetro eletrônico), a iluminação natural e artificial (reduzidas através janelas fechadas, iluminação indireta e moderada, e o uso de filtros para radiação UV em janelas e lâmpadas florescentes, dentre outros), e o uso correto dos equipamentos de proteção individual (tais como luvas, jaleco, e se necessário, touca, mascara e pantufas descartáveis). As peças devem ser manuseadas sempre com as duas mãos, onde devem ser apoiadas na palma das mãos e dos dedos, sem que se segure pelas áreas mais frágeis, para que se evite acidentes. Cada peça demanda de um jeito diferente de transporte devido aos materiais de que é feito, porém uma maneira segura para todos os objetos comentados nesse projeto de pesquisa é sobre uma superfície rígida e protegida. É necessário atentar-se para que nos trabalhos de conservação ou restauração em coleções arqueológicas, os métodos escolhidos para tratamento não apaguem as informações adquiridas pelos objetos enquanto uso nas populações de origem. Portanto é preciso que no ato de conservação, o indivíduo dimensione e reconheça estar interferindo na essência do objeto, e, por conseguinte que características importantes e únicas possam perder-se durante o processo. E que a partir do comentado, o indivíduo tenha inteira consciência ética, técnica e histórica que elucidem suas decisões, tendo em conta que o papel de quem executa tal processo é proteger a substancia de cada objeto de sua continua deterioração, prolongando sua vida para a população presente e futura. Os procedimentos para higienização dar-se-á inicialmente com uma limpeza física e caso necessário a química, sempre após testes em pequenas regiões. Os materiais usados para

5 a limpeza podem variar de acordo com o estado encontrado e o tipo de fibra, sendo possivelmente elas animais ou vegetais. Pequenos restauros e contenções se darão através de pontos invisíveis usando de linhas e tules de cor próxima ao do fundo do tecido. O suporte usado poderá variar de combinações múltiplas que envolvem placas de materiais plásticos ou de celulose, e mantas de tecido. Todo o processo de conservação será fotografado com o intuito de documentação do mesmo, e esse, acontecerá no laboratório da reserva técnica do Museu de Arqueologia e Etnologia de forma integral, com o auxílio da Ana Carolina Delgado Vieira, conservadora responsável pelo Laboratório de Conservação. Após as intervenções, serão feitas pesquisas em sites de e-commerce, livros, acervos de outros museus e revistas, com a intenção de desenvolver pesquisas de cunho semiótico, e na busca por referencias sobre os materiais e técnicas usadas na tecelagem. Assim como também, no levantamento bibliográfico sobre a história por trás das coleções. 4. CRONOGRAMA ATIVIDADES AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR Levantamento bibliográfico Catalogação das referências bibliográficas Diagnostico dos itens Processo de conservação Seleção de imagens Organização do texto final Redação do relatório final M MAI JUN JUL

6 REFERÊNCIAS MACEDO, Justo Cáceres. Tejidos del Perú Prehispánico. 3 ed. Peru: Editora Grimanesa R. Enriquez Lovatón, MERLO, Márcia; CARACIO, Karen Camillo. Moda e Indumentária aplicada ao estudo da museologia. ModaPalavra. São Paulo, E-periódico, v. 1, p. 6-17, jul-dez, PAULA, Teresa Cristina Toledo de. Inventando moda e costurando história: pensando a conservação de têxteis no Museu Paulista/USP. 219f. Dissertação (Mestrado em Ciências) Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1998.,. Conservação de Têxteis Históricos: uma bibliografia introdutória. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Ser. v.2. p Jan-dez VIANA, Fausto; NEIRA, Luz Garcia. Princípios gerais de conservação têxtil. Revista CPC, São Paulo, n 10, p , mai-out, 2010.

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