Plano Diretor de Tecnologia da Informação

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1 Plano Diretor de Tecnologia da Informação Anos Versão 2.3

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3 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Valter Casimiro Silveira Diretor-Geral Halpher Luiggi Mônico Rosa Diretor-Executivo Gustavo Adolfo Andrade de Sá Diretor de Administração e Finanças André Martins de Araújo Diretor de Planejamento e Pesquisa Erick Moura de Medeiros Diretor de Infraestrutura Aquaviária Luiz Antônio Ehret Garcia Diretor de Infraestrutura Rodoviária Charles Magno Nogueira Beniz Diretor de Infraestrutura Ferroviária COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Robson Luiz Danczura Galvão Coordenador-Geral de Tecnologia da Informática - Substituto Grupo de Trabalho (GT) para elaboração do PDTI Fausto Emílio de Medeiros Filho - Coordenador do NPGOV/CGTI Vinícius Jatobá Botelho - Coordenador da COINF/CGTI Rodrigo Alcântara de Oliveira Silva - Coordenador da COSIS/CGTI Wellington Jesus Nouga - Chefe da ETIR/CGTI Keila Denise dos Santos Assis - Representante do NPGOV/CGTI Denise Gomes de Souza - Representante do NPGOV/CGTI Willian da Silva Ferreira - Representante do NPGOV/CGTI Dario dos Santos Santiago Paz - Representante do NPGOV/CGTI João Gomes Menezes - Representante da DIREX/DNIT Elaboração do PDTI Grupo de Trabalho (GT) Revisão do PDTI Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação - CGTI

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5 HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Data Versão Descrição Autor 16/01/ Elaboração do documento Fausto, Alysson, Kelvisson 13/02/ /02/ /04/ Atualização das Metas e Ações Atualização das Diretrizes de priorização e de orçamento Inserção dos Grupos de Metas do MT Fausto, Alysson Robson, Fausto, Alysson, Willian Alysson, Willian

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7 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Objetivo Abrangência Período de Validade TERMOS E ABREVIAÇÕES METODOLOGIA APLICADA DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Diretrizes Princípios ORGANIZAÇÃO DA TI Contexto Objetivos Estratégicos do DNIT Estrutura da CGTI Contribuição da TI para a Missão do DNIT RESULTADO DO PDTI REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI Missão Visão Valores Objetivos Estratégicos Análise SWOT ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO Provimento de Soluções Tecnológicas Informações Estratégicas de TI Serviços e Processos de TI Portfólio de Aplicações Arquitetura Tecnológica Governança Corporativa Pessoas e Ambiente PLANO DE METAS E DE AÇÕES PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS PLANO DE INVESTIMENTO E CUSTEIO PLANO DE GESTÃO DE RISCO PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTI CONCLUSÃO ANEXOS ANEXO I OBJETIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS (PEI ) ANEXO II INVENTÁRIO DE NECESSIDADES Critérios de Priorização Necessidades Identificadas ANEXO III DICIONÁRIO DE INDICADORES ANEXO IV PLANO DE TRABALHO - Revisão do PDTI ANEXO V RELATÓRIO DE RESULTADO DO PDTI ANEXO VI PLANO DE TRABALHO - DNIT E SISP

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9 ÍNDICE DE FIGURAS 1. FIGURA 1 - Fluxo do Macroprocesso de Elaboração do PDTI FIGURA 2 - Estrutura Organizacional do DNIT FIGURA 3 - Quadro Estratégico do DNIT FIGURA 4 - Estrutura Organizacional da CGTI FIGURA 5 - Proposta de Reestruturação Organizacional da CGTI FIGURA 6 - Mapa Estratégico da CGTI FIGURA 7 - Soluções de arquitetura orientada a serviços FIGURA 8 - Barramento de serviços do DNIT FIGURA 9 - Central de serviços FIGURA 10 - Modelo de Referência da Arquitetura Tecnológica Corporativa FIGURA 11 - Framework do ITIL v FIGURA 12 - Elementos da Gestão de Risco e Mudanças... 61

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11 INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo 1 INTRODUÇÃO O presente documento reúne informações que foram atualizadas, alteradas ou excluídas da primeira versão do Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte DNIT 2014/2016. A Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação CGTI procurou atender à necessidade da Autarquia, otimizando seu planejamento estratégico e ajustando seu plano de trabalho à nova realidade orçamentária imposta pelas condições econômicas do país. Além disso, foi descrita a situação atual, a estratégia, o respectivo plano de ação de TI para o período em referência e as ações de curto, médio e longo prazo. O PDTI permite, assim, documentar o andamento da execução do planejado, alterar e atualizar informações importantes e assegurar a conformidade à realidade e às necessidades do DNIT. Durante o período de vigência do Plano 2014/2016, houve avanço na maioria das ações listadas. Outros projetos de TI foram priorizados em decorrência de mudanças de legislação, alterações na previsão orçamentária ou lacunas do planejamento original. O PDTI, conforme definido pelo SISP, é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período. Trata-se de um documento síntese e de caráter executivo que tem por principal objetivo nortear a evolução e o uso da tecnologia da informação no DNIT. Seu conteúdo está aderente às orientações dos acórdãos dos Órgãos de Controle governamentais e homologado pelo Comitê Gestor de Tecnologia da Informação CGTI. O documento foi constituído a partir de três abordagens principais: Diagnóstico Institucional e Análise Estratégica: Síntese da situação atual do DNIT e análise estratégica dos seus elementos constituintes; Estratégia de TI: Identificação dos principais elementos da estratégia de TI evidenciando os aspectos de alinhamento com a estratégia do DNIT, as principais contribuições para o negócio do DNIT, os modelos organizacionais e de governança corporativa a serem institucionalizados no período, bem como a estratégia proposta para seus eixos de atuação; e Planejamento Tático de : Plano de ação da área do DNIT para o período em referência com desdobramento dos objetivos estratégicos em ações, modelos de contratação e execução, indicadores de acompanhamento e metas de desempenho (resultado), bem como plano plurianual de desembolsos financeiros. 11

12 INTRODUÇÃO O entendimento desse documento deve ser complementado com um conjunto de recursos adicionais que são pré-requisitos ou desdobramentos deste PDTI e que apresentam maiores níveis de detalhamento em aspectos específicos. Destacam-se aqui os seguintes documentos: Diagnóstico da Situação Atual da TI: Contém uma descrição detalhada (as is) da situação do DNIT no PDTI 2014/2016; Modelo de Gestão e Governança Corporativa de TI: Apresenta a projeção detalhada do cenário desejado para a governança corporativa de tecnologia da informação (to be), inclusive no que diz respeito a aspectos organizacionais, sendo principal referência para estabelecimento de metas de resultado para o período em questão; Planos para a Implementação do PDTI : Plano de Gestão de Mudanças; Plano de Gestão de Riscos; Plano de Capacitação; e Plano de Comunicação. 1.2 Abrangência O PDTI refere-se à área de TI do DNIT, no âmbito de sua sede e das Superintendências Regionais SR. 1.3 Período de Validade O plano diretor tem suas metas e objetivos traçados para o período compreendido de janeiro de 2017 a dezembro de 2019, podendo passar por alguma revisão técnica ainda, ao longo deste período final. 12

13 TERMOS E ABREVIAÇÕES 2 TERMOS E ABREVIAÇÕES Os conceitos relacionados a termos técnicos, convenções e abreviações, mencionados no decorrer deste documento, são apresentados na tabela abaixo: SIGLA ABNT APL BSC BSC TI CGTI CGTI CGU COBIT COINF COSIS DAF DG DIF DIR DNIT DIREX DPP EGTI E-Mag E-Ping EqPDTI IEEE IN ITIL ISO/IEC SISP SLTI Termos e Abreviações DESCRIÇÃO Associação Brasileira de Normas Técnicas Assessoria de Planejamento Balanced Scorecard Balanced Scorecard para a Tecnologia da Informação Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação Comitê Gestor de Tecnologia da Informação Controladoria Geral da União Control Objectives for Information and Related Technology Coordenação de Infraestrutura de Informática Coordenação de Sistemas de Informática Diretoria de Administração e Finanças Diretoria Geral Diretoria de Infraestrutura Ferroviária Diretoria de Infraestrutura Rodoviária Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Diretoria Executiva Diretoria de Planejamento e Pesquisa Estratégia Geral de Tecnologia da Informação Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico Equipe de Elaboração do PDTI Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos Instrução Normativa Information Technology Infrastructure Library É a norma internacional que define processo de desenvolvimento de software Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática da Administração Pública Federal Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação 13

14 METODOLOGIA APLICADA 3 METODOLOGIA APLICADA A metodologia adotada no processo de elaboração do PDTI se baseou no Guia Prático de Elaboração do PDTI, publicação da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SLTI/MP). Esta metodologia orienta o desenvolvimento do PDTI pautado em 03 (três) fases principais: Preparação, Diagnóstico e Planejamento, conforme ilustra a Figura 1. Figura 1 - Fluxo do Macroprocesso de Elaboração do PDTI A primeira fase da elaboração do PDTI é a Preparação, na qual foram realizadas as tarefas necessárias para a organização do projeto de elaboração do PDTI, que resultou, como produto principal, na criação do Plano de Trabalho do projeto. Após aprovação do Plano de Trabalho, iniciou-se a fase de Diagnóstico. Nesta fase foi identificada a situação da TI, na época de sua aplicação, e todas as necessidades ou demandas que precisariam ser atendidas. Para isso, a equipe de elaboração do PDTI definiu uma abordagem direta com as áreas de negócio e realizou diversas reuniões que abordaram os temas mais relevantes para a elaboração do PDTI, além de diagnósticos específicos elaborados por especialistas de cada área temática. Avaliação das Necessidades Identificador Etapa Descrição 1 2 Entrevistas estratégicas com os diretores e principais coordenadores de todo o DNIT Entrevistas com os usuários dos sistemas estruturantes 3 Reunião com assessorias estratégicas 4 5 Reunião com área de mapeamento de processos e BI Reunião com os principais fornecedores de TI 6 Reunião com os Grupos Temáticos 7 Seminário com gestores, CGTI e convidados Foram realizadas cerca de 20 entrevistas e elaboração de relatório destacando as demandas estratégicas encaminhadas a área de TI. Levantamento da importância estratégica e quem são os responsáveis pela gestão dos sistemas. Com o objetivo principal de identificar quais os objetivos estratégicos do DNIT e as ações que foram realizadas ou estão em andamento. Com o objetivo principal de entender e alinhar o que foi contratado e executado pelas empresas terceiras, identificando os pontos de intercessão do trabalho legado e o atual. A fim de entender o processo de gestão de demandas e gestão de contratos, ciclo de desenvolvimento e métricas de software. O grupo de trabalho foi dividido para tratar assuntos específicos: Informação e sistemas, Governança e segurança, Infraestrutura de TI e Pessoal de TI. Consolidação do inventário das necessidades estratégicas de TI e análise das demandas, considerando a integração ao planejamento da Autarquia, a verificação de consistência, a viabilidade do atendimento da necessidade e a priorização das necessidades para decisão pelo Comitê Gestor de Tecnologia da Informação. 14

15 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA A partir do diagnóstico, seguiu-se para a fase de Planejamento. Para cada necessidade foi estipulada sua prioridade e uma ou mais metas e ações para o seu atendimento. Estas ações envolverão a contratação de serviços, a aquisição de equipamentos, e inclusive a ampliação de recursos humanos para o seu desenvolvimento. 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Os seguintes documentos foram utilizados como referência para este trabalho: Documentos de Referência do PDTI Identificador Referência Descrição DOC 01 DOC 02 Planejamento Estratégico do DNIT Estratégia Geral de Tecnologia da Informação - EGTI Estabelece a formulação de objetivos para a seleção e ação para sua execução, considerando condições internas e de programas externas da Autarquia. A Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) é um instrumento de gestão do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP), que traça a direção da Tecnologia da Informação (TI), definindo o plano estratégico que visa promover a melhoria contínua da gestão e governança corporativa de TI, assim como a sustentação da infraestrutura, além de subsidiar os órgãos do Sistema na elaboração dos Planejamentos de Tecnologia da Informação. DOC 03 DOC 04 DOC 05 DOC 06 Instrução Normativa nº 02/ SLTI/MP Instrução Normativa nº 04/ SLTI/MP (Revogada pelo art. 41 da IN 04/2014) Instrução Normativa nº 04/ SLTI/MP Guia do Processo de Elaboração de PDTI e Modelo de Referência de PDTI Dispõe sobre regras e diretrizes para a contratação de serviços, continuados ou não. Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP) do Poder Executivo Federal. Dispõe sobre o processo de segurança de informação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP do Poder Executivo Federal Documento da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/MP que dispõe sobre os padrões, orientações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação. DOC 07 ISO/IEC Política de Gerenciamento de Serviços de TI DOC 08 ISO/IEC e Política de Segurança da Informação DOC 09 DOC 10 ISO/IEC ISO/IEC COBIT, ITIL, CMMI e MPSBR Define processo de desenvolvimento de software Boas práticas de mercado para serviços, sistemas e governança corporativa. DOC 11 E-Ping Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico DOC 12 E-Mag Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico DOC 13 DOC 14 DOC 15 DOC 16 Regimento Interno do DNIT Plano Diretor de TI - PDTI do DNIT do ano 2014 PDTI do Ministério dos Transportes /2017 Acórdão 866/2011 TCU- Plenário Define a estrutura organizacional, responsabilidades e definições das áreas de atuação do DNIT. Último PDTI do DNIT, utilizado para avaliação dos resultados obtidos pelo órgão. PDTI do Ministério dos Transportes, utilizado para adequação do plano estratégico do DNIT com seu órgão diretor. Avaliação e recomendações do TCU para adequação do DNIT 15

16 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Documentos de Referência do PDTI (continua...) Identificador Referência Descrição DOC 17 Acórdão 1.221/2014 TCU- Plenário Avaliação e determinações do TCU para adequação do DNIT DOC 18 Decreto nº 7892/2013 Decreto que regulamenta o Sistema de Registro de Preços DOC 19 Decreto nº 8250/2014 Decreto que altera o Decreto DOC 20 DOC 21 DOC 22 DOC 23 DOC 24 DOC 25 DOC 26 DOC 27 DOC 28 Lei nº 10520/2002 Lei nº 8666/1993 ABNT IEEE Instrução de Serviço CONJ./ DG/PFE/DNIT/Nº 01 de 28 de março de 2014 Livro Gestão de Pessoas Livro Gestão por Competências Instrução Normativa nº 01/ SLTI/MP, de 17 de janeiro de 2011 Guia Prático para Contratação de Soluções de TI Lei que institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Lei que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos ou IEEE- tem como um de seus papéis mais importantes o estabelecimento de padrões para formatos de computadores e dispositivos. Padroniza por meio de listas de verificação, a instrução dos processos administrativos visando à licitação, contratação e celebração dos demais ajustes firmados pelo DNIT, bem como seus respectivos aditivos. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, LEME, R. Avaliação de Desempenho com Foco em Competência: a base para remuneração. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark Dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento, a disponibilização e o uso do Software Público Brasileiro - SPB. Consiste em um conjunto de boas práticas para contratações de Soluções de TI pela Administração Pública Federal. Nele são detalhados os processos, atividades, artefatos e atores envolvidos na contratação de Soluções de TI. 5 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Devem nortear as atividades de desenvolvimento do PDTI os mesmos princípios e diretrizes gerais que se aplicam ao DNIT, no que diz respeito aos focos de atenção para o desenvolvimento de suas áreas finalísticas, considerando que a unidade de Tecnologia da Informação é estratégica para tais ações. Também devem ser considerados com atenção, os princípios emanados pela legislação e normativo vigente, entre os quais se destacam a Instrução Normativa Nº04/2014 SLTI/MP e, no que couber, à Instrução Normativa Nº02/2008 SLTI/MP. As determinações emitidas pelo TCU nos Acórdãos 866/2011(Plenário) e 1221/2014 (Plenário) também podem ser entendidas como diretrizes, pois são determinações que, obrigatoriamente, devem ser cumpridas pelo Órgão em seu processo de evolução da Tecnologia da Informação. 16

17 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES 5.1 Diretrizes Diretrizes Identificador Descrição Contexto D 01 D 02 D 03 D 04 Estruturação do Modelo Organizacional e Governança Corporativa de TI Aquisições e Terceirização (sourcing) Consultoria Capacitação A CGTI deverá se posicionar como provedora de soluções em tecnologia da informação, estruturando processos fundamentais de definição e organização da estratégia de TI, bem como seu desdobramento no projeto, operação e monitoração de serviços de TI. Mais especificamente, sua operação deverá ser estruturada em um birô de serviços (service desk) que opere de maneira integrada e articulada. Todos os serviços prestados deverão ser incorporados à estrutura do birô de serviços, que terá regras claras de operação e de interação com os usuários de TI. As aquisições de bens e serviços deverão estar inseridas em um processo contínuo de transferência de tecnologia dos provedores de serviço externos para a CGTI. Os contratos serão regulados por Acordos de Nível de Serviço (ANS). Os processos de terceirização envolverão prioritariamente os serviços de natureza rotineira e continuada. Os processos de concepção tecnológica e entendimento do negócio corporativo serão prioritariamente destinados a servidores efetivos do DNIT. Processos de consultoria tecnológica, de aporte metodológico e de capacitação serão incorporados à contratação de serviços e ferramentas essenciais à modernização da estrutura gerencial, dos processos de trabalho e da plataforma tecnológica, sempre em um ciclo contínuo de absorção de métodos e tecnologias aportadas pela equipe de servidores efetivos do DNIT. Percebe-se uma necessidade de ampliação e consolidação da massa crítica existente, sendo a capacitação individual e coletiva da equipe geralmente insuficiente para concretização da estratégia. São competências fundamentais para o sucesso dessa estratégia: a governança corporativa de TI com base nos frameworks ITIL v.3 e COBIT v.5, a gestão de projetos com base na metodologia PMI e a maturidade e capacidade do processo de desenvolvimento de sistemas de informação, em especial com a adoção gradativa de arquitetura orientada a serviço como elemento estruturante do projeto de interoperabilidade e integração de sistemas. Tais competências devem ser aportadas inicialmente em processos de consultoria (acima) e desenvolvidas por processos de capacitação e certificação profissional dos servidores efetivos do DNIT. D 05 Arquitetura Tecnológica Deve-se buscar uma padronização e convergência da arquitetura de TI, com definição clara dos ciclos de vida estimados para cada tecnologia e recurso tecnológico aportado. A prospecção tecnológica continuada deverá indicar as tecnologias que estão suficientemente maduras e com custo-benefício adequado para aporte pelo DNIT D 06 Sistemas de Informação Iniciar-se-á em curto prazo a estruturação de Sistema Integrado de Informações, a partir de um paradigma de interoperabilidade de sistemas, evoluindo ou substituindo gradativamente todo o legado de aplicações existente. D 07 Agilidade do Processo Administrativo As contratações com terceiros devem ser ágeis e eficientes, sob pena de comprometer o desenvolvimento global da estratégia. Uma maior aproximação entre a área técnica e a área administrativa é requerida com objetivo de eliminar atrasos desnecessários na tramitação dos processos. As contratações consideradas prioritárias deverão ser acompanhadas pela alta gestão do DNIT. A seguir, o Plano de Trabalho sintético referente ao Projeto de Revisão do PDTI 2014/2016 para elaboração do PDTI 2017/2019, dividido em 03 (três) partes, a saber: 17

