Fundo Para o Meio Ambiente Mundial

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1 Fundo Para o Meio Ambiente Mundial PNUMA Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO A VARIABILIDADE E MUNDANÇA CLIMÁTICA PROJETO GEF AMAZONAS OTCA/GEF/PNUMA Subprojeto III-2 Prioridades Especiais de Adaptação Atividade III.2.2 Adaptação às Mudanças Climáticas na Região Transfronteiriça do MAP Relatório Parcial Junho/2013 1

2 Fundo Para o Meio Ambiente Mundial PNUMA Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO A VARIABILIDADE E MUNDANÇA CLIMÁTICA PROJETO GEF AMAZONAS OTCA/GEF/PNUMA Subprojeto III-2 Prioridades Especiais de Adaptação Atividade III.2.2 Adaptação às Mudanças Climáticas na Região Transfronteiriça do MAP Relatório Parcial Plano de Trabalho Produto 1 Coordenação da Atividade Dr. Norbert Fenzl Consultor Sonaira Souza da Silva Junho/2013 2

3 RESUMO O objetivo deste projeto na atividade III.2.2 Adaptação às Mudanças Climáticas na Região Transfronteiriça do MAP é desenvolver um estudo sobre vulnerabilidade e adaptação dos recursos hídricos frente às alterações climáticas para as comunidades da Região MAP (Madre de Dios-PE, Acre-BR e Pando-BO). Pretende-se promover o envolvimento e a participação da sociedade civil na execução de atividades específicas relacionadas com a adaptação às mudanças climáticas e vulnerabilidade desta região transfronteiriça do Brasil, Bolívia e Peru. Este plano de trabalho refere-se à análise espacial da Bacia do Rio Acre na região brasileira, buscando a identificação de áreas vulneráveis frente às mudanças climáticas. Neste primeiro produto consta o detalhamento do Plano de Trabalho com a metodologia indicada para a execução das atividades, como: levantamento de dados secundários, elaboração do branco de dados, confecção de mapas temáticos, cruzamento de informações espaciais. Entre os desafios, destacamos a dificuldade na padronização de dados em sua escala, DATUM e projeções cartográficas para formação de banco de dados coerente e que possibilite o cruzamento com outros bancos de dados, nacionais e internacionais. Neste produto há também um detalhamento sobre cronograma e prazos. 3

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 6 2. DETALHAMENTO DO PLANO DE TRABALHO Contexto da proposta 8 3. OBJETIVOS Objetivos Gerais Objetivos Específicos ATIVIDADES 5. PRODUTOS E METODOLOGIAS 5.1. Produto 1: Plano de trabalho detalhado com a metodologia indicada para a execução das ações 4.2 (a.1 a a.6) e subsidiar a ação 4.3 (b e d) da Atividade III.2.2, indicadas pela coordenação, incluindo além da metodologia de trabalho, o plano e cronograma de viagens, dentre outros aspectos que se fizerem necessários para o bom andamento dos trabalhos 5.2 Produto 2: Relatório com a base de dados consolidada e integrada com dados de Peru e Bolívia, contendo a metodologia utilizada para a montagem do Banco de Dados Georreferenciado sobre a Bacia do Rio Acre na Região Transfronteiriça do MAP, compatibilizado com os países envolvidos 5.3 Produto 3: Relatório contendo as unidades de planejamento da bacia (microbacias) e as áreas de maior contribuição hidrológica na bacia identificada mapeadas e os índices de risco ecológico (IRE) calculados e mapeados por ameaça individual e pelo somatório de ameaças na região transfronteiriça da Bacia do Rio Acre 5.4 Produto 4: Relatório contendo os mapas temáticos e os cruzamentos geoespaciais necessários ao desenvolvimento das atividades técnico-científicas e os mapas de risco oriundos da análise se vulnerabilidade na bacia do Rio Acre REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SELECIONADAS 17 ANEXOS Cronograma de execução das atividades e produtos por quinzena. 18 4

