Programa Ação Interdisciplinar para Promoção da Educação Popular na Extensão Universitária
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- Raul Fragoso
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1 Programa Ação Interdisciplinar para Promoção da Educação Popular na Extensão Universitária LACERDA 1, Dailton Alencar Lucas CRUZ 2, Pedro José Santos Carneiro FALCÃO 3, Erica de Souza NUNES 4, Isabelle Barbosa RESUMO Este programa articula ações de extensão em Educação Popular direcionados a promoção da reflexão crítica sobre a realidade dos territórios onde estes atuam, tendo a Educação Popular como elemento na construção de caminhos para novas práticas sociais, protagonizadas no campo popular ou no âmbito dos serviços públicos. Participam sujeitos sociais de comunidades e serviços - educadores populares, trabalhadores, gestores e conselheiros - que já mantêm interação com a UFPB através de ações de extensão, com o fio condutor da Educação Popular. Para tanto, o Programa priorizará a formação e aprimoramento destes atores acerca da Extensão, da Educação Popular, da Gestão Participativa e da arte nas práticas de cuidado em saúde, abordadas tanto do ponto de vista teórico, como metodológico, cultural e organizativo-político. Em paralelo, a proposta propõe potencializar dispositivos de encontro e comunicação entre as experiências de Educação Popular em Extensão desenvolvidas nestes territórios, a partir dos projetos de extensão integrados, de modo a cultivar o diálogo entre a diversidade de saberes destas iniciativas e sua sistematização, através de um Fórum Permanente. PALAVRAS-CHAVE: educação popular, organização popular, gestão participativa, movimentos sociais. 1. INTRODUÇÃO Há vários projetos de extensão na UFPB orientados pela Educação Popular e Saúde, com diferentes níveis de recurso material e humano, atuando em distintas comunidades, instituições e cenários sociais. A expansão destes projetos foi criando várias interfaces que 1 Docente do Departamento de Fisioterapia da UFPB, Coordenação do Programa Ação Interdisciplinar para Promoção da Educação Popular na Extensão Universitária. 2 Docente do Departamento de Promoção da Saúde da UFPB, Coordenação do Programa Ação Interdisciplinar para Promoção da Educação Popular na Extensão Universitária. 3 Discente do Curso de Biologia, Bolsista do Programa Ação Interdisciplinar para Promoção da Educação Popular na Extensão Universitária. 4 Discente do Curso de Enfermagem, Bolsista do Programa Ação Interdisciplinar para Promoção da Educação Popular na Extensão Universitária.
2 precisam ser debatidas e sistematizadas. Este Programa visa o fortalecimento das ações e compartilhamento de experiências e recursos. A articulação, de forma mais organizada institucionalmente, destes diferentes projetos possibilitará a implementação de ações mais estruturadas que dêem suporte aos mesmos. Além do mais, os projetos de extensão da UFPB orientados pela Educação Popular e Saúde vêm sendo reconhecidos nacionalmente e internacionalmente por seu pioneirismo na proposição de ações participativas e implementadoras do protagonismo estudantil e popular. Esta articulação possibilitará a ampliação do debate interno que ajudará a uma melhor explicitação das novidades metodológicas neles desenvolvidas, de forma a avançar na discussão dos caminhos de uma formação universitária mais participativa e engajada na realidade social. Cumpre destacar também que o movimento de Educação Popular e Saúde vêm historicamente se construindo e afirmando sua importância para a construção de uma saúde voltada para a emancipação das pessoas. Diversos coletivos sociais e populares, como a Rede de Educação Popular e Saúde, o Grupo de Trabalho de Educação Popular e Saúde da ABRASCO, a Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde ANEPS, a Articulação Nacional de Extensão Popular ANEPOP, dentre outros, vêm promovendo reflexões, construção de conhecimentos e práticas num processo de diálogo entre serviços, movimentos sociais populares e espaços acadêmicos para concretizar um projeto de sociedade e de saúde mais justo e equânime, reiterando seu compromisso com a melhoria da qualidade de vida e de saúde de todos os brasileiros e com a consolidação e defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) como política de Estado. Desde 2003 a Educação Popular em Saúde encontra-se acolhida na estrutura e na política desenvolvida pelo Ministério da Saúde, articulada à Política de Educação Permanente para o SUS num primeiro momento e, desde 2005, apresentou-se como componente da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS) coordenada pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP/MS), que possui dentre seus objetivos e atribuições a promoção da participação popular no SUS. Em 2009, a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, sensibilizada pela demanda de qualificar a interlocução com os coletivos e movimentos de educação popular em saúde, bem como fortalecer o apoio e o protagonismo destes no contexto do SUS para a implementação da gestão participativa de fato, criou e instituiu o Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde (CNEPS) no âmbito do Ministério da Saúde. Criado em dezembro de 2009, o CNEPS reúne um coletivo de trinta e seis membros titulares e seus respectivos suplentes, composto por representantes do governo e
