Breve roteiro para conhecer os cartórios no Brasil

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1 Breve roteiro para conhecer os cartórios no Brasil Três os marcos das conquistas europeias: a espada do conquistador, a cruz da religião e a pena do Tabelião (Brandelli, apud Costa Salles) O presente texto tem como objetivo ilustrar a população brasileira, e no limite os nossos governantes, sobre a importância dos institutos da fé pública (cartórios) para nossa sociedade, especialmente neste momento em que se busca a reorganização e limpeza ética do Estado Brasileiro. As instituições notariais e de registro têm historicamente apresentado uma contribuição fundamental para a nação e, no cenário atual, revelam-se de extrema importância para os avanços que precisamos aportar nas questões da ética, da transparência, da segurança jurídica, da desburocratização, da desjudicialização e dos demais valores que são essenciais para a saúde da nação. Histórico É muito antiga a relação dos cartórios com os governos e população. Na Roma antiga, a partir da abertura para que estrangeiros adquirissem propriedades na sede do grande império, aumentaram exponencialmente os atos imobiliários. A traditio longa manu, instituto fático que amparava as transmissões de imóveis, passou a não atender mais a segurança necessária. O imperador transfere a responsabilidade pelas contratações ao magistrado, que através de um secretário chamado amanauense, passa a redigir atas com o relato escrito dos negócios realizados. É a primeira expressão do que mais tarde seria a instituição notarial. O sistema de fé pública no final do império Romano já é uma realidade e surge com a finalidade precípua de dar segurança aos negócios, o que vai se efetivar pela função notarial. Ao longo da história se estabelece um intenso rol de serviços prestados pelos notários e registradores às nações, especialmente as do sistema romano-germânico. Tradição brasileira O sistema de direito brasileiro segue a linha da tradição romano-germânica. Neste sistema, a fé pública é característica fundamental. Em países como Alemanha, Espanha, Itália, Portugal, França e outros, os cartórios estão presentes para assegurar e

2 garantir, através da fé pública, que as relações jurídicas aconteçam dentro da normalidade (prevenção). Outro sistema de direito é o da common law, que segue uma tradição mais voltada para a fé privada. Países como os USA e Grã-Bretanha adotam esse sistema genuinamente. A fé pública existe, mas não é compulsória. Os negócios e interesses, neste sistema, são garantidos por entes privados, normalmente seguradoras e bancos. O sistema brasileiro, seguindo a tradição dos países que nos colonizaram, segue o sistema de fé pública. É bem de ver que, nos países desenvolvidos, este sistema ainda permanece, não sendo considerado arcaico, mas importante para a segurança jurídica daqueles países. Constituição Federal de 1988 No artigo 236 da Constituição Federal encontramos a base fundamental para o sistema cartorário brasileiro. Os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privado, por delegação do poder público. O serviço prestado é de natureza pública, mas exercido de forma privada. A delegação se dá através de concurso público de provas e títulos, a fiscalização dos atos é feita Poder Judiciário e a fixação dos preços é regulada por lei federal. Os concursos públicos trouxeram um grande acréscimo na democratização do acesso ao regime delegado, extirpando do no nosso seio a pecha da hereditariedade. Valores O sistema cartorial brasileiro tem preços tabelados. A Lei Federal /00 define os critérios para fixação dos valores cobrados pelos cartórios. A lei acima confere aos estados membros (Assembleias Legislativas) a confecção, através de Lei, das tabelas de emolumentos, que é a designação do preço público cobrado pelos cartórios. Ao contrário dos sistemas de fé privada, nos sistemas de fé pública os usuários sabem de antemão quanto custa o serviço. Os valores somente podem ser majorados com o aval dos legislativos estaduais, sempre com total fiscalização do judiciário, ao contrário dos sistemas de fé privada, que estabelecem valores de serviços livremente.