5 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1. Parte alta da bacia do Rio Acre, na fronteira Brasil, Bolívia e Peru... 7 FIGURA 2. Organização do banco de dados espaciais.... SIGLAS E ABREVEATURA ANA Agência Nacional de Água CNRH - Conselho Nacional de Recursos Hídricos CTGRHT - Câmara Técnica de Gestão dos Recursos Hídricos Transfronteiriços GEF - Fundo para o Meio Ambiente Mundial INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais IRE Índice de Risco Ecológico MAP Madre de Dios (PE), Acre (BR) e Pando (BO) MDEHC - Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistido OEA - Organização dos Estados Americanos OTCA - Organização do Tratado de Cooperação Amazônica PAE - Programa de Ações Estratégicas PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente SIG Sistema de Informações Geográficas 5

6 1. INTRODUÇÃO Em reconhecimento da unidade hidrográfica da Bacia Amazônica e, a fim de atender à necessidade de uma ação coordenada, os países da bacia (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela) assinaram o Tratado de Cooperação Amazônica e criaram a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA). Em 2003, após uma iniciativa da Agência Nacional de Águas do Brasil e com base nos resultados de uma reunião de pontos focais nacionais da Rede Interamericana de Recursos Hídricos, a OTCA, em nome dos países da Bacia Amazônica e em colaboração com a Organização dos Estados Americanos (OEA), solicitou o apoio do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF) para ajudar a desenvolver uma proposta de projeto que visa reforçar o marco institucional para iniciar efetivamente a gestão integrada de recursos hídricos na maior bacia hidrográfica do mundo, tendo em consideração a variabilidade e as mudanças climáticas. O projeto "Gestão Integrada e Sustentável dos Recursos Hídricos Transfronteiriços na Bacia do Rio Amazonas Considerando a Variabilidade e a Mudança Climática", financiado pelo GEF, implementado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e executado pela Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), através de sua Secretaria Permanente (SP / OTCA), tem como objetivo fortalecer o marco institucional para planejar e executar, de maneira coordenada e coerente, as atividades para a proteção e gestão sustentável dos recursos hídricos da Bacia do Rio Amazonas. O projeto utilizará mecanismos inovadores de participação como base para a compreensão dos desafios e perspectivas atuais e futuras d GIRH. Tal entendimento servirá de base para o desenvolvimento de um programa sustentável e responsável de capacitação, de fortalecimento institucional, da aplicação de instrumentos econômicos viáveis e importantes avanços nos campos social e econômico. A partir desta base, o projeto proposto irá cumprir os objetivos estratégicos do GEF em relação à resolução de possíveis conflitos transfronteiriços pelo uso dos recursos em tempos de mudanças climáticas e estimular a ação dos países da bacia para uma gestão sustentável dos seus recursos. A região da Bacia Amazônica enfrenta muitos desafios na gestão e uso sustentável dos recursos hídricos e do solo, uma vez que a região experimenta um crescimento socioeconômico e aumento dos fluxos migratórios. A complexidade das questões, juntamente com o ritmo acelerado das mudanças climáticas, requer a implementação de um processo para ajudar a minimizar os riscos associados com a variabilidade climática, o desmatamento, as mudanças climáticas, e os conflitos pelo uso da água e recursos naturais. Neste contexto, o projeto visa desenvolver um Programa de Ações Estratégicas (PAE) para a bacia Amazônica e criar o ambiente necessário para a futura implementação do PAE. A compreensão dos desafios e potencialidades na gestão dos recursos hídricos depende muito da qualidade e quantidade de informação. A extensão territorial das bacias hidrográficas demandam ferramentas e técnicas para auxiliar em estudos sobre a situação atual e analise das perspectivas futuras, como as mudanças climáticas e/ou conflitos sociais, ambientais e econômicas (CÂMARA et al., 2001). Desta forma, o geoprocessamento tem sido umas principais ferramentas em estudo ambientais, principalmente por ser uma tecnologia de custo relativamente baixo, alto desempenho em analises simples e multivariada em pequenos espaços de tempo (Santos et al., 1981). Entretanto, este também pode limita-se por havia poucos profissionais capacitados para manuseio de programas e interpretação das informações, reduzida quantidade de dados, principalmente na Amazônia, falta de padronização entre os dados (diferentes fontes, Datum, projeções, etc.), entre outros fatores. Em estudos sobre bacias hidrográficas, outro fator 6

