COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA DE DOIS RESERVATÓRIOS DO RIO JACUÍ, RS (2012) 1

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1 COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA DE DOIS RESERVATÓRIOS DO RIO JACUÍ, RS (2012) 1 CASSOL, Ana Paula Vestena 2 ; OLIVEIRA, Maria Angélica 3 ; PEREIRA-FILHO, Waterloo 4 ; MACHADO, Sérgio Luiz de Oliveira 5 ; DURIGON, Mariana 2 ; DOMINGUES, André Luis 2 ; SILVA, Juliana Ferreira 2 ; RECK, Liange 2 1 Trabalho de Pesquisa CAPES 2 Programa de Pós-Graduação em Agrobiologia (UFSM) Santa Maria, RS, Brasil 3 Orientadora -Professora Adjunta Departamento Biologia - UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 4 Professor Adjunto do Departamento de Geociências - UFSM 5 Professor Adjunto do Departamento de Agronomia - UFSM aninhacassol@hotmail.com RESUMO A degradação da qualidade da água pode ser resultado das mais diversas influências antrópicas nos reservatórios. Através da composição e biodiversidade das comunidades fitoplânctônicas pode se obter informações da qualidade da água destes ecossistemas, desta forma o trabalho tem como objetivo conhecer e avaliar as variações na estrutura das comunidades fitoplanctônicas da represa Ernestina e Itaúba situadas no curso superior do rio Jacuí, RS. A amostragem de fitoplâncton foi realizada no mês de janeiro de 2012 com auxílio de barco utilizando garrafa tipo Van Dorn em três pontos da represa e três profundidades. Foram identificadas 63 espécies entre os dois reservatórios distribuídas em sete classes, sendo Chlorophyceae a de maior riqueza específica. Palavras-chave: Microalgas; represas; eutrofização. 1. INTRODUÇÃO Os reservatórios são considerados corpos de água semifechados com características de rios e lagos, de grande importância econômica e social (HENRY, NUNES e MITSUKA et al., 1998). São destinados a atender a demanda da irrigação em áreas agrícolas, o abastecimento de água às populações humanas e a geração de energia, através da hidroeletricidade. Além destes usos, atividades como a pesca, recreação e turismo foram secundariamente desenvolvidos (TUNDISI e MATSUMURA-TUNDISI, 2008). Os reservatórios apresentam eventos específicos de circulação horizontal e vertical produzidos pela operação do sistema, além de estarem sujeitos à ação de forças climatológicas (HENRY, NUNES e MITSUKA et al., 1998). A elevada quantidade de defensivos agrícolas e a considerável eliminação de áreas com vegetação natural em torno das represas tem contribuído para o aumento da degradação da qualidade da água. Aliado a isto, o crescente desenvolvimento urbano e o