18 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES a) Preparação: O Processo de Preparação é a primeira fase de elaboração do plano de trabalho, com as tarefas de definição de abrangência, definição de equipe de elaboração, definição de metodologia e alinhamento estratégico. Atividade Definir a elaboração do PDTI Escolher e alocar a equipe de elaboração do PDTI Encaminhar a portaria de designação para aprovação Aprovar a portaria de designação p/ PDTI Reunião de Kick-off Definir metodologia de elaboração do PDTI Identificar e reunir documentos de referência Identificar princípios e diretrizes Identificar necessidades e demandas (nível macro) Elaborar Plano de Trabalho (PT+PDTI) Aprovar Plano de Trabalho (PT+PDTI) Preparação Período Janeiro/2017 Janeiro/2017 Janeiro/2017 Janeiro/2017 Janeiro/2017 Janeiro/2017 Janeiro/2017 Janeiro/2017 Janeiro/2017 Janeiro/2017 Janeiro/2017 b) Diagnóstico : No Processo de Diagnóstico serão verificadas as necessidades ou demandas atuais de TI e identificada a situação atual. Essa fase caracterizou-se por buscar compreender a situação atual da TI na organização para, em consonância com esse quadro, identificar as necessidades (problemas ou oportunidades) que se espera resolver. Atividade Diagnóstico Avaliar o referencial estratégico da área de TI Avaliar a organização da área de TI Realizar análise SWOT da TI organizacional Identificar fatores críticos de sucesso Avaliar as necessidades de informação da organização Avaliar as necessidades de serviços de TI para a organização Avaliar as necessidades de infraestrutura de TI para a organização Avaliar as necessidades de terceirização de serviços (contratações) Avaliar as necessidades de pessoal em processos de TI Consolidar o inventário de necessidades e submeter ao Comitê de TI Avaliar e aprovar o inventário de necessidades Período Fevereiro/2017 Fevereiro/2017 Fevereiro/2017 Fevereiro/2017 Fevereiro/2017 Fevereiro/2017 Fevereiro/2017 Fevereiro/2017 Fevereiro/2017 Fevereiro/2017 Fevereiro/

19 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES c) Planejamento: Esta fase é caracterizada por priorizar as necessidades e reformular as metas e ações correspondentes de forma a estabelecer planos e ações adequados para o alcance dos objetivos esperados. Atividade Planejamento Atualizar as diretrizes de priorização e de orçamentação Priorizar as necessidades inventariadas conforme as diretrizes Definir as metas e ações necessárias para realizar as metas Planejar a execução das ações em detalhes Planejar as ações de pessoal necessárias para as ações planejadas Planejar investimentos e custeio Consolidar orçamento de TI Consolidar os planos específicos e submeter ao Comitê de TI Submeter a minuta do PDTI à autoridade máxima Avaliar e publicar o PDTI (via WEB) e o Plano de Metas (DOU) Encerrar o Plano de Trabalho do PDTI Período Março/2017 Março/2017 Março/2017 Março/2017 Março/2017 Março/2017 Março/2017 Março/2017 Março/2017 Março/2017 Março/ Princípios Princípios Identificador Descrição Origem P 01 Aprovar e institucionalizar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; SISP - Guia de Elaboração do PDTI. P 02 Elaborar estudo técnico de avaliação qualitativa e quantitativa do quadro da área de TI, com vistas a fundamentar futuros pleitos de ampliação e preenchimento de vagas de servidores efetivos devidamente qualificados. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário. P 03 Implementar controles que promovam o cumprimento do processo de planejamento. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP. P 04 Implementar controles que promovam o cumprimento do processo de gerenciamento do contrato, previsto na Seção III da IN 04/2014 SLTI/ MP, bem como a regular gestão contratual, tornando possível verificar se todas as obrigações do contratado foram efetivamente cumpridas antes da atestação do serviço. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP. P 05 P 06 P 07 P 08 Aperfeiçoar o processo de elaboração do orçamento de TI, de maneira a que solicitações de orçamento das despesas de TI estejam baseadas nas ações que se pretende executar. Estabelecer procedimento de inventário de ativos de informação, de maneira que todos os ativos de informação sejam inventariados e tenham um proprietário responsável. Elaborar Plano Anual de Capacitação para a instituição. Elaborar e publicar formalmente processo para a classificação e tratamento das informações no âmbito do órgão. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; EGTI /2015. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; ISO/IEC TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; PR - Decreto 7.845/

20 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Princípios (continua...) Identificador Descrição Origem D 09 D 10 D 11 Implementar processo de gestão de riscos de segurança da informação. Estabelecer processo de avaliação da gestão de TI. Definir processo de software previamente às futuras contratações de serviços de desenvolvimento ou manutenção de software, vinculando o contrato com o processo de software, sem o qual o objeto não estará precisamente definido. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; ISO/IEC e TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP. D 12 D 13 D 14 D 15 D 16 D 17 Estabelecer procedimentos formais de gestão de mudanças, observando os procedimentos do item da NBR ISO/IEC Estabelecer atuação do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação. Executar a Política de Tecnologia da Informação do DNIT por meio de um plano integrado de ações. Formular, implementar, monitorar e avaliar a gestão da Política de Tecnologia da Informação. Aprovar as políticas e diretrizes para o plano diretor de tecnologia da informação do DNIT. Definir prioridades na formulação e execução de planos e projetos relacionados à Tecnologia da Informação para o DNIT. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; ISO/IEC ISO/IEC TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; SISP - Guia do Comitê de TI. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; Gespública. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Monitoramento. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário. D 18 D 19 D 20 Estabelecer e propor plano de investimento para a área de TI. Implementar o gerenciamento do processo de contratações de bens e serviços de TI. Divulgar um cronograma de atividades do CGTI para o exercício. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário. D 21 Desenvolver ações estruturantes e de controle para a plena implantação do alinhamento estratégico e para o estabelecimento de metas anuais. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário. P 22 P 23 P 24 P 25 P 26 P 27 P 28 Especificar níveis mínimos de serviço e critérios de aceitação. Estabelecer mecanismos de avaliação acerca da quantidade e qualidade (níveis de serviço) dos serviços realizados e dos bens entregues. Estabelecer mecanismos que possibilitem a verificação do cumprimento da exigência quanto ao contratado manter, durante a vigência do contrato, as condições de qualificação e habilitação exigidas na licitação. Estabelecer controles sobre a quantidade de serviços solicitados e a quantidade de serviços efetivamente fornecidos. Levantar as necessidades da coordenação de TI alinhadas ao planejamento estratégico do DNIT. Promover a interoperabilidade entre os sistemas possibilitando a disseminação das informações necessárias para alcançar valor negocial a partir dos serviços de TI. Definir processos e serviços dentro de padrões e melhores práticas já estabelecidas pelo mercado. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP. TCU - Acórdão 866/2011 Plenário e Acórdão 1.221/2014 Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP. EGTI /2015 Plano Estratégico do DNIT COBIT 5, ITIL, CMMI e MPSBR 20

21 ORGANIZAÇÃO DA TI 6 ORGANIZAÇÃO DA TI 6.1 Contexto O DNIT cuida de toda a malha rodoviária, ferroviária e hidroviária não concedida que integre o Plano Nacional de Viação, de responsabilidade da União. Para cumprir tal missão, essa Autarquia possui, além da Sede em Brasília, Superintendências Regionais em 27 estados do país e 123 Unidades Locais Terrestres, 8 Administrações Hidroviárias e 32 Unidades Locais Hidroviárias, estando presente, desta forma, em todo o país. Com o advento do PAC, Plano de Aceleração do Crescimento, a carga de projetos de infraestrutura de responsabilidade do DNIT aumentou gigantescamente, mas sua estrutura funcional não pôde acompanhar em crescimento esse aumento de demanda, criando enormes dificuldades a serem vencidas no plano institucional. A tecnologia de informação, a despeito da mesma carência de pessoal especializado, vem assumindo a cada dia uma importância estratégica maior, como forma de tentar diminuir os efeitos da carência de pessoal no DNIT ao proporcionar a automação de processos e a integração dos diversos sistemas permitindo a interoperabilidade entre eles, facilitando os aspectos decisórios na gestão pública De outro lado, o Planejamento estratégico tornou-se obrigatório por força da legislação vigente, tendo o Tribunal de Contas da União exarado acórdão determinando ao DNIT desenvolver seu plano diretor de TI e adequar-se à Instrução Normativa nº04/2014 da SLTI do Ministério do Planejamento. A fim de atender o acórdão do TCU e adequar-se a IN nº 04/2014 da SLTI o DNIT utilizará, também, o CobiT 5, um framework que auxilia as organizações a atingirem suas metas e a entregar valor por meio de uma efetiva governança e gestão corporativa da TI. O CobiT 5 ajudará a criar valor para TI, mantendo o equilíbrio entre a realização de benefícios e a otimização dos níveis de risco e o uso de recursos. A necessidade de fazer mais obras de infraestrutura com os parcos recursos humanos existentes impinge a adoção da automação digital como alternativa para otimizar e dinamizar o atendimento à imensa carga de trabalho demandada. Como fruto de uma exaustiva sequência de trabalhos de planejamento estratégico e operacional, o Plano Diretor de Tecnologia de Informação (PDTI) que é apresentado, introduz a cultura do planejamento nesta Autarquia, dentro dos novos parâmetros e requisitos estabelecidos para a governança corporativa de TI dentro da Administração Federal. O projeto de desenvolvimento consistiu de um conjunto de atividades organizadas em uma metodologia apresentada pela Secretaria de Logística e Tecnologia de Informação do Ministério do Planejamento para a efetiva elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do DNIT. 21

22 ORGANIZAÇÃO DA TI As melhores práticas relacionadas à Governança Corporativa de TI afirmam que o PDTI deve refletir toda a organização em que esteja inserido, e não somente áreas estanques. Dessa forma surge o desafio de construir um PDTI que envolva todas as áreas de negócio do DNIT, dada a sua grande heterogeneidade e complexidade. Além disso, algumas áreas de negócio nesta autarquia possuem Unidade de TI com estrutura independente, que chamamos de TI correlata. Isto posto, o presente projeto tem a missão de buscar convergir todos estes interesses com o objetivo de planejarmos os recursos de TI que contemplem as necessidades e características de todos os envolvidos, dentro dos parâmetros estabelecidos pela SLTI e as normas legais vigentes. No decorrer de 2014 e no primeiro semestre de 2015, a organização da TI foi afetada por dois movimentos: 1) um de restrição orçamentária devido à crise que ora afeta os fundamentos macroeconômicos do país; e 2) outro, ascendente, de expansão do nível de maturidade da governança corporativa de TIC. Em 2015 e 2016, passou a ser pensada e estruturada uma área de inovação em TIC para atender às perspectivas da comunidade técnica e administrativa de todo o DNIT, esta área terá seu planejamento incorporado a este PDTI. 22

23 ORGANIZAÇÃO DA TI Fonte: Site DNIT (acessado em 10/01/2017) Figura 2 - Estrutura Organizacional do DNIT 23

24 ORGANIZAÇÃO DA TI 6.2 Objetivos Estratégicos do DNIT O Planejamento Estratégico Institucional (PEI) do DNIT, atualizado em novembro de 2014, consiste o principal referencial estratégico da organização. Este instrumento define o mapa estratégico do DNIT (Figura 3) e apresenta um conjunto de objetivos estratégicos, bem como de iniciativas estratégicas priorizadas no processo de planejamento. A elaboração deste PDTI procura refletir um conjunto de ações de TI alinhadas às ações estratégicas preconizadas no inventário de iniciativas estratégicas do DNIT. Para facilitar a referência, o item 7. Planejamento Estratégico no DNIT (PEI ) contêm a lista de objetivos estratégicos e iniciativas estratégicas do DNIT, conforme o PEI. Figura 3 - Quadro Estratégico do DNIT Fonte: Planejamento Estratégico Institucional,

25 ORGANIZAÇÃO DA TI 6.3 Estrutura da CGTI A CGTI está vinculada à Diretoria de Administração e Finanças (DAF) e possui, em sua estrutura organizacional, duas coordenações: Coordenação de Sistemas COSIS e Coordenação de Infraestrutura de Informática COINF, conforme ilustra a Figura 4. Figura 4 - Estrutura Organizacional da CGTI Entende-se a CGTI como área estratégica responsável por propiciar soluções de TI que suportem a realização dos objetivos estratégicos da organização. Nesse sentido, propõe-se uma reestruturação organizacional em suas coordenações. Na reestruturação regimental do DNIT a CGTI permaneceu vinculada à Diretoria de Administração e Finanças, recebendo como estruturação funcional, mais duas funções gratificadas FG-1 e FG- 3, além da transformação do serviço de Telecomunicações em divisão (FCDNIT-2). Contudo, para atender tanto demandas do TCU no Acórdão nº 866/ Plenário, onde se determina a criação de uma estrutura formal de gerenciamento de projetos de TI, estudos realizados pela Universidade de Brasília dentro de termo de cooperação com esta autarquia, e as melhores práticas de governança de Tecnologia de informação, propõe-se que sua estrutura organizacional seja composta por quatro coordenações (FCDNIT-3): 1) Coordenação de Sistemas de Informações, que terá uma Fábrica de Software, suportada por uma divisão (FCDNIT-2); 2) Coordenação de Segurança de Informação, com uma divisão de Tratamento de Incidentes de Redes; 3) Coordenação de Planejamento, Governança e Gestão Corporativa de TI que suportará uma divisão de Gerenciamento de Projetos; e 4) Coordenação de Infraestrutura de TI, que terá a ela subordinada a Divisão de Telecomunicações, conforme ilustra a Figura 5. A CGTI - Coordenação Geral de Tecnologia de Informação deverá se vincular junto à alta administração do DNIT, alocando-se abaixo da Diretoria Executiva, de forma a se constituir um pilar de sustentação estratégica às atividades finalísticas do DNIT. 25

26 ORGANIZAÇÃO DA TI Figura 5 - Proposta de Reestrutura Organizacional da CGTI 6.4 Contribuição da TI para a Missão do DNIT A visão fundamental preconizada neste documento consiste na identificação da tecnologia da informação e da comunicação como elemento estratégico e transformador da atuação do DNIT como responsável pela implementação da política de infraestrutura de transportes brasileira. Tal visão é construída a partir do entendimento de que o DNIT e a ação desenvolvimento e qualificação da infraestrutura de transporte como um todo dependem de fortemente de como a informação e o conhecimento estão acessíveis, são produzidos e usados pelas áreas técnicas e pelos gestores, bem como são preservados e disseminados para todos os agentes e a sociedade. Nesse sentido, a TI promove a gestão da informação e do conhecimento corporativo, auxilia na estruturação e automação de processos de trabalho e viabiliza a eficiência e a efetividade da ação de desenvolvimento e qualificação da infraestrutura de transporte. O uso da tecnologia da informação permeia todos os ambientes de trabalho de uma organização moderna, a começar pelas facilidades de organização do trabalho individual pelas ferramentas computacionais de microinformática, passando pelos serviços padronizados de interatividade e comunicação via rede, mas com enfoque especial no uso de recursos informacionais específicos (sistemas e aplicações). 26

27 ORGANIZAÇÃO DA TI Nesse sentido, considerando-se que informação é um importante insumo e, frequentemente, o principal produto de processos de negócio do DNIT, surge com clareza a percepção da importância do desenvolvimento de Sistema Integrado de Informações, conforme preconiza o planejamento estratégico institucional do DNIT. O sistema de informação deve corresponder ao modelo de gestão proposto ao DNIT, sendo, ao mesmo tempo, fator de indução da mudança comportamental e estruturador efetivo do processo de tomada de decisão. A cultura gerencial que se busca para o DNIT deve ser baseada, por um lado, na objetividade e na consistência das informações e, por outro, na definição de padrões que permitam a troca (fluxo) de informações entre diferentes atores. Tais informações devem permitir estruturar o conhecimento a respeito das demandas da sociedade ( O que o DNIT precisa fazer? ), a respeito do desempenho do DNIT ( Como e o que o DNIT faz? ) e sobre o impacto das ações do DNIT ( O que muda no Brasil com o trabalho do DNIT? ). É fundamental ter-se claro que conhecimento é a informação realmente utilizada para o negócio. A tecnologia da informação permite estruturar todo o ciclo da informação, desde a captura de informações básicas nas realizações de procedimentos operacionais até a consolidação de tendências nos sistemas de apoio à decisão. Deseja-se que o uso da Tecnologia de Informação seja qualificado a identificar quais informações são relevantes e, com base nestas, alinhar o uso de seus recursos. É neste processo de seleção e uso da informação que as organizações geram o conhecimento que lhes é próprio, aplicando-o no planejamento, na execução e no aprimoramento de suas atividades. Assim, ainda que a dimensão cartorial permeie algumas de suas funções, a atuação do DNIT tem por referência o conceito de gestão da infraestrutura de transporte ou seja, é necessário construir continuadamente a inteligência da infraestrutura de transporte, onde as ações do DNIT não sejam, apenas, reação a um evento já acontecido e, sim, movimentos baseados em decisões estruturadas, que permitam promover o desenvolvimento desta infraestrutura. TI como instrumento de construção e perenidade do conhecimento A construção do conhecimento técnico-científico em infraestrutura de transporte é condição indispensável ao funcionamento do próprio DNIT. Em boa medida, o que diferencia o DNIT de qualquer outra organização é o seu conhecimento especializado, a sua expertise nos temas relacionados à infraestrutura de transporte. A tecnologia da informação deve oferecer as "antenas" necessárias para que as decisões do DNIT sejam baseadas em informações objetivas e consistentes a respeito das questões de interesse do processo de gestão e desenvolvimento desta infraestrutura, referenciando-se não apenas ao "estado da arte" do conhecimento científico, mas, também, à dinâmica dos diferentes atores afetados pela ação do DNIT. Somente tendo por base um sólido conhecimento técnico-científico, o DNIT poderá estabelecer suas escolhas adequadamente e definir corretamente os padrões de qualidade a serem buscados. A tecnologia da informação é um dos principais instrumentos neste processo. TI para estruturação e automação dos processos de trabalho Diversos processos de trabalho do DNIT são intensos em uso da informação e devem se beneficiar da tecnologia da informação para se tornarem ágeis, confiáveis e robustos. Esse processo de automação, por si só, consiste em uma oportunidade de aperfeiçoamento dos processos em si, já que a automação decorre de analise aprofundado dos processos de negócio. Além disso, por mais agilidade que se possa conferir ao trabalho das diferentes áreas finalísticas, ou por mais automatizados que possam ser os procedimentos e as rotinas, todos os movimentos do DNIT são, necessariamente, condicionados pela legalidade. O atendimento ao rito legal pressupõe, entre outros requisitos, o estrito cumprimento de prazos, a estruturação e a preservação da documentação que dá suporte a este rito, bem como a identificação dos responsáveis em cada etapa dos diferentes processos em tramitação no DNIT. Assim, a tecnologia da informação, além de subsidiar os processos de trabalho, deve ser capaz de prover as informações necessárias à verificação do cumprimento das regras do negócio, que se fundamentam em normas legais. 27