7 limitante é a gestão de informações quando este é compartilhada por dois ou mais municípios ou estados ou países (ECKHARDT et al., 2007; RAMPEL et al., 2001). A gestão da informação espacial se apresenta como um tema que necessita de atenção. 7

8 2. DETALHAMENTO DO PLANO 2.1. Contexto da proposta A Atividade III.2.2 será desenvolvida no âmbito da região transfronteiriça do MAP, na parte alta da bacia do Rio Acre, na fronteira de estado Acre e Amazonas-Brasil, Departamento de Pando-Bolívia e Departamento de Madre de Dios-Peru (Figura 1). FIGURA 1. Parte alta da bacia do Rio Acre, na fronteira Brasil, Bolívia e Peru Caracteriza-se por apresentar uma grande diversidade étnico-cultural em uma das áreas de maior biodiversidade da região. Segundo Latuf (2011) a bacia do Rio Acre tem uma área aproximada de km 2, dos quais 88% pertencem ao território brasileiro, 7% ao Peru e 5% à Bolívia. Do território brasileiro, 88% pertence ao estado do Acre e 13% ao estado do Amazonas. Esta bacia apresenta diferentes usos e ocupação do solo, com um processo acentuado de pressão antrópica sobre a floresta, para implantação da pecuária e agricultura. O aumento populacional e as mudanças no uso da terra têm provocado a intensificação dos processos de desmatamento e queimadas transformando a floresta em áreas de pastagem (Reis & Reyes, 2007). Esta bacia tem sido alvo de intensas transformações, com destaque para a construção da Estrada Interoceânica, destinada ao escoamento dos produtos brasileiros para os mercados internacionais, através dos portos peruanos, no Pacífico (Brown et al., 2002). Em maio de 2006, através desta iniciativa realizou-se a Oficina Aspectos Legais e Ações Estratégias para Gestão Compartilhada da Bacia do Rio Acre, cujo objetivo principal foi promover o intercâmbio de experiências entre organizações que atuam na região da Bacia do Rio Acre, e facilitar a articulação das instituições brasileiras, bolivianas e peruanas, visando desenvolver mecanismos que possibilitassem a gestão compartilhada dos recursos hídricos nesta bacia hidrográfica. O produto final dessa oficina foi uma carta de recomendação para constituição de um Grupo de Trabalho do Rio Acre nos três países, enviada à Câmara Técnica 8

9 de Gestão dos Recursos Hídricos Transfronteiriços (CTGRHT), do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). Do lado brasileiro foi criado oficialmente o Grupo de Trabalho do Rio Acre em , junto a Câmara Técnica de Gestão de Recursos Hídricos Transfronteiriços, com a finalidade de desenvolver ações que auxiliassem a promoção da gestão compartilhada na bacia do Rio Acre. Foram vários os avanços na organização de instituições brasileiras no monitoramento e gestão da bacia do rio Acre. Entretanto, a bacia é compartilhada em suas cabeceiras pela Bolívia e Peru, onde ainda há falta de informações e lacunas para uma gestão completa e sólida. Desta forma, a presente proposta visa a compressão dos riscos ambientais da bacia do rio Acre por completo. O geoprocessamento será a ferramenta de grande importância, pois possibilitará a formação de banco de dados, com vetor, raster, mapas e metadados para principais informações que compõe a bacia em âmbito trinacional (Brasil, Peru e Bolívia). A experiência na indicação de medidas adaptativas às mudanças climáticas para a bacia do rio Acre de forma trionacional será uma experiência a ser tida como modelo de gestão para outras bacias em regiões tropicais, desde a organização de bases geográficas, confecção de novas informações e analise e cruzamento espacial em um mesmo padrão e linguagem. Senso que, todas as iniciativas, como o CTGRHT, serão utilizados dentro deste plano de gestão. 9

