Comunidades perifíticas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comunidades perifíticas"

Transcrição

1 27 Comunidades perifíticas Resumo A análise da comunidade perifítica foi realizada reunindo os sete anos de pesquisa PELD e sob os aspectos funcional e de composição específica. Até o momento, a assembléia ficoperifítica conta com aproximadamente 1500 táxons inventariados, sendo o maior número de táxons registrados para o ano de 2005 e o menor para o ano de Acreditamos que este resultado está fortemente relacionado às variações dos níveis hidrométricos na planície de inundação do alto rio Paraná, às condições nutricionais do ambiente, além do investimento na qualificação da equipe para o aprimoramento na identificação das espécies. A classe Bacillariophyceae (diatomáceas), apresentou o maior número de espécies. Em seqüência, foram destaque a classe Cyanophyceae e Zygnemaphyceae. Analisando os dados de clorofila-a por ambientes e os diferentes rios principais (Ivinheima, Baia e Paraná), verifica-se que os maiores teores foram registrados para o ano de 2005 e 2006 e, de forma geral, para os ambientes do rio Paraná. Entre os anos de 2001 e 2004 ocorreu uma queda gradativa nos valores de biomassa perifítica. Novamente destaca-se a importância do pulso de inundação para manutenção da integridade funcional da planície de inundação do alto rio Paraná. Introdução A maioria dos rios de grande ou médio porte possuem áreas alagáveis adjacentes, as quais, em conjunto com a calha principal, constituem os sistemas denominados riosplanícies de inundação (Junk et al., 1989). Os sistemas aquáticos continentais tropicais apresentam marcante variação temporal dos fatores físicos, químicos e bióticos associadas, principalmente, às alterações dos níveis hidrométricos (Thomaz et al., 1997, 2004). O rio Paraná é o principal canal ativo responsável pela drenagem de toda a bacia do alto rio Paraná e sua planície aluvial comporta diversos ambientes fluviais como pântanos, lagoas, canais secundários, diques marginais e alagadiços temporários, importantes para a dinâmica local (Stevaux, 1993). Muitos desses ambientes da planície de inundação tem sua região marginal tomada por macrófitas aquáticas de várias espécies. Vários estudos apontam a importância das macrófitas dentro de todos os processos que ocorrem dentro dos ambientes aquáticos, principalmente os lênticos. Uma das principais características deste componente da biota aquática é a capacidade de comportar várias comunidades associadas, e entre estas se encontra a perifítica. Segundo Wetzel (1983) o perifíton é uma complexa comunidade de microbiota (algas, bactérias, protozoários, pequenos animais, detritos orgânicos e inorgânicos) agregada a um substrato orgânico ou inorgânico, vivo ou morto, sendo um microcosmo que compreende processos internos, tanto autotróficos quanto heterotróficos, ocorrendo simultaneamente dentro de uma camada limite e também com participação nas trocas com o ambiente externo. O perifíton é uma das mais importantes comunidades em ambientes aquáticos pouco profundos (Lowe, 1996; Azim et al., 2005). Em locais com grande quantidade de macrófitas aquáticas, como é o caso da grande parte das lagoas do sistema Paraná, o perifíton assume grande importância, pois esta microbiota, através de seu metabolismo, participa de vários processos importantes na dinâmica do ecossistema límnico. Até mesmo em locais profundos e pobres em

2 28 nutrientes esta comunidade (através do epilíton) pode ser responsável pela maior parte da produção primária e biomassa da zona litorânea (Schwarzbold,1992). Muitos dos trabalhos descritos sobre perifíton em substrato natural são realizados com base na comunidade aderida ao pecíolo de macrófitas aquáticas, como por exemplo Eichornnia azurea Kunth. A medida da clorofila a pode determinar a biomassa algal, (estimativa de produção primária). Além disso, sua relação o peso seco do perifíton pode nos indicar o índice autotrófico (Schwarzbold, 1990). A composição da comunidade perifítica depende da natureza e qualidade do substrato bem como do estado trófico da água, e sua ocorrência é controlada pelos fatores físicos e químicos da água. Em ecossistemas aquáticos, o período de crescimento sazonal perifítico tem sido ligado mais ao episódio específico da entrada de água no sistema por todo o ano do que ao regime de luz e temperatura (Moss, 1981 in Moschini-Carlos et al., 1998b). Entretanto, de acordo com muitos autores a luz, nutrientes, pastagem, predação e velocidade de corrente também são considerados fatores preponderantes no controle da biomassa perifítica. Moschini-Carlos et al. (1998) e Rodrigues & Bicudo (2004) observaram que as variações no nível da água parecem ter um efeito direto sobre a colonização pela comunidade perifítica. Desse modo podemos dizer que as enchentes sazonais que provocam todo tipo de alterações bióticas e abióticas no ambiente também alteram em maior ou menor escala a biomassa e toda a estrutura da comunidade perifítica aderida às macrófitas dos ambientes da planície de inundação. Desta forma, estudos comparativos sobre esta comunidade em planícies de inundação, cujos ambientes possuem características distintas e apresentam extremos ambientais, podem fornecer importantes esclarecimentos sobre a capacidade suporte do sistema, biodiversidade e bioindicadores de ambientes. Buscando colaborar com o aprimoramento do conhecimento do perifíton nesses ambientes no Brasil, estabelecemos como meta: (a) estimar, por meio dos teores de clorofila a, a produtividade da comunidade perifítica como um todo e nos diferentes sistemas da planície de inundação do alto rio Paraná; (b) analisar a dinâmica da comunidade perifítica nos diferentes períodos hidrológicos, substrato e sistemas da planície; e (c) avaliar a fisionomia, estrutura e produção primária da comunidade nos diferentes sistemas da planície de inundação ante os distúrbios físicos naturais e antrópicos. Neste relatório apresentamos como se dá, em escala espacial e temporal, a distribuição da biomassa perifítica e a riqueza da comunidade de algas perifíticas nos oito distintos ambientes monitorados ao longo dos sete anos de projeto. Material e Métodos A macrófita aquática presente e abundante na maioria dos ambientes é Eichhornia azurea Kunth e, por essa razão, foi escolhida enquanto substrato natural, uma vez que um dos objetivos é a comparação entre os ambientes. Os ambientes e suas localizações nos rios Ivinheima, Baía e Paraná se encontram no início do relatório. Entretanto, é importante salientar que os dados aqui compilados (área de Perifíton) dizem respeito apenas aos locais que foram escolhidos para monitoramento, ou seja, rios Paraná, Ivinheima e Baía, lagoas Ventura, Patos, Fechada, Guaraná e Garças, e Ressaco do Pau Véio. Foram coletados, em cada ambiente, pecíolos em estádio adulto, em três diferentes estandes da macrófita, distribuídos de forma aleatória. A comunidade perifítica foi

