VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE PARÂMETROS LIMNOLÓGICOS EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL
|
|
- Luiz Henrique Carrilho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE PARÂMETROS LIMNOLÓGICOS EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL Vanessa Maria Silva Rodrigues 1,3, Simone Ferreira Teixeira 1,2, Ricardo de Souza Rosa 3, Susmara Silva Campos 4 1 Laboratório de Etnoecologia e Ecologia de Peixes Tropicais (LEPT), Universidade de Pernambuco. Rua Arnóbio Marques, 310, Santo Amaro Recife, Pernambuco. Telefone: (81) Professora Adjunta do Instituto de Ciências Biológicas (ICB)/UPE. <teixeirasf.upe@gmail.com>. 3 Universidade Federal da Paraíba/CCEN-Campus I - Cidade Universitária João Pessoa, Paraíba. 4 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Campus Recife. Av. Luiz Freire, 500, Cidade Universitária Recife, Pernambuco. Resumo Este estudo objetivou caracterizar os parâmetros limnológicos do reservatório de Boa Esperança-PI, no Alto rio Parnaíba, considerando a heterogeneidade espacial e a sazonalidade. As coletas foram bimestrais, de outubro de 2004 a junho de 2006, em 18 estações de amostragem, utilizando uma sonda multiparâmetros. As análises estatísticas visaram verificar diferenças significativas espaciais e sazonais em relação aos parâmetros físico-químicos da água. As estações com características biotípicas semelhantes apresentaram parâmetros com valores médios aproximados, o que é reflexo das condições específicas do habitat e da dinâmica local. Além disso, possíveis diferenças quanto ao padrão dos parâmetros podem estar relacionadas aos múltiplos usos desse reservatório. Sazonalmente, não foram verificadas variações significativas em relação aos parâmetros, com exceção da temperatura da água. A variação expressiva deste parâmetro é esperada, pois sua amplitude sazonal é influenciada diretamente pela incidência solar. Contudo, de um modo geral, os padrões verificados no presente estudo caracterizam o reservatório de Boa Esperança como oligotrófico. Palavras-chave: parâmetros físico-químicos; variação sazonal; rio represado.
2 INTRODUÇÃO A intensificação das ações antrópicas sobre o ambiente tem ocasionado alterações profundas na estrutura e funcionalidade de diversos ecossistemas aquáticos interiores. Na América do Sul, principalmente no Brasil, o avanço tecnológico, urbano e industrial verificado nas últimas décadas potencializou a construção de reservatórios (AGOSTINHO et al., 2007). Os reservatórios estão primariamente relacionados à produção de energia elétrica, controle de vazão, abastecimento e/ou destinação de efluentes, porém múltiplos usos secundários como a pesca, aquicultura, irrigação, navegação, recreação e turismo, são comumente estabelecidos e podem proporcionar benefícios sociais e econômicos (JÚLIO JÚNIOR et al., 2005). No entanto, os represamentos ocasionam uma série de alterações ecológicas, pois interferem nas características físicas e químicas da água, na dinâmica fluvial, no ciclo hidrológico, na quantidade e qualidade de habitats, modificando a estrutura das comunidades aquáticas (AGOSTINHO et al., 2007). Estudos limnológicos com ênfase no monitoramento das características físicas e químicas da água, qualidade da água e ambiental são primordiais para a avaliação e manutenção das condições da bacia hidrográfica na qual o reservatório está inserido, pois contribuem para a compreensão dos impactos sobre a biota aquática, estratégias de manejo dos recursos aquáticos e gerenciamento dos múltiplos usos, visando sua conservação. Considerando a relevância desses estudos e a carência de informações referentes aos reservatórios do Nordeste do Brasil, o presente estudo teve como objetivo a caracterização dos parâmetros limnológicos no reservatório de Boa Esperança, considerando a heterogeneidade espacial e a sazonalidade, a fim de compreender a dinâmica local e subsidiar futuras medidas de manejo e conservação, contribuindo com a manutenção deste ambiente como elemento integrante do processo de desenvolvimento econômico e social da região. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Área de Estudo O rio Parnaíba é perene, de águas predominantemente barrentas, com aproximadamente km de extensão e corresponde ao limite natural entre os estados
