Os recentes Provimentos do CNJ relativos ao Registro de Imóveis
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1 Os recentes Provimentos do CNJ relativos ao Registro de Imóveis Vander Zambeli Vale Oficial do Registro de Imóveis da Comarca de Betim
2 Compete ao CNJ : CRIAÇÃO DO CNJ PELA EMENDA 45/2004 COMPETÊNCIA REGULAMENTAR Art. 103-B, 4º, I e III. I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências; III - receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público (...)
3 PROVIMENTO Nº 47, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Estabelece diretrizes gerais para o sistema de registro eletrônico de imóveis.
4 PROVIMENTO Nº 47, DE 19 DE JUNHO DE 2015 O sistema de registro eletrônico de imóveis deverá ser implantado e integrado por todos os oficiais de registro de imóveis de cada Estado e do Distrito Federal e dos Territórios (Art. 2º)
5 CENTRAIS DE SERVIÇOS ELETRÔNICOS COMPARTILHADOS O intercâmbio de documentos eletrônicos e de informações entre os ofícios de registro de imóveis, o Poder Judiciário, a Administração Pública e o público em geral estará a cargo de centrais de serviços eletrônicos compartilhados que se criarão em cada um dos Estados e no Distrito Federal (Art. 3º) As centrais de serviços eletrônicos compartilhados serão criadas pelos respectivos oficiais de registro de imóveis, mediante ato normativo da Corregedoria Geral de Justiça local ( 1º, Art. 3º)
6 FUNCIONAMENTO DAS CENTRAIS As centrais de serviços eletrônicos compartilhados conterão indicadores somente para os ofícios de registro de imóveis que as integrem ( 4º, Art. 3º) As centrais de cada Estado e DF coordenar-se-ão entre si para que se universalize o acesso ao tráfego eletrônico e se prestem os mesmos serviços em todo o País ( 5º, Art. 3º).
7 FUNCIONAMENTO DAS CENTRAIS Todas as solicitações feitas por meio das centrais serão enviadas ao ofício de registro de imóveis competente, que será o único responsável pelo processamento e atendimento (Art. 4º) Os documentos eletrônicos apresentados aos ofícios de registro de imóveis, ou por eles expedidos, serão assinados com uso de certificado digital (art. 5º). Os livros do registro de imóveis serão escriturados e mantidos segundo a Lei n , de 31 de dezembro de 1973, sem prejuízo da escrituração eletrônica em repositórios registrais eletrônicos (art. 6º)
8 VEDAÇÕES AOS REGISTROS DE IMÓVEIS - recepcionar ou expedir documentos eletrônicos por ou serviços postais ou de entrega; - postar ou baixar (download) de documentos eletrônicos e informações em sites que não sejam os das respectivas centrais de serviços eletrônicos compartilhados; e - prestar os serviços eletrônicos diretamente ou por terceiros, em concorrência com as centrais de serviços eletrônicos compartilhados, ou fora delas( Art. 8º)
9 Prazos Os serviços eletrônicos compartilhados passarão a ser prestados a partir de 19/06/2016. A partir da data acima todos os cartórios de Registro de Imóveis deverão estar aptos para receber documentos eletrônicos.
10 PROVIMENTO Nº 45, DE 13 DE MAIO DE 2015 Trata dos novos Livros obrigatórios para notários e registradores.
11 Novos Livros Obrigatórios para os Serviços Notariais e de Registros: a) Visitas e Correições; b) Diário Auxiliar da Receita e da Despesa; c) Controle de Depósito Prévio,
12 RESPONSABILIDADE DO DELEGATÁRIO Com exceção do Livro de Visitas e Correições, a responsabilidade pela escrituração dos demais livros é de responsabilidade direta do delegatário, ainda quando escriturado por um seu preposto. (Art. 3º) LIVRO DE VISITAS E CORREIÇÕES O Livro de Visitas e Correições será escriturado pelas competentes autoridades judiciárias fiscalizadoras e conterá 100 páginas, respondendo o delegatário pela guarda e integridade do conjunto de atos nele praticados (Art. 3º, Parágrafo único).