3 separada do substrato através de raspagem, sendo o material retirado destinado as análises qualitativa (2), quantitativa (2) e teores de clorofila a (3). 29 Para análise de biomassa fotossintética, por meio dos teores de clorofila a, o material raspado foi filtrado em filtros Whatman GF/C, seguindo a técnica proposta por Golterman et al. (1978). Para análise qualitativa das algas epifíticas, o material foi removido do seu substrato e transferido para frasco de 150 ml de capacidade. A preservação foi feita com lugol acético 5%. A identificação do ficoperifíton seguiu bibliografia clássica, como Bourrelly (1975; 1981), Prescott (1982), Komárek (2003a; 2003b), assim como trabalhos regionais. Para este relatório não foi possível preparar uma tabela com a lista dos táxons por ambiente analisado, como também os dados quantitativos. Resultados Riqueza de espécies de algas perifíticas Até o momento, para a comunidade ficoperífitica, foram registrados cerca de 1500 táxons distribuídos em 10 classes (Cyanophyceae, Bacillariophyceae, Chlorophyceae, Zygnemaphyceae, Euglenophyceae, Oedogoniophyceae, Xanthophyceae, Rhodophyceae, Chrysophyceae, Chryptophyceae) (Tab. 01). As classes Zygnemaphyceae, Chlorophyceae, Bacillariophyceae (diatomáceas) e cianobactérias apresentaram o maior número de táxons ao longo dos anos estudados. Tabela 1: Número de espécies de algas perifíticas registradas na planície alagável do alto rio Paraná dentro do projeto PELD, entre os anos de 2000 e Classes por ano Cyanobacteria Bacillariophyceae Chlorophyceae Zygnemaphyceae Euglenophyceae Oedogoniophyceae Xanthophyceae Chrysophyceae Cryptophyceae Rodophyceae TOTAL Observando o total de táxons por ano, dois pontos chamam a atenção: o total de espécies registradas no ano de 2001 (110 táxons) e de 2005 (530 táxons). Em ambos os casos, a resposta da riqueza das espécies de algas perifíticas esteve relacionada ao nível hidrológico, sendo em 2001 a ausência de cheia, caracterizando o período por uma longa seca. Já em 2005 ocorreu distintamente um período de águas altas e um período de águas baixas. Cada vez mais se consolida o papel chave da perturbação no entendimento dos padrões de distribuição das comunidades perifíticas, principalmente de sistemas lóticos (Peterson, 1996; Rodrigues e Bicudo, 2004). A resposta da comunidade à perturbação depende não apenas do tipo e da magnitude do distúrbio, mas também das propriedades

4 30 da comunidade, tais como sua fisionomia, espécies dominantes, mecanismos de adesão e idade. Na planície de inundação do alto rio Paraná, as perturbações foram causadas pela acentuada flutuação do nível hidrométrico, pela ação dos pulsos de inundação (em 2005) ou pela operação das comportas à montante da planície (principalmente em 2001). Os grandes desníveis ocorreram em ambos os períodos, com efeitos bem distintos sobre a comunidade. Em 2001 não ocorreu a entrada de novos propágulos que promovessem o desenvolvimento do perifíton em termos de diversidade. Por sua vez, em 2005, a entrada de material alóctone, uma melhoria nas condições nutricionais do meio, levou a comunidade atingir maior diversidade de espécies. Contudo, vale salientar que, a partir de 2001, o laboratório investiu no aprimoramento do conhecimento na área de taxonomia dos grupos de algas, especialmente cianobactérias, diatomáceas, Zygnemaphyceae, Chlorococcales e fitoflagelados, além de promover cursos e estágios com profissionais destas áreas no Brasil e exterior. Acreditamos que também esse ponto alavancou o número de táxons identificados para a planície alagável do alto rio Paraná. Um dos resultados pode ser visto no trabalho de Leandrini (2006) quanto à classe Bacillariophyceae. No período de fevereiro de 2001 a janeiro de 2002, a então pós-graduanda amostrou quatro estações localizadas em quatro ambientes considerados semilóticos, situados nas imediações do município de Porto Rico (Paraná-Brasil). A assembléia de diatomáceas perifíticas compreendeu, apenas nesses quatro locais, um total de 322 táxons, distribuídos em 57 gêneros e três classes: Coscinodiscophyceae, Fragilariophyceae e Bacillariophyceae. Fica claro que a diversidade de espécies é muito elevada, havendo a necessidade de intensificar as coletas e continuar investindo no aprimoramento profissional. Já no ano de 2002, buscando estabelecer comparação com um trabalho desenvolvido em 1994, instalamos a Lagoa das Garças substrato artificial de lâminas de vidro para acompanhar o processo de colonização e sucessão das algas perifíticas. Todo procedimento de coleta, local do substrato e período hidrológico (águas altas) seguiu o mesmo protocolo. O resultado pode ser visto na tabela 2. Tabela 2: Número de espécies de algas perifíticas registradas, nos anos de 1994 e 2002, em substrato artificial (SA) e substrato natural Eichhornia azurea (SN), na lagoa das Garças, planície alagável do alto rio Paraná SN SA SN SA Cyanobacteria Chlorophyceae Zygnemaphyceae Oedogoniophyceae Euglenophyceae Chrysophyceae Bacillariophyceae Xanthophyceae TOTAL Independente do tipo de substrato, no ano de 2002 houve o registro de um maior número de espécies na lagoa. Acreditamos que, além do aprimoramento na identificação, este resultado está fortemente relacionado às condições nutricionais do

5 31 ambiente, onde o aumento do nitrogênio chegou a representar duas vezes mais em 2002 (640,86µg/l) do que aquele registrado em 1994 (336 µg/l). Já o fósforo apresentou valores semelhantes em ambos os anos (32,12µg/l em 2002 e 36,5 µg/l em 1994). Assim, o aumento do nitrogênio promoveu o bom desenvolvimento de alguns grupos algais, destacando-se diatomáceas, algas verdes em geral e cianobactérias. Biomassa Perifítica Teores de clorofila a A heterogeneidade espacial e temporal em um sistema aquático pode ser evidenciada através do perifíton, utilizando-se de sua composição de espécies, biomassa e produtividade (Stevenson, 1997). A clorofila-a pode ser considerada como uma medida eficiente na avaliação da biomassa fotossintética da comunidade ficoperifítica em ambientes aquáticos, e quando relacionada a fatores físicos e químicos, pode ser utilizada como um indicador das condições tróficas do ambiente (Atayde & Bozelli, 1999). Assim, ao longo dos anos dentro do projeto PELD procuramos retratar a comunidade perifítica com base nos dados de clorofila. A figura 1 reúne os teores de clorofila-a (mg.cm - ²) apresentados nos anos de 2000 até 2006, nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro, na planície alagável do alto rio Paraná, independente do sistema. Fica bastante evidenciado o valor elevado de biomassa em 2000, inicando em 2001 uma queda gradativa até 2004, com um elevado pico novamente em 2005 e Novamente destacamos o importante papel do pulso de inundação sobre o incremento de biomassa perifítica nesses anos. 2 clorofila a (mg.cm -2 ) 1,5 1 0, Anos amostrados Fevereiro Maio Agosto Novembro Figura 1. Média (n=8) dos teores de clorofila-a (mg.cm - ²) apresentados nos anos de 2000 até 2006, nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro, na planície alagável do alto rio Paraná. A despeito da influência dos níveis hidrométricos na planície de inundação do alto rio Paraná sobre variáveis limnológicas abióticas e bióticas (Thomaz et al., 1997, Rodrigues et al., 2003, entre outros), observou-se que, ao longo dos sete anos analisados, os maiores valores a biomassa perifítica foram geralmente coincidentes aos meses de elevadas temperaturas. A temperatura geralmente não constitui fator limitante para a biomassa e produção primária do perifíton, porém estabelece um limite de produção quando outras variáveis são ótimas (Denicola, 1996).