3 do Maranhão e Piauí, no Nordeste do Brasil. Está situado numa zona de transição entre o clima semiárido da Caatinga, a leste do rio, e um clima mais úmido do Cerrado, a oeste (ROSA et al., 2003). O regime de precipitação pluviométrico é constituído por dois períodos, sendo o chuvoso correspondente aos meses de janeiro a junho, e o seco, de julho a dezembro (MARQUES et al., 2002). Os totais anuais de precipitação variam entre 450 mm e mm e a temperatura média anual varia entre 22 C e 26 C. O relevo no entorno é constituído principalmente por chapadões planos, cuja altitude varia de 100 a 200 m. A bacia apresenta alguns problemas como o lançamento de efluentes e alterações do balanço hídrico devido à construção de reservatórios, diques e canais de drenagem; avanço da agropecuária e aquicultura por meio de práticas inadequadas e sem planejamento de ocupação; devastação da vegetação nativa; degradação de solos; assoreamento de rios e riachos; e, perda da biodiversidade. O reservatório de Boa Esperança está situado no Alto rio Parnaíba e foi originado no ano de 1969, devido à construção da Usina Hidrelétrica de Boa Esperança, no município de Guadalupe, no Piauí (06º45' S e 43º33' W). A área de inundação equivale a 352,2 Km², com percurso navegável de 155 Km e profundidade média de 50 m. É oligotrófico de solo profundo e constituído de três ambientes distintos: lêntico, transição e lótico (CAVALCANTE et al., 2007). 2.2 Coleta de Dados Foram determinadas 18 estações de amostragem, na área de influência da Usina Hidrelétrica de Boa Esperança, que contemplam a heterogeneidade espacial (Figura 1). As estações denominadas de F correspondem a zonas rasas situadas na margem, enquanto as estações P, zonas com maior profundidade. Quanto aos tipos de ambientes, as estações F1, F8, F9, F10, P7 e P8 são lóticas; as estações de F2 a F5, e de P1 a P4 são lênticas; e, as estações F6, F7, P5 e P6 são ambientes de transição. As coletas foram realizadas bimestralmente, de outubro de 2004 a junho de 2006, contemplando os períodos seco e chuvoso da região. Para a determinação dos parâmetros físico-químicos da água foi utilizada uma sonda multiparâmetros in situ, em cada estação de amostragem. Os parâmetros mensurados foram ph, oxigênio dissolvido (mg/l), temperatura da água (ºC) e condutividade elétrica (ms/cm).
4 Análise de Dados Uma análise de variância (ANOVA) foi realizada para verificar diferenças significativas entre as categorias: período (seco e chuvoso) e ambiente do reservatório (lêntico, transição e lótico). Quando pertinente, foi aplicado o teste post-hoc de Tukey para indicar onde ocorreram as diferenças. A correlação entre os parâmetros foi analisada por meio do coeficiente linear de Pearson (r) Figura 1 - Localização das estações de amostragem na área de influência do reservatório de Boa Esperança PI/MA, Nordeste do Brasil. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores médios de ph variaram entre neutro (7,0), na estação F6, e alcalino (7,5), em F4 e P8 (Figura 2). Na maioria dos ambientes aquáticos interiores tropicais os valores de ph variam entre 6 e 8. No reservatório de Boa Esperança, apesar da baixa variação encontrada no ph, os valores médios são considerados normais. Quanto à condutividade entre as estações, houve um gradiente crescente dos valores médios de condutividade no sentido montante-jusante do reservatório, com os valores médios variando de 0,0014mS/cm (P8) a 0,1247mS/cm (F8), sendo ambas as estações lóticas (Figura 2).
5 A condutividade elétrica da água pode fornecer importantes informações tanto sobre o metabolismo do ecossistema aquático, bem como fenômenos importantes que ocorrem na sua bacia de drenagem. Os baixos valores verificados no reservatório de Boa Esperança podem estar relacionados com a quantidade de nutrientes presentes e aos múltiplos usos deste ambiente. Os valores médios de oxigênio dissolvido variaram de 4,6mg/L, na estação F7 (transição), até 6,4mg/L, na estação F2 (lêntico) (Figura 2). A alta variação deste parâmetro entre as estações reflete a heterogeneidade dos locais amostrados, bem como possíveis diferenças na produtividade primária entre os habitats (BAYLEY, 1995). Quanto à temperatura, os valores variaram de 28,6 C, na estação F8 (lótico) a 33,3 C, na estação F4 (lêntico) (Figura 2). A variação expressiva deste parâmetro é esperada, uma vez que condições específicas do habitat resultam em variações de velocidade, volume, profundidade, tipo de substrato e sombreamento (MAIER, 1978) Figura 2 - Valores médios e respectivos desvios padrões dos parâmetros físico-químicos da água nas estações de amostragem, no reservatório de Boa Esperança, de outubro de 2004 a junho de De um modo geral, para os parâmetros analisados houve uma tendência a valores médios aproximados entre estações com características biotípicas semelhantes. Considerando a heterogeneidade espacial definida para o reservatório de Boa