10 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo geral Esta atividade compreende o desenvolvimento das atividades que estão ligadas aos seguintes objetivos da atividade III.2.2, a saber: Estabelecer uma equipe tri-nacional de especialistas para desenvolver e por em prática a atividade de demonstração sobre adaptação; Proporcionar as bases científicas e os dados para avaliar os efeitos das mudanças climáticas na economia regional e na disponibilidade dos recursos naturais da região transfronteiriça do MAP; Avaliar a vulnerabilidade dos recursos hídricos e naturais às mudanças climáticas na região transfronteiriça do MAP Objetivos específicos Descrever a metodologia detalhada para montagem do banco de dados e para a elaboração dos índices de risco região MAP. Desenvolver o Banco de dados em SIG, com dados georreferenciados sobre a bacia do Rio Acre na região transfronteiriça do MAP. Identificar as unidades de planejamento, as áreas de maior contribuição hidrológica na bacia e calcular os índices de risco ecológico Acre/Brasil. Elaborar mapas temáticos e de risco e os cruzamentos geoespaciais necessários à análise de vulnerabilidade região MAP. Organizar os dados e informações de geotecnologia necessárias à elaboração do artigo técnico-científico sobre a vulnerabilidade dos recursos hídricos e dos recursos naturais às mudanças climáticas na região MAP. 10

11 4. ATIVIDADES Elaboração de um plano de trabalho contendo a metodologia detalhada para montagem do banco de dados, identificação das unidades de planejamento da bacia, das áreas de maior contribuição hidrológica (modelo digital de elevação hidrologicamente consistido), cálculo dos índices de risco ecológico por ameaça individual e pelo somatório de ameaças e mapas de risco da bacia do Rio Acre na região transfronteiriça do MAP. Levantamento e organização de dados e informações existentes e produzidas durante a elaboração do projeto sobre a bacia do Rio Acre (a.1) hidrometeorológicos; a.2) uso e ocupação do solo; a.3) distribuição e acesso a água; a.4) desmatamento; a.5) eventos climáticos extremos e seus efeitos na economia regional; a.6) disponibilidade dos recursos naturais) na região transfronteiriça do MAP para a montagem de um Banco de dados em SIG (Sistemas de Informações Geográficas). A base de dados deverá ser organizada com dados georreferenciados e metadados do Brasil, compatibilizada com os dados existentes no Peru e Bolívia, em conjunto com os técnicos dos referidos países. Identificação e delineamento das unidades de planejamento da bacia (microbacias - ottobacias) e das áreas de maior contribuição hidrológica na bacia (modelo digital de elevação hidrologicamente consistido) região MAP. Cálculo dos índices de risco ecológico (IRE) por ameaça individual e pelo somatório de ameaças e elaboração dos mapas temáticos e de risco necessários à análise de vulnerabilidade da bacia do Rio Acre na região transfronteiriça do MAP, bem como e cruzamento das unidades geoespaciais propostas pelos especialistas, Região MAP. Participação nas atividades organizadas pelos especialistas da região durante a elaboração do artigo técnico-científico sobre a vulnerabilidade dos recursos hídricos e dos recursos naturais às mudanças climáticas na região MAP, organizando os dados e informações de geotecnologia necessárias ao processo. 11