2 lançamento de rejeitos industriais e esgoto doméstico sem tratamento prévio vão agravar o processo de deteriorização. O aumento da concentração de nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo provoca o fenômeno da eutrofização. REYNOLDS (2006) ressalta que a eutrofização pode ser considerada com uma reação contemporânea às cargas externas de nutrientes e dentre suas consequências estão o aumento da biomassa de algas e o desenvolvimento de macrófitas aquáticas podendo resultar em prejuízos para os usos múltiplos da água. Fenômenos como a acidificação dos corpos d água também afetam a disponibilidade de vários elementos químicos de grande importância para as comunidades biológicas prejudicando o equilíbrio das comunidades (AGOSTINHO, MIRANDA e BINI et al., 1999). Além disso, elevadas concentrações destes organismos em reservatórios dificultam o tratamento sanitário para abastecimento urbano, causando corrosão e entupimento de equipamentos e tubulações (TUNDISI e MATSUMURA-TUNDISI, 2008). Sabendo-se que os organismos presentes nos ecossistemas aquáticos desempenham um papel de fundamental importância nos processos de funcionamento desses corpos d água TUNDISI e MATSUMURA -TUNDISI (2008) ressaltam que é necessário compreender as inter-relações entre os componentes das comunidades e o meio abiótico. Estes processos podem interferir na biomassa, diversidade e flutuações das espécies fornecendo informações das condições ambientais dos ecossistemas aquáticos. Em se tratando de organismos fotossintéticos, um dos três principais grupos fixadores de carbono e geradores de biomassa, presentes no ambiente de água doce são as microalgas (BELLINGER e SIGEE, 2010). Nesse grupo estão inseridos organismos microscópicos adaptados a passar parte ou todo o tempo da sua vida em suspensão em águas oceânicas ou continentais denominados fitoplâncton (REYNOLDS, 2006). No Brasil, as pesquisas limnológicas iniciaram no século XX (TUNDISI e MATSUMURA-TUNDISI, 2008) e o enfoque para as comunidades fitoplanctônicas surgiu na década de 50. Estudos com reservatórios são abundantes envolvendo tanto aspectos limnológicos como suas comunidades de microalgas, já em represas construídas em sequência num mesmo curso hídrico, formando os denominados sistemas em cascata, os estudos são recentes. Para o Brasil pode-se citar PADISÁK, BARBOSA, BORBÉLY et al. (2000) SILVA, TRAIN e RODRIGUES (2005) BORGES, TRAIN e RODRIGUES (2008) NOGUEIRA, FERRAREZE, MOREIRA et al. (2010) PERBICHE-NEVES, FERREIRA e NOGUEIRA (2011). No rio Jacuí destacam-se os trabalhos realizados nos reservatórios de Dona Francisca (SCHNECK, SCHWARZBOLD, RODRIGUES et al., 2011) e Itaúba (TORGAN, BUSELATO e FERRAZ, 1981). Tendo em vista as mais diversas influências antrópicas nos corpos d água e o potencial das comunidades de microalgas fornecerem informações das condições dos

3 habitats o trabalho tem como objetivo conhecer e avaliar as variações na estrutura das comunidades fitoplanctônicas das represas Ernestina e Itaúba que estão inseridas em um sistema em cascata no curso superior do rio Jacuí,RS. 2. METODOLOGIA A bacia hidrográfica do rio Jacuí tem área de km 2, que corresponde a 83,5 % da área da região hidrográfica do Guaíba. Sua área de drenagem caracteriza-se pelo uso intensivo do solo para agricultura e pecuária e seus recursos são caracterizados pela construção de represas, contendo ao longo do seu percurso dez usinas hidroelétricas (UHE) das quais farão parte do estudo o reservatório de Ernestina e de Itaúba. O primeiro reservatório do rio Jacuí é a UHE de Ernestina que está em operação desde 1957 e está situada entre os municípios de Ernestina, Ibirapuitã, Marau, Nicolau Vergueiro e Tio Hugo. A represa possui 38,50 km 2 de área e 162,45 km de perímetro. Em sua área de entorno observam-se alguns núcleos de ocupação residencial com áreas de camping, matas, pastagens e plantações destacando-se milho, soja e trigo. O Reservatório está situado em meio a duas formações vegetais diferentes, identificadas, como Estepe e Floresta Ombrófila Mista, também conhecida como mata de Araucária (CEEE, 2010a). A Usina Hidrelétrica de Itaúba é o quarto reservatório em cascata do Rio Jacuí inserindo-se no território dos municípios de Estrela Velha, Júlio de Castilhos, Pinhal Grande e Salto do Jacuí, estando distante 200 km a jusante da UHE Ernestina. Sua construção ocorreu em 1978 e possui aproximadamente 13,29 Km² de área e 140,55 km de perímetro com um desnível de aproximadamente 90 m e tem como principal afluente o Rio Ivaí (CEEE, 2010b). A região que compreende a área do reservatório tem sua economia baseada na produção de trigo, milho e soja. Atividades em crescimento destacam-se a fruticultura, principalmente de tangerina, a produção de fumo, tomate e aveia, além da criação de aves, suínos, equinos e ovinos para subsistência. A amostragem de fitoplâncton foi realizada no dia 6 de janeiro de 2012 obtidas com auxílio de barco utilizando garrafa tipo Van Dorn (5 Litros) cujo volume foi filtrado por uma rede de plâncton de abertura de malha de 10 µm e posterior preservação com solução de lugol acético 1%. A fim de se obter um perfil mais apurado da represa foram coletados em três pontos de superfície, profundidade do disco de Secchi e três vezes esta profundidade abrangendo o limite inferior da zona eufótica onde a intensidade de radiação corresponde a 1% da superfície (ESTEVES, 1998). Também foram obtidos dados de temperatura da água, ph e sólidos totais em suspensão (TSS).