13 LIVRO DE CONTROLE DE DEPÓSITO PRÉVIO Os delegatários manterão Livro de Controle de Depósito Prévio, no qual deverão ser lançados o número do protocolo, a data do depósito, o valor depositado, a data de sua conversão em emolumentos, ou a data da devolução do valor depositado, quando o ato não for praticado (art. 4º) Poderá ser escriturado apenas eletronicamente, a critério do delegatário, mas será impresso sempre que a autoridade judiciária competente assim o determinar, sem prejuízo da manutenção de cópia atualizada em sistema de backup ou outro método hábil para sua preservação (art. 4º, parágrafo único).
14 LIVRO DIÁRIO AUXILIAR Deve ser adotado o modelo usual para a forma contábil e terá suas folhas divididas em colunas para anotação da data, da discriminação da receita e da despesa, do valor respectivo, devendo, quando impresso em folhas soltas, encadernar-se tão logo encerrado(art. 5º) A receita deve ser lançada no dia da prática do ato, discriminando-se sucintamente, de modo a possibilitar-lhe identificação com a indicação do número do protocolo(art. 6º).
15 DIA DA PRÁTICA DO ATO Para os serviços de registros de imóveis, o dia da prática do ato para fins de lançamento da receita é o dia do registro ( 1º, art. 6º)
16 RECEITAS A SEREM LANÇADAS Apenas os emolumentos dos atos efetivamente praticados devem ser lançados na coluna das receitas. Não são lançados o RECOMPE e a TFJ ( 3, art. 6 )
17 VEDAÇÃO DE COBRANÇA PARCIAL E DE NÃO COBRANÇA É vedada a prática de cobrança parcial ou de não cobrança de emolumentos, ressalvadas as hipóteses de isenção, não incidência ou diferimento previstas na legislação específica (Art. 7º) DATA BASE E NATUREZA DAS DESPESAS As despesas serão lançadas no dia em que se efetivarem e sempre deverão resultar da prestação do serviço delegado, sendo passíveis de lançamento no Livro Diário Auxiliar todas as relativas a investimentos, custeio e pessoal (Art. 8º)
18 TIPOS DE DESPESAS 1. locação de bens móveis e imóveis utilizados para a prestação do serviço, incluídos os destinados à guarda de livros, equipamentos e restante do acervo da serventia; 2. contratação de obras e serviços para a conservação, ampliação ou melhoria dos prédios utilizados para a prestação do serviço público; 3. contratação de serviços, os terceirizados inclusive, de limpeza e de segurança; 4. aquisição de móveis, utensílios, eletrodomésticos e equipamentos mantidos no local da prestação do serviço, incluídos os destinados ao entretenimento dos usuários que aguardem a prestação do serviço e os de manutenção de refeitório; 5. aquisição ou locação de equipamentos (hardware), de programas (software) e de serviços de informática, incluídos os de manutenção prestados de forma terceirizada;
19 TIPOS DE DESPESAS 6. formação e manutenção de arquivo de segurança; 7. aquisição de materiais utilizados na prestação do serviço, incluídos os utilizados na manutenção das instalações; 8. Plano de saúde individual ou coletivo em favor dos prepostos e seus dependentes legais, assim como do titular da delegação e seus dependentes legais, caso se trate de plano coletivo em que também incluídos os prepostos do delegatário; 9. despesas trabalhistas com prepostos, incluídos FGTS, vale alimentação, vale transporte e quaisquer outros valores que lhes integrem a remuneração, além das contribuições previdenciárias;
20 TIPOS DE DESPESAS 10. custeio de cursos de aperfeiçoamento técnico ou formação jurídica fornecidos aos prepostos ou em que regularmente inscrito o titular da delegação, desde que voltados exclusivamente ao aprimoramento dos conhecimentos jurídicos, ou, em relação aos prepostos, à melhoria dos conhecimentos em sua área de atuação; 11. o valor que for recolhido a título de Imposto Sobre Serviço ISS devido pela prestação do serviço extrajudicial, quando incidente sobre os emolumentos percebidos pelo delegatário; 12. o valor de despesas com assessoria jurídica para a prestação do serviço extrajudicial; 13. o valor de despesas com assessoria de engenharia para a regularização fundiária e a retificação de registro.