28 RESULTADO DO PDTI TI para apoio à decisão A disponibilização de informação gerencial qualificada permite apoiar com evidências confiáveis as decisões do gestor público. TI como promotora da governança corporativa e da transparência A disponibilização de informação gerencial qualificada permite ainda monitorar o desempenho do DNIT a partir de indicadores consistentes, sendo indispensável à governança corporativa. A robustez e confiabilidade dos processos de coleta, tratamento e disponibilização da informação possibilitam processos de prestação de contas precisos, conferindo transparência à gestão corporativa. TI como ferramenta para cooperação A natureza do trabalho do DNIT pressupõe uma forte capacidade de articulação e de negociação, na medida em que suas decisões alcançam uma ampla gama de atores públicos e privados em diferentes instâncias de governo, sobre os quais o DNIT não dispõe de mecanismos de comando e controle. Assim, não apenas a consistência das posições assumidas nessas negociações, como a própria legitimidade do DNIT, enquanto interlocutor neste processo de articulação, são diretamente condicionadas pela qualidade técnica de sua argumentação. Cabe à tecnologia da informação propiciar os mecanismos de comunicação necessários à ligação entre o processo de construção do conhecimento técnico-científico e o processo de negociação/articulação. 7 RESULTADOS DO PDTI 2014/2016 Com o objetivo de apresentar os resultados obtidos pela implementação e execução do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), com vigência em 2014 a 2016, no Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes, os projetos foram divididos em Grupos Temáticos: Informação e Sistemas, Governança e Segurança, Infraestrutura de TI e Pessoal de TI. No Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas o baixo desempenho no atendimento às necessidades são atribuídos à restrição orçamentária, inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações e a falta de tomada de iniciativa nas ações que não necessitavam de orçamento para sua execução. Dos projetos previstos para o Grupo de Trabalho 1, 3% foram concluídos, 18% iniciados, 73% não iniciados e 6% desconsiderados. No Grupo Temático 2 - Governança e Segurança apesar da restrição orçamentária e da inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações, várias ações foram atendidas e outras iniciadas, objetivando proporcionar a elevação do nível de maturidade da organização. Dos projetos previstos para o Grupo de Trabalho 2, 53% foram concluídos, 27% foram iniciados e 20% ainda não iniciados. No Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI o que mais impactou neste grupo foi, principalmente, a restrição orçamentária, além da inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações. Dos projetos previstos para o Grupo de Trabalho 3, 4% foram concluídos, 20% iniciados, 72% não iniciados e 4% desconsiderados. No Grupo Temático 4 - Pessoal de TI a constante troca de coordenadores, competências de pessoal mal aproveitadas e a restrição orçamentária impactaram diretamente no atendimento das ações da área no que tange a capacitação de pessoal. Dos projetos previstos para o Grupo de Trabalho 4, 6% foram concluídos e 94% não iniciados. Em geral, foi obtido um total de 12% dos projetos concluídos, 17% foram iniciados, 68% ainda não iniciados e apenas 3% desconsiderados. O Relatório de Resultado Final pode ser visto no Anexo V deste PDTI. 28

29 8 REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI Missão Prover soluções em tecnologia da informação para o DNIT que suportem e qualifiquem as ações de implementação da política de infraestrutura de transportes no país. Ser reconhecida como provedor de soluções de qualidade, agregando valor ao negócio do DNIT em suas diferentes áreas de atuação. Visão 29

30 Valores Os valores são princípios que constituem a organização, baseados em pilares que regem a conduta dos servidores: Crenças, Costumes e Ideais. Estes valores garantem a organização e o bom andamento do trabalho. No DNIT destacam-se: Agilidade no Atendimento Atender prontamente as demandas de TI Inovação Tecnológica Apresentar e implementar novas ideias direcionadas à resolução de problemas e aperfeiçoamento continuo dos serviços Confiabilidade Entregar informação de qualidade para apoiar a gestão do negócio Integridade das Informações Disponibilizar informações confiáveis para apoiar gestão do negócio 30

31 ORGANIZAÇÃO INTERNA FOCO DE ATUAÇÃO RESULTADOS REFERENCIAL ESTRATÉGICO 8.4 Objetivos Estratégicos Tendo como base a contextualização e diretrizes estratégicas apresentadas foi elaborado o Mapa Estratégico da CGTI/DAF/DNIT, mostrado na Figura 6. Este instrumento consiste no principal referencial estratégico para a área de TI do DNIT e define níveis de atuação da estratégica como sendo Organização Interna, Focos de Atuação e Resultados. No nível do ambiente interno define objetivos relacionados a Governança e Pessoas e Ambiente Interno. O nível de foco de atuação define objetivos relativos ao Provimento de Soluções Tecnológicas, Arquitetura Tecnológica, Portfólio de Aplicações e Serviços e Processos de TI. Finalmente, o nível de resultados define Missão e Visão para a área de TIC. MAPA ESTRATEGICO ESTRATÉGICO - CGTI CGMI/DAF/DNIT / /DNIT MISSÃO: Prover soluções em tecnologia da informação para o DNIT que suportem e qualifiquem as ações de implementação da política de infraestrutura de transportes do país. VISÃO: Ser reconhecida como provedor de soluções de qualidade, agregando valor ao negócio do DNIT em suas diferentes áreas de atuação. PROVIMENTO DE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS OE1: Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio OE2: Promover a gestão da informação e de processos institucionais OE3: Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão ARQUITETURA TECNOLÓGICA OE4:Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI PORTFÓLIO DE APLICAÇÕES OE5: Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações SERVIÇOS E PROCESSOS DE TI OE6: Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI GOVERNANÇA OE7: Estruturar e implantar modelo de Governança de TIC PESSOAS E AMBIENTE OE8: Desenvolver o Capital Humano de TIC Figura 6 - Mapa Estratégico da CGTI 31

32 REFERENCIAL ESTRATÉGICO Os objetivos Estratégicos da TI estão descritos abaixo: Objetivos Estratégicos Identificador Objetivos Estratégicos Descrição do Objetivo OE 01 OE 02 Estruturar e implantar sistema integrado de informações, em suporte aos processos de negócio Promover a gestão da informação e de processos institucionais Promover a melhoria e desempenho da organização, redução de custos, de duplicidade e de burocracia, e conflito entre sistemas. Gerir a informação de forma integrada com processos institucionais. OE 03 OE 04 OE 05 OE 06 OE 07 OE 08 Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI Desenvolver, implantar, manter e evoluir aplicações Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI Estruturar e implantar modelo de governança corporativa de TI Desenvolver o Capital Humano Prover mecanismos de disponibilização de informação. Promover melhorias e adequações necessárias para atender prontamente às necessidades do DNIT. Atender as demandas de desenvolvimento integradas com a estratégia do negócio. Adequar e atualizar infraestrutura para atendimento das necessidades. Adotar boas práticas de Governança e Gestão Corporativa de TI para garantir a correta orquestração dos processos e projetos Adotar políticas, capacitação e medidas necessárias para o desenvolvimento do capital humano. 32

33 Ambiente Externo Oportunidades Ambiente Interno Forças Ameaças Fraquezas REFERENCIAL ESTRATÉGICO 8.5 Análise SWOT Matriz SWOT Características positivas internas que a TI pode explorar para atingir suas metas. Referem-se às habilidades, capacidades e competências básicas da organização que atuam em conjunto para ajudar a alcançar suas metas e objetivos. Características negativas internas que podem restringir o desempenho da TI. Referem-se à ausência de capacidades ou habilidades críticas. São, portanto, deficiências e características que devem ser superadas ou contornadas para que a TI possa alcançar o nível de desempenho desejado. Servidores com alto nível de qualificação acadêmica; Modernização do Datacenter; Servidores de rede alta performance na Sede; Busca de Inovação; Contratação do suporte técnico em nível nacional; Servidores de Carreira em Cargos Gerenciais; Apoio de empresas terceirizadas; Centralização dos processos de contratação numa única área; Plano de Capacitação de Pessoal de TI; Catálogo de Serviços; Área de Planejamento estruturada; Existência de Indicadores e Métricas; Implantação da Metodologia de Desenvolvimento de Software; Gerenciamento dos ativos de informação; Iniciativas em gestão de conhecimento; Transparência no planejamento de TI; Patrocínio da alta administração à implementação de boas práticas de gestão. Ausência de gestão eficaz do conhecimento; Conhecimento e planejamento deficientes em relação ao processo de aquisição; Ausência de critérios vinculados a fornecimento de informações; Projetos repentinos; Posicionamento Estratégico da CGTI; Deficiências de Infraestrutura física (cabeamento, rede elétrica, segurança local); Falta de Padronização Tecnológica; Falta de Integração dos Sistemas e Bases de Dados; Alta Rotatividade dos Servidores; Falta de Integração com as Áreas de Negócio; Falta de Equipe de Administração de Banco de Dados; Inexistência de Plano de Contingência e Continuidade de TI; Conhecimento fragmentado e retido; Dificuldade em execução do orçamento; Restrição orçamentária. Características do ambiente externo, não controláveis pela TI, com potencial para ajudar a organização a crescer e atingir ou exceder as metas planejadas. Características do ambiente externo, não controláveis pela TI, que podem impedi-la de atingir as metas planejadas e comprometer o crescimento organizacional. Criação de vagas de servidores no DNIT possibilitará o aumento no quadro de servidores da CGTI; Tendência de não nomeação de servidores em vagas criadas para o DNIT; Gestão atual focada no planejamento e na qualidade; Disponibilidade de capacitação para desenvolvimento de competências; Carência de recursos orçamentários para capacitação de pessoal de TI; Alta rotatividade de servidores; Demanda por melhorias na segurança e transparência da informação; Transitoriedade da alta gestão, ocasionando uma possível quebra de continuidade nos trabalhos; Implantação de uma gestão eletrônica de documentos; Mudanças intempestivas na legislação; Melhoria do apoio às áreas de negócio da autarquia; Dependência de serviço terceirizado; Criação de Sistemas de Apoio à Decisão; Falta de controle de demandas terceirizadas; Programas de Capacitação pelas Escolas de Governo; Riscos de Segurança da Informação; Direcionamento dos Órgãos de Controle; Mudanças e Influências políticas; Papel Social e Econômico do DNIT; Evasão da Carreira de TI; Criar sistemática de gerenciamento por projetos; Infraestrutura Inadequada para Continuidade de Negócios; Estruturar a Gestão da TI; Criação de soluções paralelas em áreas clientes; Possibilidade de ampliação da captação de recursos orçamentários; Criar gestão por processos. Inexistência de controle integrado de demandas; Falta de transparência e transferência de conhecimento nas soluções desenvolvidas e operadas pelo SERPRO. 33

34 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO 9 ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO O alinhamento deste PDTI com a estratégia da organização baseia-se nos objetivos estratégicos definidos pelo DNIT, como instituição governamental e pela necessidade de atender aos apontamentos efetuados pelo TCU, conforme Acórdão 866/ Plenário e 1.221/ Plenário. A realização do trabalho de diagnóstico aplicado à CGTI apontou uma realidade que precisa ser modificada para que estes objetivos sejam alcançados. É neste sentido que este PDTI vem organizar e impulsionar esta coordenação, considerando para tal a utilização das melhores práticas e referências governamentais, objetivando que a tecnologia da informação venha agregar valor ao DNIT para que alcance seus objetivos estratégicos. Várias foram as necessidades encontradas e estas estão descritas nos documentos de diagnóstico e apresentadas no Anexo 2 Inventário de Necessidades. Em linhas gerais, com esta avaliação chegamos aos principais problemas e pontos de atenção para prover de forma eficiente e eficaz as soluções tecnológicas que possibilitem a interoperabilidade dos sistemas existentes no órgão e prover a gestão eletrônica de documentos e informações, tão requeridos e importantes para o alcance das metas estratégicas de TI para o DNIT. Visando que este PDTI garanta que metas e ações de TI sejam organizadas para atender às necessidades diagnosticadas, as principais políticas e planos governamentais, assim como as melhores práticas do mercado foram utilizadas para estabelecer a estratégia da TI do DNIT. As ações e metas possuem uma correlação direta com o Inventário de Necessidades (Anexo 2). 9.1 Provimento de Soluções Tecnológicas Objetivo Estratégico: OE1: Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio Alinhamento PEI: O6.4 Existe atualmente um conjunto de sistemas de informação no DNIT que foram desenvolvidos em resposta a diferentes demandas das áreas de negócio. Este acervo, construído ao longo de anos, se formou de maneira heterogênea, tanto no que se refere a plataformas tecnológicas, quanto no tocante a métodos e técnicas de engenharia de software. Como regra geral, no entanto, os diversos sistemas deste legado foram e são construídos de forma isolada, sem levar em consideração requisitos mais fortes de integração, tanto em nível de sistema quanto em relação aos dados e informações. De maneira geral, esses sistemas não estão integrados e existem bases de dados diferentes contendo dados que deveriam ser únicos. Muitos sistemas não possuem documentação alguma ou a documentação existente é claramente insuficiente. Há ainda diversos aspectos dos produtos atuais onde se observa deficiências importantes dos sistemas legados no suporte ao negócio do DNIT. Esse cenário limita o suporte adequado destas soluções tecnológicas ao negócio de diversas maneiras, tais como impondo a necessidade de se usar vários sistemas em um mesmo processo de negócio, indisponibilidade de informações, inconsistências de informações redundantes, retrabalho para entrada manual de informações já existentes em bases de dados, entre outras. 34

35 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Em sua maioria, os sistemas estruturantes do DNIT foram desenvolvidos e executam no ambiente de processamento do SERPRO. Não obstante, há um crescente número de sistemas desenvolvidos por iniciativas diversas e que executam na infraestrutura de datacenter do DNIT Sede (e de algumas Regionais), e até mesmo sistemas hospedados em provedores privados (incluindo alguns que se encontram na Nuvem). A execução deste objetivo consiste na definição de modelo de interoperabilidade de sistemas e na evolução/reestruturação/desenvolvimento de sistemas a partir de uma visão de sistema integrada, para processos de negócio selecionados. Em oposição ao modelo tradicional de desenvolvimento e arquitetura de sistemas, o modelo de arquitetura orientada a serviços preconiza o desenvolvimento de serviços padronizados e interoperáveis, que são consumidos por soluções de software na realização de automação de diversos processos de negócio, conforme ilustrado na Figura 7. Processo de Negócio 1 Processo de Negócio 2 Processo de Negócio n Orquestração e Mediação Inventário de Serviços Figura 7 - Soluções de arquitetura orientada a serviços Serviços (interoperáveis) Tais soluções possuem as seguintes características gerais: Soluções construídas com base na composição de serviços do inventário de serviços corporativo. Serviços padronizados e interoperáveis. Baixo acoplamento e elevado reuso de serviços. Arquitetura de solução apoiada por middleware, que implementa lógica de solução comum, inclusive aquelas relacionadas a orquestração de serviços (composição que realiza atividades de processos de negócio) e mensageria (mediação de composições), segurança e governança. Processos de negócio modelados com uso de orientação a serviço, preferencialmente com uso de tecnologias BPM. Em especial, essa arquitetura permitirá a construção de um barramento de serviços que possibilitará a interoperabilidade de sistemas existentes, sem a necessidade de se realizar a substituição ou refactoring completo do legado. Esse barramento poderá prover serviços oriundos dos diferentes sistemas existentes que trocam informações em um modelo padronizado de interoperabilidade, conforme mostra a Figura 8. 35

36 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO SGP SCOE SGF SAGI SIPROD Barramento de Serviços SIAC Geoprocessamento SISTCOND GED BI Figura 8 - Barramento de serviços do DNIT Objetivo Estratégico: OE2: Promover a gestão da informação e de processos institucionais Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 57 Uma das principais deficiências encontradas no diagnóstico da área de TI está relacionada com deficiências na gestão de informações e processos organizacionais. Cumpre tipicamente à área de TI, suportar esta gestão por meio de soluções de automação de processos e sistemas de informação. Entretanto, observa-se que este processo ainda é emergente na corporação. Em especial, atividades de administração de dados são incipientes, sendo muitas vezes realizada de forma ad hoc durante a concepção de sistemas de informação. Como resultado, percebe-se que os sistemas e soluções tecnológicas apresentam informações fragmentadas, com diferentes modelos de dados e políticas de acesso e uso. A recente criação da Assessoria de Gestão de Processos e Informação (AGPI), vinculada à Diretoria Executiva, consiste em ação organizacional para abordar essas questões. Atualmente, a assessoria é responsável pela estruturação do Escritório de Processos corporativo e coordena ainda projetos de exploração analítica de dados, por meio de business intelligence (BI), para extração de informações gerenciais. É certo que esta assessoria deverá atuar em estreito alinhamento com a área de TI, pois: Processos organizacionais geridos pelo Escritório de Processos devem ser objeto de projetos de automação. Desse modo, a análise conjunta (CGTI/AGPI) desses processos visa assegurar a correta especificação e modelagem, com foco em negócio, mas trazendo preocupações de automação. Isso permite evitar retrabalho durante os processos de desenvolvimento de soluções tecnológicas de automação. Em especial, com a adoção de Arquitetura Orientada a Serviços, projetos de automação podem se aproximar cada vez mais da modelagem de processos de negócio, realizando a solução tecnológica com uso de técnicas e tecnologias de orquestração de serviços. As soluções tecnológicas constituídas em sistemas de informação são as principais fontes de dados para as iniciativas de BI. Assim, a análise conjunta (CGTI/AGPI) de modelos de dados canônicos, administração de dados, master data management (MDM) e qualidade de dados (qualificação da informação) promove o alinhamento das ações, evitando inconsistências e retrabalho. 36

37 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO No atendimento a este objetivo estratégico, se estabelece um conjunto de ações relacionadas ao suporte da gestão de processos, gestão de projetos e gestão da informação corporativa, seja esta na sua forma estruturada (administração de dados e MDM) ou não estruturada (ECM/GED). Sendo assim, viu-se a necessidade de implementar um framework de controle como parte da provisão dos serviços, baseado na infraestrutura de TI. Desta forma, o ITIL propicia o uso das melhores práticas a fim de atingir os objetivos de forma eficaz. 9.2 Informações Estratégicas de TI Objetivo Estratégico: OE3: Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 54 Este objetivo está diretamente ligado às ações de BI e projetos de painéis gerenciais, desenvolvidas pela AGPI. Pretende-se fornecer o suporte tecnológico adequado a estas ações, propiciando ferramentas, processos complementares e apoio técnico e metodológico pela CGTI. 9.3 Serviços e Processos de TI Objetivo Estratégico: OE4: Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 52 A prestação dos serviços de TI no DNIT está dividida entre serviços realizados pela equipe própria e serviços realizados por terceiros. Em especial, serviços e processos associados à operação da infraestrutura e aplicações de TI são essencialmente prestados por contratos de terceirização. Este objetivo deve ser atendido pela adoção de modelo operacional de serviços de TI estruturado em torno de uma central de serviços (service desk) que implementa os processos de suporte de TI e serão geridos por um conjunto de processos que controlam a entrega dos serviços, na perspectiva do cliente e do planejamento de TI (Figura 9). Na consecução deste objetivo deverão ser observados os Modelos de Gestão e Governança Corporativa de TI, em especial os frameworks ITIL e COBIT. 37

38 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Central de Serviços Gerencia e Monitoração (NSOC) Nível 1 (Help Desk) Nível 2 (Técnicos) Nível 3 (Projetistas) Figura 9 - Central de Serviços A adoção deste modelo de Gerenciamento de Serviços acarreta numa mudança operacional que envolve, em especial, a implantação das seguintes diretrizes: Implantação de service desk, com definição de ponto único de contato (one-stop-shop). Implantação de gestão de catálogo de serviços. Implantação de gestão de desempenho e disponibilidade de serviços por SLA. Implantação de gestão de incidentes e requisições. Implantação de gestão de problemas, mudança e liberação. 9.4 Portfólio de Aplicações Objetivo Estratégico: OE5: Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações Alinhamento PEI: O1.4, Iniciativas 3, 5; O2.2, Iniciativas 14, 15; O3.2, Iniciativa 19, O3.3, Iniciativas 25, 26; O4.1, Iniciativa 28, O6.4, Iniciativa 52, 53 O DNIT possui atualmente um conjunto heterogêneo de sistemas de informação que foram construídos ao longo de sua existência, normalmente em resposta a demandas das áreas específicas que os utilizam. 38