6 32 Acredita-se que durante a fase de elevação do nível da água, seja esta mais ou menos intensa, associado à temperatura mais elevada, deve ocorrer o aumento da atividade metabólica da comunidade perifítica, levando a um processo mais acelerado de incremento de biomassa. Ainda, Rodrigues (1998) observou um incremento mais rápido, acentuado e irregular dos teores de clorofila em março (águas altas), do que em julho (águas baixas), relacionando com as melhores condições de disponibilidade de nutrientes neste primeiro período. Assim, sugerimos que essa maior disponibilidade de nitrogênio e fósforo nos primeiros meses de cada ano tenha se repetido e, dessa forma, contribuído fortemente para o conteúdo de clorofila ser mais elevado, assim como ocorre com a riqueza de espécies. Analisando separadamente os ambientes por sistemas Baía, Ivinheima e Paraná -, observamos uma maior semelhança nos valores de clorofila a ao longo dos sete anos no rio Ivinheima. Por sua vez, os sistemas Paraná e Baía apresentam comportamento semelhante (Figura 2a, b, c). clorofila a (mg.cm -2 ) Ivinheima Anos clorofila (mg.cm -2 ) 4 2 Baia Anos clorofila (mg.cm -2 ) 4 2 Paraná Anos Fevereiro Maio Agosto No Figura 02. Média (n=3) dos teores de clorofila-a (mg.cm - ²) apresentados nos anos de 2000 até 2006, nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro, nos sistemas rio Ivinheima, rio Baía e rio Paraná, na planície alagável do alto rio Paraná.

7 33 Acredita-se que os nutrientes, principalmente o fósforo, sejam um fator limitante para o desenvolvimento da biomassa ficoperifítica nos ambientes estudados. Devido a presença de uma cascata de reservatórios a montante da planície de inundação do alto rio Paraná, pode estar havendo retenção dos aportes de nutrientes. Ainda, associado a este fato, a baixa pluviosidade no ano de 2000 e 2001, provocando retração das margens e ausência de cheias, provavelmente limitou o enriquecimento nutricional dos ambientes. Por outro lado, o rio Ivinheima não é represado e, apesar de uma ostensiva atividade agrícola em sua bacia, ainda mantém condições mais equilibradas ao longo dos anos. Muito provavelmente este fato está relacionado ao equilíbrio do material em suspensão e nutrientes ainda existente no sistema que leve a uma pequena oscilação dos teores de clorofila a do perifíton. De forma sucinta, podemos concluir que a riqueza de algas do perifíton e a biomassa perifitica dos habitats demonstram que a manutenção da integridade funcional da planície de inundação do alto rio Paraná está relacionada necessariamente a manutenção de seu ciclo hidrológico. Bibliografia ATTAYDE, J. L.; BOZELLI, R. L Environmental heterogeneity patterns and predictive models of chlorophyll a in a Brazilian coastal lagoon. Iheringia 390: Azim, m.e.; beveridge, m.c.m., Van Dam, A.A; verdegem, m.c.j Peryphyton and Aquatic Production: an Introduction. In: Azim, m.e.; beveridge, m.c.m.; van Dam, A.A; verdegem, m.c.j. (Eds.). Periphyton: Ecology, Exploitation and Management. Cambridge: CABI Publishing, cap. 1, p BOURRELLY, P Les algues d eau douce: initiation à la sistematique; 1. Les algues vertes. Editions N. Boubée. 572p. BOURRELLY, P Les algues d eau douce: initiation à la sistematique; 1. Les algues vertes. Editions N. Boubée. 511p. DENICOLA, D. M Periphyton responses to temperature at different ecological levels. In: STEVENSON, R. J. et al. Algal Ecology: Freshwater Benthic Ecosystems. San Diego; New York; Boston; London; Sydney; Tokyo e Toronto: Academic Press, cap. 6, p GOLTERMAN, H. L Methods for physical and chemical analysis of freshwater. Oxford: Blackwell Scientific Publication. JUNK, W. J., BAYLEY, P. B., SPARKS, R. E The flood pulse concept in riverfloodplain systems. Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Sciences 106: KOMÁREK, J. 2003b. Coccoid and Colonial Cyanobacteria. In: WEHR, J. D. and SHEATH, R. G. Freshwater Algae of North America: Ecology and Classification. Academic Press, p. KOMÁREK, J.; KLING, H.; KOMÁKOVÁ, J. 2003a. Filamentous Cyanobacteria. In: WEHR, J. D. and SHEATH, R. G. Freshwater Algae of North America: Ecology and Classification. Academic Press, p. LEANDRINI, J. A Perifíton diatomáceas e biomassa em sistemas semilóticos da planície de inundação do alto rio Paraná. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá.

8 34 LOWE, R. L Periphyton patterns in lakes. In: STEVENSON, R. J., BOTHWELL, M. L.; LOWE, R. L. (Eds.). Algal Ecology: freshwater benthic ecossystems. San Diego: Academic Press, p MOSCHINI-CARLOS, V.; POMPÊO, M. L. M.; HENRY, R; ROCHA, O Temporal variation in C, N and P of the periphyton on the tropical macrophyte Echinochloa polystachya (H. B. K.) Hitch in the Jurumirim Reservoir (São Paulo, Brazil). The Japonese Journal of Limnology, 59 (3): MOSCHINI-CARLOS, V.; POMPÊO, M. L. M.; HENRY, R; ROCHA, O. 1998b. Temporal variation in the structure of periphitic algal communities on an artificial substrate in the Jurumirim Reservoir, S. P., Brazil. Verh. Internat. Verein. Limnol., 26: PETERSON, C. G Response of benthic algal communities to natural physical disturbance. In: STEVENSON, R. J., BOTHWELL, M. L.; LOWE, R. L. (Eds.). Algal Ecology: freshwater benthic ecossystems. San Diego: Academic Press, p PRESCOTT, G. W Algae of de Western great lakes area. Koenigstein/W-Germany: Otto Koeltz Science Publishers. RODRIGUES, L Sucessão do Perifíton na Planície de Inundação do alto rio Paraná: Interação entre Nível Hidrológico e Regime Hidrodinâmico. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá. RODRIGUES, L.; BICUDO, D. C Periphytic Algae. In: THOMAZ, S. M.; HAHN, N. S.; AGOSTINHO, A. A. The Upper Paraná River and its Floodplain: physical aspects, ecology and conservation. Backhuys Publishers, cap. 6, p RODRIGUES, L.; BICUDO, D. C.; MOSCHINI-CARLOS, V O papel do perifíton em áreas alagáveis e nos diagnósticos ambientais. In: THOMAZ, S. M.; BINI, L. M. (Ed.). Ecologia e Manejo de Macrófitas Aquáticas. Maringá: EDUEM: Nupélia, cap. 10, p SCHWARZBOLD, A Métodos ecológicos aplicados ao estudo do perifíton. Acta Limnologica Brasiliensia, São Carlos, v. 3, n. 1, p SCHWARZBOLD, A Efeitos do regime de inundação do rio Mogi-guaçu (SP) sobre a estrutura, diversidade, produção e estoques do perifiton na Lagoa do Infernão. São Carlos, Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais) - Universidade Federal de São Carlos, SP. STEVAUX, J. C O rio Paraná: geomorfogênese, sedimentação, e evolução quaternária do seu curso superior (região de Porto Rico, PR). 242 p. Tese (Doutorado Instituto de Geociências), Universidade de São Paulo/SP. STEVENSON, R. J Scale-dependent determinants and consequences of benthic algal heterogeneity. Journal of the North American Benthological Society 16(1): 249. THOMAZ, S. M. et al Limnology of the Upper Paraná Floodplain habitats: paterns of spatio-temporal variations and influence of the water leves. In: THOMAZ, S. M.; HAHN, N. S.; AGOSTINHO, A. A. (Ed.) Structure and functioning of the Paraná River and its floodplain. Maringá: EDUEM, cap. 7, p THOMAZ, S. M; ROBERTO, M. C.; BINI, L. M Caracterização limnológica dos ambientes aquáticos e influência dos níveis fluviométricos. In: VAZZOLER, A. E. A. M.; AGOSTINHO, A. A.; HANH, N. S. (Eds.). A Planície de Inundação do Alto Rio Paraná. Maringá; EDUEM, p WETZEL, R.G. Recommendations for future research on periphyton. In: WETZEL, R. G. Periphyton of freshwater ecosystems. The Hague: Dr. W. Junk, p