4 A identificação taxonômica do fitoplâncton em nível genérico seguiu BICUDO e MENEZES (2006) e níveis infragenéricos sempre que possível. Foram determinadas as espécies abundantes e dominantes segundo o critério de LOBO e LEIGHTON (1986). Para a quantificação a metodologia utilizada foi a descrita por UTHERMOHL (1958), usando câmaras de sedimentação de 10 ml e tempo mínimo de sedimentação de 24h em microscópio invertido com aumento de 400X. A contagem foi realizada através de campos aleatórios atingindo total de 50 campos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES No reservatório de Ernestina os dados de temperatura da água e ph mostraram pouca variação entre os pontos e profundidades. A temperatura variou entre 27 e 28,9 C e o ph entre 6,15 e 6,66. Já os dados de TSS mostraram grande variação entre os pontos de coleta diminuindo com a profundidade da represa (1,33 a 10,67 mg/l). No reservatório de Itaúba a temperatura da água apresentou maior variação ficando entre 24,1 e 29 C também diminuindo com a profundidade. Os valores de TSS ficaram entre 2,67 a 6,00 mg/l não sendo observada grande variação do ph (6,21 a 7,11). A análise taxonômica resultou na identificação de 63 espécies entre os dois reservatórios distribuídas em sete classes, Chlorophyceae foi a classe mais rica com 30 espécies seguida de Cyanophyceae com dez, Bacillariophyceae com oito, Dynophyceae com sete, Zygnemaphyceae com quatro, Chlamydophyceae com duas e Cryptophyceae com uma espécie. Destas 63 espécies, 31 estiveram presentes na represa de Ernestina e 60 no reservatório de Itaúba sendo, portanto, a represa com maior riqueza específica. Na represa de Ernestina as espécies abundantes foram Eutetramorus tetrasporus Komarek em todos os estratos do reservatório e Eutetramorus fottii (Hindak) Komarek nas zonas de superfície e disco de Secchi. Já Dolichospermum sp1, Dolichospermum sp2 e Aphanocapsa sp foram abundantes nas zonas do disco de Secchi e zona eufótica. Na represa de Itaúba Eutetramorus tetrasporus foi abundante em quase todos os pontos de amostragem. Aulacaseira granulata var. angustissima (O.F. Müller) Simonsen, Aulacoseira granulata var. granulata (Ehrenberger) Simonsen (classe Bacillariophyceae) e Peridinium sp2 (classe Dynophyceae) foram abundante apenas na porção mais a montante da represa. Já as Cyanophyceae Aphanocapsa incerta (Lemmermann) Cronberg & Komárek e Microcystis sp. foram abundantes na região mais a jusante do reservatório. Chlorophyta coloniais como as espécies do gênero Eutetramorus encontradas nos dois reservatórios estão associadas a epilimnio mais oligotrófico. No entanto a presença dos gêneros Aulacoseira granulata, Aphanocapsa e Microcystis encontradas nos reservatórios são comumente associadas a ambientes com elevada carga de nutrientes (REYNOLDS,