6 Esperança, houve variações entre os ambientes lênticos, transição e lótico (Figura 3), com diferenças significativas na condutividade elétrica (H=25,0208; p=0,0073), oxigênio dissolvido (H=14,9377; p=0,0006), temperatura da água (F=17,8916; p=0,0001), exceto para o ph (H=3,4154; p=0,1813). O aumento da condutividade, no ambiente lótico, possivelmente foi influenciado pela proximidade de tributários importantes, como o rio Balsas, que apresenta diferença marcante quanto aos valores de condutividade devido às características intrínsecas e ao avanço desordenado de atividades agropecuárias e aquicultura nas proximidades, pelo aporte de materiais e pela deterioração da qualidade da água, que podem ter influenciado localmente esse parâmetro Figura 3 - Valores médios e respectivos desvios padrões dos parâmetros físico-químicos da água nos ambientes lóticos, transição e lêntico, no reservatório de Boa Esperança, de outubro de 2004 a junho de Apesar de ocorrerem variações quanto aos períodos seco e chuvoso, em todos os parâmetros avaliados (Figura 4), estas não foram significativas sazonalmente para os valores médios de ph (F=2,6808; p=0,0992), condutividade elétrica (F=1,0791; p=0,2989) e oxigênio dissolvido (F=0,2591; p=0,6176), com exceção para a temperatura da água (F=12,4976; p=0,0008). A amplitude de variação sazonal da temperatura em corpos d água é influenciada diretamente pela incidência solar direta e, consequentemente, pela latitude
7 (MAIER, 1978), sendo que o valor médio de temperatura registrado para o reservatório de Boa Esperança é condizente com o proposto na literatura Figura 4 Valores médios e respectivos desvios padrões dos parâmetros físicoquímicos da água entre os períodos chuvoso e seco, no reservatório de Boa Esperança, de outubro de 2004 a junho de A análise das variáveis ambientais por meio de uma matriz de correlação não mostrou correlação entre as mesmas, sendo esta estatisticamente significativa apenas entre ph e oxigênio dissolvido, porém com um valor de correlação muito próximo a zero (r=0,2180; p=0,0022). Contudo, os valores elevados de ph e oxigênio dissolvido, possivelmente estão relacionados com a produtividade primária no local, uma vez que a presença de algas fotossintéticas podem contribuir com o aumento das concentrações de oxigênio dissolvido no ambiente, podendo gerar uma elevação do ph em decorrência da atividade fotossintética. 4. CONCLUSÕES 1 - Estações com características biotípicas semelhantes apresentaram parâmetros limnológicos com valores médios aproximados, o que é reflexo das condições específicas do habitat e da dinâmica local. Além disso, diferenças quanto ao padrão dos parâmetros podem estar relacionadas aos múltiplos usos desse reservatório. 2 - A variação sazonal expressiva da temperatura é esperada, pois sua amplitude é influenciada diretamente pela incidência solar.
8 Esses resultados contribuem para o conhecimento de fatores controladores das comunidades nos reservatórios, vindo a suprir informações sobre reservatórios oligotróficos do Nordeste, e serve como subsídios para futuras avaliações de impactos a biota aquática e gerenciamento de recursos aquáticos que visem à conservação AGRADECIMENTOS À Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF e à PETCON - Planejamento em Transporte e Consultoria Ltda. pelo apoio financeiro REFERÊNCIAS AGOSTINHO, A.A.; GOMES, L.C.; PELICICE, F.M. Ecologia e manejo de recursos pesqueiros em reservatórios do Brasil. Maringá: Eduem, p. BAYLEY, P.B. Understanding large river-floodplain ecossystems: significant economic advantages and increased biodiversity and stability would result from restoration of impaired systems. Bioscience, v. 45, n.3, p CAVALCANTE, P.R.S.; RODRIGUES, M.S.; BARROSO, M.F.S.; BARBIERI, R.; SERRA, C.L.M.; OLIVEIRA, R.C.A. Diel variation of limnological parameters in a reservoir in northeastern Brazil (Boa Esperança, Maranhão/Piauí): rainy period. Lakes & Reservoirs: Research and Management, v. 12, p JÚLIO JR., H.F.; THOMAZ, S.M.; AGOSTINHO, A.A. Distribuição e caracterização dos reservatórios. In: RODRIGUES, L.; THOMAZ, S.M.; AGOSTINHO, A.A.; GOMES, L.C. Biocenoses em reservatórios: padrões espaciais e temporais. São Carlos: Rima, p. MAIER, M.H. Considerações sobre características limnológicas de ambientes lóticos. Boletim Instituto Pesca, v. 5, n. 2. p MARQUES, P.R.B.O.; NUNES, G.S.; QUEIROZ, M.E.R.; ORLANDA, J.F.F.; SOUZA, H.S.; SANTOS, T.C.R.. Análise de pesticidas em amostras ambientais oriundas da barragem de Boa Esperança (PI/MA Brasil): avaliação preliminar. Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, v. 12, p ROSA, R.S.; MENEZES, N.A.; BRITSKI, H.A.; COSTA, W.J.E.M.; GROTH, F. Diversidade, padrões de distribuição e conservação dos peixes da caatinga. In: LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J.M.C. (ed.). Ecologia e conservação da caatinga. Recife: Editora Universitária, p TEMA DE INTERESSE: RECURSOS HÍDRICOS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO BANANEIRAS, ALEXANDRIA /RN
Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO BANANEIRAS, ALEXANDRIA /RN EVALUATION OF WATER QUALITY OF THE RESERVOIR BANANEIRAS,
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA NO BAIXO RIO CAPIBARIBE, RECIFE, PERNAMBUCO
QUALIDADE DA ÁGUA NO BAIXO RIO CAPIBARIBE, RECIFE, PERNAMBUCO Simone Ferreira Teixeira 1,2, Susmara Silva Campos 3, André Luiz Ramos Holanda de Andrade 2 1 Professora Adjunta do Instituto de Ciências Biológicas
Leia maisREGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO ASPECTOS FÍSICOS Dentre todos os aspectos físicos presentes na região Nordeste, os que mais se destacam por suas peculiaridades são o clima e a vegetação.
Leia maisV INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DO ARROIO VACACAÍ-MIRIM
V-4 - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DO ARROIO VACACAÍ-MIRIM Maria do Carmo Cauduro Gastaldini (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal
Leia maisEFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e
Leia maisO programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz
O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz APRESENTAÇÃO Iniciativa Objetivo Atividades ELOHA Estudo de
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-055 - ESTUDO DA CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES DO RIO TOCANTINS NO TRECHO COMPREENDIDO ENTRE
Leia maisA utilização de índices baseados em assembleias de peixes (RFAI) em reservatórios do Sudeste brasileiro
A utilização de índices baseados em assembleias de peixes (RFAI) em reservatórios do Sudeste brasileiro Gilmar B. Santos PPG - Biologia de Vertebrados PUCMinas email: gilmarsantos4@hotmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisXI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE Cledeilson Pereira Santos Mestrando em Recursos Hídricos e Saneamento-UFAL João Pessoa 28/11/2012 Caracterização Eco-Hidrológica do Regime de Vazões Naturais
Leia maisGeografia. Clima. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Clima Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMA O Estado está inserido na zona intertropical. Duas tipologias climáticas dominam o Estado de Pernambuco, cada qual
Leia maisPLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL
PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL YVONILDE DANTAS PINTO MEDEIROS UFBA ANDREA SOUSA FONTES UFRB MARIA QUITÉRIA DE OLIVEIRA CASTRO INEMA 1 LOCALIZAÇÃO
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS Álvaro dos Santos (1); Gabriel do Nascimento Alves (2);
Leia maisPEA Projeto em Engenharia Ambiental
PEA Projeto em Engenharia Ambiental Prof. Antonio Germano Martins Engenharia Ambiental UNESP Sorocaba Grupo do Rafa Ana Lúcia Fermino Oliveira Mirella Yonezawa Paulo Roberto Takahama Rafael Takayama Garrafoli
Leia maiseventos extremos ligados a recursos hídricos
Mudanças climáticas e eventos extremos ligados a recursos hídricos JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Brasília, 4 de agosto de 2009 AS INUNDAÇÕES E AS SECAS TÊM CADA VEZ MAIS CHAMADO A ATENÇÃO
Leia maisSumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37
Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização
Leia maisIV-032 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE MISTURA NO INTERIOR DE RESERVATÓRIOS DO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO BRASILEIRO ATRAVÉS DE MEDIDAS DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
IV-032 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE MISTURA NO INTERIOR DE RESERVATÓRIOS DO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO BRASILEIRO ATRAVÉS DE MEDIDAS DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA Rogério Hérlon Furtado Freire (1) Químico Industrial
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS QUE PODERIAM PROPORCIONAR O HISTÓRICO DOS PROCESSOS DE CONTAMINAÇÃO, PERDA DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E CONSEQUENTEMENTE, DA QUALIDADE DE VIDA Oliveira, V. G. A 1 ; Naval,
Leia maisEstratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella
Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Manejo da água no ambiente de produção Quais as imposições atuais do clima? Quais as adaptações necessárias?