Estrutura das Algas Perifíticas na Planície de Inundação do Alto Rio Paraná

Estrutura das Algas Perifíticas na Planície de Inundação do Alto Rio Paraná Estrutura das Algas Perifíticas na Planície de Inundação do Alto Rio Paraná RODRIGUES, Liliana; LEANDRINI, Josimeire A.; JATI, Susicley; FONSECA, Iraúza A.; SILVA, Elizângela L.V. Universidade Estadual

Leia mais

PERIFÍTON RESUMO INTRODUÇÃO

PERIFÍTON RESUMO INTRODUÇÃO Pesquisas Ecológicas Relatório Liliana Rodrigues (Coordenadora) Jaques Everton Zanon (Iniciação Científica) Luciana Carapurnala (Pós-Graduanda) Stefania Biolo (Pós-Graduanda) RESUMO Nesta etapa do, buscamos

Leia mais

PEA Projeto em Engenharia Ambiental

PEA Projeto em Engenharia Ambiental PEA Projeto em Engenharia Ambiental Prof. Antonio Germano Martins Engenharia Ambiental UNESP Sorocaba Grupo do Rafa Ana Lúcia Fermino Oliveira Mirella Yonezawa Paulo Roberto Takahama Rafael Takayama Garrafoli

Leia mais

LIMNOLOGIA FÍSICA E QUÍMICA

LIMNOLOGIA FÍSICA E QUÍMICA LIMNOLOGIA FÍSICA E QUÍMICA Anual / Maria do Carmo Roberto (coordenadora) Natalia Fernanda Santana (Mestranda PEA) Sidinei Magela Thomaz (Dr) Beatriz Satomi Toyshima (bolsista Nupelia) Mariane Elis Bertolini

Leia mais

Limnologia dos hábitats da planície do alto Paraná: padrões de variação espaço-temporais e influência dos níveis fluviométricos

Limnologia dos hábitats da planície do alto Paraná: padrões de variação espaço-temporais e influência dos níveis fluviométricos Limnologia dos hábitats da planície do alto Paraná: padrões de variação espaço-temporais e influência dos níveis fluviométricos THOMAZ, Sidinei M. ; PAGIORO, Thomaz A. 2 ; BINI, Luis M. 2 ; ROBERTO, Maria

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO SIDINEI MAGELA THOMAZ (COORDENADOR), ANDERSON MEDEIROS DOS SANTOS (PÓS-GRADUANDO)

RESUMO INTRODUÇÃO SIDINEI MAGELA THOMAZ (COORDENADOR), ANDERSON MEDEIROS DOS SANTOS (PÓS-GRADUANDO) EFEITO DOS PULSOS DE INUNDAÇÃO DO RIO PARANÁ SOBRE A BIOLOGIA POPULACIONAL DE Eichhornia azurea (KUNTH) E Polygonum ferrugineum WEDD. SIDINEI MAGELA THOMAZ (COORDENADOR), ANDERSON MEDEIROS DOS SANTOS (PÓS-GRADUANDO)

Leia mais

Comunidades de Microalgas e Variáveis Limnológicas Abióticas no Rio Santa Maria do Doce (Santa Teresa-ES) Introdução

Comunidades de Microalgas e Variáveis Limnológicas Abióticas no Rio Santa Maria do Doce (Santa Teresa-ES) Introdução III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 121 Comunidades de Microalgas e Variáveis Limnológicas Abióticas no Rio Santa Maria do Doce (Santa Teresa-ES) N. G. S. Mendes 1, *, A. C. O.

Leia mais

BIOMASSA E COMPOSIÇÃO ELEMENTAR (C, N E P) DA COMUNIDADE PERIFÍTICA NO ALTO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA, ESPÍRITO SANTO, BRASIL.

BIOMASSA E COMPOSIÇÃO ELEMENTAR (C, N E P) DA COMUNIDADE PERIFÍTICA NO ALTO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA, ESPÍRITO SANTO, BRASIL. Braz. J. Aquat. Sci. Technol., 2011, 15(1): 11-18. BIOMASSA E COMPOSIÇÃO ELEMENTAR (C, N E P) DA COMUNIDADE PERIFÍTICA NO ALTO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA, ESPÍRITO SANTO, BRASIL. MARTINS, F. C. O. 1* &

Leia mais

Gradiente litorâneo-limnético do fitoplâncton e ficoperifíton em uma lagoa da planície de inundação do Rio Mogi-Guaçu

Gradiente litorâneo-limnético do fitoplâncton e ficoperifíton em uma lagoa da planície de inundação do Rio Mogi-Guaçu Revista Brasil. Bot., V.28, n.1, p.137-147, jan.-mar. 2005 Gradiente litorâneo-limnético do fitoplâncton e ficoperifíton em uma lagoa da planície de inundação do Rio Mogi-Guaçu GLÓRIA M. TANIGUCHI 1,4,

Leia mais

IV-052 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE ITUPARARANGA (IBIÚNA SP) UTILIZANDO A COMUNIDADE PERIFÍTICA COMO BIOINDICADOR

IV-052 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE ITUPARARANGA (IBIÚNA SP) UTILIZANDO A COMUNIDADE PERIFÍTICA COMO BIOINDICADOR IV-052 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE ITUPARARANGA (IBIÚNA SP) UTILIZANDO A COMUNIDADE PERIFÍTICA COMO BIOINDICADOR Ricardo Hideo Taniwaki (1) Biólogo pela Universidade Paulista Campus

Leia mais

Composição, Riqueza e Abundância do Zooplâncton na Planície de Inundação do Alto Rio Paraná

Composição, Riqueza e Abundância do Zooplâncton na Planície de Inundação do Alto Rio Paraná Composição, Riqueza e Abundância do Zooplâncton na Planície de Inundação do Alto Rio Paraná LANAC-TÔHA, Fábio A.; BONECKER, Claudia C.; VELHO, Luiz F. M., TAKAHAHI, Erica M.; NAGAE, Mariza Y. Universidade

Leia mais

ALGAS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO

ALGAS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO 1 ALGAS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO DIAS, J.R 1.; PEREIRA, C.M 2. 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP 2 Docente da Faculdade de Apucarana Resumo A utilização de métodos biológicos como

Leia mais

ISSN Impacto do sedimento sobre o desenvolvimento do perifíton no rio Taquari, Pantanal, MS.

ISSN Impacto do sedimento sobre o desenvolvimento do perifíton no rio Taquari, Pantanal, MS. 37 ISSN 1517-1981 Outubro Dezembro, 2000 2002 Impacto do sedimento sobre o desenvolvimento do perifíton no rio Taquari, Pantanal, MS. República Federativa do Brasil Fernando Henrique Cardoso Presidente

Leia mais

Assembléias de Peixes das Lagoas Sazonalmente Isoladas da Planície de Inundação do Alto Rio Paraná.

