Aula 3: Modelos de Insumo-Produto. Prof. Eduardo A. Haddad e Prof. Joaquim J. D. Guilhoto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 3: Modelos de Insumo-Produto. Prof. Eduardo A. Haddad e Prof. Joaquim J. D. Guilhoto"

Transcrição

1 Aula 3: Modelos de Insumo-Produto Prof. Eduardo A. Haddad e Prof. Joaquim J. D. Guilhoto

2 Análise de insumo-produto Ideia desenvolvida por Wassily Leontief (Prêmio Nobel em Economia em 1973). Empregado em todos os países independentemente de ideologias. Integrado ao Sistema de Contas Nacionais Estende as ideias do modelo de base econômica, desagregando a produção em um conunto de setores. Pode ser estendido para explorar questões de distribuição de renda, política fiscal, estratégias de desenvolvimento, etc. 2

3 Análise de insumo-produto Imagine uma região com m firmas, produzindo uma gama de bens e serviços. As empresas são atribuídas a n setores amplos com base em seu produto principal. O número de setores, n, pode variar. Para esta apresentação, visando facilitar a análise, apenas dois setores são considerados. 3

4 Fluxos de insumo-produto Final Demand Output Capital Households Exports Government Are Supplied to: Are demanded from: Domestic Goods Imported Goods Domestic Inputs Labor Capital Land Imported Inputs Primary Inputs 4

5 Tabela de insumo-produto Produção corrente Sector i The Input-Output Matrix Demanda Final Formação ConsumoFinal Sector Exportações de capital das famílias Buyng Sectors Governo e out. demandas Exports Households Government Investments Stocks Sector i Selling Sectors Sector São ofertados para: Intermediate Consumption Produtos domésticos São demandantes de: Final Produtos Total Demand importados Outp. Imports Insumos domésticos Comp. Emp. GOS Imports Trabalho Capital Terra Sales Taxes Value Insumos Added primários Total Output Imports Insumos Sales importados Taxes Selling Buying 5

6 Exemplo numérico IO Matrix S1 S2 Y X S S W X Employment

7 Fluxos de insumo-produto As transações entre esses setores estão dispostas em uma matriz (n linhas e n colunas), conforme mostrado na tabela. Olhando através das linhas, as vendas feitas pelas firmas à esquerda podem ser atribuídas às firmas listadas no topo da coluna. Assim, o setor 2 vende $ 200 para o setor 1 e $ 100 para o setor 2. 7

8 Fluxos de insumo-produto As colunas fornecem informações complementares sobre a origem das compras feitas pelo setor no topo da coluna de todos os outros setores. Novamente, olhando para o setor 2, note que ele compra $ 500 do setor 1 e $ 100 do setor 2. Esta parte da tabela de insumo-produto é chamada de transações interindustriais; fornece uma fotografia da economia com o foco nas relações intersetoriais. No entanto, os setores também vendem para outros conuntos de atividades - consumidores, governo e mercados externos (exportações). 8

9 Fluxos de insumo-produto Além disso, as firmas também fazem pagamentos aos fatores de produção, trabalho e capital, e às importações. Estes fluxos são mostrados no restante da tabela. A coluna Y é denominada como demanda final; a linha W como insumos primários. A soma dos salários, lucros e dividendos (retornos ao trabalho e ao capital) é denominada valor adicionado. 9

10 Modelo de insumo-produto A tabela de insumo-produto é basicamente um sistema contábil uma dupla entrada semelhante à preparada para uma empresa em que vendas e compras ou ativos e passivos serão apresentados, mas, neste caso, para uma economia. O próximo passo é preparar um modelo econômico para que possamos mapear o impacto das mudanças em um setor no restante da economia. Fazemos isso porque a natureza da interdependência entre os setores varia. 10

11 Pressupostos principais Assumimos que cada um dos setores produz bens e serviços segundo uma receita fixa (formalmente conhecida como função de produção): a z x, i, 1,..., n Coeficiente técnico fixo. etornos constantes de escala. Setores usam insumos em proporções fixas. 11

12 Pressupostos principiais Os insumos são expressos em termos monetários, uma vez que seria difícil combinar toneladas de minério de ferro com megawatts de eletricidade ou com horas de trabalho de forma consistente. Esta receita fixa nos permite expressar as transações em forma proporcional, também conhecidas como coeficientes diretos; Estes são apresentados no primeiro exemplo do arquivo em Excel. O pressuposto final é de que a economia é impulsionada por variações da demanda final (consumidores, governo, exportações); esta é a parte exógena da economia, enquanto as transações interindustriais respondem a esses sinais e, portanto, são endógenas. 12

13 elações básicas Buying Sectors Selling Sectors Intermediate Consumption Final Demand Total Output Imports (M) M Sales Taxes on Inputs (T) T Value Added Total Output 13

14 elações básicas n z y x 1 i i, i 1,..., n a z x, i, 1,..., n 14

15 Função de produção x f z,..., z, W, M 1 n z1 x min,..., a1 z a n n 15

16 O modelo de Leontief n 1 a x y x i 1,..., n x i Ax y x I i 1 A y B I A 1 16

17 Aproximação de séries de potências de 1 I A 17

18 Matriz de Leontief 1 I A é conhecida como matriz inversa de Leontief e é mostrada na tabela abaixo: As entradas revelam os impactos diretos e indiretos em um setor quando a demanda final do setor no topo da coluna muda em $1 (ou $1 milhão ou $100 milhões). Observe que a entrada na diagonal principal é sempre >1; O valor unitário representa o aumento da demanda final nesse setor. A parte restante é o impacto direto e indireto da expansão. (I-A) ,254 0, ,264 1,122 Total 1,518 1,452 18