12 5. PRODUTOS E METODOLOGIA Esta consultoria esta organizada em quatro produtos que possibilitaram a realização das atividades, conforme a descrição a seguir: 5.1. Produto 1: Plano de trabalho detalhado com a metodologia indicada para a execução das ações 4.2 (a.1 a a.6) e subsidiar a ação 4.3 (b e d) da Atividade III.2.2, indicadas pela coordenação, incluindo além da metodologia de trabalho, o plano e cronograma de viagens, dentre outros aspectos que se fizerem necessários para o bom andamento dos trabalhos O Plano de trabalho foi realizado com base em revisão de literatura científica para determinar metodologias mais adequadas para construção do banco de dados para o Estado do Acre e sua integração com Madre de Dios e Pando, além do cruzamento das informações para o Índice de Riscos Ecológicos (IRE). O Cronograma para execução das atividades e produtos previsto neste plano de trabalho esta detalhado no ANEXO Produto 2: Relatório com a base de dados consolidada e integrada com dados de Peru e Bolívia, contendo a metodologia utilizada para a montagem do Banco de Dados Georreferenciado sobre a Bacia do Rio Acre na Região Transfronteiriça do MAP, compatibilizado com os países envolvidos O produto 2 será construído com base na coleta de informações geográficas, reuniões com especialistas em Sistemas de Informações Geográficas (SIG), construção do banco de dados, confecção de mapas temáticos e validação de dados em campo. O Sistema de Informação Geográfica será a ferramenta que permitirá a compreensão do espaço geográfico da bacia do Rio Acre, não somente na região do Brasil, mas permitirá a integração com informações do Peru e Bolívia. Esta ferramenta permitirá armazenar, exibir e manipular dados espacialmente distribuídos, a integração de algoritmos de localização aos SIGs (FISCHBECK, 1994). Para tanto, será realizado levantamento de informações secundárias com as principais instituições brasileira como: Agência Nacional de Águas (ANA), Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Unidade Central de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto do Acre (UCEGEO), Secrataria de Estado de Meio Ambiente do Acre (SEMA/AC), Instituto de Meio Ambiente do Acre (IMAC), Zoneamento Ecológico-Econômico do Acre (ZEE-AC) e Instituto Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). Em grande parte das instituições as informações são disponibilizadas gratuitamente de forma online. Nas instituições locais as informações serão solicitadas por meio de oficio. As principais informações a serem levantadas serão: 1. Geologia 2. Geomorfologia 3. Hidrografia 4. Uso e ocupação do solo 5. Cobertura vegetal 6. Relevo 12

13 7. Declividade 8. Área desmatada; evolução do desmatamento; 9. Distribuição e acesso a água 10. Rede hidrográfica e modelo digital de elevação hidrologicamente consistido (MDEHC) 11. Densidade populacional 12. Assentamentos 13. Percentual de impermeabilização (malhas urbanas e estradas asfaltadas) 14. Evolução dos Focos de calor; polígonos de queimadas e cicatrizes de incêndios na floresta; e floresta com copa afetada (FCA) pelo fogo 15. Açudes e barragens (área e localização) 16. Mineração de areia e de água mineral (localização) 17. Estradas e acessos 18. Avaliação de danos (AVADANS) 19. Mudanças climáticas (Modelos teóricos) Para a elaboração do banco de dados, será implementado a rotina de montar metadados para todos os arquivos espaciais, seja em formato vetor ou raster. Este metadado terá a seguinte configuração: METADADO Identificação do dado Título do dado Nome do arquivo Tipo de arquivo (shape, dbf, grid, img, tiff, jpg) Data de entrega Fornecedor Nome de contato Fonte do dado original Escala de mapeamento Ano de mapeamento Data de aquisição do dado original Tipo de representação espacial (raster/vector) Resolução espacial em metros (para raster) Principal(s) processo(s) executado(s) na produção Latitude Norte Longitude Oeste Latitud Sul Longitude Este Projeção cartográfica Datum Unidade Comentários Estado do Acre Para todos os dados serão atribuídas caraterísticas padrões para o levantamento de informação no Acre-Brasil, Pando-Bolívia e Madre de Dios-Peru, como: 13

14 sistema de coordenadas UTM Zona 19S para a bacia do Rio Acre e sistema de coordenadas geográficas para dados que cobrem todo o Estado do Acre; DATUM oficial, SIRGAS 2000 (Sistema de Referências Geocêntrico das Américas) devido o novo referencial geodésico brasileiro (art. 2º do decreto nº 3.266, de 29 de novembro de 1999 alterada pela Resolução do Presidente da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE 1/2005). Há a perspectiva de que este datum seja adotado como padrão em toda a América do Sul. A elaboração do banco de dados terá uma organização sistemática desde os nomes dos arquivos, aos nomes das pastas para arquivamento de forma separada para dados de vetores, raster, projetos, produtos/mapas e relatório. Todas as informações serão arquivadas no Dropbox, pela facilidade na comunicação e armazenamento de dados à distância, separados por país para posterior integração. A FIGURA 2, exemplifica a organização do banco de dados: FIGURA 2. Organização do banco de dados espaciais. 14