Assembléias de Peixes das Lagoas Sazonalmente Isoladas da Planície de Inundação do Alto Rio Paraná. Assembléias de Peixes das Lagoas Sazonalmente Isoladas da Planície de Inundação do Alto Rio Paraná. PETR, Ana Cristina; ABUJANRA Fabiane; PIANA Pitágoras Augusto; JÚLIO JR Horácio Ferreira; AGOSTINHO Angelo

Leia mais

MUDANÇAS NAS CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DECORRENTE DA SECA PROLONGADA EM RESERVATÓRIOS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

MUDANÇAS NAS CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DECORRENTE DA SECA PROLONGADA EM RESERVATÓRIOS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO MUDANÇAS NAS CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DECORRENTE DA SECA PROLONGADA EM RESERVATÓRIOS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Vanessa Virginia Barbosa; Camila Ferreira Mendes; José Etham de Lucena Barbosa; Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EUTROFIZAÇÃO DA ÁGUA DO LAGO DA UFCG, CAMPUS DE CAMPINA GRANDE -PB

AVALIAÇÃO DA EUTROFIZAÇÃO DA ÁGUA DO LAGO DA UFCG, CAMPUS DE CAMPINA GRANDE -PB AVALIAÇÃO DA EUTROFIZAÇÃO DA ÁGUA DO LAGO DA UFCG, CAMPUS DE CAMPINA GRANDE -PB Clementino Anizio Lins; Elis Gean Rocha; Maycon Morais Barros; João Pedro Camelo Guedes; Mônica de Amorim Universidade Federal

Leia mais

O PERIFÍTON COMO INDICADOR DA QUALIDADE AMBIENTAL EM UM RESERVATÓRIO NO MUNICÍPIO DE CRATO, CEARÁ

O PERIFÍTON COMO INDICADOR DA QUALIDADE AMBIENTAL EM UM RESERVATÓRIO NO MUNICÍPIO DE CRATO, CEARÁ O PERIFÍTON COMO INDICADOR DA QUALIDADE AMBIENTAL EM UM RESERVATÓRIO NO MUNICÍPIO DE CRATO, CEARÁ Ubirajara Lima Fernandes 1 ; Elaine Cristina Conceição de Oliveira 2 ; Sírleis Rodrigues Lacerda 3 ; Resumo

Leia mais

Qualidade das águas do Rio São João

Qualidade das águas do Rio São João 2014 03 Qualidade das águas do Rio São João O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de março de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental dos Rios São

Leia mais

2.4. Zoobentos. PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 89. Introdução. Materiais e métodos. Resultados e discussão

2.4. Zoobentos. PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 89. Introdução. Materiais e métodos. Resultados e discussão PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 89 2.4. Zoobentos Alice Michiyo Takeda Daniele Sayuri Fujita Gisele Cristin Rosin Sandra Maria de Melo Adriana Félix dos Anjos Sue Ellen Prata Fernandes

Leia mais

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:

Leia mais

ESTRUTURA E DINÂMICA DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO E NA JUSANTE DE SALTO SANTIAGO, PR, BRASIL

ESTRUTURA E DINÂMICA DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO E NA JUSANTE DE SALTO SANTIAGO, PR, BRASIL ESTRUTURA E DINÂMICA DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO E NA ANTE DE SALTO SANTIAGO, PR, BRASIL Odair Diemer, Nyamien Yahaut Sebastien, (Orientador/UNIOESTE), e-mail: nyamien@hotmail.com GERPEL Grupo de Pesquisas

Leia mais

Composição e Biomassa Fitoplanctônica em Ambientes da Planície de Inundação do Alto Rio Paraná

Composição e Biomassa Fitoplanctônica em Ambientes da Planície de Inundação do Alto Rio Paraná Composição e Biomassa Fitoplanctônica em Ambientes da Planície de Inundação do Alto Rio Paraná TRAIN Sueli; RODRIGUES Luzia Cleide; BOVO Vânia Mara; BORGES Paula Aparecida Federiche; PIVATO Bianca Matias

Leia mais

Variação temporal de fatores limnológicos em ambientes da planície de inundação do alto rio Paraná (PR/MS Brasil)

Variação temporal de fatores limnológicos em ambientes da planície de inundação do alto rio Paraná (PR/MS Brasil) Variação temporal de fatores limnológicos em ambientes da planície de inundação do alto rio Paraná (PR/MS Brasil) Renata Ribeiro de Araújo Rocha e Sidinei Magela Thomaz* Núcleo de Pesquisa em Limnologia,

Leia mais

Capítulo 15. Macrófitas aquáticas. Introdução. Métodos

Capítulo 15. Macrófitas aquáticas. Introdução. Métodos Relatório Anual / Pesquisas Ecológicas Introdução Em ambientes litorâneos de áreas úmidas, as macrófitas aquáticas desempenham papel fundamental no funcionamento do ecosistema. Além de contribuírem de

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO KATHIANI VICTOR BASTOS

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO KATHIANI VICTOR BASTOS FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO KATHIANI VICTOR BASTOS COMUNIDADE FICOPERIFÍTICA COMO BIOINDICADORA DA QUALIDADE AMBIENTAL DA LAGOA JACUNÉM (SERRA, ES) VITÓRIA 2014 KATHIANI VICTOR BASTOS

Leia mais

Qualidade das águas do Rio São João

Qualidade das águas do Rio São João 2014 01 Qualidade das águas do Rio São João O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de janeiro de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental dos Rios São

Leia mais

Dinâmica da matéria orgânica alóctone em riachos

Dinâmica da matéria orgânica alóctone em riachos Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Ecologia de Bentos Dinâmica da matéria orgânica alóctone em riachos Fernanda de Oliveira Silva Maio de 2006 Importânciadamataciliar Diminui os processos

Leia mais

Eixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais 591 Eixo Temático ET-05-012 - Meio Ambiente e Recursos Naturais INTERAÇÕES DE ESPÉCIES PERIFÍTICAS E FITOPLANCTÔNICAS EM UM RESERVATÓRIO EUTRÓFICO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO Maria Virgínia da Conceição Albuquerque¹,

Leia mais

Poluição Ambiental Nitrogênio e Fósforo. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas

Poluição Ambiental Nitrogênio e Fósforo. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Poluição Ambiental Nitrogênio e Fósforo Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Nitrogênio Importância Componente básico da biomassa (proteínas) Fator limitante p/ Produção

Leia mais

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO DA UHE DE ITAPARICA, NORDESTE, BRASIL

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO DA UHE DE ITAPARICA, NORDESTE, BRASIL 1 VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO DA UHE DE ITAPARICA, NORDESTE, BRASIL Marcilio da Silva Xavier 1, Nísia Karine Cavalcanti Aragão Tavares 2, Juliana dos Santos Severiano 2 e Ariadne

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DO SEDIMENTO DA BAÍA NINHAL CORUTUBA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA

COMPOSIÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DO SEDIMENTO DA BAÍA NINHAL CORUTUBA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DO SEDIMENTO DA BAÍA NINHAL CORUTUBA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA MARA SILVIA AGUIAR ABDO e CAROLINA JOANA DA SILVA RESUMO: Os resultados das análises químicas realizadas

Leia mais

QUANTIDADE

QUANTIDADE ÁGUAS CONTINENTAIS QUANTIDADE Países com renda baixa Países com renda média inferior % Agricultura Países com renda média superior Países com renda alta % Uso Doméstico % Indústria Retirada anual de

Leia mais

COMUNIDADE DE ALGAS PERIFÍTICAS, COM DESTAQUE PARA CIANOBACTÉRIAS, NOS RESERVATÓRIOS DE SEGREDO E IRAÍ, ESTADO DO PARANÁ, BRASIL

COMUNIDADE DE ALGAS PERIFÍTICAS, COM DESTAQUE PARA CIANOBACTÉRIAS, NOS RESERVATÓRIOS DE SEGREDO E IRAÍ, ESTADO DO PARANÁ, BRASIL Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais COMUNIDADE DE ALGAS PERIFÍTICAS, COM DESTAQUE PARA CIANOBACTÉRIAS,