39 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Dentro de uma análise do ciclo de vida de sistemas, pode-se observar um significativo de sistemas, são aproximadamente 150 sistemas de informação que estão em produção e em homologação. Isso demonstra que o esforço da CGTI nesta área está concentrado em manter os sistemas em produção. Por outro lado, os sistemas que atendem às diversas áreas estão de uma maneira geral isolados entre si, não implementando ou favorecendo a integração de sistemas, processos de trabalho ou mesmo a recuperação de informações consolidadas. A manutenção de sistemas é também reativa e motivada diretamente por solicitações dos usuários. Este objetivo deverá influenciar e sofrer influências diretas da estratégia. Nesse sentido, a estruturação do Sistema Integrado de Informações, em especial no que se refere a módulos e aplicações novas ou em evolução. No que tange ao cumprimento deste objetivo, ressalta-se que o esforço de desenvolvimento e manutenção de aplicações é realizado sob demanda, por contratos de terceirização, ficando os colaboradores da CGTI responsáveis apenas pela gestão e acompanhamento dessas demandas. Tais processos são realizados de forma ad hoc, sem uso de metodologia de desenvolvimento de software visível, com ausência de adoção de arquitetura de referência, bem como com processos de governança e de transferência de tecnologia inexistentes ou insuficientes. Desse modo, espera-se estruturar um processo de desenvolvimento de software e acompanhamento das demandas, a ser adotado nos contratos de terceirização, de modo a sanar essas deficiências. 9.5 Arquitetura Tecnológica Objetivo Estratégico: OE6: Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI Alinhamento PEI: O5.1, Iniciativa 36 As soluções de tecnologia devem fornecer suporte adequado os negócios do DNIT. Em especial, destacam -se as seguintes necessidades de negócio: Continuidade de negócio: Refere-se à preservação e garantia de operação das funções essenciais de negócio, inclusive em situações de desastre ou perturbações graves, até o retorno à situação normal de funcionamento da empresa dentro do contexto do negócio do qual ela faz parte. Em períodos de perturbação do funcionamento, os componentes (i.e. infraestrutura, recursos tecnológicos, recursos humanos) requeridos para execução de processos podem ser comprometidos Confiabilidade: Está relacionada à capacidade de um sistema prover e manter seu funcionamento em circunstâncias de rotina, bem como em circunstâncias hostis e inesperadas, mantendo um nível mínimo de serviço. Flexibilidade de uso: Consiste em possibilitar configurações flexíveis que acomodem processos e usuários com necessidades e condições diferentes. Em especial, a arquitetura tecnológica deve considerar a diversidade e as limitações existentes em termos de conectividade e infraestrutura na ponta, além de favorecer o uso de inovações tecnológicas que permitam disseminar e facilitar o uso e a abrangência das soluções, tais como o uso de dispositivos e aplicações móveis e o emprego de modelos de computação em nuvem. 39

40 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Agilidade: A arquitetura tecnológica deve ser desenhada de modo a permitir intervenções rápidas e assertivas na configuração das soluções, de modo a adaptá-las, assim como permitir a implantação de novas soluções através do agrupamento e compartilhamento de recursos de infraestrutura e da composição de serviços e soluções existentes. Escalabilidade: Diz respeito à acomodação efetiva e, possivelmente, eficiente de variações de demanda por um processo, serviço, ou sistema. Padronização tecnológica: Permite potencializar as oportunidades de uniformização de plataformas, ambientes e soluções que visem a maior efetividade na gestão e utilização de recursos e a melhoria direta na integração de diferentes componentes da arquitetura. Rastreabilidade de custos: Refere-se à disponibilidade de mecanismos para a associação do uso de recursos a métricas financeiras, tais como despesas de custeio (OPEX operational expenditures), despesas de capital (CAPEX capital expenditures) e custo total de propriedade (TCO total cost of ownership). A capacidade de rastrear tais métricas possibilita em caráter final a contabilidade revertida ao proprietário ou solicitante de um determinado serviço, recurso ou aplicação, favorecendo o estabelecimento de relações custo-benefício, por área ou processo de negócio. Para atender a estas necessidades, o cumprimento deste objetivo se dará por meio de ações que estruturem uma arquitetura tecnológica com as seguintes características gerais: Recuperação de desastres e contingenciamento: Consiste em processo para reestabelecimento das condições operacionais normais, após a ocorrência de desastres. Portanto, a recuperação de desastres está diretamente ligada ao requisito de continuidade de negócio. Tais requisitos, conjuntamente com os requisitos de confiabilidade, implicam em necessidade de contingenciamento de recursos, preconizada na arquitetura tecnológica projetada. Tal contingenciamento será construído pela realização de sistemas de informação, seus componentes e da infraestrutura computacional envolvida em implementações redundantes, com replicação de dados e configurações respectivas, eventualmente implementando recursos computacionais residentes em sítios distintos e geograficamente afastados. Alta disponibilidade: Adoção de recursos tecnológicos relacionados com as propriedades de alta disponibilidade: Infraestrutura predial de datacenter com redundância de componentes. Recursos físicos (hardware de rede, storage e servidores) com arquitetura intrínseca de alta disponibilidade e modularidade de componentes críticos (ex. fontes, discos, controladores, módulos de interface de rede) com substituição a quente (hot swap). Tecnologias de clusterização de recursos, providas pela plataforma de virtualização e por recursos intrínsecos das plataformas de software adotadas. Agrupamento e compartilhamento de recursos (resource pooling): Consiste em prover a otimização de uso da infraestrutura, no atendimento aos requisitos de flexibilidade de uso e agilidade, em especial pelo uso de virtualização e consolidação de servidores, storage e rede. 40

41 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Modularidade e Padronização: Uso repetitivo de múltiplas peças idênticas como blocos constitutivos da infraestrutura computacional, em suporte direto à escalabilidade rápida e crescimento da capacidade, à facilidade de manutenção e gerenciamento de reposição e à otimização do investimento e redução de custos operacionais, através de ganhos em escala. Obsolescência Gerenciada: Consiste na sistemática de acompanhamento do ciclo de vida dos recursos tecnológicos, que permita disparar substituições de recursos obsoletos ou com capacidade esgotada de forma planejada e proativa, proporcionando reaproveitamentos possíveis e evitando desperdícios. Para definição da arquitetura tecnológica, adota-se o modelo de referência mostrado na Figura 10, que define uma estrutura em camadas (níveis de abstração da arquitetura), de modo a isolar recursos e ativos com implementação e funcionalidades semelhantes. A consecução do objetivo estratégico poderá definir ações em cada uma destas camadas. Figura 10 - Modelo de Referência da Arquitetura Tecnológica Corporativa As ações relacionadas ao cumprimento desse objetivo consistem essencialmente em processos de definição e desenvolvimento desta arquitetura tecnológica, bem como processos de aquisição e implantação de infraestrutura tecnológica requerida para realização desta arquitetura. Neste PDTI, o modelo de referência acima é usado para segmentar tais aquisições, de modo a propiciar o desenvolvimento adequado de soluções para cada uma das camadas da arquitetura. 41

42 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO 9.6 Governança Corporativa Objetivo Estratégico: OE7: Estruturar e implantar modelo de Governança Corporativa de TI Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 51, 55 Este objetivo está diretamente relacionado com a implantação do Modelo de Gestão e Governança Corporativa de TI, que encontra-se em andamento na CGTI. Desse modo, a principal ação relacionada à consecução deste objetivo é a execução de projeto em Gestão de TI. Espera-se que a execução continuada de ações voltadas para o estabelecimento de governança corporativa da TI possa, em curto prazo, atender integralmente às determinações e recomendações do TCU ao DNIT, sobre esta matéria, além de possibilitar a criação de um modelo de maturidade crescente na CGTI. Para este objetivo, o principal referencial são as melhores práticas de governança corporativa de TI, reconhecidas internacionalmente. Em especial, espera-se fazer adoção gradativa de partes relevantes das práticas Cobit5 e ITILv3 (Figura 11). Figura 11 - Framework ITIL v3 Fonte: ITIL v3 (com adaptações) 42

43 PLANO DE METAS E AÇÕES 9.7 Pessoas e Ambiente Objetivo Estratégico: OE8: Desenvolver o Capital Humano de TI Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 56; O7.2, Iniciativas 60, 61 Este objetivo está diretamente relacionado com as ações corporativas de fortalecimento do capital humano e gerenciamento de competências. Em especial, ao reconhecer as limitações numéricas e de atualização tecnológica da equipe, espera-se pode realizar um Plano de Capacitação em TI (em elaboração) que servirá para criar um processo contínuo de atualização tecnológica e criação de capital humano qualificado na CGTI. 10 PLANO DE METAS E DE AÇÕES O Plano de Metas e Ações define quais ações serão executadas durante a vigência do PDTI revisado para o atendimento das metas redefinidas. O planejamento de execução detalha as informações sobre as ações, evidenciando a categoria, os prazos e os recursos humanos, materiais e orçamentários. Ressalta-se que os valores apresentados constituem estimativas baseadas em análise de mercado, contratos vigentes no DNIT e em outros órgãos da Administração Pública Federal. Portanto, não possuem caráter definitivo e podem variar durante a vigência do PDTI. 43

44 OE 1 OE 2 OE 8 OE 3 OE 4 OE 5 OE 6 OE 7 PLANO DE METAS E AÇÕES OE1 Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio Promover a estruturação e implantação do Sistema integrado de Informações, em suporte aos processos do negócio Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta Índice de estruturação e implantação de Sistemas Integrados de Informações, em suporte aos processos de negócio Estruturação da adoção da Interoperabilidade entre sistemas do DNIT Projetos de Entrega de Soluções Orientadas a Serviço Percentual de implantação do barramento de serviços / Plataforma de Middleware Percentual de projetos entregues Anual 20% 25% 30% Anual 0% 5% 20% Ambientes de Desenvolvimento, Teste/ Homologação e Produção Percentual de ambientes Anual 50% 100% - OE2 Promover a gestão da informação e de processos institucionais Gerir a gestão da informação e de processos institucionais Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta Índice de gestão da informação e de processos institucionais Suporte metodológico e ferramental para o escritório de processos de negócio do DNIT Suporte metodológico e ferramental para o escritório de projetos de TI Administração de Dados e Banco de Dados Corporativo Inventário de Ativos de Informação Estruturação de solução para ECM/GED Implantação da política de segurança da informação corporativa Implantação do Plano de Dados Abertos - PDA Percentual de processos automatizados Anual 5% 15% 15% Percentual de planos e ferramentas Anual 15% 25% 25% Percentual de disponibilidade Anual 95% 96% 97% Percentual de equipamentos inventariados e/ ou outros ativos Percentual de documentos tramitados Percentual de esforços contínuos para proteção dos ativos Percentual de implantação do Plano Anual 60% 85% 100% Anual 20% 50% 100% Anual 60% 80% 100% Anual 40% 85% 100% 44

45 OE 1 OE 2 OE 3 OE 4 OE 5 OE 6 OE 7 OE 8 PLANO DE METAS E AÇÕES OE3 Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de Apoio à Decisão Assegurar a geração e ampliação da disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta Índice de disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à Estruturação de DW e BI Percentual de dados, com valor para a gestão corporativa, armazenados Anual 30% 60% 95% OE4 Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI Buscar viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta Índice de atendimento na prestação de serviços de TI Implantar a Central de Serviços Implantar o SOC - Security Operation Center Percentual de serviços implantados Anual 70% 100% - Percentual de serviços atendidos Anual 95% 100% - OE5 Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações Promover o desenvolvimento, implantação, manutenção e evolução das aplicações Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta Implantação do modelo de maturidade e metodologia de desenvolvimento de sistemas de informação e respectivos Normativos Percentual de sistemas que utilizam MDS Anual 10% 40% 100% Formalização modelos de mensuração e de acordos de nível de serviço para desenvolvimento de sistemas Percentual de sistemas desenvolvidos Anual 15% 40% 80% Índice de renovação das aplicações de TIC Arquitetura de Referência de Aplicações do DNIT Projetos de Aquisição/ Renovação de Licenças de Aplicações Corporativas Percentual de aplicativos em funcionamento Percentual de Aquisição/Renovação de licenças Anual 5% 15% 40% Anual 90% 100 % - Projetos de Desenvolvimento de Aplicações Corporativas Manutenção da continuidade dos serviços e dos sistemas legados Tratamento de qualidade de dados Percentual de aplicações desenvolvidos Anual 15% 35% 85% Percentual de sistemas legados em funcionamento Anual 50% 90% 100% Percentual de volume de dados verificados Anual 10% 40% 80% 45

46 OE 1 OE 2 OE 3 OE 4 OE 5 OE 6 OE 7 OE 8 PLANO DE METAS E AÇÕES OE6 Promover a padronização, ampliação e a atualização contínua da infraestrutura de TIC Assegurar a padronização, ampliação e constante modernização dos equipamentos de infraestrutura de TIC Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta Definição e implantação da arquitetura tecnológica corporativa Percentual de alinhamento entre a Estratégia e a Execução Anual 60% 90% 100% Implantação de Sala Segura Percentual de instalação da sala Anual 25% 85% 100% Ampliação, atualização e certificação do Cabeamento Percentual de cabeamento ampliado, atualizado e certificado Anual 50% 75% 100% Ampliação e atualização dos equipamentos de LAN/WLAN Percentual de equipamentos adquiridos Anual 75% 100% - Ampliação e atualização da Rede de Telefonia Corporativa Percentual de equipamentos adquiridos Anual 50% 100% - Ampliação e atualização dos equipamentos de Videoconferência Percentual de equipamentos adquiridos Anual 5% 15% 100% Ampliação e atualização da rede de comunicação de dados (WAN) Percentual de cobertura da rede Anual 85% 100% - Índice de renovação da infraestrutura de TIC Atualização e ampliação de Servidores Percentual de equipamentos adquiridos Anual 90% 100% - Atualização e ampliação de Sistema de Storage Percentual de ampliação de Sistema de Storage Anual 50% 100% - Hospedagem de Sistemas Estruturantes Percentual de sistemas hospedados Anual 20% 50% 100% Estruturação, atualização e ampliação de infraestrutura de armazenamento terciário (backup) Percentual do volume de armazenamento Anual 95% 100% - Atualização e ampliação dos recursos de microinformática Aquisição de Soluções de Segurança de Redes Percentual de recursos adquiridos Percentual de soluções adquiridas Anual 60% 100% - Anual 100% - - Implantação de contingência geográfica (replicação e resiliência) Percentual de implantação de um site backup Anual 50% 100% - 46

47 PLANO DE METAS E AÇÕES OE 3 OE 4 OE 5 OE 6 OE 7 OE 1 OE 2 OE 8 OE7 Estruturar e implantar modelo de Governança de TI Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, destacando a importância que elas tem para o sucesso da autarquia, através de ações de capacitação e gestão do conhecimento Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta Índice de estruturação e implantação de Frameworks de Governança de TIC Implantação de uma Farm no SharePoint modelo de governança de TIC com base nas melhores práticas (ITIL/COBIT) Endomarketing e Política de comunicação da CGTI, estratégica e operacional Acompanhamento de nível de satisfação dos clientes Serviço de gestão de riscos em Governança de TIC Percentual de processos mapeados/ modelados do ITIL e do COBIT Percentual de confecção e implantação do plano de comunicação Percentual de atendimentos satisfatórios dos clientes Percentual de riscos identificados OE8 - Desenvolver o Capital Humano de TI Anual 65% 100% - Anual 25% 50% 100% Anual 80% 100% - Anual 30% 40% 50% Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, destacando a importância que elas tem para o sucesso da autarquia, através de ações de capacitação e gestão do conhecimento Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta Índice de capacitação continuada Acompanhar e controlar o Plano de Gestão de Pessoas Porcentagem de execução do Plano de Gestão de Pessoas Anual % 70% 100% 47

48 GESTÃO DE PESSOAS 11 PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS Da primeira elaboração do PDTI procurou-se enxergar a importância das diversas funções existentes dentro da CGTI, bem como suas respectivas integrações, a fim de que se encontre uma área gestacional harmonizada. Atualmente a Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (CGTI) conta com duas coordenações, dois núcleos e um apoio: a Coordenação de Infraestrutura (COINF), Coordenação de Sistemas (COSIS), Núcleo de Gestão e Governança em TI (NPGov), Núcleo de Segurança da Informação (ETIR) e Apoio Administrativo. Estas áreas, estão subordinadas diretamente ao Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação e constituem as principais funções distinguíveis dentro do escopo da Coordenação. Em última versão, buscando uma estratégia mais assertiva e pragmática acerca da situação dos recursos humanos na CGTI, reduziu-se as necessidades da coordenação em termos apenas quantitativos, omitindose a análise de diagnóstico prévia que embasou a concatenação de tais necessidades. Pretende-se agora fazer uma análise mais pormenorizada acerca da situação gestacional, de modo que se possa motivar adequadamente a revisão das necessidades de recursos humanos colocada na primeira versão deste PDTI. Sobre os aspectos de análise qualitativa, embasados em pesquisa realizada com colaboradores da última versão, coletando direta e individualmente (resguardando o anonimato) apreensões subjetivas sobre o trabalho desempenhado e o ambiente de trabalho, pode-se ressaltar quanto à percepção dos mesmos acerca da situação organizacional da CGTI: a troca constante de gestores da coordenação tem provocado profundos desestímulos no quadro de recursos humanos da coordenação. Isto pois as constantes trocas provocam distorções como a descontinuidade dos trabalhos desenvolvidos e retardo na retomada das atividades, dada a necessidade de um período de adaptação da nova gestão com o funcionamento da área; os funcionários, em geral, sentem que suas competências estão sendo mal aproveitadas pela gestão, ou seja, estão alocados em atividades em que não possuem expertise, podendo atuar em outras, ou estão sendo alocados em atividades que estão muito aquém de suas formações; há uma relativa desintegração das áreas funcionais, seja por limitações espaciais ou por falta de gestão da chefia. Todos estes pontos indicativos da situação qualitativa atual da Coordenação apontam como os principais motivos para a evasão de servidores de carreira admitidos por concurso público da própria autarquia. Observou -se também a evasão de servidores que aqui trabalhavam cedidos por outros órgãos de unidades da Administração Pública Federal. A integração com os núcleos de informática das Superintendências é uma ação que tem sido fortalecida e buscada desde a produção da primeira versão deste PDTI. Foi realizado o 3º Encontro Nacional dos Núcleos de Informática do DNIT no mês de agosto de 2014, onde foram debatidas as necessidades de TI apresentadas pelas Superintendências e apresentadas as soluções vigentes pelas empresas de TI contratadas pela CGTI/ 48

49 GESTÃO DE PESSOAS que se ache o ótimo da adequabilidade entre as demandas e soluções disponíveis. Atualmente, pretende-se implementar ainda reuniões periódicas realizadas pela CGTI com todos os chefes de núcleo de informática das SRs, através do mecanismo de videoconferência, a fim de se estreitar a comunicação vigente entre as áreas. Quantitativo de pessoas existentes na CGTI/DNIT, considerando Natureza dos Cargos: ATUAL Vínculo ÁREA APOIO/CGTI COINF COSIS ETIR NPOV N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio Servidor DNIT Servidor Cedido Terceirizado Estagiário Outros TOTAL