15 5.3. Produto 3: Relatório contendo as unidades de planejamento da bacia (microbacias) e as áreas de maior contribuição hidrológica na bacia identificada mapeadas e os índices de risco ecológico (IRE) calculados e mapeados por ameaça individual e pelo somatório de ameaças na região transfronteiriça da Bacia do Rio Acre Atividades antrópicas provocam alterações ambientais que geralmente comprometem a integridade dos ecossistemas, levando à diminuição das populações, ou mesmo a extinção local de espécies vegetais e animais, redução da qualidade da água, degradação do meio físico, dentre outros serviços ecossistêmicos importantes para a sociedade (PETRY, et al, 2011). Entender os riscos ecológicos a que uma região está submetida auxilia na tomadas de decisão no que diz respeito a definição de qual tipo de ação é necessária para evitar ou minimizar impactos negativos, quer seja adotando medidas de mitigação ou agindo rapidamente para evitar sua degradação (PETRY, et al, 2011). Para tomada de decisão será utilizado como unidade de planejamento as microbacias, sendo estas geradas com base no Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistido (MDEHC). O MDEHC foi elaborado por Latuf (2010) com base nos critérios e métodos estabelecidos pela ANA. Neste sentido a análise de vulnerabilidade tem um papel importante para indicar as possíveis áreas de risco que possam ameaçar a saúde dos ecossistemas e a qualidade de vida humana. Para definição de diretrizes e ações de adaptação às mudanças climáticas propõe-se o desenvolvimento de uma análise de vulnerabilidade da bacia do Rio Acre, a partir de dois componentes: o conhecimento das vulnerabilidades de bacia hidrográfica e do seu potencial de resiliência, conforme metodologia adotada pela Rede WWF (Petry et al., 2011), adaptada de Mattson & Argermeier (2007), dentre outros. Mattson & Argermeier (2007) propuseram o Índice de Risco Ecológico (IRE) que permite avaliar o estresse a que um determinado ecossistema ou unidade territorial, nesse caso microbacias, está submetido. O IRE permite identificar quais são as áreas com maior risco ecológico para um determinado tipo ou conjunto de estressores e orientar decisões e ações de conservação. Para tanto, faz-se necessário o levantamento e organização de dados, metadados e informações sobre a bacia do Rio Acre, dentre as quais: (a.1) hidrometeorológicos; a.2) uso e ocupação do solo; a.3) distribuição e acesso a água; a.4) desmatamento; a.5) eventos climáticos extremos e seus efeitos na economia regional; a.6) disponibilidade dos recursos naturais) na região transfronteiriça do MAP. Todas estas informações serão levantadas para formação do banco de dados no Produto 2. O IRE avalia, em cada unidade de planejamento (microbacias), os estressores conforme sua sensibilidade, severidade e frequência com aplicado de pesos e notas. Desta forma, será gerado uma primeira versão que será validada pela equipe de campo, organizando viagens a campo para validações e verificações. Desta forma, teremos mapas mais realísticos que poderão subsidiar ações de adaptação às mudanças climáticas. 15

16 5.4. Produto 4. Relatório contendo os mapas temáticos e os cruzamentos geoespaciais necessários ao desenvolvimento das atividades técnico-científicas e os mapas de risco oriundos da análise se vulnerabilidade na bacia do Rio Acre Com base nas informações levantadas e aplicação de cruzamentos espaciais para geração do IRE, serão confeccionados mapas para país com destaque para a bacia do rio Acre. Uma vez compatibilizados os dados, serão feitos mapas visualizando toda a bacia do rio Acre. Com este mapas, por país e com toda a bacia, possibilitará a visualização das principais fragilidades ambientais de forma segmentada e em sua totalidade. Como base nos produtos de SIG e posterior validação será realizado o relatório final com indicações das áreas mais críticas para o desenvolvimento de ações de adaptação frente às mudanças climáticas na bacia do Rio Acre. Todos os mapas serão discutidos e analisados, ordenados de acordo com a sequência metodológica para geração do IRE. Desta forma, o leitor terá dimensão da qualidade e quantidade de informações espaciais levadas e utilizadas. 16