21 PRAZO DE ARQUIVAMENTO DOS DOCUMENTOS 5 anos ou prazo maior previsto em legislação específica (parágrafo único, art. 8º)
22 BALANÇO ANUAL Ao final de cada exercício será feito o balanço anual, com a indicação da receita, da despesa e do líquido mês a mês, e apuração do saldo positivo ou negativo do período (Art. 10). VISTO DO DIRETOR DO FORO Anualmente, até o décimo dia útil do mês de fevereiro, o Livro Diário Auxiliar será visado pela autoridade judiciária competente, que determinará, sendo o caso, as glosas necessárias, podendo, ainda, ordenar sua apresentação sempre que entender conveniente (Art. 11).
23 TETO PARA OS INTERINOS As normas deste Provimento 45 aplicam-se aos designados para responder interinamente por serventias vagas (Art. 13) Os interinos lançarão no Livro Diário Auxiliar o valor da renda líquida excedente a 90,25% dos subsídios de Ministro do Supremo Tribunal Federal que depositarem à disposição do Tribunal de Justiça correspondente, indicando a data do depósito e a conta em que realizado, observadas as normas editadas para esse depósito pelo respectivo Tribunal (inciso I, art. 13)
24 VEDAÇÕES AOS INTERINOS Aos interinos é defeso contratar novos prepostos, aumentar salários dos prepostos já existentes na unidade, ou contratar novas locações de móveis, imóveis, equipamentos ou de serviços, que possam onerar a renda da unidade vaga de modo continuado, sem a prévia autorização do Tribunal a que estiver afeta a unidade do serviço (inciso II, art. 13) Todos os investimentos que comprometam a renda da serventia vaga deverão ser objeto de projeto a ser encaminhado para a aprovação do Tribunal de Justiça competente (inciso III, art. 13)
25 INFORMAÇÕES AO CNJ Os responsáveis interinamente pelas unidades vagas lançarão no sistema "Justiça Aberta", em campos específicos criados para essa finalidade, a soma semestral dos valores que depositarem mensalmente na conta indicada pelo respectivo Tribunal de Justiça.
26 PROVIMENTO Nº 43, DE 17 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre o arrendamento de imóvel rural por estrangeiro.
27 NECESSIDADE DE ESCRITURA PÚBLICA Os contratos de arrendamento de imóvel rural serão necessariamente formalizados por escritura pública, quando celebrados por: I - pessoa física estrangeira residente no Brasil; II - pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil; III - pessoa jurídica brasileira da qual participe, a qualquer título, pessoa estrangeira física ou jurídica que resida ou tenha sede no exterior e possua a maioria do capital social. ( Art. 1º)
28 REQUISITOS DA ESCRITURA PÚBLICA Na lavratura de escritura pública relativa a arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, os Tabeliães observarão as exigências e os limites previstos no art. 23 da Lei nº 8.629/1993, na Lei 5709/71, bem como os requisitos formais previstos nos artigos 92 e seguintes do Estatuto da Terra (Lei nº 4.504/1964, regulamentada pelo Decreto nº /1966), e os requisitos gerais previstos art. 215 do Código Civil ( 1º, art. 1º).
29 AUTORIZAÇÃO DO INCRA Será exigida a autorização do INCRA-, mediante requerimento do interessado em arrendar imóvel rural, nas hipóteses previstas no Decreto /74. (Art. 2º) O prazo de validade da autorização do INCRA é de 30 (trinta) dias, período em que deverá ser lavrada a escritura pública, seguindo-se o registro obrigatório na Circunscrição da situação do imóvel, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da lavratura do instrumento público. ( 1º, Art. 2º)
30 REGISTRO DO CONTRATO NO RI Os Cartórios de Registro de Imóveis registrarão os contratos de arrendamento de imóvel rural celebrados por estrangeiros e equiparados no Livro de Registro de Aquisição de Imóveis Rurais por Estrangeiros, nos termos do art. 15 do Decreto nº /1974 (Art. 3º). Deve haver o registro também na matrícula do imóvel. Os registros relativos a imóveis situados em comarcas ou circunscrições limítrofes serão feitos em todas elas, devendo constar dos registros esta circunstância ( 1º, Art. 3º)
31 INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS AO INCRA E Á CORREGEDORIA Trimestralmente, os Oficiais de Registro de Imóveis deverão remeter à Corregedoria e ao INCRA informações sobre os atos praticados relativos ao arrendamento de imóvel rural por pessoa estrangeira ou equiparada (Art. 4º)
32 Considerações finais. OBRIGADO!
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