19 Matriz de Leontief Na parte inferior da tabela com os multiplicadores, há uma linha denominada total. Observe que esses valores variam de 1,45 (setor 2) a 1,52 (setor 1). Como esses valores devem ser interpretados? Eles fornecem informações sobre o impacto no restante da economia (incluindo o setor em questão) de uma mudança unitária na demanda final em qualquer setor. O valor de 1,45 para o setor 2 nos diz que, para cada aumento de $ 1 na demanda final desse setor, um valor adicional de $ 0,45 de atividade é gerado para um valor total de produção de 1,45. 19

20 Matriz de Leontief Por que esses valores variam? Eles refletem o grau em que um setor é dependente dos outros setores da economia, por seus insumos e como fonte de consumo de seus produtos. Eles dependem da estrutura de produção (a receita ) Seria incorreto supor que a importância de um setor na economia está diretamente relacionada ao tamanho do multiplicador Um setor com um grande volume de produção, mas com um multiplicador modesto, pode gerar um maior volume de atividade na região do que um setor com maior multiplicador, mas com um menor volume de produção 20

21 Multiplicadores e geradores Existem vários multiplicadores adicionais que podem ser calculados Quando um setor expande a produção, ele aumentará os pagamentos ao trabalho gerando salários adicionais que serão gastos na região. Além disso, outras indústrias cua produção deve se expandir para atender a essas novas demandas também gastarão mais em salários. Assim, podemos gerar um multiplicador de renda que revela a relação entre geração de renda direta e renda total (de forma semelhante ao produto). Poderíamos também fazer a análise em termos de emprego. 21

22 22 Multiplicadores e geradores Coeficiente Gerador Multiplicador v X V C nxn B C G xn B C G b c G v v v v n i v i v ˆ or 1 1 V v v C G M

23 23 Análises de impacto B C G Y B C V X C V Y A I X Y A I X v v v v ˆ ˆ ˆ 1 1

24 Fechando o modelo de IP para as famílias As famílias recebem renda (pelo menos em parte) como forma de pagamento pelos seu trabalho (insumo) no processo de produção e, como consumidores, gastam seus rendimentos de forma bem padronizada. Poderíamos mover as famílias da coluna da demanda final e o insumo trabalho da linha e colocá-los dentro da tabela de transações interindustriais, tornando-os em setores endógenos. X W Y (Segundo exemplo do arquivo Excel) 24

25 25 Fechando o modelo de IP para as famílias 0 r c H H A A X n1 X X * 1 * Y n Y Y X BY 1 ) ( A I B h Y Y Y *

26 Modelos regionais de IP Buying Sectors Selling Sectors Intermediate Consumption Final Demand Total Output Imports from the rest of the Country (MC) MC Imports from the rest of the World (MW) MW Sales Taxes on Inputs (T) T Value Added Total Output 26

27 Modelos inter-regionais de IP Buying Sectors egion L Buying Sectors egion M Selling sectors egion L Interindustry Inputs LL Interindustry Inputs LM FD LL FD LM TO L Selling sectors egion M Interindustry Inputs ML Interindustry Inputs MM FD ML FD MM TO M Imports from the World Imports from the World M M M Sales Taxes Sales Taxes T T T Value Added Value Added Total Output L Total Output M 27

28 Modelos inter-regionais de IP Sector reg s Sector reg t Final Demand s Final Demand t Exports, Cons. households,... Exports, Cons. households,... Sector i reg s Sector i reg t Grande quantidade de dados Problema?! 28

29 Modelos inter-regionais de IP 29

30 Modelos regionais Características específicas da região: Função de produção (mix de insumos) Tamanho vs. Dependência Modelos regionais (1 região): Impactos sobre os setores produtivos da região causados por variação na demanda final por produtos regionais Notação: Y, X, A Problema básico: A A 30

31 Modelos regionais 1) Coeficientes nacionais: Estimativa de percentuais da oferta regional por setor 2) Coeficientes regionais: eceitas regionais diferentes Solução ideal: surveys Quanto do produto i você comprou? Quanto do produto i produzido dentro/fora de MG você comprou? Coeficientes técnicos regionais + dependência (coeficientes de insumos regionais) 31

32 Estimação de modelos regionais Primeiros estudos: p X E X E M where: X is the total output of good in region ; E is the total exports of good from region ; M is the total imports of good by region. A PA ˆ X I PA ˆ 1 Y 32

33 egionalização Problema empírico: dados sobre exportações e importações setoriais nem sempre estão disponíveis Problema: estimar 1) 2) a a a N a N a a a p i Não há informação suficiente para encontrar os Impõem-se restrições: e A. a a N ( 1) B. i p i 33

34 Quociente locacional Indicador que compara a participação de uma região em um setor específico com a sua participação em algum agregado básico (i.e. sua parcela esperada ) Também compara a parcela de um determinado setor em uma região com sua parcela no país (ou região de referência) Utilizados em estágios exploratórios de uma pesquisa 34

35 Quociente locacional i = produção do setor i em uma região = produção total em uma região N i = produção do setor i no país N = produção total no país Quociente locacional do setor i na região: i N i N ; or i N i N Quociente locacional < 1: egião possui menos do que sua parcela esperada do setor i Setor i é relativamente menos concentrado na região 35