17 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS SELECIONADAS BROWN, I. F.; BRILHANTE, S. H. C.; MENDOZA, E. R. H. E OLIVEIRA, I. R. Estrada de Rio Branco, Acre, Brasil aos Portos do Pacífico: Como maximizar os benefícios e minimizar os prejuízos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Sul-Ocidental. Integración Regional entre Bolívia, Brasil y Peru. Allan Wagner Tizón y Rosario Santa Gadea Duarte (eds). Editora CEPEI (Centro Peruano de Estudios Internacionales), Lima, Série: Seminários, Mesas Redondas y Conferencias No. 25, p CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. Introdução à ciência da geoinformação. INPE. São José dos Campos, ECKHARDT, R. R.; REMPEL, C.; SALDANHA, D. L.; GUERRA, T.; PORTO, M. L. Análise e diagnóstico ambiental do Vale do Taquari - RS - Brasil, utilizando sensoriamento remoto e técnicas de geoprocessamento. In. Simposio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 13, São José dos Campos, p , FISCHBECK, P.: GIS: More than a Map. OR/MS Today, p , Agosto 1994 LATUF, M. O. Modelagem hidrológica aplicada ao planejamento dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Acre. Tese de Doutorado em Geografia UNESP, Presidente Prudente, SP MATTSON, K. M.; ARGERMEIER, P. L. Integrating Human Impacts and Ecological Integrity into a Risk-Based Protocol for Conservation Planning. Environment Manage n. 39, p , PETRY, P. Et al. Análise de Risco Ecológico da Bacia do Rio Paraguai: Argentina, Bolívia, Brasil e Paraguai. The Nature Conservancy; WWF-Brasil. Brasília, DF: The Nature Conservancy do Brasil, Outubro de RAMPEL, C.; SUERTEGARAY, D.; JASPER, A. Aplicação do Sensoriamento Remoto para Determinação da Evolução da Mata Nativa da Bacia Hidrográfica do Rio Forqueta - RS entre 1985 e Pesquisas - Botânica, n 51, São Leopoldo, RS, REIS, V. L.; REYES, J. F. (Org.). Rumo à gestão participativa da Bacia do Alto Rio Acre. Diagnóstico e avanços. Universidade Federal do Acre UFAC e WWF-BRASIL-World Wildlife Fund Santos, A. P.; Novo, E. M.; Lombardo, M. A. A Metodologia de Interpretação de Dados de Sensoriamento Remoto e Aplicações no Uso da Terra. Anais do Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, São José dos Campos, SP. 7 : ,

18 ANEXOS ANEXO 1. Cronograma de execução das atividades e produtos por quinzena. Atividade 1jun 2jun 1jul 2jul 1ago 2ago 1set 2set Produto 1 Plano de trabalho detalhado com a metodologia Reunião técnica Relatório Produto 1 Produto 2 Relatório com a base de dados consolidada e integrada com dados de Peru e Bolívia, contendo a metodologia utilizada para a montagem do Banco de Dados Georreferenciado sobre a Bacia do Rio Acre na Região Transfronteiriça do MAP, compatibilizado com os países envolvidos Coleta de dados geográficos Elaboração de banco de dados Reunião técnica Elaboração de mapas temáticos Visita de campo validação de incêndios florestais Relatório Produto 2 Produto 3 Relatório contendo as unidades de planejamento da bacia (microbacias) e as áreas de maior contribuição hidrológica na bacia identificada mapeadas e os índices de risco ecológico (IRE) calculados e mapeados por ameaça individual e pelo somatório de ameaças na região transfronteiriça da Bacia do Rio Acre Construção de unidades hidrológicas (microbacias) Construción de mapas de indices de riesgos ecologicos para microbacias (IRE) Visita de campo validação de vulnerabilidade ao longo do Rio Reunião técnica Elaboração de mapas com cruzamentos geoespaciais e análise de vulnerabilidade Relatório Produto 3 Produto 4 Relatório contendo os mapas temáticos e os cruzamentos geoespaciais necessários ao desenvolvimento das atividades técnico-científicas e os mapas de risco oriundos da análise se vulnerabilidade na bacia do Rio Acre Relatório Produto 4 18

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