Leia mais

Camila Souza de Miranda 1, Giovanni de Souza Alexandre 1. Natalia Felix Negreiros 2

Camila Souza de Miranda 1, Giovanni de Souza Alexandre 1. Natalia Felix Negreiros 2 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA DO RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE GUARARAPES-SP, BRASIL Camila Souza de Miranda 1, Giovanni de Souza

Leia mais

Qualidade das águas do Rio São João

Qualidade das águas do Rio São João 2013 02 Qualidade das águas do Rio São João O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de fevereiro de 2013 - que integra o processo de monitoramento ambiental dos Rios

Leia mais

XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE

XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE Cledeilson Pereira Santos Mestrando em Recursos Hídricos e Saneamento-UFAL João Pessoa 28/11/2012 Caracterização Eco-Hidrológica do Regime de Vazões Naturais

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA TRABALHO PRÁTICO Nº 7. Plâncton

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA TRABALHO PRÁTICO Nº 7. Plâncton ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES TRABALHO PRÁTICO Nº 7 Plâncton Define-se plâncton

Leia mais

Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema

Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema 2014 02 Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de fevereiro de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental da

Leia mais

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE PARÂMETROS LIMNOLÓGICOS EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE PARÂMETROS LIMNOLÓGICOS EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE PARÂMETROS LIMNOLÓGICOS EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL Vanessa Maria Silva Rodrigues 1,3,

Leia mais

Resposta das algas perifíticas às alterações de temperatura e ao enriquecimento artificial de nutrientes em curto período de tempo

Resposta das algas perifíticas às alterações de temperatura e ao enriquecimento artificial de nutrientes em curto período de tempo DOI: 10.4025/actascibiolsci.v31i3.1627 Resposta das algas perifíticas às alterações de temperatura e ao enriquecimento artificial de nutrientes em curto período de tempo Eliza Akane Murakami * e Liliana

Leia mais

I-082- ESTUDO DO CONTEÚDO DE CALOR NOS RESERVATÓRIOS DE JURAMENTO, SOBERBO E RIBEIRÃO UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO EM MINAS GERAIS.

I-082- ESTUDO DO CONTEÚDO DE CALOR NOS RESERVATÓRIOS DE JURAMENTO, SOBERBO E RIBEIRÃO UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO EM MINAS GERAIS. I-082- ESTUDO DO CONTEÚDO DE CALOR NOS RESERVATÓRIOS DE JURAMENTO, SOBERBO E RIBEIRÃO UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO EM MINAS GERAIS. Tales Heliodoro Viana (1) Biólogo pela Universidade Federal

Leia mais

Larvas de Chironomidae (Diptera) da planície de inundação do alto

Larvas de Chironomidae (Diptera) da planície de inundação do alto Larvas de Chironomidae (Diptera) da planície de inundação do alto rio Paraná: : distribuição e composição em diferentes ambientes e períodos hidrológicos Gisele Cristina Rosin * e Alice Michiyo Takeda

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS

QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS Patrícia Raquel Vidal do Nascimento (1); Dayane de Andrade Lima (2); Leudhony Silva Oliveira (3); Hosineide de Oliveira Rolim (1) Graduanda

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS:

DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO S A N E A M E N T O DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: ESTUDO DE CASO DO LAGO BARIGUI Msc. Carla Cristina Bem Curitiba, 2009 Dessedentação animal Abastecimento

Leia mais

Macrófitas aquáticas

Macrófitas aquáticas Macrófitas aquáticas Sidinei Magela Thomaz, Thomaz Aurélio Pagioro, André Andrian Padial. Introdução As inundações previsíveis afetam consideravelmente a dinâmica de várias comunidades que vivem em habitats

Leia mais

Poluição Ambiental Nitrogênio e Fósforo. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas

Poluição Ambiental Nitrogênio e Fósforo. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Poluição Ambiental Nitrogênio e Fósforo Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Nitrogênio Importância Componente básico da biomassa (proteínas) Fator limitante p/ Produção

Leia mais

PERIFITON ASSOCIADO A EICHHONIA AZUREA NA BAÍA DO COQUEIRO, PANTANAL MATO-GROSSENSE: PRODUTIVIDADE E DENSIDADE

PERIFITON ASSOCIADO A EICHHONIA AZUREA NA BAÍA DO COQUEIRO, PANTANAL MATO-GROSSENSE: PRODUTIVIDADE E DENSIDADE PERIFITON ASSOCIADO A EICHHONIA AZUREA NA BAÍA DO COQUEIRO, PANTANAL MATO-GROSSENSE: PRODUTIVIDADE E DENSIDADE Simoni Loverde-Oliveira* Josué Ribeiro da Silva Nunes** Vangil Pinto Silva*** RESUMO As comunidades

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA PPGE/UFRJ. Seleção de Ingressos nos Cursos de Mestrado e Doutorado 2011/1. Prova de Ecologia

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA PPGE/UFRJ. Seleção de Ingressos nos Cursos de Mestrado e Doutorado 2011/1. Prova de Ecologia PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA PPGE/UFRJ Seleção de Ingressos nos Cursos de Mestrado e Doutorado 2011/1 Prova de Ecologia Instruções Gerais: 1) Assinale a lista de presença; 2) Identifique TODAS

Leia mais

Qualidade da água nos pontos de captação da Represa Billings: em acordo com a Resolução CONAMA 357?

Qualidade da água nos pontos de captação da Represa Billings: em acordo com a Resolução CONAMA 357? Qualidade da água nos pontos de captação da Represa Billings: em acordo com a Resolução CONAMA 357? - Introdução - Metodologia - Resultados - Discussão - Referências 1 - INTRODUÇÃO A Resolução CONAMA no.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA E LIMNOLOGIA

Leia mais

SIMULAÇÃO DE BANDAS DO SENSOR MSI/SENTINEL-2 EM LAGOS DA AMAZÔNIA E RIO GRANDE DO SUL

SIMULAÇÃO DE BANDAS DO SENSOR MSI/SENTINEL-2 EM LAGOS DA AMAZÔNIA E RIO GRANDE DO SUL SIMULAÇÃO DE BANDAS DO SENSOR MSI/SENTINEL-2 EM LAGOS DA AMAZÔNIA E RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO As geotecnologias estão cada vez mais inseridas nos estudos de cunho ambiental, servindo de suporte para

Leia mais

on line ISSN Dezembro, 2010 Anais do I Workshop Sobre Recuperação de Áreas Degradadas de Mata Ciliar no Semiárido

on line ISSN Dezembro, 2010 Anais do I Workshop Sobre Recuperação de Áreas Degradadas de Mata Ciliar no Semiárido on line ISSN 1808-9992 Dezembro, 2010 234 Anais do I Workshop Sobre Recuperação de Áreas Degradadas de Mata Ciliar no Semiárido Bacia Hidrográfica e Sua Relação Com o Ecossistema Ripário Lúcio Alberto

Leia mais

O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz

O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz APRESENTAÇÃO Iniciativa Objetivo Atividades ELOHA Estudo de

Leia mais

Locais de Amostragem

Locais de Amostragem Locais de Amostragem SOUZA FILHO, Edvard E.; STEVAUX, José C. Universidade Estadual de Maringá, Depto. Geografia, 87020-900, Maringá, PR jcstevaux@uem.br ; edvardmarilia@wnet.com.br e deby.martins@zipmail.com.br

Leia mais

ANÁLISE DA SINCRONIA ENTRE VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS DO LAGO PARANOÁ

ANÁLISE DA SINCRONIA ENTRE VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS DO LAGO PARANOÁ ANÁLISE DA SINCRONIA ENTRE VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS DO LAGO PARANOÁ Igor Rafael Mendes Alcântara 1 ; Ronaldo Angelini 1 1 - Laboratório de Pesquisa Ecológica e Educação Científica (Universidade Estadual