36 Uso do quociente locacional 36

37 Estimação de modelos regionais Exemplo: (Terceiro exemplo do arquivo Excel) 37

38 Multiplicadores em modelos regionais A I-A I-A O ~ PA ˆ 1 1 O O O O (multiplicador externo) 38

39 Coeficientes regionais Coeficientes regionais: a LL z X LL L Produto regional: 1 X I A Y L LL L 39

40 Modelos inter-regionais de IP Fluxos inter-regionais consumo intermediário: Z Z Z LL ML Z Z LM MM Produto total: X i z z... z... i1 i2 ii z in Y i L LL LL LM LM L X z z z z Y

41 Modelos inter-regionais de IP Coeficientes inter-regionais: a LL z LL X L a LM z LM X M a ML z ML X L a MM z X MM M 41

42 Modelos inter-regionais de IP A LL A A ML A A LM MM Y L Y M Y X L X M X LL I 0 A A ML 0 I A A LM MM X X L M L Y M Y ( I A) X Y, 1 X I A Y (Quarto exemplo do arquivo Excel) 42

43 Exemplo numérico egião L egião M egião L egião M Y X VA X

44 Exemplo numérico A= (I - A) -1 =

45 Exemplo numérico Modelo egional vs. Modelo Inter-regional: (I - A LL ) -1 = Y L = 600 X L = (-) Y = 600 X = (+) Erro 7.3% 45

46 Multiplicadores em modelos (inter)regionais de IP Os multiplicadores variam não apenas entre os setores, mas também entre as regiões. Uma pequena economia regional, com uma representação modesta da indústria, pode não ser capaz de fornecer todos os insumos necessários requeridos pela indústria local. Assim, haverá importações consideráveis de insumos (às vezes denominados como vazamentos). Em geral, quanto maior o valor das importações, menor o valor do multiplicador. Esperamos que os multiplicadores diminuam à medida que nos mudamos do país como um todo para uma macrorregião, um estado, uma região metropolitana e, finalmente, para um município. 46

47 Multiplicadores em modelos interregionais de IP A LL A ML A LM A MM A B I A LL 1 B ML B LM B MM B Efeitos intra-regionais: LL MM LL B, B O, O MM Efeitos inter-regionais: ML LM ML B, B O, O LM Efeitos nacionais: O L O LL O ML e O M O MM O LM Efeitos setoriais: O L LL ML e O M MM LM 47

Aula 5: Modelos de Insumo-Produto. Prof. Eduardo A. Haddad e Prof. Joaquim J. D. Guilhoto

Aula 5: Modelos de Insumo-Produto. Prof. Eduardo A. Haddad e Prof. Joaquim J. D. Guilhoto Aula 5: Modelos de Insumo-Produto Prof. Eduardo A. Haddad e Prof. Joaquim J. D. Guilhoto Análise de insumo-produto Ideia desenvolvida por Wassily Leontief (Prêmio Nobel em Economia em 1973). Empregado

Leia mais

Aula 3: Modelos de Insumo-Produto. Prof. Eduardo A. Haddad e Prof. Fernando S. Perobelli

Aula 3: Modelos de Insumo-Produto. Prof. Eduardo A. Haddad e Prof. Fernando S. Perobelli Aula 3: Modelos de Insumo-Produto Prof. Eduardo A. Haddad e Prof. Fernando S. Perobelli Análise de insumo-produto Ideia desenvolvida por Wassily Leontief (Prêmio Nobel em Economia em 1973). Empregado em

Leia mais

Modelos de Insumo-Produto

Modelos de Insumo-Produto Modelos de Insumo-Produto Empresa de Pesquisa Energética EPE Rio de Janeiro, 07-08 de fevereiro de 2019 Instrutor: Vinícius de Almeida Vale Tópicos Introdução - análise de insumo-produto Fluxos de insumo-produto

Leia mais

Estudo do Impacto Econômico da Unifei em Itajubá, Minas Gerais e Brasil

Estudo do Impacto Econômico da Unifei em Itajubá, Minas Gerais e Brasil Estudo do Impacto Econômico da Unifei em Itajubá, Minas Gerais e Brasil Motivação do Estudo Sensibilização da importância das IFES para a nação! Além das inúmeras funções sociais da universidade uma questão

Leia mais

2 Análise de insumo-produto

2 Análise de insumo-produto 2 Análise de insumo-produto Apresenta-se neste capítulo o marco conceitual relativo à análise de insumoproduto, com destaque para sua aplicação na elaboração do balanço social decorrente dos impactos econômicos

Leia mais

Aplicação da Matriz Insumo Produto para o Município de Criciúma. Por: MSc. Thiago R. Fabris

Aplicação da Matriz Insumo Produto para o Município de Criciúma. Por: MSc. Thiago R. Fabris Aplicação da Matriz Insumo Produto para o Município de Criciúma Por: MSc. Thiago R. Fabris OBJETIVOS A MIP foi um trabalho solicitado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico. C.M.D.E., para

Leia mais

Emprego e Mecanização na Colheita da Cana-de-Açúcar: diferenças regionais

Emprego e Mecanização na Colheita da Cana-de-Açúcar: diferenças regionais Resumo Emprego e Mecanização na Colheita da Cana-de-Açúcar: diferenças regionais Joaquim José Martins Guilhoto Marta Cristina Marjotta-Maistro Alexandre Lához Mendonça de Barros Márcia Istake Uma das principais

Leia mais

Aula 1: Medidas de Concentração, Especialização e Localização. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 1: Medidas de Concentração, Especialização e Localização. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 1: Medidas de Concentração, Especialização e Localização Prof. Eduardo A. Haddad Medidas clássicas Análise descritiva de sistemas de localização industrial Isard (1960) Indicadores que resumem os

Leia mais

Estimation of Input-Output Matrix and Intersectorial Relations in the City of Cornélio Procópio for the Year 2007