3 Desjudicialização No Brasil, no ano de 2015, tramitavam na Justiça brasileira cerca de cem milhões de processos (dados CNJ). Tivemos naquele ano um processo para cada dois cidadãos. O sistema cartorial brasileiro está ajudando a mudar essa triste realidade! Inventários e Partilhas extrajudiciais, usucapião extrajudicial, regularização fundiária e mais recentemente a possibilidade de mediação e conciliação são as mais novas contribuições das instituições notariais e registrais para a desjudicialização da nação e, por conseguinte, para o desafogo do Poder Judiciário. Muito ainda temos a oferecer ao país para mudar o cenário caótico em que se encontra a jurisdição, na qual milhares de processos são aportados todo o dia. Estimase que o sistema teria que ficar parado 4 anos para colocar em dia os processos em tramitação (CNJ). Tributos, contribuições sociais e demais receitas públicas O titular dos serviços notarial e de registro, tabelião ou registrador, é considerado, para fins de imposto de renda, pessoa física sujeita ao regime de carnêleão (Decreto 3000/99). Paga 27,5% de imposto de renda sobre a renda líquida do cartório. E não tem como sonegar! Todos os atos emitidos no cartório são controlados pela emissão de selo e os dados estão disponíveis nos tribunais de justiça, podendo a receita federal acessar o faturamento de cada unidade, ficando o acesso restrito aos casos de instauração regular de procedimento fiscal. Por outro lado, é importante destacar que a alíquota de 27,5% pode chegar a 32/35% da renda, tendo em vista que o gasto real é até 20% superior ao que o regulamento do IR permite lançar no livro-caixa. Explico: um tabelião que gasta, mensalmente, R$ ,00, representando o custeio completo da serventia, somente pode lançar no livro caixa cerca de R$ 8.000,00, pois muitos dos seus gastos e investimentos não podem ser lançados por força da legislação de regência. Então, podemos dizer que a cada R$ 100,00 lucrados pelos cartórios no Brasil, de R$ 32,00 a R$ 35,00 vão para os cofres da União. No ano de 2017 a receita federal arrecadou cerca de 2,5bilhões de reais como setor de cartórios, considerada a renda buta divulgada pelo CNJ e a despesa de 40% que é possível abater conforme regulamento do IR. Isso sem falar na arrecadação de fundos que vão diretamente para o reaparelhamento do Poder Judiciário, bem como para assegurar a compensação pelos atos gratuitos praticados, renda mínima nos cartórios deficitários sim, eles existem e

4 são cerca de 180 unidades no RS - e o próprio sistema judiciário de fiscalização dos atos e dos serviços. Some-se, ainda, as unidades em que existe interino responsável pelo serviço enquanto o concursado não assume a delegação -, cujo valor que excede a 90,25% dos subsídios dos Srs. Ministros do STF é depositado em conta do poder judiciário do estadomembro respectivo (Res. 80/00 CNJ). No ano de 2017 estas serventias arrecadaram cerca de 2bilhoes de reais (dados CNJ). Também incide sobre a atividade notarial e de registro o ISSQN, que é de grande valia para os combalidos municípios da federação (estima-se que são 600milhões, aplicando-se uma alíquota média de 4% sobre os 15bi arrecadados). O regime de contratação pela CLT, exigido pela lei de regência (L. 8935/94), faz com que as contribuições sociais pagas pelo setor aportem grandes somas aos cofres da previdência social. Enfim, o severo regime de arrecadação que o Estado brasileiro impõe aos serviços dos cartórios é muito importante para os cofres públicos, especialmente considerando que o erário público não desembolsa nenhum centavo em investimentos, custos fixos ou operacionais. A privatização dos cartórios é um negócio muito lucrativo para o Estado. Fiscalização dos serviços Os cartórios são fiscalizados, conforme determinação constitucional, pelo poder judiciário. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passou a integrar o sistema de controle e vem atuando de forma muito intensa na questão da informatização, da criação das centrais, segurança de papeis, informação e segurança digitais. As Corregedorias estaduais também exercem papel fundamental neste cenário, mediante a fiscalização local das serventias, normatização de procedimentos e intervenção nos casos em que houver necessidade. A intervenção pode culminar, em alguns casos graves, com a perda da delegação e o consequente oferecimento da unidade delegada nos concursos públicos de provas e títulos. A fiscalização dos cartórios, na maioria dos estados membros, é custeada pela própria receita dos fundos de reaparelhamento, não gerando ônus para os cofres públicos. Aprovação da população Em pesquisa realizada pelo Datafolha no ano de 2009, os cartórios ficaram colocados em segundo lugar, apenas atrás dos correios. A pesquisa avaliou o quesito confiabilidade.