Leia mais

Concentração de fósforo nas frações da macrófita aquática flutuante Eichhornia crassipes

Concentração de fósforo nas frações da macrófita aquática flutuante Eichhornia crassipes Concentração de fósforo nas frações da macrófita aquática flutuante Eichhornia crassipes - Introdução - A Eichhornia - Agradecimentos - Referências bibliográficas Introdução As macrófitas aquáticas são

Leia mais

A HIDROQUÍMICA DO RIO PARANÁ APÓS A BARRAGEM DE PORTO PRIMAVERA. The Hydrochemistry of the Parana River after Porto Primavera Dam

A HIDROQUÍMICA DO RIO PARANÁ APÓS A BARRAGEM DE PORTO PRIMAVERA. The Hydrochemistry of the Parana River after Porto Primavera Dam doi: 10.4025/bolgeogr.v28i2.10369 A HIDROQUÍMICA DO RIO PARANÁ APÓS A BARRAGEM DE PORTO PRIMAVERA The Hydrochemistry of the Parana River after Porto Primavera Dam Edvard Elias de Souza Filho¹ Kenia Zanetti²

Leia mais

Ecologia I -Conceitos

Ecologia I -Conceitos Ecologia I -Conceitos -Pirâmides ecológicas -Fluxo de energia Professora: Luciana Ramalho 2017 Introdução Ecologia é uma ciência que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.

Leia mais

COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E BIOMASSA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO ONDE SERÁ CAPTADA ÁGUA PARA O EIXO NORTE DO PISF

COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E BIOMASSA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO ONDE SERÁ CAPTADA ÁGUA PARA O EIXO NORTE DO PISF I SIMPÓSIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Integrando conhecimentos científicos em defesa do Velho Chico COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E BIOMASSA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO

Leia mais

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades II

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades II BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades II Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais

Leia mais

4.2 - Poluição por Nutrientes Eutrofização Aumento de nutrientes, tipicamente compostos contendo N e P, no ecossistema.

4.2 - Poluição por Nutrientes Eutrofização Aumento de nutrientes, tipicamente compostos contendo N e P, no ecossistema. 4.2 - Poluição por Nutrientes Eutrofização Aumento de nutrientes, tipicamente compostos contendo N e P, no ecossistema. O termo vem do grego: "eu bom, verdadeiro "trophein nutrir Assim, eutrófico significa

Leia mais

Ecologia I -Conceitos

Ecologia I -Conceitos Ecologia I -Conceitos -Pirâmides ecológicas -Fluxo de energia Professora: Luciana Ramalho 2018 Introdução Ecologia é uma ciência que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE

NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos

Leia mais

Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema

Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema 2014 03 Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de março de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental da Lagoa

Leia mais

ASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL

ASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL ASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL Quinta 8 às 12h IC2 Sala 5 Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Estudos Limnológicos Lagos Lagoas Lagunas LIMNOLOGIA Ciência que estuda as águas

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GIA 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO -XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA DEPLECIONAMENTO INDUZIDO

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA. TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas Lênticos Parâmetros físico-químicos

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA. TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas Lênticos Parâmetros físico-químicos ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas

Leia mais

ECOSSISTEMAS CARACTERÍSTICAS

ECOSSISTEMAS CARACTERÍSTICAS ECOSSISTEMAS COMPONENTES, ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS ECOSSISTEMA Conjunto resultante da interação entre a comunidade e o ambiente inerte (Cap 1) 1. Unidade funcional básica, composta de uma BIOCENOSE

Leia mais

Sedimentos Límnicos 15/06/2015. Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento. Integrantes: Gabriel Jussara Natalia Nilza Solange

Sedimentos Límnicos 15/06/2015. Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento. Integrantes: Gabriel Jussara Natalia Nilza Solange Sedimentos Límnicos 1 Autores: Francisco de Assis Esteves e Antônio Fernando Monteiro Camargo. Capítulo 19 Universidade Federal de Rondônia UNIR. 2 Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento

Leia mais

LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...

LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil... LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...21 Figura 2. Abundância relativa das ordens de peixes coletadas

Leia mais

Capítulo 21. Introdução

Capítulo 21. Introdução Relatório Anual / Pesquisas Ecológicas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e Educação Ambiental Continuada no Ensino Fundamental e Médio às margens do rio Paraná, Porto Rico-PR - TEdAm Introdução

Leia mais

SILVICULTURA. Enga Agra Clélia Maria Mardegan

SILVICULTURA. Enga Agra Clélia Maria Mardegan SILVICULTURA Enga Agra Clélia Maria Mardegan ECOLOGIA FLORESTAL GRUPOS ECOLÓGICOS, DINÂMICA DE CLAREIRAS, SUCESSÃO SECUNDÁRIA, RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA. ESTRUTURA DAS FLORESTAS TROPICAIS Restauração e Sucessão

Leia mais

CLIMA E FUNCIONAMENTO DE ECOSSISTEMA DE ÁGUAS CONTINENTAIS CLIMATE AND FUNCTIONING OF FRESH WATER ECOSYSTEM

CLIMA E FUNCIONAMENTO DE ECOSSISTEMA DE ÁGUAS CONTINENTAIS CLIMATE AND FUNCTIONING OF FRESH WATER ECOSYSTEM CLIMA E FUNCIONAMENTO DE ECOSSISTEMA DE ÁGUAS CONTINENTAIS CLIMATE AND FUNCTIONING OF FRESH WATER ECOSYSTEM Nyamien Yahaut Sebastien Eng. De Pesca (Fishing Engineer) Doutor em Ciência da Engenharia Ambiental

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA, COM ÊNFASE EM CIANOBACTÉRIAS, DO PARQUE ECOLÓGICO DO BAGUAÇU, ARAÇATUBA-SP

CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA, COM ÊNFASE EM CIANOBACTÉRIAS, DO PARQUE ECOLÓGICO DO BAGUAÇU, ARAÇATUBA-SP CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA, COM ÊNFASE EM CIANOBACTÉRIAS, DO PARQUE ECOLÓGICO DO BAGUAÇU, ARAÇATUBA-SP Heloísa Gioli Sertório Germano Henrique Costa Barrilli Natalia Felix Negreiros RESUMO:

Leia mais

TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL.

TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL. TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Lagoas fechadas COMPONENTE BIÓTICO ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM RESUMO INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES. Lagoa do Ventura (LVEN):

Lagoas fechadas COMPONENTE BIÓTICO ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM RESUMO INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES. Lagoa do Ventura (LVEN): 63 DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE AMOSTRAGEM RESUMO Os locais de amostragem utilizada no diagnóstico limnológico da bacia, incluindo as características físicas e químicas da água e a fauna e flora aquática, foram

Leia mais

A utilização de índices baseados em assembleias de peixes (RFAI) em reservatórios do Sudeste brasileiro

A utilização de índices baseados em assembleias de peixes (RFAI) em reservatórios do Sudeste brasileiro A utilização de índices baseados em assembleias de peixes (RFAI) em reservatórios do Sudeste brasileiro Gilmar B. Santos PPG - Biologia de Vertebrados PUCMinas email: gilmarsantos4@hotmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS LAGOAS URBANAS DE SALVADOR-BAHIA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS LAGOAS URBANAS DE SALVADOR-BAHIA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS LAGOAS URBANAS DE SALVADOR-BAHIA Ailton dos Santos Júnior¹; Anelise Ribeiro Abreu²; Jucicleide Ramos dos Santos³; Eduardo Farias Topázio 4 1 Especialista em Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas CONTRIBUIÇÃO DA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA NO CÓRREGO BREJO COMPRIDO, PALMAS-TO, PARA O RESERVATÓRIO DA UHE LUIS EDUARDO MAGALHÃES NO MÉDIO TOCANTINS - TO. Nome dos autores: Cecília Marques T. Pereira 1