Estimation of Input-Output Matrix and Intersectorial Relations in the City of Cornélio Procópio for the Year 2007 BRENE, P.R.A. et al. Artigo Original / Original Article Estimativa da Matriz Insumo-Produto e Relações Intersetoriais do Município de Cornélio Procópio para o Ano de 2007 Estimation of Input-Output Matrix

Leia mais

Aula 25: Análise de Impacto Regional. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 25: Análise de Impacto Regional. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 25: Análise de Impacto Regional Prof. Eduardo A. Haddad Por que fazer análise de impacto? Alocação de recursos entre projetos Avaliar o potencial de uma política de investimento Manter uma indústria

Leia mais

Contas Nacionais Anuais 2015

Contas Nacionais Anuais 2015 Contas Nacionais Anuais 2015 Departamento de Contas Nacionais 8 de Novembro de 2017 Contas Nacionais Anuais 1. Principais resultados: a) Bens e serviços b) Sectores institucionais c) Revisões 2. Conteúdos

Leia mais

Uma análise insumo-produto para o setor de saúde e os impactos sobre o emprego e renda.

Uma análise insumo-produto para o setor de saúde e os impactos sobre o emprego e renda. Uma análise insumo-produto para o setor de saúde e os impactos sobre o emprego e renda. 1. Introdução Luiz Philippe dos Santos Ramos 1 Este trabalho tem como finalidade mensurar os impactos sobre o emprego

Leia mais

Aula 11: Teoria da Localização. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 11: Teoria da Localização. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 11: Teoria da Localização Prof. Eduardo A. Haddad Modelos clássicos de localização Questões teóricas que afetam o comportamento locacional da firma individual Modelos clássicos Localização industrial

Leia mais

Um euro a mais de exportações reparte-se em 44 cêntimos de importações adicionais e em mais 56 cêntimos de PIB

Um euro a mais de exportações reparte-se em 44 cêntimos de importações adicionais e em mais 56 cêntimos de PIB Matrizes Simétricas Input-Output 2015 30 de novembro de 2018 Um euro a mais de exportações reparte-se em 44 cêntimos de importações adicionais e em mais 56 cêntimos de PIB Este destaque apresenta o sistema

Leia mais

MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO DO NÍVEL DA ATIVIDADE ECONÔMICA DE UM PAÍS

MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO DO NÍVEL DA ATIVIDADE ECONÔMICA DE UM PAÍS MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO DO NÍVEL DA ATIVIDADE ECONÔMICA DE UM PAÍS De há muito os economistas tentam encontrar mecanismos para medir o nível da atividade econômica dos países. De fato, o primeiro

Leia mais

Metodologia de análise inter-regional do agronegócio: aplicação ao caso do Rio Grande do Sul-restante do Brasil *

Metodologia de análise inter-regional do agronegócio: aplicação ao caso do Rio Grande do Sul-restante do Brasil * Metodologia de análise inter-regional do agronegócio: aplicação ao caso do Rio Grande do Sul-restante do Brasil * Fábio Cándano Peixoto ** Adelar Fochezatto *** Alexandre Alves Porsse **** Mestre em Economia

Leia mais

APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1

APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 1 APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 PROF. Ms. Fábio José Esguícero MACROECONOMIA: Ramo da economia que estuda os grandes agregados da economia como PIB, inflação, renda, emprego, consumo, crescimento econômico,

Leia mais

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Contabilidade Nacional

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Contabilidade Nacional Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Contabilidade Nacional 1 O Fluxo Circular da Renda Mercado de fatores Renda ($) Trabalho Famílias Firmas Bens Despesas ($) Mercado de produtos

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Exatas. 1ª Lista de Exercícios Contabilidade Social

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Exatas. 1ª Lista de Exercícios Contabilidade Social Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Exatas 1ª Lista de Exercícios Contabilidade Social 1. Despesa pode ser definida como a soma de todas as

Leia mais

Identificando transformações estruturais da economia brasileira:

Identificando transformações estruturais da economia brasileira: Identificando transformações estruturais da economia brasileira: 1990-2003 Umberto Antonio Sesso Filho * Rossana Lott Rodrigues ** Antonio Carlos Moretto *** RESUMO A década de 1990 foi palco de mudanças

Leia mais

CADEIA DE VALOR E IMPORTÂNCIA SOCIOECNÔMICA DO COMPLEXO DE DEFESA E SEGURANÇA NO BRASIL

CADEIA DE VALOR E IMPORTÂNCIA SOCIOECNÔMICA DO COMPLEXO DE DEFESA E SEGURANÇA NO BRASIL CADEIA DE VALOR E IMPORTÂNCIA SOCIOECNÔMICA DO COMPLEXO DE DEFESA E SEGURANÇA NO BRASIL Joaquim J.M. Guilhoto FEA Universidade de São Paulo Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, FIPE Agosto / 2015

Leia mais

ESTRUTURA PRODUTIVA BRASILEIRA E PARANAENSE: COM-

ESTRUTURA PRODUTIVA BRASILEIRA E PARANAENSE: COM- DOI: http://dx.doi.org/10.21452/rde.v14i25.1607 ESTRUTURA PRODUTIVA BRASILEIRA E PARANAENSE: COM- PARAÇÕES SOBRE OS ÍNDICES DE LIGAÇÃO (R-H E GHS) E OS MULTIPLICADORES DE PRODUÇÃO, RENDA E EMPREGO. PAULO

Leia mais

OS IMPACTOS DAS CONTRATAÇÕES DO PRONAF SOB A ÓTICA DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO

OS IMPACTOS DAS CONTRATAÇÕES DO PRONAF SOB A ÓTICA DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO OS IMPACTOS DAS CONTRATAÇÕES DO PRONAF SOB A ÓTICA DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO ricardovidal@bnb.gov.br APRESENTACAO ORAL-Agricultura Familiar e Ruralidade ANTÔNIO RICARDO VIDAL; AÍRTON SABOYA VALENTE JUNIOR.