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ
DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ José Joeferson Soares dos Santos 1 Ricardo Souza Araújo 2 Nayanne Lis Morais Sampaio 3 Thais
Leia maisANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE
ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE Moizes Rodrigues da Silva Acadêmico do Curso de Geografia da UFTM moizes.rodrigues@hotmail.com
Leia maisBalanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco
Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco Antônio Heriberto de Castro Teixeira, Bernardo Barbosa da Silva (Professo) Pesquisador, Embrapa Semi-Árido, CP 23 CEP 56300-000 Petrolina-PE, Brazil Fone:
Leia maisAnálises físico-químicas do Rio Doce e afluentes Análises realizadas in situ GIAIA 2ª Expedição à Bacia do Rio Doce (30/03 a 08/04/16)
Análises físico-químicas do Rio Doce e afluentes Análises realizadas in situ GIAIA 2ª Expedição à Bacia do Rio Doce (30/03 a 08/04/16) Equipe de campo 2ª Expedição GIAIA Dr. André Cordeiro Alves dos Santos
Leia maisHistórico da contaminação por nitrato na Lagoa da Pampulha MG: 19 anos de monitoramento. Eliane Corrêa Elias
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Histórico da contaminação por nitrato na Lagoa da Pampulha MG: 19 anos de monitoramento Eliane Corrêa Elias Projeto de Iniciação Científica
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SAZONAL DA TEMPERATURA DA ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS PASSO REAL E DONA FRANCISCA, RS¹
CARACTERIZAÇÃO SAZONAL DA TEMPERATURA DA ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS PASSO REAL E DONA FRANCISCA, RS¹ TRINDADE, Patricia Michele Pereira 2 ; SILVEIRA, Greice Vieira²; SANTOS, Felipe Correa dos³; BARBIERI, Daniela
Leia maisCaracterísticas Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido
Características Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido Reservatórios ocupam hoje cerca de 600.000 km 2 de águas represadas em todo o planeta. A construção de reservatórios tem origem muito
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DAS ÁGUAS CAPTADAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO DA CIDADE DE PALMAS- TO
VARIAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DAS ÁGUAS CAPTADAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO DA CIDADE DE PALMAS- TO Erlan Silva de Sousa 1 Graduando de Eng. Ambiental UFT. AV. NS 15, ALCNO
Leia maisPequenos riachos, pequenas barragens e o Novo Código Florestal: Desafios para a sustentabilidade dos recursos hídricos
Dr. Ricardo Hideo Taniwaki Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade Universidade Federal de São Carlos, campus Sorocaba z Pequenos riachos, pequenas barragens e o Novo Código Florestal:
Leia maisESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP.
ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ECORREGIÕES DO CERRADO NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES RESUMO O comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica é dependente
Leia maisASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL
ASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL Quinta 8 às 12h IC2 Sala 5 Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Estudos Limnológicos Lagos Lagoas Lagunas LIMNOLOGIA Ciência que estuda as águas
Leia maisDr. André Cordeiro Alves dos Santos Drª. Eliane Pintor de Arruda Drª. Flávia Bottino
Análises realizadas in situ Análises físicoquímicas do Rio Doce e afluentes sob influencia dos Rejeitos provenientes no Rompimento da Barragem de Fundão da Empresa Samarco Dr. André Cordeiro Alves dos
Leia maisANÁLISE AMBIENTAL DOS AFLUENTES DO RESERVATÓRIO DA UHE BARRA DOS COQUEIROS DO MUNICÍPIO DE CAÇU-GOIÁS
ANÁLISE AMBIENTAL DOS AFLUENTES DO RESERVATÓRIO DA UHE BARRA DOS COQUEIROS DO MUNICÍPIO DE CAÇU-GOIÁS Hudson Moraes ROCHA 1 ; João Batista Pereira CABRAL 2 ; Celso de Carvalho BRAGA 1 ; Isabel Rodrigues
Leia maisO meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior
Leia maisQuantificação de grandezas Ambientais
Quantificação de grandezas Ambientais Hidrologia Cursos d água Perenes: permanece com água o tempo todo, mesmo em períodos em seca. Intermitentes: escoam durante as chuvas, entretanto secam durante as
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS DETERMINADOS PELA SUDEMA DO RIO JAGUARIBE COM PADRÕES CONAMA 357/05
ANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS DETERMINADOS PELA SUDEMA DO RIO JAGUARIBE COM PADRÕES CONAMA 357/05 Hélio Teotônio Alves FILHO 1, Kenny Rogers da Silva HENRIQUES ¹, José Ítalo Carneiro RIBEIRO¹, 1 Alunos
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IGARAPÉ DA FORTALEZA AMAPÁ
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IGARAPÉ DA FORTALEZA AMAPÁ L. de A. da SILVA, L. R. de SOUZA e A. C. da CUNHA Universidade do Estado do Amapá, Departamento de Engenharia Química
Leia maisANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB
ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB Kaio Sales de Tancredo Nunes (1); Amanda Maria Felix Badú (2); Maria Helena de Lucena Justiniano (3); (1) Universidade Federal
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS AOS -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES-
IMPACTOS AMBIENTAIS AOS CANAIS DE DRENAGEM -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES- Profª. Drª. Karla Maria Silva de Faria Evolução das variáveis do canal I- LARGURA DO CANAL II- PROFUNDIDADE III- VELOCIDADE IV-
Leia maisTítulo: Autores: Filiação: ( INTRODUÇÃO
Título: Avaliação da qualidade das águas do Arroio Tega, Rio Grande do Sul, BR Autores: Maffessoni Daiana (1), Sutil Thaise (1), Benvenuti Tatiane (2) & Rodrigues Marco Antonio S (3) Filiação: (1) Universidade
Leia maisAnálise Ambiental de Dados Limnológicos Areeiro Rosa do Vale Relatório nº 001/2013
Análise Ambiental de Dados Limnológicos Areeiro Rosa do Vale Relatório nº 001/2013 BELO HORIONTE / MG JANEIRO/2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA... 3 2.1 Levantamento de dados... 3 2.2 Pontos
Leia maisEVOLUÇÃO DO ESTADO TRÓFICO DO RESERVATÓRIO DE BODOCONGÓ, SEMIÁRIDO, BRASIL.
EVOLUÇÃO DO ESTADO TRÓFICO DO RESERVATÓRIO DE BODOCONGÓ, SEMIÁRIDO, BRASIL. Gustavo Correia de MOURA 1, Flávia Morgana MONTEIRO², Leandro Gomes VIANA³, Maria Virgínia ALBUQUERQUE 4, Sandra Maria SILVA
Leia maisMACEIÓ PARAIBANO DO BESSA-AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DA ÁGUA QUANTO AOS PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS
MACEIÓ PARAIBANO DO BESSA-AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DA ÁGUA QUANTO AOS PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS Ane Josana Dantas Fernandes (1); Edilma Rodrigues Bento Dantas (2); Jailson da Silva Cardoso (3);
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE PEDRA DO CAVALO BA.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS V SEMINÁRIO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE PEDRA DO CAVALO
Leia maisDiagnóstico da qualidade química das águas superficiais e subterrâneas do Campus Carreiros/FURG.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Instituto de Oceanografia LABORATÓRIO DE HIDROQUÍMICA Diagnóstico da qualidade química das águas superficiais e subterrâneas do Campus Carreiros/FURG. Coordenadora: MSc.
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO Antonio Ricardo Santos de Andrade 1 ; Anizio Honorato Godoi Neto 1 ; Adiel Felipe
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA DOS RIBEIRÕES MARIALVA E AQUIDABAN QUE ABASTECEM A CIDADE DE MARIALVA PR
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA DOS RIBEIRÕES MARIALVA E AQUIDABAN QUE ABASTECEM A CIDADE DE MARIALVA PR Tayrine Adovanir Micena Bonilha 1 ; Pamela Stéphani Tymniak Rezende 2 ; Sandra Andrea Pierini
Leia maisO meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona
Leia maisPHD-5004 Qualidade da Água
PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da
Leia mais10474 QUALIDADE DA ÁGUA DE UM RESERVATÓRIO DA REGIÃO SEMIÁRIDA TROPICAL APÓS EVENTO DE ESGOTAMENTO HÍDRICO
10474 QUALIDADE DA ÁGUA DE UM RESERVATÓRIO DA REGIÃO SEMIÁRIDA TROPICAL APÓS EVENTO DE ESGOTAMENTO HÍDRICO Jéssica Nayara de Carvalho Leite Vanessa Becker Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa
Leia maisIntrodução a Ciência Hidrológica
16/03/2016 -Hidrologia origina do Grego - hydor (água) e logos (estudo). Introdução a Ciência Hidrológica - A ciência que trata do estudo da água na natureza. -... da água na Terra, sua ocorrência, circulação,
Leia maisEixo Temático ET Recursos Hídricos AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS ORGÂNICOS EM RESERVATÓRIOS DA SUB-BACIA DO ALTO JAGUARIBE, CEARÁ
Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 5: Congestas 2017 891 Eixo Temático ET-05-014 - Recursos Hídricos AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS ORGÂNICOS EM RESERVATÓRIOS DA SUB-BACIA
Leia maisSensoriamento Remoto no Estudo da Água
Sensoriamento Remoto no Estudo da Água Autores do seminário: Amanda Leone Amanda Pereira Beatriz Stadler Maria Julia Battaglini Metodologia para Monitoramento da Qualidade da Água de Reservatórios utilizando
Leia maisISSN Junho, Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010
ISSN 1517-3135 Junho, 2016 122 Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Junho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisA QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água
A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água O caso do Rio São Francisco. Como a degradação ambiental afeta a quantidade e a qualidade da água na bacia. Como os problemas ambientais
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS LAGOAS URBANAS DE SALVADOR-BAHIA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS LAGOAS URBANAS DE SALVADOR-BAHIA Ailton dos Santos Júnior¹; Anelise Ribeiro Abreu²; Jucicleide Ramos dos Santos³; Eduardo Farias Topázio 4 1 Especialista em Meio Ambiente e Recursos
Leia maisAgua Subterrânea no Semiárido Nordestino