5 SCHWARZBOLD, RODRIGUES, et al., 2002) o que pode indicar maior grau de trofia das represas. 4. CONCLUSÃO A análise do material fitoplanctônico mostrou que as espécies variam de acordo com o ambiente e que a presença de Cyanophyceae e Bacillariophyceae nas represas podem indicar maior comprometimento dos corpos d água, sendo importante o monitoramento da qualidade da água. Estes resultados são preliminares e fazem parte de um estudo a longo prazo que visa verificar a ecologia do fitoplâncton e a qualidade da água em represas. 5. REFERÊNCIAS AGOSTINHO, A. A.; MIRANDA, L. E.; BINI, et al. Patterns of colonization in neotropical reservoirs, and Prognoses on Aging. In: Theorical Reservoir Ecology And Its Applications. Edited by J.G. Tundisi and Straskraba. International Institute of Ecology, Brazilian Academy of Sciences and Backhuys Publishers. [S. I.: s. n.] p BELLINGER, E. G.; SIGEE, D. C. Freshwater algae: identification and use as bioindicators. Wiley- Blackwell, 271p BICUDO, C. E. M.; MENEZES, M. Gênero de Algas de águas Continentais do Brasil. Chave para identificação e descrição. Ed. Rima. 2ª edição. 497p BORGES, F. P. A.; TRAIN, S.; RODRIGUES, L. C. Spatial and temporal variation of phytoplankton in two subtropical Brazilian reservoirs. Hydrobiologia. v. 607, p CEEE a. Companhia estadual de geração e transmissão de energia elétrica. Plano de uso e ocupação do solo no entorno do reservatório da UHE Ernestina. [S. I.: s. n.] CEEE b. Companhia estadual de geração e transmissão de energia elétrica. Plano de uso e ocupação do solo no entorno do reservatório da UHE Itaúba. [S. I.: s. n.] ESTEVES, F. A. Fundamentos em Limnologia. Rio de Janeiro, Ed. Interciência/FINEP, 602p HENRY, R.; NUNES, M. A.; MITSUKA, P. M. et al. Variação espacial e temporal da produtividade primária pelo fitoplâncton na represa de Jurumirim (rio Paranapanema, SP). Rev. Brasil. Biol. v. 58, n.4, p LOBO, E. A.; G. LEIGHTON. Estructuras de las tocenosis planctonicas de los sistemas de desembocaduras de rios y esteros de la Zona central de Chile. Revista Biologia Marina. v. 22, p

6 NOGUEIRA, M.G.; FERRAREZE, M.; MOREIRA, M. L. et al. Phytoplankton assemblages in a reservoir cascade of a large tropical subtropical river (SE, Brazil). Brazilian Journal Biology. v. 70, n. 3, p PADISÁK J. BARBOSA, F. A. R.; BORBÉLY, G. et al. Phytoplankton composition, biodiversity and a pilot survey of toxic cyanoprokaryotes in a large cascading reservoir system (Tietê basin, Brazil). Inter. Assoc. of Theor. and App. Limnol. Proc. v. 27, n. 5, p PERBICHE-NEVES, G.; FERREIRA, R. A. R.; NOGUEIRA, M. G. Phytoplankton structure in two contrasting cascade reservoirs (Paranapanema River, Southeast Brazil) Biologia v. 66, n. 6, p REYNOLDS, C. S. Ecology of Phytoplankton. Cambrigde: Cambrigde University Press. 535p REYNOLDS, C. S.; HUSZAR, V.; KRUK, C. et al. Towards a functional classification of the freshwater phytoplankton. Journal of Plankton Research. v. 24, n. 5, p SCHNECK, F.; SCHWARZBOLD, A.; RODRIGUES, S. C. et al. Environmental variability drives phytoplankton assemblage persistence in a subtropical reservoir. Austral Ecology. v. 36, p SILVA, C. A.; TRAIN, S.; RODRIGUES, L. C. Phytoplankton assemblages in a Brazilian subtropical cascading reservoir system. Hydrobiologia. v. 537, p TORGAN, L. C.; BUSELATO, T. C.; FERRAZ, G. C. Floração de Aphanizomenon flos-aquae (L.)Ralfs ex Born, et Flash., (Cyanophyeae) na represa de Itaúba, Rio Grande do Sul. Iheringia. Sér. Botânica, Porto Alegre v. 26, p TUNDISI J.G.; MATSUMURA-TUNDISI T. Limnologia. Oficina de textos, São Paulo, 631p UTERMÖHL H. On the perfecting of quantitative phytoplankton method. Inter. Assoc. of Theor. and App. Limn. Proc. v. 9, 38p

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