Leia mais

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Macroeconomia grandes agregados econômicos preocupação com o todo e não com as partes. Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE

Leia mais

Modelo de Insumo- Produto e a Interação entre Regiões

Modelo de Insumo- Produto e a Interação entre Regiões Modelo de Insumo- Produto e a Interação entre Regiões Economia Regional e Urbana Prof. Vladimir Fernandes Maciel Matriz Insumo-Produto Conhecida como matriz de relação intersetorial ou matriz de Leontief.

Leia mais

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I Aulas de 05,19 e26/04/2016 Profa. Dra. Arilda Teixeira CONTABILIDADE SOCIAL E AS CONTAS NACIONAIS SISTEMA CONTÁBIL PARA CALCULAR A RENDA E O PRODUTO NACIONAL SÃO

Leia mais

Gestão de energia : 2009/2010

Gestão de energia : 2009/2010 Gestão de energia : 2009/2010 Aula # P8 Modelo input-output Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Prof.ª Tânia Sousa taniasousa@ist.utl.pt Problema: Dados em diagrama Considere uma economia baseada

Leia mais

AS CONTAS NACIONAIS E A MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO 1

AS CONTAS NACIONAIS E A MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO 1 AS CONTAS NACIONAIS E A MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO 1 Ana Paula dos Santos Cardoso 2 RESUMO Este artigo explica a importância da matriz insumo-produto com o apoio das contas nacionais. Mostra a origem histórica

Leia mais

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 22 QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 CAPÍTULO

Leia mais

Aula 07 Modelo IS-LM Parte I

Aula 07 Modelo IS-LM Parte I Aula 07 Modelo IS-LM Parte I Contexto n Longo prazo Preços flexíveis Produto determiando pelos fatores de produção e tecnologia Desemprego iguala a taxa natural n Curto Prazo Preços fixos Produto determinado

Leia mais

12 Flutuações de Curto Prazo

12 Flutuações de Curto Prazo 12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da

Leia mais

O TURISMO E A ECONOMIA BRASILEIRA: UMA DISCUSSÃO DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO

O TURISMO E A ECONOMIA BRASILEIRA: UMA DISCUSSÃO DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO O TURISMO E A ECONOMIA BRASILEIRA: UMA DISCUSSÃO DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO Fernanda Sartori de Camargo FIPE Universidade de São Paulo Universidade Mackenzie e-mai:sartori.f@gmail.com Milene Takasago

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL

CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de

Leia mais

( ) e r = r( y). Arrecadação Tributária: T = 20 Exportações: X = 20 Importações: Q = 10

( ) e r = r( y). Arrecadação Tributária: T = 20 Exportações: X = 20 Importações: Q = 10 Introdução a macro 2015 lista 5: O modelo IS-LM REVISÃO: A CURVA IS E O EQUILÍBRIO NO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS 1) O que a relação IS explica? 2) A curva IS recebe este nome para enfatizar a relação entre

Leia mais

Introdução. à Macroeconomia. Mensuração do PIB

Introdução. à Macroeconomia. Mensuração do PIB Introdução à Macroeconomia Mensuração do PIB Microeconomia vs. Macroeconomia Microeconomia: O estudo de como famílias e empresas tomam decisões e de como interagem nos mercados. Macroeconomia: O estudo

Leia mais

Indicadores Sobre a Importância da Indústria na Economia: Uma Contribuição da Análise Insumo-Produto

Indicadores Sobre a Importância da Indústria na Economia: Uma Contribuição da Análise Insumo-Produto temas de economia aplicada 37 Indicadores Sobre a Importância da Indústria na Economia: Uma Contribuição da Análise Insumo-Produto Jaqueline Coelho Visentin (*) 1 Introdução e Discussão No que diz respeito

Leia mais

Modelo de Factores Específicos

Modelo de Factores Específicos Modelo de Factores Específicos Introdução No modelo de Ricardo o comércio leva à especialização produtiva com cada país a deslocar os factores produtivos dos sectores em que são mais ineficientes para

Leia mais

A Produção e Industrialização do Café no Brasil e a Economia Nacional: Simulações sob um Modelo Inter-Regional de Insumo-Produto

A Produção e Industrialização do Café no Brasil e a Economia Nacional: Simulações sob um Modelo Inter-Regional de Insumo-Produto Documentos Técnico-Científicos A Produção e Industrialização do Café no Brasil e a Economia Nacional: Simulações sob um Modelo Inter-Regional de Insumo-Produto Resumo Este trabalho analisa o comportamento

Leia mais

7 Custos de Produção CONTRATO PEDAGÓGICO/PLANO DE ENSINO

7 Custos de Produção CONTRATO PEDAGÓGICO/PLANO DE ENSINO PRODUÇÃO E CUSTOS 1 CONTRATO PEDAGÓGICO/PLANO DE ENSINO Aula Tema 1 Apresentação/Contrato Pedagógico/Introdução à Economia 2 Introdução à Economia 3 Evolução do Pensamento Econômico 4 Demanda, Oferta e

Leia mais

Employment and Harvest Mechanization in the Cane Sugar: regional differences

Employment and Harvest Mechanization in the Cane Sugar: regional differences MPRA Munich Personal RePEc Archive Employment and Harvest Mechanization in the Cane Sugar: regional differences J. J. M. Guilhoto and M. C. Marjotta-Maistro and A. L. M. Barros and M. Istake 2004 Online