50 GESTÃO DE PESSOAS Estima-se o seguinte quadro de perfis profissionais e quantitativos necessários para atender às demandas da CGTI até o fim de 2019: APOIO/ETIR/CGTI - compete planejar, coordenar e controlar as diversas atividades relacionadas ao Sistema de Administração dos Recursos, gestão e governança de TIC, segurança da informação e comunicações (art.73, 74 e 75 do Regimento Interno atual) Quantidade atual de pessoas = 16 (05 de carreira, 03 cedidos, 07 terceirizados e 01 estagiário) Quantidade necessária Triênio 2017 a 2019 = 30 Qtd. Necessária Atividades e conhecimentos a serem desenvolvidos Justificativa Perfil Profissional Gestão do desempenho, gestão de pessoas, gestão por resultados, gerenciamento de processos de contratação de TI, acompanhamento de auditorias realizadas. Gestão do desempenho, gestão de pessoas, gestão por resultados, gerenciamento de processos de contratação de TI, acompanhamento de auditorias realizadas. Gestão de TI, Gestão do desempenho, gestão de pessoas, gestão por resultados, gerenciamento de processos de contratação de TI, acompanhamento de auditorias realizadas. As atividades desenvolvidas nessa área requerem uma visão abrangente da missão institucional da Coordenação e de seus processos, considerando a estrutura institucional do DNIT por todo o país (abarcando SRs) A área necessita de conhecimento fundamentado em um conjunto de práticas, padrões e modelos de referência que balizam a atuação dos gestores, técnicos e usuários de TI, a fim de garantir controles efetivos, ampliar a segurança, mitigar os riscos, aprimorar o desempenho, a qualidade e a maturidade das soluções, otimizar a aplicação dos recursos, reduzir os custos, apoiar a tomada de decisão e, consequentemente, alinhar a TI a atividade fim, considerando a estrutura institucional do DNIT por todo o país (abarcando SRs) A área necessita de conhecimento fundamentado em um conjunto de práticas, padrões e modelos de referência que balizam a atuação dos gestores, técnicos e usuários de TI, a fim de garantir controles efetivos, ampliar a segurança, mitigar os riscos, aprimorar o desempenho, a qualidade e a maturidade das soluções, otimizar a aplicação dos recursos, reduzir os custos, apoiar a tomada de decisão e, consequentemente, alinhar a TI a atividade fim, considerando a estrutura institucional do DNIT por todo o país (abarcando SRs) Nível Superior Formação multidisciplinar em qualquer área de superior. Nível Superior - Formação multidisciplinar em qualquer área de TI, com ênfase em Segurança da Informação. Nível Superior - Formação multidisciplinar em qualquer área de TI, com ênfase em Governança de Tecnologia da Informação. 05 Gestão de TI, gestão do desempenho e gestão por resultados, gerenciamento das demandas abertas junto às empresas contratadas. Os técnicos suporte de TI auxiliarão na elaboração, desenvolvimento e acompanhamento das atividades pertinentes à área de Gestão de TI. Deverão dominar as funções básicas do pacote Office e outros programas. Técnico de suporte de TI 50

51 GESTÃO DE PESSOAS COSIS - compete gerenciar a manutenção dos aplicativos existentes e o desenvolvimento de novas funcionalidades, acompanhar o desempenho e o atendimento dos ANS referentes à sistemas, coordenar a fábrica de softwares, propor a contratação de softwares, controlar licenças e uso de sistemas, entre outras atividades compatíveis com sua área de competência (art.76 do Regimento Interno atual). Quantidade atual de pessoas = 09 (03 de carreira, 03 cedidos, 03 terceirizados e 01 estagiário) Quantidade necessária Triênio 2017 a 2019 = 28 Qtd. Necessária Atividades e conhecimentos a serem desenvolvidos Justificativa Perfil Profissional 15 Gestão do desempenho, gestão por resultados, gerenciamento de projetos, gerenciamento de processos de contratação de sistemas. Esse contingente irá elaborar, desempenhar e acompanhar as atividades de fiscalização da área de sistemas e desenvolver os projetos da área. Gestão e desenvolvimento de projetos em sistemas. Nível Superior - Formação multidisciplinar, voltada para área de TI, Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Analista de Sistemas. 05 Gestão do desempenho e gestão por resultados, gerenciamento das demandas abertas junto às empresas contratadas. A área está necessitando desenvolver trabalhos que demandam para operacionalização dos programas utilizados e necessita de técnicos que dominem as funções básicas do pacote Office e outros programas. Técnico Administrativo ou Técnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes com ênfase em TI 51

52 GESTÃO DE PESSOAS COINF compete realizar o inventário, a manutenção, substituição e aquisição de equipamentos de infraestrutura, acompanhar o cumprimento dos ANS para os ativos de TI, coordenar atividades de telecomunicações, entre outras atividades compatíveis com sua área de competência (Art.77 do Regimento Interno Atual). Quantidade atual de pessoas = 11 (06 de carreira, 02 cedidos e 03 terceirizados) Quantidade necessária Triênio 2017 a 2019 = 18 Qtd. Necessária Atividades e conhecimentos a serem desenvolvidos Justificativa Perfil Profissional 04 Gestão do desempenho, gestão por resultados, gerenciamento de projetos, gerenciamento de processos de contratação de infraestrutura. Esse contingente irá elaborar, desempenhar e acompanhar as atividades de fiscalização da área de infraestrutura e desenvolver os projetos da área (vinculando sede e SRs). Formação multidisciplinar, voltada para área de TI, Analista de Sistemas, Contador, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia da Produção, Engenheiro de Telecomunicação. 04 Gestão do desempenho, gestão por resultados e gerenciamento de processos de contratação de infraestrutura. A área desenvolve trabalhos que demandam a operacionalização das demandas de infraestrutura e também fiscaliza contratos de infraestrutura. Técnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes, com ênfase em TI 52

53 GESTÃO DE PESSOAS Atualmente, verifica-se uma grande disparidade entre a quantidade de colaboradores previamente identificados e a atual, devido à grande evasão de (colaboradores conforme supracitado). Admite-se que a previsão de quantidade de colaboradores necessários tenha sido superestimada, considerando que esta foi feita em época prévia a alguns contratos de consultoria de TI firmados pelo DNIT, e que não se contava com situação de restrição orçamentária quanto a atual. Os quantitativos agora demonstrados refletem a conjuntura atual, considerando-se a melhor situação possível, dentro do possível com os recursos disponíveis. Observa-se claramente no contexto atual a formação de 3 áreas principais que desempenham as funções da Coordenação e que, às vezes, se tocam: 1) Área de Infraestrutura de TI; 2) Área de Sistemas da Informação; e 3) Área de governança corporativa e gestão de processos de TI. Uma vez definido tal estrutura, percebe-se que os servidores selecionados em concurso prévio possuem perfil e formação, em sua maioria, voltada para o desenvolvimento de softwares computacionais, atividade esta que escapa às funções demandas pela CGTI. Uma alternativa para a carência de competências desejáveis a ponto de suprir efetivamente as demandas desta Coordenação seria uma maior especificação do conteúdo a ser cobrado em próximo concurso, cujo pedido já fora encaminhado ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MP). Desta forma poderia ser feito, por meio da própria prova, uma seleção mais apurada e especificamente direcionada para as necessidades da autarquia de profissionais que nelas se enquadrem. Propõe-se a elaboração de cursos e treinamentos por parte do quadro já existente de servidores aqui lotados para sua melhor adaptação e preparo frente às situações ordinárias que desde já são de atendimento necessário pela CGTI. Identifica-se, principalmente, duas grandes áreas de capacitação dos servidores que precisam ser atendidas: 1) Conhecimento voltados para a governança corporativa de TI, gestão de contratos, processos e gerenciamento de projetos de TI. As necessidades de treinamento voltadas esta área, tais como " Seleção de Fornecedores e Gestão da Contratação de TI", PCTI - Planejamento da Contratação CGTI Gestão de Contratos de TI, vem sendo razoavelmente supridos pela Escola Nacional de Administração Pública, e os servidores interessados têm sido dispensados das atividades ordinárias da Coordenação para formação em tais cursos nos prazos da realização das turmas. 2) Conhecimentos específicos voltados para a devida manutenção da infraestrutura de TI do DNIT. Da última versão, foram elencados os seguintes cursos cuja formação faz-se necessária para o devido preparo de nossos colaboradores: 53

54 GESTÃO DE PESSOAS a) Storage VNX7600 e VNX3100 b) Windows Server 2012 c) SQL Server 2012 d) Gestão e operação de Data Centers e) NetBackup f) Virtualização de Servidores c/ Citrix Xenserver e VMWare Para estes conhecimentos de cunho mais técnico e específico, normalmente aqueles diretamente correlatos com a área de Infraestrutura, configuram-se como de necessidade melhor suprida pelo mercado privado. Entretanto, considerando que contamos atualmente com empresas que prestam tais serviços por meio de contratos firmados, e que contam com profissionais especializados nos temas, não se configura como crítica necessidade a formação de nossos colaboradores diretos nos mesmos. O conhecimento destes é desejável para mais apurada fiscalização contratual, mas não é de extrema necessidade. Considerando a situação atual de estrito encolhimento de recursos orçamentários destinados a esta Coordenação, não se incluirá os mesmos em previsão de recursos orçamentários para capacitação. 54

55 INVESTIMENTO E CUSTEIO 12 PLANO DE INVESTIMENTO E CUSTEIO OE1 Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio Promover a estruturação e implantação do Sistema integrado de Informações, em suporte aos processos do negócio Orçamento Ação Projetos e Contratos 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento Estruturação da adoção da Interoperabilidade entre sistemas do DNIT Projetos de Entrega de Soluções Orientadas a Serviço *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** Ambientes de Desenvolvimento, Teste/Homologação e Produção *** *** *** *** *** *** OE2 Promover a gestão da informação e de processos institucionais Gerir a gestão da informação e de processos institucionais Orçamento Ação Projetos e Contratos 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento Suporte metodológico e ferramental para o escritório de processos de negócio do DNIT Suporte metodológico e ferramental para o escritório de projetos de TI *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** Administração de Dados e Banco de Dados Corporativo *** *** *** *** *** *** Inventário de Ativos de Informação *** *** *** *** *** *** Estruturação de solução para ECM/GED *** *** *** *** *** Implantação da política de segurança da informação corporativa *** *** *** *** *** *** Implantação do Plano de Dados Abertos - PDA *** *** *** *** *** *** 55

56 INVESTIMENTO E CUSTEIO OE3 Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de Apoio à Decisão Assegurar a geração e ampliação da disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão Orçamento Ação Projetos e Contratos 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento Estruturação de DW e BI *** Assessoria e aconselhamento de TIC *** *** *** OE4 Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI Buscar viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI Orçamento Ação Projetos e Contratos 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento Aprimorar a Central de Serviços *** *** *** Implantar o SOC - Security Operation Center *** *** *** OE5 Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações Promover o desenvolvimento, implantação, manutenção e evolução das aplicações Orçamento Ação Projetos e Contratos 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento Implantação do modelo de maturidade e metodologia de desenvolvimento de sistemas de informação e respectivos Normativos Formalização modelos de mensuração e de acordos de nível de serviço para desenvolvimento de siste- *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** 56

57 INVESTIMENTO E CUSTEIO Orçamento Ação Projetos e Contratos 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento Arquitetura de Referência de Aplicações do DNIT Projetos de Aquisição/ Renovação de Licenças de Aplicações Corporativas Projetos de Desenvolvimento de Aplicações Corporativas Manutenção da continuidade dos serviços e dos sistemas legados Tratamento de qualidade de dados Fábrica de Software Fábrica de Software *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** OE6 Promover a padronização, ampliação e a atualização contínua da infraestrutura de TIC Assegurar a padronização, ampliação e constante modernização dos equipamentos de infraestrutura de TIC Orçamento Ação Projetos e Contratos 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento Definição e implantação da arquitetura tecnológica corporativa Implantação de Sala Segura Ampliação, atualização e certificação do Cabeamento Ampliação e atualização dos equipamentos de LAN/WLAN Ampliação e atualização da Rede de Telefonia Corporativa Ampliação e atualização dos equipamentos de Videoconferência Ampliação e atualização da rede de comunicação de dados (WAN) Atualização e ampliação de Servidores *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** Hospedagem de Sistemas Estruturantes *** *** *** Atualização e ampliação de Sistema de Storage *** *** ***

58 INVESTIMENTO E CUSTEIO Orçamento Ação Projetos e Contratos 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento Estruturação, atualização e ampliação de infraestrutura de armazenamento terciário (backup) Atualização e ampliação dos recursos de microinformática Aquisição de Soluções de Segurança de Redes Implantação de contingência geográfica (replicação e resiliência) *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** OE7 Estruturar e implantar modelo de Governança de TI Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, destacando a importância que elas tem para o sucesso da autarquia, através de ações de capacitação e gestão do conhecimento Orçamento Ação Projetos e Contratos 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento Implantação de uma Farm no SharePoint modelo de governança de TIC com base nas melhores práticas (ITIL/ COBIT) Endomarketing e Política de comunicação da CGTI, estratégica e operacional Acompanhamento de nível de satisfação dos clientes Serviço de gestão de riscos em Governança de TIC *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** ,00 *** *** *** ,00 *** OE8 - Desenvolver o Capital Humano de TI Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, destacando a importância que elas tem para o sucesso da autarquia, através de ações de capacitação e gestão do conhecimento Orçamento Ação Projetos e Contratos 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento Acompanhar e controlar o Plano de Gestão de Pessoas *** *** *** 58

59 INVESTIMENTO E CUSTEIO Plano de Investimento e Custeio Orçamento ( R$ ) TOTAL (Custeio e Investimento) 2017 Custeio 2017 Investimento 2018 Custeio 2018 Investimento 2019 Custeio 2019 Investimento , , , , , ,00 TOTAL (Custeio + Investimento) , , ,00 59

60 GESTÃO DE RISCO 13 PLANO DE GESTÃO DE RISCO A tabela abaixo apresenta uma síntese dos riscos macroscópicos associados à estratégia de TI, bem como a decorrente análise e estratégia de resposta e gestão desses riscos. Riscos Macroscópicos associados ao PDTI Risco Categoria Prevenção Contingência Ineficiência nos processos de trabalho e erros de mapeamento dos processos de negócio Negócio Processos colaborativos e participativos de mapeamento de processos Atuação conjunta com escritório de processos Atraso no início da operação via gerência de liberação Comprometimento do nível de serviço nas fases de transição para o novo sistema integrado Negócio Plano de gestão de mudanças, com homologação pelas áreas finalísticas Atraso no início da operação via gerência de liberação Ausência de sistemática para gestão de segurança da informação Organizacional Contratação de consultoria para elaboração e implantação da sistemática *** Falta de adesão, resistência e engajamento das áreas finalísticas afetadas pelas mudanças Organizacional Plano de comunicação Envolvimento das equipes desde as primeiras fases dos projetos Gestão via comitê executivo de implantação do PDTI Insuficiência e indisponibilidade de técnicos capacitados Equipe Contratação de consultoria especializada, juntamente com aporte de métodos e tecnologias Terceirização Plano de capacitação Parcerias institucionais Aquisições emergenciais Falta de recursos financeiros Administrativo Planejamento financeiro anual e plurianual Gestão via comitê executivo de implantação do PDTI Morosidade dos processos de contratação Administrativo Pactuação do plano de aquisições Estruturação do escritório de projetos Gestão via comitê executivo de implantação do PDTI Alinhamento tecnológico com o mercado (plataformas de GED, sistema integrado de informações e gerenciamento de serviços de TI) Técnico Prospecção tecnológica Preferência por soluções com roadmap de evolução consolidado *** Obsolescência e esgotamento da capacidade instalada (infra de TI) Técnico Prospecção tecnológica; Gestão do ciclo de vida. Aquisições emergenciais 60

61 INVESTIMENTO E CUSTEIO Abaixo, na figura 12, ilustramos os principais elementos da gestão de risco e mudanças a serem adotados. Maiores detalhes serão disponibilizados nos documentos Planos de Gestão de Riscos e Plano de Gestão de Mudanças. Figura 12 - Elementos da Gestão de Risco e Mudanças 61

62 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 14 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI É evidente a atual dificuldade em se conhecer exatamente qual o orçamento disponível para custear as ações da área de TI, em especial, porque a disponibilidade orçamentária não é controlada diretamente pela área, ainda que um planejamento anual do orçamento ocorra regularmente. Para a efetiva execução do plano de ação, será necessário definir claramente as fontes e usos relacionados à execução orçamentária e financeira da área de TI, em instrumentos realistas de planejamento e monitoração da execução financeira anual e plurianual. Os recursos pactuados no momento do planejamento devem estar efetivamente disponíveis para execução nos momentos definidos. A monitoração da execução financeira deve possibilitar o acompanhamento e controle dos custos reais por serviços e por cliente, bem como cobrar o fornecimento efetivo de serviços aos clientes. É importante monitorar os custos resultantes para cada processo de TI e passar essas informações à equipe que executa o processo de gerenciamento financeiro. A gestão financeira interage com o alinhamento negócios TIC (para propósitos de orçamento) e com o planejamento de serviços e a gestão de níveis de serviços (para estimativas de preços de serviços). A estrutura de gerenciamento financeiro ainda é incipiente e deverá ser estruturada juntamente com o modelo de governança corporativa de TI. Pretende-se que tal estrutura permita que a área de TI determine os custos de fornecimento dos serviços e recupere esses custos através de estruturas de alocação. Não obstante, o plano de ação estruturado para consecução do PDTI apresenta um planejamento plurianual das necessidades financeiras da CGTI para o período Natureza Exercício Custeio , , ,00 Investimento , , ,00 Total , , ,00 62

63 REVISÃO E IMPLANTAÇÃO 15 PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI O PDTI vigente foi revisado conforme previsto no PDTI 2014/ Versão 1.0 e deverá ser revisado, eventualmente, para atender necessidades de ajuste orçamentário e mudanças estratégicas. Para esta revisão foram consideradas apurações de resultados, análises das ações previstas, em andamento ou realizadas, além de novas necessidades e oportunidades. O processo de revisão do PDTI iniciou em julho de 2015 e finalizou em setembro do mesmo ano e o ciclo de duração foi prorrogado até dezembro de 2016 de forma a ajustar o processo de planejamento ao ano fiscal. A CGTI coordenou este trabalho e gerou um relatório sobre a revisão realizada. 16 FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTI Fatores Críticos de Sucesso são requisitos que o órgão necessita para obter os resultados planejados. A ausência de um ou de vários desses requisitos, ou mesmo sua presença de forma precária, gerará impacto na estratégia e, consequentemente, no negócio finalístico do DNIT. Os fatores levantados como críticos para a efetiva implantação e consequente obtenção dos resultados previstos pela TI são: Tornar o processo de implantação do PDTI um compromisso da alta direção, dos gestores e dos servidores do DNIT, devendo ser conduzido de forma multi-institucional e integrado aos objetivos estratégicos. Implantar a infraestrutura proposta no PDTI para atender as necessidades da organização. Compor um quadro de competências de TI com as especialidades necessárias para atender às ações e aos projetos definidos no PDTI. Garantir recursos humanos, orçamentários e financeiros para a execução das ações e dos projetos do PDTI. 63

64 REVISÃO E IMPLANTAÇÃO 17 CONCLUSÃO O planejamento deste trabalho orienta estratégias para o período de , visando o direcionamento dos investimentos em TI e da atuação da CGTI no Planejamento Estratégico do DNIT, o que certamente contribuirá para o alcance dos objetivos estratégicos almejados. O levantamento das necessidades, metas estratégicas e toda a estrutura do documento, foi possível devido à participação de todas as áreas de negócio do DNIT, levando-se em conta suas demandas e expectativas, além de considerar a integração fundamental com as normas e orientações dos órgãos de controle específicas para TI. Várias ações viabilizarão a otimização dos processos de trabalho áreas de negócios e a disponibilização de novas funcionalidades e serviços de TI, como também o provimento de soluções de TI com maior celeridade, confiabilidade e segurança. 18 ANEXOS Anexo I - Objetivos e Iniciativas Estratégicas (PEI ) Anexo II - Inventário de Necessidades Anexo III - Dicionário de Indicadores Anexo IV - Plano de Trabalho Anexo V - Relatório de Resultado do PDTI