5 A população confia nos nossos serviços! Esta confiança deriva de muitos séculos de serviços bem prestados e com integridade. Essa condição não foi conquistada em vão, mas pela capacidade de entrega dos notários e registradores brasileiros, aos quais, neste momento, faço reverência! Desburocratização Os cartórios, mediante adoção de novas tecnologias, tais como blockchains ou centrais digitais, estão contribuindo com a nação brasileira no que diz respeito à desburocratização e ao avanço tecnológico tão necessários para o desenvolvimento da nação. Temos diversos exemplos. Atualmente o cidadão pode obter sua certidão de nascimento em qualquer das unidades de registro civil, a partir da central nacional do registro civil. Não se pode descurar, também, da necessidade de imprimir segurança aos atos e interesses da população. Nesse sentido, impõe-se falar da central de indisponibilidades, que centraliza os registros das pessoas que tem decretada judicialmente contra si a impossibilidade de desfazer-se dos bens, a fim de que a propriedade privada seja adquirida com garantias e sem sobressaltos. O apostilamento de documentos (para documentos produzirem efeitos no exterior), que nos consulados chegava a levar sessenta dias, são feitos, em alguns casos, no mesmo dia, ou no máximo em três. Destacam-se também as centrais de registro de imóveis, nas quais a população e os órgãos governamentais poderão obter informações on line sobre as propriedades, seus titulares, gravames e outros aspectos importantes para a segurança jurídica, como por exemplo o princípio da concentração, segundo o qual nenhum ato que não esteja na matrícula do imóvel pode ser oposto contra o terceiro de boa fé (segurança jurídica). A emissão de CPF pelos cartórios de registro civil (gratuita), quando do registro do nascimento, é um avanço de extrema importância. Enfim, um sem número de providencias que são feitas pelos cartórios brasileiros em prol da desburocratização, os quais deixamos de arrolar por que extrapolaria os estreitos limites do presente texto. Combate às fraudes e à corrupção Todos os atos de transmissão imobiliária praticados pelos serviços de notas e de registros são comunicados mensalmente pelos cartórios à Receita Federal (DOI).

6 Os óbitos, através do SIRC, são comunicados para evitar que pessoas inescrupulosas recebam em nome de mortos, dilapidando os recursos da previdência social. Os cartórios não permitem que devedores da previdência social transfiram os seus bens em fraude contra o INSS (Lei 8212/91). São responsáveis pela fiscalização do recolhimento dos tributos que incidem sobre os atos em que intervém (Código Tributário Nacional art. 134), respondendo solidariamente pelo pagamento dos mesmos em caso de falta. Os atos acima são apenas alguns exemplos de uma gama de aportes que o sistema cartorial brasileiro envida para ajudar a nação no combate às fraudes e à corrupção. E queremos aportar ainda mais! Queremos continuar ajudando a nação brasileira na busca pela erradicação dessa chaga que consome os recursos públicos. Propriedade privada A propriedade privada é um direito fundamental assegurado pela Constituição Federal (art. 5º, XXII). Os cartórios têm sido parceiros incansáveis para assegurar-se este direito fundamental à nação brasileira. Através dos registros imobiliários, desde o final do século XIX, nosso sistema registral tem garantido juridicamente as propriedades no Brasil. Somos parceiros para a grande cruzada da regularização fundiária no Brasil, alinhando-nos ao objetivo de proporcionar a um grande numero de brasileiros a regularização jurídica de suas propriedades. Por fim, os notários e registradores do Brasil registram, com fé pública, o seu compromisso de continuar a contribuir com a nação brasileira, mediante o exercício da nossa principal missão: conferir segurança aos interesses e negócios da população, valendo-nos de processos modernos, racionais, desburocratizados, imbuídos da seriedade e honestidade que são nossa marca fundamental. Parafraseando o autor citado no início deste trabalho, desejamos que a moderna cruzada que se inicia no Brasil seja guiada pela espada da Justiça, pela cruz da Divindade e pelos registros eletrônicos dos modernos tabeliães e registradores brasileiros. Ricardo Guimarães Kollet 14º Tabelionato de Notas de Porto Alegre Presidente da Fundação Escola Notarial e Registral Fund. ENORE-RS

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