Leia mais

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto

Leia mais

Palavras-Chave: Exportações; Matriz Insumo-produto; Rio Grande do Sul; MERCOSUL. Área 3: Economia Regional e Urbana. Classificação JEL: C67; F00

Palavras-Chave: Exportações; Matriz Insumo-produto; Rio Grande do Sul; MERCOSUL. Área 3: Economia Regional e Urbana. Classificação JEL: C67; F00 OS IMPACTOS DAS EXPORTAÇÕES PARA O MERCOSUL SOBRE A PRODUÇÃO E EMPREGO DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE A PARTIR DE UM MODELO INTERSETORIAL (2011-2016) Eduardo Santos Bourscheidt 1 Resumo: Este trabalho

Leia mais

Decomposição do efeito multiplicador de produção e emprego no sistema inter-regional sul-restante do Brasil

Decomposição do efeito multiplicador de produção e emprego no sistema inter-regional sul-restante do Brasil Decomposição do efeito multiplicador de produção e emprego no sistema inter-regional sul-restante do Brasil Umberto Antonio Sesso Filho 1 Rossana ott Rodrigues 2 Antonio Carlos oretto 3 Resumo: O objetivo

Leia mais

Mobilidade, Acessibilidade e Produtividade: Nota sobre a Valoração Econômica do Tempo de Viagem na Região Metropolitana de São Paulo

Mobilidade, Acessibilidade e Produtividade: Nota sobre a Valoração Econômica do Tempo de Viagem na Região Metropolitana de São Paulo Mobilidade, Acessibilidade e Produtividade: Nota sobre a Valoração Econômica do Tempo de Viagem na Região Metropolitana de São Paulo Seminários PPGDE/UFPR Curitiba, 20 de outubro de 2015 Eduardo A. Haddad

Leia mais

P Estudo ICC fevereiro 2011 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 106. a sessão março 2011 Londres, Reino Unido

P Estudo ICC fevereiro 2011 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 106. a sessão março 2011 Londres, Reino Unido ICC 106 1 21 fevereiro 2011 Original: inglês P Estudo Conselho Internacional do Café 106. a sessão 28 31 março 2011 Londres, Reino Unido Cadeia de valor do café em países importadores selecionados Antecedentes

Leia mais

Capítulo 4 Teoria da Produção

Capítulo 4 Teoria da Produção Capítulo 4 Teoria da Produção 1. Produção Econômica i. Produção econômica: é a arte ou técnica de reunir insumos e transformá-los, através da aplicação de uma tecnologia, em um novo produto. O aspecto

Leia mais

Interações sinérgicas e transbordamento do efeito multiplicador de produção das grandes regiões

Interações sinérgicas e transbordamento do efeito multiplicador de produção das grandes regiões Interações sinérgicas e transbordamento do efeito multiplicador de produção das grandes regiões do Brasil Umberto ntonio Sesso Filho ntonio Carlos Moretto Rossana Lott Rodrigues Joaquim José Martins Guilhoto

Leia mais

2 Métodos de Alocação de Custos pelo Uso do Sistema de Transmissão

2 Métodos de Alocação de Custos pelo Uso do Sistema de Transmissão 2 Métodos de Alocação de Custos pelo Uso do Sistema de Transmissão Neste capítulo serão apresentados os métodos de alocação de custos utilizados na análise de resultados no Capítulo 4. Os métodos apresentados

Leia mais

PROGRAD / COSEAC Ciências Econômicas Niterói - Gabarito

PROGRAD / COSEAC Ciências Econômicas Niterói - Gabarito Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Alfredo possui um automóvel bicombustível. Baseado no histórico de consumo do automóvel, Alfredo percebeu que o rendimento da gasolina (quilômetros

Leia mais

Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros. Parte 1: PIB

Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros. Parte 1: PIB Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros Parte 1: PIB Eduardo Rawet Mestrando IPE-USP Monitoria de Macroeconomia I - Graduação FEA-USP Fevereiro de 2017 Estrutura da aula Hoje 1. Visão Geral

Leia mais

Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo

Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo Sabesp NEIT (IE/UNICAMP) SABESP, São Paulo, 15 de Fevereiro de 2008 Estrutura da Pesquisa

Leia mais

V x P,Q. Também deseja-se verificar o porquê do índice

V x P,Q. Também deseja-se verificar o porquê do índice 5 Casos Especiais Neste capítulo realiza-se uma análise de algumas barras do sistema elétrico brasileiro onde ocorrem índices não esperados. Deseja-se verificar que fatores poderiam estar levando as barras

Leia mais

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Comércio internacional com efeitos sobre distribuição de renda Recursos não podem se mover imediatamente ou sem custos de uma

Leia mais

2PRGHORGHLQVXPRSURGXWRHVHXVPXOWLSOLFDGRUHV

2PRGHORGHLQVXPRSURGXWRHVHXVPXOWLSOLFDGRUHV 327(1&,$/'(,03$&726(&21Ð0,&26'26(725 Nesta seção, pretende-se avaliar o potencial de impactos ocasionados por variações na demanda final de bens e serviços do setor de tecnologia da informação sobre a

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, 225 22453-900 - Rio de Janeiro Brasil TEORIA MACROECONÔMICA II P2 19 de outubro de 2006 Professor:

Leia mais

INTERDEPENDÊNCIA ENERGÉTICA: UMA ANÁLISE INTER-REGIONAL

INTERDEPENDÊNCIA ENERGÉTICA: UMA ANÁLISE INTER-REGIONAL FACULDADE DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA APLICADA INTERDEPENDÊNCIA ENERGÉTICA: UMA ANÁLISE INTER-REGIONAL Fernando S. Perobelli Eduardo A. Haddad Amir B. Ferreira Neto Lucas P. Vilela

Leia mais

CAPÍTULO 18. Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 18. Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros. Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros CAPÍTULO 18 Capítulo 18: Abertura dos mercados de Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros A

Leia mais

Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada

Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional Contas Econômicas Integradas Conjunto de contas de operações e de ativos/passivos

Leia mais

FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO

FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL: Representa a receita total suficiente para cobrir todos os gastos, ou seja,

Leia mais

Jeronimo Alves dos Santos UFSCAR (Tese doutorado) Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho Pesquisa e Planejamento Econômico. v. 47 n. 3 dez.