Leia mais

COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA DE DOIS RESERVATÓRIOS DO RIO JACUÍ, RS (2012) 1

COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA DE DOIS RESERVATÓRIOS DO RIO JACUÍ, RS (2012) 1 COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA DE DOIS RESERVATÓRIOS DO RIO JACUÍ, RS (2012) 1 CASSOL, Ana Paula Vestena 2 ; OLIVEIRA, Maria Angélica 3 ; PEREIRA-FILHO, Waterloo 4 ; MACHADO, Sérgio Luiz de Oliveira 5 ; DURIGON,

Leia mais

Introdução. Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011

Introdução. Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011 Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011 EFEITO DA PROFUNDIDADE SOBRE A ALTURA E NÚMERO DE INDIVÍDUOS DA POPULAÇÃO DE Schoenoplectus californicus, NO PARQUE MUNICIPAL DA

Leia mais

Variação espacial e temporal de fatores limnológicos Resumo Introdução

Variação espacial e temporal de fatores limnológicos Resumo Introdução Variação espacial e temporal de fatores limnológicos SDNE MAGELA THOMAZ (COORDENADOR), RENATA RBERO DE ARAÚJO ROCHA, T HOMAZ AURÉLO PAGORO, MARA DO CARMO ROBERTO, SANDRA BARRETO DE CARVALHO, ANDRÉ KOSH

Leia mais

ORGANISMOS E COMUNIDADES DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS CONTINENTAIS

ORGANISMOS E COMUNIDADES DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS CONTINENTAIS ORGANISMOS E COMUNIDADES DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS CONTINENTAIS # A colonização de ambientes aquáticos continentais tem certa dificuldade por conta dos limites fisiológicos de plantas e animais e dos

Leia mais

Configuração da página Papel A4. Tipo de Fonte: Times New Roman - TNR. Elemento textual - Espacejamento Entre linhas 1,5. Margem superior 3 cm

Configuração da página Papel A4. Tipo de Fonte: Times New Roman - TNR. Elemento textual - Espacejamento Entre linhas 1,5. Margem superior 3 cm Margem superior 3 cm Configuração da página Papel A4 Tipo de Fonte: Times New Roman - TNR Elemento textual - Espacejamento Entre linhas 1,5 Margem esquerda 3 cm Margem direita 2 cm Margem inferior 2 cm

Leia mais

Ecossistemas I. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto-Planta Dep. Zoologia IB Unicamp. Produtividade secundária

Ecossistemas I. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto-Planta Dep. Zoologia IB Unicamp. Produtividade secundária Ecossistemas I Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto-Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Ecossistemas I Conceitos básicos Fluxo de energia Produtividade primária Ecossistema: Conceitos

Leia mais

Ecologia. Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares. Conceitos Ecológicos Fundamentais. Cadeias Alimentares. Professor Fernando Stuchi

Ecologia. Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares. Conceitos Ecológicos Fundamentais. Cadeias Alimentares. Professor Fernando Stuchi Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares Cadeias Alimentares Conceitos Ecológicos Fundamentais Ecologia Ecologia Os organismos da terra não vivem isolados: interagem entre si e com o meio ambiente. A ecologia

Leia mais

ECOSSISTEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA

ECOSSISTEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA ECOSSISTEMA Prof.: Dr. ORIEL HERRERA Monitores: John David & Giuliane Sampaio Fortaleza/CE Versão 2010 ECOSSISTEMA

Leia mais

Aula 7 PRODUTIVIDADE DOS ECOSSISTEMAS

Aula 7 PRODUTIVIDADE DOS ECOSSISTEMAS PRODUTIVIDADE DOS ECOSSISTEMAS Aula 7 META Apresentar produtividade primária nos ecossistemas terrestres, os fatores limitantes da produtividade e os padrões de produção primária nos ecossistemas aquáticos.

Leia mais

MONITORAMENTO DO ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO (IET) CÓRREGO DO BUGRE EM ALUMÍNIO SP.

MONITORAMENTO DO ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO (IET) CÓRREGO DO BUGRE EM ALUMÍNIO SP. MONITORAMENTO DO ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO (IET) CÓRREGO DO BUGRE EM ALUMÍNIO SP. Pedro Paulo dos Santos Tersariol Orientador: Prof. Dr. André Henrique Rosa São Paulo, 16 de setembro de 2014. INTRODUÇÃO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE CONTAMINAÇÃO POR TÓXICOS PARA AVALIAÇÃO TEMPORAL DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA, SP

UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE CONTAMINAÇÃO POR TÓXICOS PARA AVALIAÇÃO TEMPORAL DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA, SP EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE CONTAMINAÇÃO POR TÓXICOS PARA AVALIAÇÃO TEMPORAL DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA, SP Fabio Leandro da Silva 1 RESUMO: Atualmente

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-055 - ESTUDO DA CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES DO RIO TOCANTINS NO TRECHO COMPREENDIDO ENTRE

Leia mais

Considerações sobre o regime nictemeral de temperatura e oxigênio dissolvido em um lago de água preta no baixo rio Negro, Amazonas

Considerações sobre o regime nictemeral de temperatura e oxigênio dissolvido em um lago de água preta no baixo rio Negro, Amazonas BioTupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central - Vol. 03. Edinaldo Nelson SANTOS-SILVA, Mauro José CAVALCANTI, Veridiana Vizoni Scudeller (Organizadores).

Leia mais

A COMUNIDADE PERIFÍTICA E SUAS RELAÇÕES COM A

A COMUNIDADE PERIFÍTICA E SUAS RELAÇÕES COM A RICARDO HIDEO TANIWAKI A COMUNIDADE PERIFÍTICA E SUAS RELAÇÕES COM A QUALIDADE DA ÁGUA NO RESERVATÓRIO DE ITUPARARANGA (SP, BRASIL) Sorocaba 2012 ii Ricardo Hideo Taniwaki A COMUNIDADE PERIFÍTICA E SUAS

Leia mais

EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e

Leia mais

IMPACTOS DA FLUTUAÇÃO DE VAZÃO NA USINA HIDRELÉTRICA ITUTINGA SOBRE O COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE PIABINA ARGENTEA NO RIO GRANDE, MG

IMPACTOS DA FLUTUAÇÃO DE VAZÃO NA USINA HIDRELÉTRICA ITUTINGA SOBRE O COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE PIABINA ARGENTEA NO RIO GRANDE, MG IMPACTOS DA FLUTUAÇÃO DE VAZÃO NA USINA HIDRELÉTRICA ITUTINGA SOBRE O COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE PIABINA ARGENTEA NO RIO GRANDE, MG Resumo Cíntia Veloso Gandini, Daniela Cristina Fagundes, Paulo dos Santos

Leia mais

Ecologia. -Sucessão Ecológica -Dinâmica das populações -Magnificação e eutrofização Luciana Ramalho

Ecologia. -Sucessão Ecológica -Dinâmica das populações -Magnificação e eutrofização Luciana Ramalho Ecologia -Sucessão Ecológica -Dinâmica das populações -Magnificação e eutrofização Luciana Ramalho - 2018 Sucessão Ecológica Alteração das comunidades ao longo do tempo Sucessão Ecológica Sequência de

Leia mais