65 Plano Diretor de Tecnologia da Informação Anexo I Objetivos e Iniciativas Estratégicas (PEI ) 65

66 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

67 1 Implantação do Pesagem em Movimento DIR CGPERT 2 Implantação do BR-LEGAL DIR CGPERT 4 Implantação do Pró-Segurança DIR CGPERT 5 Modernização da Autorização Especial de Trânsito DIR CGPERT Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área T1 Ampliação e Qualificação da Malha e dos Serviços O1.1 - Ampliar a malha viária federal O1.2 - Elevar o nível de serviços das vias O1.3 - Assegurar a manutenção da malha viária O1.4 - Contribuir para a segurança dos usuários *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** 3 6 Implantação do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) Implantação do Programa de Educação da Segurança de Trânsito DIR CGPERT DIR CGPERT ANEXO I Anexo I - OBJETIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS (PEI ) 7 Criação do Modelo Brasileiro de Pontos de Parada DIR CGPERT 67

68 9 Normatização do processo de gestão ambiental DPP CGMAB 10 Viabilização da criação do fundo socioambiental DPP CGMAB 12 Viabilização de Certificação Ambiental (Selo Verde) DPP CGMAB 14 Otimização do processo de planejamento integrado DPP CGPLAN 16 Implantação de novas tecnologias de engenharia DPP IPR 17 Remodelagem do IPR DPP IPR Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área T2 Planejamento O2.1 - Aprimorar a gestão socioambiental O2.2 - Implantar o planejamento integrado O2.3 - Promover a inovação Normatização do processo de gestão de reassentamentos Elaboração de proposta de revisão da Portaria 423 (Licenças de Operação) Revisão e atualização das Especificações e Normas Técnicas de Engenharia Implantação do Plano Nacional de Contragem de Tráfego DPP DSAP DPP CGMAB DPP CGPLAN DPP CGPLAN ANEXO I 68

69 DIREX *** 21 Aprimoramento do Modelo RDC Integrado DIREX *** 22 Padronização do RDC DIREX *** Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área T3 Contratação O3.1 - Aprimorar o conhecimento sobre mercado O3.2 - Assegurar a celeridade e qualidade das contratações O3.3 - Melhorar a qualidade dos estudos e projetos de engenharia 18 Avaliação dos segmentos de mercado de engenharia 19 Atualização do SICRO DIREX CGCIT Melhoria do processo de contratação por modalidade Melhoria do processo de elaboração e análise de projetos DIREX CGCL DPP CGDESP 24 Desenvolvimento de anteprojetos DPP CGDESP 25 Otimização do processo de gestão dos contratos de projetos DPP CGDESP 26 Implantação do SIGTEC DAF CGTI 27 Implantação do novo modelo de orçamentação de projetos ANEXO I DIREX *** 69

70 Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área T4 Execução e Fiscalização T5 Ambiente O4.1 - Aprimorar a gestão física e financeira das obras e serviços O4.2 - Fortalecer a fiscalização das obras e serviços O4.3 - Garantir a qualidade das obras e serviços O5.1 - Aprimorar o ambiente organizacional 28 Implantação do BEM DAF CGTI 29 Implantação do Escritório de Empreendimentos DIREX AGE 30 Implantação da Unidade Local (UL) piloto DIR S.R. 31 Melhoria do processo de fiscalização DIR S.R. 32 Capacitação e redistribuição dos fiscais de obra DIR S.R. 33 Criação das UATes DPP CGPLAN 34 Modelagem de contratos de supervisão DIREX/DIR CGCL 35 Aperfeiçoamento do modelo de seguros DIREX CGCL 36 Modernização da infraestrutura física DAF CGAG 37 Realização pesquisa de Clima com implantação de Plano de Ação DAF CGRH ANEXO I 70

71 DIREX *** 40 Consolidação da Assessoria de Gestão de Riscos DIREX *** DAF *** Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área T6 Governança Corportiva O6.1 - Alinhar a estrutura organizacional à estratégia O6.2 - Assegurar a transparência da gestão O6.3 - Implantar a gestão por resultados O6.4 - Integrar os sistemas de informação 38 Elaboração de Proposta de Reestruturação do DNIT com novo Regimento Interno 39 Implantação da Assessoria de Controle Externo DG AUDINT 41 Descentralização da Manutenção DIR CGMR 42 Estruturação da Coordenação de Desapropriação e Reassentamentos DPP DESAP 43 Consolidação do Escritório de Processos DG AGIP 44 Criação e Realocação de Unidades Locais DIR S.R. 45 Descentralização orçamentária, financeira e da execução de Licitação de obras do DNIT Todas DIREX 46 Elaboração e implantação do Plano de Comunicação Externa DG ASCOM 47 Elaboração e implantação do Plano de Comunicação Estratégica DG ASCOM 48 Desenvolvimento da Ouvidoria DG OUVID 49 Consolidação da Assessoria de Gestão Estratégica DG AGE 50 Aprimoramento da gestão dos contratos de consultoria e serviços terceirizados 51 Elaboração e implantação do PETI/PDTI DAF CGTI 52 Melhoria da Gestão de Contratos de TIC DAF CGTI 53 Sistematização do Processo de Licitações DIREX CGTI/ CGCL 54 Implantação de BI AGIP DG 55 Aprimoramento da Governança Corporativa de TI DAF CGTI 56 Redimensionamento da equipe de TI DAF CGTI 57 Implantação da Gestão Eletrônica de Documentos (GED) DAF CGTI ANEXO I 71

72 Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área T7 Pessoas O7.1 - Desenvolver o capital humano O7.2 - Implantar a gestão por competências 58 Fortalecimento de carreiras DAF CGRH Elaboração de Diretrizes de Gestão do Conhecimento Mapeamento, avaliação e implantação das Competências Estratégicas DAF CGRH DAF CGRH 61 Implantação do Plano de Capacitação DAF CGRH 62 Elaboração da Política de Gestão de Pessoas DAF CGRH ANEXO I 72

73 Plano Diretor de Tecnologia da Informação Anexo II Inventário de Necessidades 73

74 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

75 ANEXO II Anexo II - INVENTÁRIO DE NECESSIDADES 18.1 Critérios de Priorização Para a priorização do inventário de necessidades foi utilizada como referência metodológica a Matriz BASICO. Trata-se de uma ferramenta bastante oportuna para se priorizar ações e definir quais tipos de recursos precisarão ser alocados a eles. A matriz utiliza 6 critérios de avaliação diferentes que recebem um conceito, podendo variar entre 1 e 5 pontos. Após a avaliação de todos esses critérios é feito o somatório de cada uma das opções consideradas, e a priorização é definida em função dos totais obtidos. A opção que totalizar o maior valor dever ser a prioridade e assim por diante. Os critérios a serem avaliados são: Benefícios para a organização; Abrangência dos resultados; Satisfação do cliente interno; Investimento requerido; Cliente externo satisfeito; Operacionalidade simples. Quanto maior for a avaliação de cada um desses critérios, maior deverá ser o conceito, com exceção da coluna I, pois, neste caso, quanto maior for o investimento necessário, menor deverá ser o conceito. Quanto à questão do conceito a ser atribuído a cada um dos critérios de análise, são sugeridas seis tabelas a seguir e as pontuações para cada um dos itens da Matriz BASICO. Benefícios para a Organização Pontuação 1 Critério Benefícios de pouca expressão quanto a impactos operacionais, mas que irão contribuir para a disseminação da QT na instituição. 2 Algum benefício no desempenho da instituição, possível de ser quantificado. 3 Benefícios de razoável impacto no desempenho da instituição. 4 Grandes benefícios que irão resultar em significativos impactos no desempenho da instituição. 5 Benefícios de vital importância para a instituição. 75

76 ANEXO II Abrangência dos Resultados Pontuação Critério 1 Abrangência mínima na organização, de no máximo 5%. 2 Pequena abrangência de 5 a 20% na organização. 3 Abrange de forma razoável a organização (20 a 40%). 4 Abrangência grande de 40 a 70% da organização. 5 Abrange de 70 a 100% a organização. Satisfação do Cliente Interno Pontuação Critério 1 Nenhum reflexo perceptível pelo cliente interno. 2 Pouco impacto nos processos finalísticos. 3 Bons reflexos diretos nos processos finalísticos ou nos processos de apoio que atingem diretamente os clientes internos e a organização. 4 Grandes reflexos diretos nos processos finalísticos. 5 Grande impacto positivo na imagem da instituição com o cliente interno. Investimentos Requeridos Pontuação 1 Critério Gastos de recursos muito significativos, além do disponível, requerendo recursos fora da instituição. 2 Utilização de recursos que requerem remanejamento dentro da instituição. 3 Recursos além dos destinados à área. 4 Pouca utilização de recursos. 5 Mínima utilização de recursos. 76

77 ANEXO II Cliente Externo Satisfeito Pontuação Critério 1 Nenhum reflexo perceptível pelo cliente externo. 2 Pouco impacto nos processos finalísticos. 3 Bons reflexos diretos nos processos finalísticos ou nos processos de apoio que atingem diretamente os clientes externos e o meio ambiente. 4 Grandes reflexos diretos nos processos finalísticos. 5 Grande impacto positivo na imagem da instituição com o cliente. Operacionalidade Simples Pontuação 1 Critério Operações difíceis de serem realizadas, que excedem os limites de autoridade da empresa. 2 Pouca facilidade nas operações, dependendo de mudanças na cultura organizacional Média facilidade, dependendo do conhecimento da tecnologia e da disponibilidade do mercado em oferecer os recursos necessários. Facilidade em desenvolver a operação podendo precisar de auxílio de terceiros, mas disponíveis no mercado. A empresa terá grande facilidade em desenvolver as operações, pois a tecnologia já é utilizada. Nível 5 APLICAÇÃO DA MATRIZ B.A.S.I.C.O B A S I C O Grande ( Vital importância) Total (Organização + Outros Convênios) Total Baixo (abaixo ) Total Fácil 4 Considerável Grande (Sede e Regionais) Grande Considerável (Entre e ) Grande Pouca Dificuldade 3 Razoável Média (Sede) Média Médio (Entre a ) Média Dificuldade Média 2 Pouco Pequena (Setor) Pequena Razoável (Entre e ) Pequena Dificuldade Considerável 1 Nenhum Nenhuma Nenhuma Alto (acima ) Nenhuma Difícil 77

78 ANEXO II 18.2 Necessidades Identificadas Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas Identificação de Necessidades Matriz ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O GT1-N4 GT1-N5 GT1-N9 GT1-N10 GT1-N12 Aferir e acompanhar os níveis de satisfação dos clientes. Comunicação sistemática (eventos, intranet,...) das ações executadas pela CGTI, proporcionando transparência das informações (princípio constitucional da publicidade) de serviços e resultados da área. Criar Normativos para os Sistemas Corporativos Criar o Portfólio de Sistemas e seu Roadmap. Criar e definir regras de métricas de software (MPTA30) CGTI 24 Alta CGTI 26 Alta CGTI 27 Alta CGTI 27 Alta CGTI 23 Alta GT1-N14 Definir Metodologia de testes de software. CGTI 20 Média GT1-N16 GT1-N18 GT1-N20 GT1-N21 GT1-N22 GT1-N24 GT1-N26 GT1-N27 GT1-N28 GT1-N30 GT1-N32 Elaborar Guias de Padronização (Arquitetura, Código, BD, Identidade Visual) Estabelecer práticas de gerência de configuração, mudanças e controle de versão. Estabelecer repositório de documentação de sistemas. Estabelecer sistemática de qualificação, classificação e priorização das demandas de software. Estruturar a Administração de Dados e Banco de Dados Corporativo. Formalizar acordos de níveis de serviço e de nível operacional para sistemas Implementar Ferramentas de Deploy, Versionamento Implementar ferramentas para a modelagem de dados Implementar ferramentas para Quality Assurance e Testes automatizados. Implementar sistema de controle de demandas. Manter/Renovar os Contratos de Softwares utilizados pelo DNIT. CGTI 19 Média CGTI 22 Média CGTI 15 Média DNIT 22 Média CGTI 13 Baixa CGTI 27 Alta CGTI 13 Baixa CGTI 13 Baixa CGTI 13 Baixa CGTI 22 Média CGTI 14 Média

79 ANEXO II 18.2 Necessidades Identificadas Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas Identificação de Necessidades Matriz ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O GT1-N33 GT1-N34 GT1-N35 Medição da baseline dos sistemas em Pontos de Função. Revisar perfis de acesso e usuários dos sistemas. Organizar equipe por orientação a serviços CGTI 19 Baixa CGTI 22 Média CGTI 23 Alta GT1-N36 Contratar fábrica de software CGTI 24 Alta GT1-N37 Padronizar documentação de sistemas CGTI 24 Alta GT1-N38 Projetar interoperabilidade de sistemas (MTPA35) CGTI 19 Baixa GT1-N39 Criar Banco de dados corporativo CGTI 20 Média GT1-N40 Internalizar aplicativos móveis CGTI 25 Alta GT1-N41 GT1-N42 Projetar internalização de sistemas das áreas de negócio Criar e regulamentar as equipes de gestores de sistemas nas áreas de negócio CGTI 20 Média CGTI 20 Média GT1-N43 Estruturação de Solução de Big Data CGTI 25 Alta GT1-N44 Tratamento de dados visando qualidade. (Correção do BD SIAC) CGTI 25 Alta * As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo. 79

80 ANEXO II Grupo Temático 2 - Governança de TI Identificação de Necessidades Matriz ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O GT2-N6 Elaborar o Projeto de Reestruturação Organizacional CGTI CGTI 25 Alta GT2-N8 Criar e Capacitar Equipe de Projetos (MTPA31) CGTI 24 Alta GT2-N9 Implantar os Key Process ITIL (incidente, problemas, mudança, configuração, evento, catálogo de serviços e gerência de serviços) incluindo a criação da equipe de Gerenciamento de Serviços (MTPA32) CGTI 24 Alta GT2-N12 Criar Equipe de Acompanhamento das Regionais CGTI 26 Alta GT2-N13 Elaborar Projeto de Padronização das Áreas de TI das Regionais Farm SharePoint e BI (MTPA33) CGTI 25 Alta GT2-N16 Modelar os Key Process ITIL (capacidade, disponibilidade e continuidade do serviço) (MTPA32) CGTI 24 Alta GT2-N17 Implantar os Key Process ITIL (segurança da informação, fornecedor, acesso e cumprimento da requisição) (MTPA32) CGTI 24 Alta GT2-N18 Implantar, avaliar e monitorar os processos COBIT EDM (01, 02, 03, 04 e 05) (MTPA36) CGTI 23 Alta GT2-N19 Implantar, avaliar e monitorar os processos COBIT MEA (01, 02 e 03) (MTPA36) CGTI 23 Alta GT2-N20 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO01 Gerenciar estrutura de gerenciamento de TI (MTPA36) CGTI 26 Alta GT2-N21 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO02 Gerenciar a estratégia (MTPA36) CGTI 26 Alta GT2-N22 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO03 Gerenciar a arquitetura corporativa (MTPA36) CGTI 26 Alta GT2-N23 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO04 Gerenciar a inovação (MTPA36) CGTI 25 Alta GT2-N24 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO05 Gerenciar o portifólio (MTPA36) CGTI 25 Alta GT2-N25 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO06 Gerenciar o orçamento dos custos (MTPA36) CGTI 24 Alta GT2-N26 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO07 Gerenciar os recursos humanos (MTPA36) CGTI 25 Alta GT2-N27 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO08 Gerenciar as relações (MTPA36) CGTI 26 Alta GT2-N28 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO09 Gerenciar os contratos de serviço (MTPA36) CGTI 25 Alta

81 ANEXO II Grupo Temático 2 - Governança de TI Identificação de Necessidades Matriz ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O GT2-N29 GT2-N30 GT2-N31 GT2-N32 GT2-N33 GT2-N34 GT2-N35 GT2-N36 GT2-N37 GT2-N38 GT2-N39 GT2-N40 GT2-N41 GT2-N42 GT2-N43 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO10 Gerenciar os fornecedores (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO11 Gerenciar a qualidade (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO12 Gerenciar os riscos (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO13 Gerenciar a segurança (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI01 Gerenciar programas e projetos (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI02 Gerenciar a definição dos requisitos (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI03 Gerenciar a identificação e construção de soluções (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI04 Gerenciar disponibilidade e capacidade (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI05 Gerenciar a promoção de mudança organizacional (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI06 Gerenciar mudanças (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI07 Gerenciar o aceite da mudança e transição (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI08 Gerenciar o conhecimento (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI09 Gerenciar os ativos (MTPA36) Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI10 Gerenciar a configuração (MTPA36) Concluir, manter e mensurar o inventário de ativos da informação CGTI 26 Alta CGTI 25 Alta CGTI 23 Alta CGTI 24 Alta CGTI 26 Alta CGTI 24 Alta CGTI 25 Alta CGTI 25 Alta CGTI 24 Alta CGTI 24 Alta CGTI 24 Alta CGTI 25 Alta CGTI 25 Alta CGTI 25 Alta CGTI 23 Alta GT2-N44 Implementar controle BSC para TI (MTPA34) CGTI 26 Alta GT2-N45 Implantar e executar os processos organizacionais já modelados CGTI 26 Alta

82 ANEXO II Grupo Temático 2 - Governança de TI Identificação de Necessidades Matriz ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O GT2-N46 Desenvolver controle e mensurar os processos organizacionais do COBITe ITIL (Farm SharePoint + Microstrategy) (MTPA32 e MTPA36) CGTI 24 Alta GT2-N54 Implantar o Escritório de Projetos de TI (MTPA31) CGTI 24 Alta GT2-N55 GT2-N56 GT2-N57 GT2-N58 GT2-N59 GT2-N60 GT2-N61 GT2-N62 GT2-N63 Coordenar e sincronizar a implantação do Projeto SEI Sistema Eletrônico de Informações Realizar inventário de ativos da informação nas Regionais Realizar inventário de ativos da informação nas Regionais Ampliação do sistema SIMDNIT (Datamart: DIREX, DPP, CGTI e Superintendências) (MTPA02) Planejar sistemas e infraestruturas como serviço (Plano de Cloud Computer e meios de contratação) (MTPA28) Adquirir/Desenvolver Solução de PPM (Portifólio Management) Criação de Campanha de Marketing para implantação de eventos de sensibilização do DNIT sobre o papel da CGTI e apresentação do PETI e PDTI, gerando comprometimento com as demais áreas. Criação, publicação e divulgação de normativos estabelecendo as competências de cada área da CGTI, com as respectivas missões e atribuições Criar iniciativas para consumo das informações corporativas pelas aplicações (web services, arquitetura orientada a serviços, etc), bancos de dados integrados. DNIT 26 Alta CGTI 25 Alta DNIT 21 Média DNIT 26 Alta CGTI 23 Alta DNIT 23 Alta CGTI 27 Alta CGTI 18 Média CGTI 22 Média GT2-N64 Definir política de comunicação interna e externa. CGTI 24 Alta GT2-N65 Implementar o Projeto ECM do DNIT (inclui GED) DNIT 13 Baixa GT2-N66 GT2-N67 GT2-N68 Internalizar na CGTI a sistemática de automatização de processos. Coordenar e apoiar serviços técnicos de pesquisas e aconselhamento de TI. Criar e implantar o Plano de Comunicação Corporativa de TI. CGTI 12 Baixa CGTI 27 Alta CGTI 23 Alta * As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo. 82