Jeronimo Alves dos Santos UFSCAR (Tese doutorado) Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho Pesquisa e Planejamento Econômico. v. 47 n. 3 dez. SUBSTITUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS POR ETANOL E BIODIESEL NO BRASIL E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS: UMA AVALIAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE ENERGIA 2030 Jeronimo Alves dos Santos UFSCAR (Tese doutorado) Joaquim

Leia mais

Macroeconomia. Capítulo 3 Procura Agregada

Macroeconomia. Capítulo 3 Procura Agregada Macroeconomia Capítulo 3 Procura Agregada 1 3.1 Um Modelo Simples de Procura Agregada 3.1.1 Consumo e Poupança O fator mais relevante, entre os vários que explicam o volume de consumo, é o rendimento.

Leia mais

Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo

Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo Sessão Especial ANPEC/Sabesp A Economia do Saneamento: Incentivos Econômicos e Desafios Regulatórios Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado

Leia mais

Macroeconomia VALOR ADICIONADO E PIB. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.

Macroeconomia VALOR ADICIONADO E PIB. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly. Macroeconomia VALOR ADICIONADO E PIB 1 Leitura Leitura do capítulo 11 (p. 233-251) do livro: Introdução à Economia do Marco Antonio S. Vasconcellos, 2012 - livro online disponível no site da biblioteca.

Leia mais

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico? 1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular

Leia mais

Macroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE

Macroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE Definição Macroeconomia Prof.: César de Oliveira Frade Contas Nacionais O sistema de contas nacionais é um método de apurar o volume produzido por um país em um determinado período de tempo. Entende-se

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL

CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Estrutura central do SCN Constituídas por uma sequência

Leia mais

Indicadores e metodologias para a quantificação dos impactos sociais na cadeia de biocombustíveis

Indicadores e metodologias para a quantificação dos impactos sociais na cadeia de biocombustíveis Workshop Estratégico CTBE RenovaBio: Modelagem Econômica Campinas, 29 de setembro de 2017 Indicadores e metodologias para a quantificação dos impactos sociais na cadeia de biocombustíveis Divisão de Inteligência

Leia mais

Capítulo ) Resolução por escrito dos exercícios da página 24 do livro-texto.

Capítulo ) Resolução por escrito dos exercícios da página 24 do livro-texto. Capítulo 1 1.1) Resolução por escrito dos exercícios da página 24 do livro-texto. 1.2) Consulte o FMI (www.imf.org), o Banco Mundial (www.worldbank.org) e/ou IPEADATA (www.ipeadata.gov.br) e atualize,

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Em função das diferenças existentes entre eles COMÉRCIO INTER INDÚSTRIA Exploração de economias de escala COMÉRCIO INTRA INDÚSTRIA

Leia mais

Curso de Teoria Monetária

Curso de Teoria Monetária Maio de 2016 Curso de Teoria Monetária Celso L. Martone Capítulo 10 A taxa de câmbio no longo prazo 10.1 Duas versões da PPP No curto prazo, a taxa real de câmbio é determinada pelos fluxos de capitais

Leia mais

EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL

EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes Cinthia Cabral da Costa Joaquim José Maria Guilhoto Luiz Gustavo Antonio de Souza Fabíola Cristina Ribeiro

Leia mais

Renda Nacional. Copyright 2004 South-Western

Renda Nacional. Copyright 2004 South-Western Renda Nacional 15 Microeconomia Renda Nacional Microeconomia é estudo da decisão individual de consumidores e firmas e da interação entre eles no mercado. Macroeconomia Macroeconomia é o estudo da economia

Leia mais

Expectativas, produto e política econômica

Expectativas, produto e política econômica Expectativas, produto e política econômica C A P Í T U L O 17 Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP slide 1 17.1 Expectativas e decisões Expectativas, consumo e decisões de investimento Consumo e investimento

Leia mais

REPERCUSSÃO DA POLUIÇÃO INDUSTRIAL NA ESTRUTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA

REPERCUSSÃO DA POLUIÇÃO INDUSTRIAL NA ESTRUTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA REPERCUSSÃO DA POLUIÇÃO INDUSTRIAL NA ESTRUTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Tomé da Costa Mata 1 José Euclides A. Cavalcanti 2 RESUMO Neste artigo a poluição industrial constitui uma das interfaces

Leia mais

SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB

SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB 2001 SCN Impacto das mudanças no PIB 31.Março.2015 Juliana Carvalho da Cunha Claudio Monteiro Considera Nesta nota são analisadas as alterações no crescimento real do PIB na série 2000-, de acordo com

Leia mais

Módulo 8 Teoria da Produção

Módulo 8 Teoria da Produção Módulo 8 Teoria da Produção Numa economia de mercado, consumidores e empresas representam respectivamente as unidades do setor de consumo e de produção, que se interrelacionam através do sistema de preços