3 dos movimentos populares, na busca pela qualificação do Sistema Único de Sáude, por meio da participação popular. Desde então, o CNEPS vem se debruçando sobre a criação e o desenvolvimento de uma Política Nacional de Educação Popular em Saúde, a qual está em fase de acabamento e em breve estará disponível para consulta pública, devendo iniciar sua implementação em Nesse contexto, torna-se premente a intensificação da formação política e da organização social dos atores das práticas de Educação Popular em Saúde, de modo a participar de modo ativo, crítico e criativo no desenvolvimento estadual e regional desta Política Nacional. Tendo em vista seu histórico em ações com este eixo teórico-metodológico e sua tradição nas lutas do campo inerente a Educação Popular e ao SUS, a Universidade Federal da Paraíba se apresenta com potencial singular na contribuição e fortalecimento dos movimentos e práticas de Educação Popular e Saúde deste Estado. Como instituição pública, avaliamos ser dever da Universidade engendrar esforços e trabalhos sociais capazes de contribuir para a superação deste quadro. Ao longo de sua história, a Universidade Federal da Paraíba busca cumprir tal missão de forma inequívoca, como comprova sua tradição nacional na produção de experiências e conhecimentos no campo da extensão universitária e da educação popular. Acreditamos que esta ação oportuniza a UFPB consolidar seu histórico de ações no campo da Educação Popular em Saúde por meio do aprimoramento dos vários atores sociais para o momento de institucionalização destas práticas. Ademais, para garantir o respeito a diversidade de saberes e aos conhecimentos acumulados nestes empreendimentos, quando da necessária sistematização de suas experiências. A qualificação dos atores da Educação Popular em Extensão configura uma grande oportunidade para o fortalecimento e o empoderamento da UFPB em articulação com os diversos setores públicos a fim de pactuar seus interesses, no setor de saúde. O exercício desse agir participativo - em defesa dos interesses das classes trabalhadoras que variam em função dos diversos contextos e momentos históricos se efetiva por meio de movimentos e ações concretas que, em última instância, re-significam e reconstroem formas de participação social no processo da consolidação da saúde enquanto direito. DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO Os Projetos articulados desenvolvem suas ações nas comunidades envolvidos há diversos anos, especialmente o 'Projeto Educação Popular e Atenção a Saúde da Família' (atualmente
4 com 15 anos), originalmente coordenado pelo Prof. Eymard Vasconcelos, a partir do qual diversos outros projetos de extensão orientados pela Educação Popular em Saúde surgiram na UFPB. A experiência envolve um grande número de estudantes e professores que desenvolvem ações comunitárias com grande participação da população e seus grupos organizados. A proposta consolida institucionalmente a articulação entre vários projetos, atuantes em várias comunidades, instituições e espaços sociais, visando aprimorar seus empreendimentos na busca do desenvolvimento social comunitário, via extensão universitária. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ressaltamos a relevância deste projeto no âmbito desta Instituição, contribuindo na formação acadêmica e no compromisso social desta Universidade com as comunidades. Seu reconhecido nacional e internacional, traduz-se no intenso intercâmbio entre graduandos, residentes, estudantes de mestrado, doutorado e pós-doutorado, além de profissionais da academia e do serviço das diferentes áreas do conhecimento. Ressaltamos ainda o grande número de publicações e apresentações de trabalhos em eventos científicos em todo país. O Programa deverá permitir o aprimoramento da participação social de seus atores na linha de sua qualificação para a integração e organização diante da implantação da Política Nacional de Educação Popular em Saúde, a qual estará no início de sua descentralização nos estados e municípios ainda em Nessa direção, o conjunto de ações apresentado repercutirá no avanço destes movimentos e práticas rumo a constituição de caminhos efetivos para o desenvolvimento de novas perspectivas e práticas de saúde no âmbito do SUS e no cenário das comunidades e movimentos populares. Além do mais, o desenvolvimento de tal proposta permitirá a UFPB empreender novos passos na qualificação da formação de seus profissionais, no que se refere a perspectiva da Educação Popular em Saúde. Pretende-se estimular a atuação dos participantes como protagonistas ativos de ações de comunicação e interação de experiências neste campo, num diálogo onde a concepção ampliada de saúde e a perspectiva social crítica e participativa constituem condições singulares para o desenvolvimento do trabalho e o desenrolar efetivo do compromisso social desta instituição com a criação e o aperfeiçoamento de metodologias participativas, críticas e criativas direcionadas a conquista dos direitos humanos mais elementares, e da vida com dignidade. REFERÊNCIAS
5 AZEVEDO, Ana Cândida et al. I Estágio Nacional Multiprofissional de Vivência em Educação Popular e Atenção à Saúde da Família (VEPASF) (Relatório Final). João Pessoa, 2007, 92p. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Lutar com a palavra; escritos sobre o trabalho do educador. Rio de Janeiro: Graal, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p. (Série B. Textos Básicos de Saúde) CESAR, Waldo; SHAULL, Richard. Pentecostalismo e futuro das igrejas cristãs; promessas e desafios. Petrópolis: Vozes, p. CRUZ, Pedro José Santos Carneiro Cruz. A Articulação Nacional de Extensão Popular (ANEPOP): articulando as práticas de extensão na luta por uma universidade socialmente comprometida. In: JEZINE, Edineide; BATISTA, Maria do Socorro Xavier.; MOREIRA, Orlandil (Orgs0.). Educação popular e movimentos sociais. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2008, v., p FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, JEZINE, Edineide. A crise da Universidade e o compromisso social da extensão universitária. Editora Universitária UFPB. João Pessoa, v p. LACERDA, Dailton Alencar Lucas; RIBEIRO, Kátia Suely Queiroz Silva. Fisioterapia na Comunidade. 1. ed. João Pessoa-PB: UFPB-Editora Universitária, v p. LACERDA, Dailton Alencar Lucas et al. Estágio de Vivência em Educação Popular e Atenção à Saúde da Família: a experiência de Coremas-PB. Anais do 3º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Florianópolis, LAPERRIERE, Hélène. La recherche d une relation conviviale et réciproque avec les minorités marginalisées : l éducation populaire dans les pratiques professionnelles de santé communautaire. In : Institut canadien de recherche sur les minorités linguistiques (éd.). Actes du 2e Forum national de recherche sur la santé des communautés francophones en situation minoritaire. Ottawa : IRSC-CLOSM, 2007.
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