83 ANEXO II Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI Identificação de Necessidades Matriz ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O GT3-N2 Adquirir Estações de Trabalho (renovação do parque) CGTI 23 Alta GT3-N3 GT3-N4 Adquirir Servidores de rede para unidades externas para o SEI Renovar e adquirir solução de ativos de rede comunicação (Switches) para o SEI CGTI 23 Alta CGTI 26 Alta GT3-N5 Certificar o Cabeamento de Rede CGTI 21 Alta GT3-N6 Ativar Link redundante de Fibra Óptica CGTI 21 Alta GT3-N7 Atualizar Cabeamento para Categoria 6 CGTI 17 Média GT3-N8 Atualizar o tipo dos links de fibra óptica para 10gb CGTI 17 Média GT3-N9 Aumentar a Capacidade de Armazenamento do Storage e virtualização para o SEI CGTI 26 Alta GT3-N10 Adquirir Acelerador de Rede Wan CGTI 12 Baixa GT3-N11 Adquirir e Implantar Solução de Rede Wireless Corporativa CGTI 16 Média GT3-N12 Adquirir e Implantar Sala Segura / Cofre para o SEI CGTI 21 Alta GT3-N13 Expandir a Central Telefônica CGTI 22 Alta GT3-N14 Atualização do Sistema de Vídeo Conferência CGTI 20 Alta GT3-N15 GT3-N17 GT3-N19 Elaborar o Projeto de Sistema de Backup e Criação de Tabela de Temporalidade Elaborar Projeto de Redundância Utilizando Estrutura Compartilhada ou Containers Projeto de Reestruturação de Rede Elétrica para data center e TI (Grupos Geradores, Nobreaks Usina) CGTI 21 Alta CGTI 17 Alta CGTI 18 Alta GT3-N20 Expandir Link de Internet para a Sede e as Regionais CGTI 15 Baixa GT3-N21 Adquirir Nobreaks para Servidores e Ativos de Rede das Regionais CGTI 12 Baixa GT1-N26 Adquirir licenças de Virtualização CGTI 11 Baixa GT1-N27 Criar os Ambientes de Desenvolvimento, Homologação, Teste e Produção CGTI 21 Média GT1-N28 Implementar Ferramentas de Deploy e Versionamento CGTI 13 Baixa GT1-N29 GT3-30 Desenvolver e implantar o Plano de Implantação do uso do IPV6 (MPTA29) Adquirir Solução de Monitoramento e Gerenciamento WAN/LAN CGTI 22 Média CGTI 16 Média * As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo. 83

84 ANEXO II Grupo Temático 4 - Pessoal de TI Identificação de Necessidades Matriz ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O GT4-N1 Realizar Análise e Diagnóstico de RH CGTI 23 Alta GT4-N2 GT4-N3 Realizar Pesquisas e Entrevistas de Clima Organizacional Estruturar a Equipe pós redesenho dos processos por habilidades CGTI 18 Média CGTI 21 Média GT4-N4 Descrever o Perfil Adequado dos Profissionais CGTI 19 Média GT4-N5 GT4-N6 GT4-N7 Avaliação - medir desempenho da equipe pós redesenho Elaborar Políticas de Qualidade de Vida no Trabalho Elaborar o Plano de Capacitação da CGTI para 2017 a 2019 CGTI 19 Média CGTI 21 Média CGTI 22 Média GT4-N8 Propor Recrutamento Interno CGTI 24 Alta GT4-N9 Capacitação: Formação Básica para área de TI (Conhecimento Coorporativo) CGTI 28 Alta GT4-N10 Capacitação: Curso de COBIT CGTI 27 Alta GT4-N11 Capacitação: Curso de ITIL CGTI 28 Alta GT4-N12 Capacitação: Conceitos de Business Intelligence CGTI 26 Alta GT4-N13 Capacitação: Instrução Normativa 4 - IN4/2014 CGTI 28 Alta GT4-N14 Capacitação: Gestão/Fiscalização de contrato CGTI 28 Alta GT4-N15 GT4-N16 GT4-N17 GT4-N18 Capacitação: Curso de Administração e Operação do Storage VNX7600 e VNX3100 Capacitação: Curso de Análise de Ponto de Função Capacitação: Curso de Gerenciamento de Projetos Capacitação: Curso de Segurança da Informação e Comunicações CGTI 28 Alta CGTI 25 Alta CGTI 28 Alta CGTI 25 Alta * As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo. 84

85 ANEXO II Grupo Temático 5 - Segurança da Informação Identificação de Necessidades Matriz ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O GT5-N1 Adquirir sistema de detecção e intrusão (IPS) CGTI 18 Média GT5-N2 GT5-N3 Adquirir soluções de segurança de rede (software, hardware, firewall) Renovar licenças de softwares (critical, filtro, antivírus, correlacionador, varonis) DESMMBRAR ETIR 19 Média ETIR 21 Alta GT5-N4 Aquisição de cofre ETIR 22 Média GT5-N5 Aquisição de HD s externos ETIR 22 Média GT5-N6 Adquirir solução IPS de borda ETIR 20 Média GT5-N7 Capacitação da Equipe de Segurança da Informação CGTI 25 Alta * As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo. 85

86 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

87 Plano Diretor de Tecnologia da Informação Anexo III Dicionário de Indicadores 87

88 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

89 ANEXO III Anexo III - DICIONÁRIO DE INDICADORES 01 Contratos celebrados 02 Licenças renovadas 03 % de processos e sistemas do escritório implantados (P esc proc ) P esc proc # processos implantados # processos identificados X % de processos mapeados (BP m ) BP m # processos mapeados # processos identificados X % de documentos digitalizados e incorporados ao sistema de GED (D ged ) D ged # documentos digitalizados X100 # total de documentos 06 % de processos de gestão de segurança da informação especificados (PSEG e ) PSEG e # processos especificados X100 # processos identificados 07 % de processos de gestão de segurança da informação implantados (PSEG i ) PSEG i # processos implantados # processos identificados X % de usuários capacitados em programa de formação da CGNI (USR a ) USRa # usuários capacitados # total de usuários X100 89

90 ANEXO III 09 % de solicitações de manutenção atendidas (DSIS) DSIS # manutenções homologadas # manutenções aceitas X Número de painéis gerenciais implantados (PG) 11 Nível de maturidade CobiT (CobiT = 1: inicial, 2: repetido, 3: definido, 4: quantitativamente gerenciado e 5: otimizado) 12 Nível de maturidade MPS.Br (MPS.Br = A, B, C, D, E, F, G) 13 % usuários satisfeitos (avaliação boa e ótima) com os serviços de TI (SU) SU # avaliações boa e ótima # avaliações realizadas X % de processos e sistemas do escritório de projetos implantados (P esc proj ) P esc proj # processos implantados # processos identificados X % de processos e sistemas do NSOC implantados (P nsoc ) P nsoc # processos implantados # processos identificados X % serviços virtualizados e clusterizados (VIRT s ) VIRT s # serviços virtualizados # total deserviços mantidos na infra - estrutura do datacenter X % SGBDs clusterizados (SGBD c ) SGBD c # instânicas desgbd no datacenter clusterizadas # total deinstânicas desgbd no datacenter X % equipamentos atualizados (R a ) 19 % equipamentos desatualizados (R d ) 90

91 ANEXO III 20 % de crescimento da largura de banda dos enlaces instalados (BW link ) velocidade de enlaces final do ano - velocidade de enlacesinicio do ano BW link X100 velocidade de enlaces início do ano 21 Sa # licenças de software c/ contrato de atualização Sa # total de licenças de software X Arquitetura de Referência (arq_ref, 0 não implantado, 1 implantado) 91

92 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

93 Plano de Trabalho Revisão do Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2014 Anexo IV 2016 Versão

94 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

95 HISTÓRICO DO DOCUMENTO Data Versão Descrição Autor 29/08/ Elaboração do documento Fausto Medeiros 12/09/ Complementação Fausto Medeiros 17/10/ Revisão Fausto Medeiros 05/12/ Revisão e Aprovação Fausto Medeiros COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Alexandre Quaresma Inácio Silveira Coordenador-Geral de Tecnologia da Informática Grupo de Trabalho (GT) de revisão do PDTI Fausto Emílio de Medeiros Filho - Coordenador do GT/CGTI-Gov Rebeca Guerreiro Machado - Secretária do GT/CGTI-Comitês Wellington Jesus Nouga - Representante da ETIR/CGTI Fabiano Romero de Azevedo - Representante da COINF/CGTI Gabriel Ramos Uaquim - Representante da COMOD/CGTI Edy William Siqueira de Meneses - Representante da Inov/CGTI Dario dos Santos Santiago Paz - Representante da CGTI-Gov Keila Denise dos Santos Assis - Representante da CGTI-Gov Junho /

96 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

97 ÍNDICE 1. Introdução Visão Geral Objetivo Contexto da Unidade de TI Alinhamento Estratégico Motivação Legal Premissas e Restrições Equipe Participante Metodologia Aplicada Documentos de Referência Cronograma

98 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

99 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO Este documento tem por objetivo apresentar e conduzir a revisão do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTI) do DNIT (2014 a 2016). O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa a atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período (IN 04/2014). A partir do PDTI 2014, a o Plano Estratégico de TI foi revisado e passou a constar junto com o PDTI em um documento único, seguindo sugestão da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento. O Plano propõe-se, a partir da análise da situação atual, a gerar projetos e ações, visando alcançar uma situação desejável, dentro do seu prazo de vigência. Trataremos das questões tecnológicas e das equipes técnicas que atuam na área de tecnologia, bem como da governança de TIC, implicando a criação de um processo de trabalho que tem como função maximizar a utilidade de TIC e, por decorrência, desenvolver a técnica de TIC até o ponto adequado. Periodicamente, faz-se necessária a sua revisão de forma a ajustar sua conformação às novas realidades estratégicas e orçamentárias que se alteram de acordo com a conjuntura política e econômica do país, além de realinhar a estratégia de TI. O trabalho aqui proposto é relevante, pois conduzirá o DNIT a atingir as metas estratégicas institucionais. 99

100 VISÃO GERAL 2 VISÃO GERAL 2.1 Objetivo O objetivo do projeto é revisar a Estratégia e o Plano Diretor atuais, de modo a atualizar as diretrizes, planos e principalmente consolidar a proposta orçamentária de TI para o exercício seguinte. 2.2 Contexto da Unidade de TI Atualmente, o DNIT já conta com 100% de suas superintendências regionais e unidades locais informatizadas. Com a necessidade de atualização contínua do parque tecnológico e a utilização de sistemas computacionais essas unidades conquistarão um aumento notável na rapidez e qualidade nas medições de obras e no controle dos contratos e demais atividades. Além disso, o DNIT conta com o apoio de diversos sistemas desenvolvidos pelo SERPRO e por empresas contratadas, que automatizam os processos administrativos internos. A utilização destes sistemas computacionais só é possível graças à existência de uma grande e complexa estrutura de rede de computadores, além de milhares de estações de trabalho e periféricos distribuídos por todo o país. Apesar de muito já ter sido feito, ainda há muito que se fazer para que a modernização do DNIT atinja o nível de excelência idealizado. 2.3 Alinhamento Estratégico Considera-se o necessário alinhamento com o Plano Estratégico Institucional e com as necessidades orçamentárias atuais, advindas do ajuste fiscal em andamento na administração pública federal. Também serão consideradas as necessidades dos usuários internos e externos e as melhores práticas previstas nos padrões de governança de TIC, notadamente os seguintes: Control Objectives for Information and related Technology (COBIT), Information Technology Infrastructure Library (ITIL), Balance Score Card (BSC), Project Management Body of Knowledge (PMBoK) e Melhoria de Processos do Software Brasileiro (MPS.BR). 2.4 Motivação Legal A administração deve estar atenta à necessidade de se fazer cumprir o princípio constitucional que atribuem aos atos administrativos as propriedades de eficiência, eficácia, efetividade e economicidade, com vistas a promover a melhoria contínua da Gestão Pública, as disposições contidas na CF/1988, no art. 6º, I, do Decreto- Lei nº 200/67 e na Lei nº 8666/93. Este decreto refere-se à necessidade de um processo de planejamento que organize as estratégias, as ações, os prazos, os recursos financeiros, humanos e materiais, a fim de eliminar a possibilidade de desperdício de recursos públicos e de prejuízo ao cumprimento dos objetivos institucionais da Autarquia, bem como Atender às determinações do Acórdão TCU 866/ Plenário. 100

101 EQUIPE PARTICIPANTE Outros fatores motivacionais: Identificar as necessidades de TI do órgão, alinhadas aos seus objetivos estratégicos; Focar esforços em ações nas quais os benefícios são maiores ou onde há maior necessidade (eficácia e efetividade); Aproveitar melhor os recursos disponíveis (eficiência e economicidade); Aumentar a inteligência organizacional por meio de aprendizado e da revisão e análise contínua do planejamento; Conformidade com a Instrução Normativa nº 04/2014 SLTI/MP. 2.5 Premissas e Restrições Premissas: Apoio da alta direção; Comitê de TI aprovado, publicado e atuante; Elaboração colaborativa com todas as áreas por meio da realização de uma oficina de trabalho Comprometimento das áreas envolvidas; Disponibilidade de agenda dos envolvidos, e Publicidade e conscientização do processo de elaboração da revisão do PDTI e de sua importância Restrições: Seguir o modelo apresentado pelo SISP do Ministério do Planejamento sem enveredar por caminhos demorados visto o pouco prazo para sua conclusão estipulada até o final deste ano de EQUIPE PARTICIPANTE Membros do GT-PDTI Função Local Fausto Emílio de Medeiros Filho Coordenador CGTI fausto.medeiros@dnit.gov.br Denise Gomes de Souza Membro CGTI denise.souza@dnit.gov.br Wellington Jees Nouga Membro CGTI wellington.nouga@dnit.gov.br Willian da Silva Ferreira Membro CGTI willian.ferreira@dnit.gov.br Vinícius Jatobá Botelho Membro CGTI vinicius.botelho@dnit.gov.br Keila Denise dos Santos Assis Membro CGTI keila.assis@dnit.gov.br Edy Willian Siqueira de Meneses Membro CGTI edy.meneses@dnit.gov.br João Gomes Menezes Membro Direx joao.menezes@dnit.gov.br 101

102 VISÃO GERAL 4 METODOLOGIA APLICADA A metodologia a ser utilizada para a elaboração do PDTI é o Modelo de Referência de PDTI do SISP, versão 1.0, Para sua elaboração será adotado o Guia Prático de Elaboração de Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI do SISP que disponibiliza informações com conteúdo e qualidade mínimos para aprimorar a gestão da tecnologia da Informação nos órgãos da Administração Pública Federal APF. O Macro processo de revisão do PDTI é subdivido nos seguintes processos: Processo de Preparação: é a primeira fase de elaboração do plano de trabalho, com as tarefas de definição de abrangência, definição de equipe de elaboração, definição de metodologia e alinhamento estratégico; Processo de Diagnóstico: nesta fase serão verificadas as necessidades ou demandas atuais de TI e identificada a situação atual; Processo de Planejamento: nesta fase para cada necessidade serão priorizadas as necessidades e reformuladas as metas e ações correspondentes; Processo de elaboração do documento revisado; e Publicação do PDTI revisado. No levantamento de necessidades, será realizada uma Oficina de Trabalho, com videoconferência para o país todo, onde cada área e superintendência poderá colocar suas necessidades. Essas necessidades serão consolidadas e priorizadas em cada Diretoria e Superintendências Regionais. As listas previamente priorizadas serão consolidadas pela Equipe de revisão do PDTI para eliminar redundâncias e reunir necessidades semelhantes. A lista consolidada das novas necessidades levantadas nas áreas de negócio, serão incluídas às necessidades levantadas nas demais fases da elaboração do PDTI, pela Equipe de Elaboração. SWOT para Oficina Encaminhado por arquivo PDF da apresentação para conhecimento prévio dos participantes seria interessante envolver todos os gestores e colaboradores da área de TI, se for possível, pois é um momento interessante de reflexão da área de TI. Para os que não puderem participar, enviem o arquivo e tentem colher suas percepções quanto aos pontos fracos, fortes, oportunidades e ameaças. 102

103 DOCUMENTOS DA REFERÊNCIA 5 DOCUMENTOS DA REFERÊNCIA Decreto-lei nº 200/1967. No art. 10, trata da descentralização de atividades de execução da Administração Federal para possibilitar à Administração se dedicar às tarefas de planejamento, coordenação, supervisão e controle. Decreto nº 2.271/1997. Trata da Política de terceirização para a Administração Pública Federal. Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2014. Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP) do Poder Executivo Federal. Acórdão nº 866/2011-P e nº1.221/2014-p. Relatório de auditoria do TCU. Avaliação de controles gerais de Tecnologia da Informação. Estratégia Geral de Tecnologia da Informação. Estabelece metas de curto e médio prazos a serem cumpridas pelos órgãos do SISP, em diferentes perspectivas de atuação e propõe a mensuração objetiva de resultados por meio de indicadores. Incentiva e promove a troca de informações, experiências, conhecimento e desenvolvimento colaborativo entre os órgãos que compõem o sistema SISP. Plano Estratégico Institucional do DNIT. Define as diretrizes e ações a serem realizadas. COBIT Control Objectives for Information and related Technology. Guia de boas práticas dirigido para gestão de tecnologia da informação (TI). ITIL Information Technology Infrastructure Library. Conjunto de boas práticas a serem aplicadas na infraestrutura, operação e manutenção de serviços de tecnologia da informação (TI). Nota Técnica Sefti/TCU nº 2. Dispõe do uso do Pregão para aquisição de bens e serviços de Tecnologia da Informação. Instrução Normativa GSI/PR nº1. Disciplina a Gestão de Segurança da Informação e Comunicações na Administração Pública Federal, direta e indireta. Decreto 1.048/1994. Dispõe sobre o Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática, da Administração Pública Federal. Portal do Software Livre da Presidência da República ( Portal da Presidência da República sobre conteúdos de software livre. Regimento Interno d DNIT. Define a estrutura organizacional, responsabilidades e regras de cada uma das áreas do DNIT. Guia do Processo de Elaboração de PDTI e Modelo de Referência de PDTI Documento da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/MP que dispõe sobre os padrões, orientações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação. 103

104 CRONOGRAMA 6 CRONOGRAMA Os marcos (milestones) importantes do plano de trabalho são exibidos a seguir, os quais incluem, principalmente, as tarefas de aprovação de artefatos fornecidos pela equipe de elaboração do PDTI ao Comitê de TI. Marco Data Prevista Responsável Aprovação do plano de trabalho proposto pela equipe de elabo- 05/09/2016 CGTI Consolida o inventário de necessidades 23/09/2016 CGTI Consolida os planos específicos e encaminha ao comitê te TI 21/11/2016 CGTI Avalia e publica o PDTI revisado 05/12/2016 Comitê de TI Eng. Fausto Emilio de Medeiros Filho Coordenador do GT- Revisão do PDTI 104

105 RELATÓRIO DE RESULTADO DO PDTI Anexo V 105

106 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

107 ÍNDICE 1. Introdução Visão Geral Objetivo Resultados do PDTI Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas Grupo Temático 2 - Governança e Segurança Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI Grupo Temático 4 - Pessoal de TI

108 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

109 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A finalidade deste documento é apresentar os resultados finais obtidos pela implementação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) com vigência em 2014 a 2016 do DNIT. 2 VISÃO GERAL 2.1 Objetivo 3 RESULTADOS DO PDTI A revisão do PDTI permite documentar o andamento da execução do planejado, alterando e atualizando informações importantes e assegurando a conformidade do PDTI À realidade e às necessidades do DNIT. Desta forma, o presente documento reúne informações que foram atualizadas, alteradas ou excluídas do Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte DNIT do período de setembro/2014 a dezembro de As ações propostas foram divididas em quatro grupos temáticos: Informação e Sistemas, Governança e Segurança, Infraestrutura de TI e Pessoal de TI. No total, 91 ações foram elencadas no PDTI para atendimento às necessidades dos grupos temáticos. Para o próximo PDTI será inserida o grupo temático Segurança da Informação. A situação para cada ação ficou definida da seguinte forma: NI = Não Iniciado; P = Pausado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado. Quanto ao andamento das ações, as mesmas foram classificadas como: 0% não iniciado; 25% iniciado; 50% entregue e não validado; 75% entregue e necessita de ajustes; 100% entregue e validado. 109