Agua Subterrânea no Semiárido Nordestino Jaime Cabral Politécnica UPE Recursos Hídricos - UFPE Características do Semiárido Brasileiro - Área de 1.108.434,82 km² - 1.348 municípios - Precipitação < 800
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Dezembro(2015)/Janeiro(2016)/Fevereiro(2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina
Leia maisDiagnóstico da bacia hidrográfica do rio Paranaíba. Herick Lima Araújo Pietra Porto
Diagnóstico da bacia hidrográfica do rio Paranaíba Integrantes: Claudia Ritzel Lenhordt Herick Lima Araújo Pietra Porto Localização e informações gerais da bacia do rio Paranaíba A bacia hidrográfica do
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA ÁGUA EM RESERVATÓRIO LOCALIZADO NO CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE, CAMPUS BARRA DO PIRAÍ-RJ
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA ÁGUA EM RESERVATÓRIO LOCALIZADO NO CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE, CAMPUS BARRA DO PIRAÍ-RJ CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisTema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA
Tema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS E EVENTOS CRÍTICOS São
Leia maisDistribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto
Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Jailson Silva Machado ( ¹ ) ; João Batista Lopes da Silva (2) ; Francisca Gislene Albano (3) ; Ilvan
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO MACEIÓ PARAIBANO DE INTERMARES, QUANTO A PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO MACEIÓ PARAIBANO DE INTERMARES, QUANTO A PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS Ane Josana Dantas Fernandes (1); Edilma Rodrigues Bento Dantas (2); Jailson da Silva Cardoso (3);
Leia maisESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
CONTRIBUIÇÃO DA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA NO CÓRREGO BREJO COMPRIDO, PALMAS-TO, PARA O RESERVATÓRIO DA UHE LUIS EDUARDO MAGALHÃES NO MÉDIO TOCANTINS - TO. Nome dos autores: Cecília Marques T. Pereira 1
Leia maisDETERMINAÇÃO DA VAZÃO ECOLOGICA PELOS MÉTODOS: MONTANA, Q7,10, Q90/Q95 E MEDIANA DAS VAZÕES MENSAIS DO RIO JENIPAPO TO ID N 198
DETERMINAÇÃO DA VAZÃO ECOLOGICA PELOS MÉTODOS: MONTANA, Q7,10, Q90/Q95 E MEDIANA DAS VAZÕES MENSAIS DO RIO JENIPAPO TO ID N 198 Aline Azevedo Andrade (1) Graduanda de Engenharia Sanitária e Ambiental pela
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO AÇUDE DA UFCG, CAMPUS DE CAMPINA GRANDE
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO AÇUDE DA UFCG, CAMPUS DE CAMPINA GRANDE Elis Gean Rocha; Clementino Anizio Lins; Danilo César Alves de Souza; Vitor Braga de Azevedo; Mônica
Leia maisQualidade água na confluência dos rios Bugres e Paraguai, Mato Grosso. Quality water in the confluence of rivers Bugres and Paraguay, Mato Grosso
Qualidade água na confluência dos rios Bugres e Paraguai, Mato Grosso Quality water in the confluence of rivers Bugres and Paraguay, Mato Grosso CRUZ, Josiane São Bernardo 1 ; SOUZA, Célia Alves de 2 ;
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisCONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015
CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 Lílian de Queiroz Firmino 1 ; Ana Cecília Novaes de Sá 2 ; Shieenia Kadydja de Sousa Pereira 3;
Leia mais6 - Resultados e discussão
6 - Resultados e discussão ------------------------------------------------------------------------------------ 145 6.5 Relação do estado trófico do reservatório de Barra Bonita com o potencial poluidor
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE LAGOA SITUADA EM CAMPUS UNIVERSITÁRIO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE LAGOA SITUADA EM CAMPUS UNIVERSITÁRIO Sibele Augusta Ferreira Leite Universidade Federal de Viçosa- Campus Florestal, Mestre em Engenharia Química Professora e Coordenadora
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Leia maisMódulo Bentos. Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente
Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente Módulo Bentos Equipe envolvida: Prof. Marcos Callisto Joseline Molozzi doutoranda ECMVS-UFMG Bacia do rio das velhas
Leia maisAvaliação fisicoquímica da água de açudes no Semi-Árido brasileiro
Avaliação fisicoquímica da água de açudes no Semi-Árido brasileiro Physicochemistry evaluation of water from dams in the Brazilian semi-arid Valdívia Thais Alves de Lima 1* ; Daniela Ferraz Bacconi Campeche
Leia maisDisciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2018. Água x Recursos Hídricos
Leia maisANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL
10982 ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL Aguiar, C. R. Mitsuko, T. T.; Carvalho, D. J.; Costa, M. E. L.; Koide, S. Universidade de Brasília (UnB) OBJETIVO
Leia maisRoteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito
Roteiro Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Definição de termos e justificativa do estudo Hidrossedimentologia O que é? Por que estudar? Como pesquisar?