Leia mais

Introdução a Economia II Aula 15: Modelo IS-LM [Mankiw Caps. 10 e 11] Prof. Christiano Arrigoni Dezembro de 2013

Introdução a Economia II Aula 15: Modelo IS-LM [Mankiw Caps. 10 e 11] Prof. Christiano Arrigoni Dezembro de 2013 Introdução a Economia II Aula 15: Modelo IS-LM [Mankiw Caps. 10 e 11] Prof. Christiano Arrigoni Dezembro de 2013 4) Equilíbrio no Curto Prazo : r e Y Exógenas T, G, M e P Endógenas r e Y (C, I e L) 2 equações

Leia mais

Finanças. Prof. Milton Henrique

Finanças. Prof. Milton Henrique Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

Especialização em Logística Integrada de Produção

Especialização em Logística Integrada de Produção Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Aplicações: Impostos/Subsídios A curva de demanda por serviços de embarque (toneladas de mercadoria/mês)

Leia mais

Interdependência Hídrica Entre as Bacias Hidrográficas Brasileiras

Interdependência Hídrica Entre as Bacias Hidrográficas Brasileiras temas de economia aplicada 23 Interdependência Hídrica Entre as Bacias Hidrográficas Brasileiras Jaqueline Coelho Visentin (*) 1 Introdução e Metodologia O Brasil é conhecido por sua disponibilidade hídrica

Leia mais

Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância.

Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância. CUSTOS DE PRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar

Leia mais

Parte III: Construindo a Curva de Oferta. Marta Lemme - IE/UFRJ

Parte III: Construindo a Curva de Oferta. Marta Lemme - IE/UFRJ Parte III: Construindo a Curva de Oferta Marta Lemme - IE/UFRJ III.1. Produção A função de produção é a relação entre a quantidade de insumos que uma firma usa e a quantidade de produto que ela produz.

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

Inflação. Figura 1 - Inflação. Fonte: Sergey Nivens / Shutterstock

Inflação. Figura 1 - Inflação. Fonte: Sergey Nivens / Shutterstock Inflação Introdução Nesta aula, falaremos de uma realidade econômica que afeta diretamente o nosso cotidiano: a inflação e seus impactos sobre o produto e a renda. Para isso, discutiremos os conceitos

Leia mais

Análise de Regressão Linear Simples e

Análise de Regressão Linear Simples e Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável

Leia mais

Aula 11: Teoria da Localização. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 11: Teoria da Localização. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 11: Teoria da Localização Prof. Eduardo A. Haddad Implantação de uma usina siderúrgica integrada para produção de 4,1 milhões de toneladas de placas de aço por ano, utilizando minério de ferro proveniente

Leia mais

INSTRUMENTOS ANALÍTICOS: INFLAÇÃO E NÚMEROS ÍNDICE Parte 2

INSTRUMENTOS ANALÍTICOS: INFLAÇÃO E NÚMEROS ÍNDICE Parte 2 INSTRUMENTOS ANALÍTICOS: INFLAÇÃO E NÚMEROS ÍNDICE Parte 2 Sílvia Helena Galvão de Miranda Professora Associada ESALQ/USP Setembro/2016 LES 200 BIBLIOGRAFIA Feijó et al. A contabilidade social - O novo

Leia mais

TD. 002/2014. Programa de Pos-Graduação em Economia. Aplicada - FE/UFJF

TD. 002/2014. Programa de Pos-Graduação em Economia. Aplicada - FE/UFJF FACULDADE DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA APLICADA MATRIZ DE CONTABILIDADE SOCIAL E FINANCEIRA PARA O BRASIL Erika Burkowski Fernanda Finotti Cordeiro Perobelli Fernando Salgueiro Perobelli

Leia mais

UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. Custos para Decisão

UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr.  Custos para Decisão UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. http://www.iem.efei.br/edson 71 Custos para Decisão Até agora vimos os conceitos utilizados para o cálculo

Leia mais

Estruturas de Produção, Consumo, e Distribuição de Renda na Economia Brasileira: 1975 e 1980 Comparados 1

Estruturas de Produção, Consumo, e Distribuição de Renda na Economia Brasileira: 1975 e 1980 Comparados 1 Estruturas de Produção, Consumo, e Distribuição de Renda na Economia Brasileira: 1975 e 1980 Comparados 1 Joaquim J.M. Guilhoto 2, Pedro H.Z. da Conceição 3, Francisco C. Crocomo 4 Resumo Neste artigo

Leia mais

Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2006/2007

Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2006/2007 Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2006/2007 LEC 201 Macroeconomia I A Macroeconomia no Curto Prazo: Modelo IS-LM Introdução Introdução MKS: nível de produto/rendimento é um múltiplo do nível

Leia mais

PRODUÇÃO E EMPREGO NO SISTEMA INTER-REGIONAL SUL RESTANTE DO BRASIL EM 1999: uma aplicação da matriz insumo-produto*

PRODUÇÃO E EMPREGO NO SISTEMA INTER-REGIONAL SUL RESTANTE DO BRASIL EM 1999: uma aplicação da matriz insumo-produto* Umberto Antonio Sesso Filho, Rossana ott Rodrigues e Antonio Carlos Moretto PRODUÇÃO E EMPREGO NO SISTEMA INTER-REGIONA SU RESTANTE DO BRASI EM 1999: uma aplicação da matriz insumo-produto* Umberto Antonio

Leia mais

Aula 17: Princípios de Economia Urbana. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 17: Princípios de Economia Urbana. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 17: Princípios de Economia Urbana Prof. Eduardo A. Haddad Introdução O que determina o preço da terra? Quem se beneficia de políticas públicas que aumentam a fertilidade ou acessibilidade da terra?

Leia mais