Leia maisA PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO
A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO Fabrício Santos Ritá 1 Claudiomir da Silva dos Santos 2 Arturene Maria Lino Carmo 3 Ronei Aparecido Barbosa 4 Marcelo
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisEscola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima
Escola Estadual Senador Filinto Müller Tipos De Clima Trabalho De Geografia Tipos De Clima Nome: João Vitor, Wuanderson N:09, 23. Equatorial Clima quente e úmido durante o ano todo, em regiões localizadas
Leia maisMUDANÇAS NAS CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DECORRENTE DA SECA PROLONGADA EM RESERVATÓRIOS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
MUDANÇAS NAS CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DECORRENTE DA SECA PROLONGADA EM RESERVATÓRIOS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Vanessa Virginia Barbosa; Camila Ferreira Mendes; José Etham de Lucena Barbosa; Universidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema
CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema Rosangela Teles Alves 1 Jonas Teixeira Nery 2 RESUMO Este trabalho tem por objetivo análise das séries pluviométricas, selecionadas para
Leia maisDinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.
Leia maisQUANTIDADE
ÁGUAS CONTINENTAIS QUANTIDADE Países com renda baixa Países com renda média inferior % Agricultura Países com renda média superior Países com renda alta % Uso Doméstico % Indústria Retirada anual de
Leia maisTermo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DOS PLANOS DE MANEJO DE RECURSOS NATURAIS ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER, COMO ITEM
Leia maisESTUDO SOBRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE VAZÃO ECOLÓGICA PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARACAÇUMÉ
ESTUDO SOBRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE VAZÃO ECOLÓGICA PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARACAÇUMÉ Laércio dos Santos Rosa Junior; Hélio da Silva Almeida; Sheyla
Leia maisPressão antropogénica sobre o ciclo da água
O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA ANTES E DEPOIS DA TRANSPOSIÇÃO
ESTUDO COMPARATIVO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA ANTES E DEPOIS DA TRANSPOSIÇÃO Lazaro Ramom dos Santos Andrade 1 ; Marília Zulmira Sena de Souza Andrade 2 ; Orientador: Sérgio Murilo Santos
Leia maisBIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 28 O meio aquático V: Eutrofização 2º Semestre/ 2015 1 Mecanismos de circulação de lagos/reservatórios Estratificação térmica de
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS
APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS Andréia Maria Nogueira Dantas¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Mariana Lima Figueredo³; Renata Luana
Leia maisPADRÃO DE CIRCULAÇÃO VERTICAL EM PISCICULTURA EM TANQUE REDE NO SEMIÁRIDO
PADRÃO DE CIRCULAÇÃO VERTICAL EM PISCICULTURA EM TANQUE REDE NO SEMIÁRIDO Maria Izadora Sobreira Silva¹; Orientador Hênio do Nascimento Melo Junior² (1- Graduanda em Ciências Biológicas e Bolsista do Laboratório
Leia maisEixo Temático ET Gestão Ambiental em Saneamento
486 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento IMPACTO AMBIENTAL GERADO NA BACIA DO RIO CUIÁ COM BASE QUALIDADE DO EFLUENTE TRATADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE JOÃO PESSOA - UNIDADE
Leia maisGEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL
GEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL (26/10/2016 às 15h ) 1) Há um domínio morfoclimático brasileiro, que está situado em zona climática temperada, mas ainda sob efeito dos trópicos, por isso in uenciado por um
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.
VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho
Leia mais