110 3.1 Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas Área GT1 - Informação e Sistemas Necessidade GT1-N1 Licenças de Virtualização GT1-N2 Gerenciamento de Identidade GT1-N3 Solução de PPM GT1-N4 Níveis de satisfação dos clientes. GT1-N5 Comunicação sistemática das informações. GT1-N6 Campanha de marketing GT1-N7 Normativos com competências GT1-N8 Informações corporativas x aplicações GT1-N9 Normativos de sistemas corporativos GT1-N10 Portfólio de Sistemas GT1-N11 Ambientes de Produção e Testes Classificação Investimento Investimento Investimento Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Investimento/ Custeio GT1-N12 Núcleo de Métricas Situação E E NI NI NI NI NI NI NI E E E Andamento 75% 50% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 25% 50% 25% Previsão de Conclusão / / / / / / / /2016 Requisitante COINF CGTI DNIT CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI Prioridade Baixa Média Alta Alta Alta Alta Média Média Alta Alta Média Alta Observações Adquirido. Em processo de instalação. GT3-N26 Iniciado processo de migração e integração do AD Pesquisa de atendimento Situação: NI = Não Iniciado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado. Andamento: 0% não iniciado; 25% iniciado; 50% entregue e não validado; 75% entregue e necessita de ajustes; 100% entregue e validado. Portfólio inicial criado, falta o roadmap. Estão sendo criados ambientes de produção e homologação pela Central IT. GT3-N27 Custeio Ajustar a contratação de fábrica de métrica. GRUPO TEMÁTICO 1 110

111 Área GT1 - Informação e Sistemas Necessidade GT1-N13 Papéis dos Analistas nos Projetos GT1-N14 Metodologia de testes GT1-N15 Política de Comunicação GT1-N16 Guias de padronização GT1-N17 Estabelecer Metodologia de Desenvolvimento de Software GT1-N18 Gerência de configuração, mudança e controle GT1-N19 Processos simplificados GT1-N20 Repositório de documentação GT1-N21 Sistemática de qualificação, classificação e priorização GT1-N22 Administração de Banco de Dados GT1-N23 Filiação do DNIT/COMOD ao IFPUG Classificação Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Investimento/ Custeio Custeio Investimento/ Custeio Investimento/ Custeio GT1-N24 Acordos de nível de serviço e operacional Situação E E NI E C E NI E NI NI NI E Andamento 25% 25% 0% 50% 100% 25% 0% 50% 0% 0% 0% 25% Previsão de Conclusão 07/ / / / / / / / / /2016 Requisitante CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI/Gov CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI Prioridade Alta Média Alta Média Média Média Alta Média Média Baixa Baixa Alta Observações Iniciado o processo para mudança de atendimento por serviço Processo de contratação de fábrica de testes para aplicação de comunicação Alinhado ao GT1-N5 e GT1-N6 Elaborado documento de padronização de banco e arquitetura Situação: NI = Não Iniciado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado. Publicado. Em processo. UNB e ITIL Contratada equipe de documentação para elaboração do repositório Andamento: 0% não iniciado; 25% iniciado; 50% entregue e não validado; 75% entregue e necessita de ajustes; 100% entregue e validado. Custeio Implantação do NOC GRUPO TEMÁTICO 1 111

112 Classificação Investimento Situação E Cn NI NI E E NI NI E NI Andamento 25% 0% 0% 0% 25% 25% 0% 0% 25% 0% Requisitante CGTI COINF CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI Prioridade Baixa Média Alta Alta Alta Alta Média Média Alta Alta Área GT1 - Informação e Sistemas Necessidade Previsão de Conclusão Observações GT1-N25 Aquisição de solução de RH GT1-N26 Ferramentas de Deploy Investimento/ Custeio GT1-N27 Ferramentas para modelagem Investimento/ Custeio GT1-N28 Ferramentas para Quality Assurance e Testes Investimento/ Custeio GT1-N29 Projeto ECM do DNIT (inclui GED) Investimento/ Custeio GT1-N30 Sistema de controle de demandas Investimento/ Custeio GT1-N31 Automatização de processos Custeio GT1-N32 Contratos de Softwares Investimento/ Custeio GT1-N33 Medição da baseline GT1-N34 Perfis de acesso e usuários dos sistemas Custeio Custeio 07/ / / / / / / / /2016 Iniciada a análise de soluções Necessidade da COINF GT3-N28 Situação: NI = Não Iniciado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado. Iniciado estudos de implantação Citsmart Andamento: 0% não iniciado; 25% iniciado; 50% entregue e não validado; 75% entregue e necessita de ajustes; 100% entregue e validado. GRUPO TEMÁTICO 1 112

113 GRUPO TEMÁTICO 1 Gráficos de andamento das necessidades do GT1 No Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas o baixo desempenho no atendimento às necessidades são atribuídos à restrição orçamentária, inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações e a falta de tomada de iniciativa nas ações que não necessitavam de orçamento para sua execução. Das 34 ações elencadas, 01 foi concluída (C), 15 ações foram iniciadas (E), 17 ações não foram iniciadas (NI) e 01 ação foi desconsiderada (Cn) por não pertencer a este grupo temático. Várias ações aguardam orçamento para retomada das ações. 113

114 3.2 Grupo Temático 2 - Governança e Segurança Área GT2 - Governança e Segurança Necessidade Classificação GT2-N1 Segurança da Informação e Comunicações Investimento/ Custeio GT2-N2 Processo de Classificação e Tratamento da Informação Custeio GT2-N3 Diagnóstico da Segurança da Informação Investimento/ Custeio GT2-N4 Inventário de Ativos de Informação GT2-N5 Processo de Gestão de Riscos GT2-N6 Projeto de Reestruturação Organizacional CGTI GT2-N7 Processos de Gestão Estratégica e Avaliação de TI (UNB) GT2-N8 Equipe de Projetos GT2-N9 Modelar e Implantar os Key Process ITIL GT2-N10 Elaboração de Orçamento e Gestão de Contratos Situação C C C C C E C C C C E NI Andamento 100% 100% 100% 100% 100% 50% 100% 100% 100% 100% 25% 0% Previsão de Conclusão GT2-N11 Projeto ECM do DNIT (inclui GED) Requisitante CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI Prioridade Alta Média Alta Alta Alta Alta Média Alta Alta Alta Média Alta Observações GT2-N12 Equipe de Acompanhamento das Regionais Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio 06/ / / / / / / / / / / /2016 Situação: NI = Não Iniciado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado. Andamento: 0% não iniciado; 25% iniciado; 50% entregue e não validado; 75% entregue e necessita de ajustes; 100% entregue e validado. GRUPO TEMÁTICO 2 114

115 Área GT2 - Governança e Segurança Necessidade GT2-N13 Projeto de Padronização das Áreas de TI das Regionais GT2-N14 Grupo Gestor dos Principais Sistemas GT2-N15 Catálogo de serviços e portfólio de produtos Classificação Custeio Custeio Custeio Situação NI C C Andamento 0% 100% 100% Previsão de Conclusão 12/ / /2015 Requisitante CGTI CGTI CGTI Prioridade Alta Alta Alta Observações Situação: NI = Não Iniciado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado. Andamento: 0% não iniciado; 25% iniciado; 50% entregue e não validado; 75% entregue e necessita de ajustes; 100% entregue e validado. GRUPO TEMÁTICO 2 115

116 GRUPO TEMÁTICO 2 Gráficos de andamento das necessidades do GT2 No Grupo Temático 2 - Governança e Segurança apesar da restrição orçamentária, várias ações foram concluídas e outras iniciadas. Das 15 ações elencadas, 11 foram concluídas (C), 02 ações foram iniciadas (E), 02 ações não foram iniciadas (NI) e não houve ação desconsiderada (Cn). Algumas ações aguardam orçamento para retomada das ações. 116

117 3.3 Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI Área GT3 - Infraestrutura de TI Necessidade GT3-N1 Converter Dados em Mídia tipo Rolo para LTO GT3-N2 Adquirir Estações de Trabalho GT3-N3 Adquirir Servidores GT3-N4 Solução de ativos de rede comunicação GT3-N5 Certificar o Cabeamento de Rede GT3-N6 Link redundante de Fibra Óptica GT3-N7 Atualizar Cabeamento para Categoria 6 GT3-N8 Links de fibra óptica para 10gb GT3-N9 Armazenamento do Storage e virtualização GT3-N10 Acelerador de Rede Wan GT3-N11 Solução de Rede Wireless Corporativa Classificação Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Situação NI E E E NI C NI NI C E E E Andamento 0% 25% 25% 25% 0% 100% 0% 0% 100% 25% 25% 25% Previsão de Conclusão / Requisitante CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI Prioridade Baixa Alta Alta Alta Alta Alta Média Média Alta Baixa Média Alta Observações Artefatos em elaboração Artefatos em elaboração Artefatos em elaboração Situação: NI = Não Iniciado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado. Andamento: 0% não iniciado; 25% iniciado; 50% entregue e não validado; 75% entregue e necessita de ajustes; 100% entregue e validado. POC GT3-N12 Sala Segura Artefatos em execução GRUPO TEMÁTICO 3 117

118 Área GT3 - Infraestrutura de TI Necessidade GT3-N13 Expandir a Central Telefônica GT3-N14 Sistema de Vídeo Conferência GT3-N15 Projeto de Sistema de Backup e Tabela de Temporalidade GT3-N16 Extensão Garantia das Estações de Trabalho Dell GT3-N17 Projeto de Redundância com Estrutura Compartilhada ou Containers GT3-N18 Solução para Armazenamento de Fitas GT3-N19 Reestruturação de Rede Elétrica GT3-N20 Link de Internet para as Regionais GT3-N21 No Break s para Servidores e Ativos de Rede das Regionais GT3-N22 Solução de segurança física e controle de acesso Situação E E NI E NI E NI NI NI NI NI NI Classificação Andamento GT3-N23 Solução de Monitoramento e Gerenciamento WAN/ LAN GT3-N24 Sistema de detecção e intrusão (IPS) GT3-N25 Solução de contingencia/ resiliência para o data center Investimento Investimento Investimento Custeio Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento 50% 25% 0% 25% 0% 25% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGAC CGTI CGTI CGAC CGTI CGTI CGTI Alta Alta Alta Alta Baixa Média Média Baixa Baixa Baixa Média Média Média Previsão de Conclusão Requisitante Prioridade Observações Adequando processo aos questionamentos da Procuradoria Situação: NI = Não Iniciado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado. Artefatos em elaboração Andamento: 0% não iniciado; 25% iniciado; 50% entregue e não validado; 75% entregue e necessita de ajustes; 100% entregue e validado. Cn Necessidade repassada ao GT2-N47 GRUPO TEMÁTICO 3 118

119 GRUPO TEMÁTICO 3 Gráficos de andamento das necessidades do GT3 No Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI o que mais impactou neste grupo foi, principalmente, a restrição orçamentária, além da inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações. Das 25 ações elencadas, 02 foram concluídas (C), 10 ações foram iniciadas (E), 12 ações não foram iniciadas (NI) e 01 ação foi desconsiderada (Cn) por pertencer ao GT2. A maioria das ações aguardam orçamento para retomada das ações. 119

120 Classificação Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Situação C NI E NI NI C E NI NI NI E Andamento 100% 0% 25% 0% 0% 100% 25% 0% 0% 0% 50% Requisitante CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI Prioridade Alta Média Média Alta Média Média Alta Alta Alta Alta Alta 3.4 Grupo Temático 4 - Pessoal de TI Área GT4 - Pessoal de TI Necessidade Previsão de Conclusão Observações GT4-N1 Análise e Diagnóstico de RH GT4-N2 Pesquisas e Entrevistas de Clima Organizacional GT4-N3 Equipe pós redesenho dos processos GT4-N4 Perfil Adequado dos Profissionais GT4-N5 Medir desempenho da equipe de pós redesenho Custeio NI 0% GT4-N6 Políticas de Qualidade de Vida no Trabalho GT4-N7 Plano de Capacitação da CGTI GT4-N8 Recrutamento Interno GT4-N9 Formação Básica para área de TI GT4-N10 Curso de COBIT GT4-N11 Curso de ITIL GT4-N12 Conceitos de Business Intelligence 07/ / / / / / / / / / / /2016 Situação: NI = Não Iniciado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado. Andamento: 0% não iniciado; 25% iniciado; 50% entregue e não validado; 75% entregue e necessita de ajustes; 100% entregue e validado. CGTI Alta GRUPO TEMÁTICO 4 120

121 Classificação Custeio Custeio Custeio Custeio Custeio Situação E NI NI NI NI Andamento 08/ / / / /2016 Requisitante CGTI CGTI CGTI CGTI CGTI Prioridade Alta Alta Alta Alta Alta Área GT4 - Pessoal de TI Necessidade Previsão de Conclusão Observações GT4-N13 Instrução Normativa 4 - IN4 GT4-N14 Gestão/ Fiscalização de contrato GT4-N15 Curso de Administração e Operação do Storage GT4-N16 Curso de Análise de Ponto de Função GT4-N17 Curso de Gerenciamento de Projetos 50% 0% 0% 0% 0% Situação: NI = Não Iniciado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado. Andamento: 0% não iniciado; 25% iniciado; 50% entregue e não validado; 75% entregue e necessita de ajustes; 100% entregue e validado. GRUPO TEMÁTICO 4 121

122 GRUPO TEMÁTICO 4 Gráficos de andamento das necessidades do GT4 No Grupo Temático 4 - Pessoal de TI a restrição orçamentária impactou diretamente no atendimento das ações da área no que tange a capacitação de pessoal, bem como a constante troca de coordenadores e competências de pessoal mal aproveitadas. Das 17 ações elencadas, 02 foram concluídas (C), 04 foram iniciadas (E), 11 ações não foram iniciadas (NI) e não houve ação a ser desconsiderada (Cn). Todas as ações não iniciadas aguardam orçamento para sua retomada. 122

123 CONCLUSÃO 4 CONCLUSÃO A partir da análise dos resultados parciais do PDTI referente aos anos , temos que, do total de 91 ações definidas para , 16 ações foram concluídas, 31 ações foram iniciadas, 42 ações não iniciadas e 02 ações foram desconsideradas, podendo esta última ter sido movimentada para outro grupo. A adoção da governança corporativa de TIC é uma importante aliada na contribuição substancial para o alcance das metas estratégicas, o atendimento às boas práticas hoje torna-se mais presente na CGTI elevando assim gradativamente seu nível de maturidade. O gráfico abaixo exibe o andamento geral das ações do PDTI de todos os grupos temáticos. 123

124 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

125 Plano de Trabalho DNIT e SISP Anexo VI 125

126 PÁGINA EM BRANCO Deixada em branco propositalmente

127 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO Os planos de trabalho são documentos pactuados entre o Órgão Central e os Órgãos Setoriais do SISP, que visam o alcance de metas relacionadas a Projetos Estratégicos dos Órgãos, a Estratégia de Governança Digital e a Projetos Estruturantes. Alguns desses planos de trabalho alcançam, inclusive, órgãos seccionais no âmbito do SISP. 2 OBJETIVO Formalizar as metas pactuadas entre o órgão central (STI/MP) do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP, o órgão setorial, contemplando, inclusive, os seccionais a ele vinculados e sua Secretaria Executiva, as quais relacionam-se à alocação de Analistas de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão nestes Órgãos. As metas estão dispostas em 3 grupos: projetos estratégicos dos Órgãos; princípios e objetivos da Estratégia de Governança Digital EGD; e melhoria dos processos estruturantes de governança e gestão de TI. 3 DADOS ABERTOS GRUPO DE METAS - Estratégicos Projetos Estratégicos Marcos - Projetos Estratégicos ID Projeto Prazo Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3 MTPA02 Prover a ampliação do sistema SIM-DNIT para promoção da disponibilidade de informações dez/17 - Capacitação e aplicação da ferramenta em atividades das áreas realizada. - Mapeamento de novos Bancos (SIPROD e SIPI). - Painéis e relatórios existentes aprimorados de acordo com as necessidades do cliente. 04/17 - Capacitação e aplicação da ferramenta em atividades das áreas realizada. - Mapeamento de novos Bancos (SIOR e SIGACONT). - Painéis e relatórios existentes aprimorados de acordo com as necessidades do cliente. 08/17 - Capacitação e aplicação da ferramenta em atividades das áreas realizada. - Mapeamento de novos Bancos (SNV). - Painéis e relatórios existentes aprimorados de acordo com as necessidades do cliente. 12/17 127

128 GRUPO DE METAS - Governança Digital ID Projetos de Governança Digital Pilar do EGD Meta Prazo Final Marcos - Estratégia de Governança Digital Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3 MTPA14 Acesso à Informação Implantar metodologia de gestão de Segurança da Informação e Comunicações (SIC), incluindo: plano de metas de SIC, Política de Segurança da Informação e Comunicações, Comitê de Segurança e Equipe de Tratamento de Incidente de Redes (ETIR) dez/17 - Gestor de Segurança da Informação (GeSIC) nomeado; - Comitê de Segurança da Informação (CESIC) instituído; - Política de Segurança da Informação publicada 03/17 - Elaborar e Publicar Plano de Segurança da Informação e Comunicação ; - Equipe de Tratamento de Incidente de Redes (ETIR) 06/17 Gestão de Riscos e Gestão de Continuidade de Negócios 04/17 MTPA15 Acesso à Informação Implementar, ao menos, 75% do Plano de Dados Abertos dez/17-25% de atualização dos dados de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA 04/17-50% de atualização dos dados de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA 06/17-75% de atualização dos dados de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA 12/17 MTPA16 Acesso à Informação Manter atualizados os dados publicados no Portal de dados abertos (dados.gov.br), de acordo com a periodicidade estipulada no PDA dez/17-100% de atualização de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA 04/17-100% de atualização de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA 08/17-100% de atualização dos dados de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA 12/17 MTPA17 Prestação de Serviços Implantar processo administrativo eletrônico (SEI + Protocolo Integrado + Barramento) jun/17 - Sistema do órgão integrado ao barramento de serviço - Processo administrativo eletrônico implantado 06/ MTPA19 Prestação de Serviços Implementar rotina de homologação de produtos de desenvolvimento de sistemas verificando a acessibilidade das entregas por validação automática dez/17-30% sistemas verificando a acessibilidade das entregas por validação automática 04/17-50% sistemas verificando a acessibilidade das entregas por validação automática 08/17 - Rotina de holomogação dos sistemas verificando a acessibilidade das entregas por validação automática implementada 12/17 MTPA20 Prestação de Serviços Ofertar 50% de serviços públicos digitais em relação ao número de serviços públicos que constarem no Portal de Serviços dez/17-20% dos serviços públicos digitais ofertados 04/17-30% dos serviços públicos digitais ofertados 08/17-50% de serviços públicos digitais ofertados 12/17 MTPA22 Prestação de Serviços 20% de demandas de interoperação com outros órgãos e entidades atendidas, em relação às demandas registradas (DNIT) dez/17 - Levantamento necessidades de interoperação 04/17 - Priorização das necessidades de interoperação 08/17-20 % das necessidades de interoperação em tratativas com os órgãos registradas 12/17 128

129 GRUPO DE METAS - Governança Digital Projetos de Governança Digital Marcos - Estratégia de Governança Digital ID Pilar do EGD Meta Prazo Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3 MTPA24 Prestação de Serviços Ter 50% dos processos de trabalho mapeados e aprimorados por meio da Tecnologia da Informação dez/17 - Ter 15% dos processos de trabalho mapeados 04/17 - Ter 30% dos processos de trabalho mapeados 08/17 - Ter 50% dos processos de trabalho mapeados 12/17 MTPA13 Acesso à Informação Publicar Plano de Dados Abertos fev/17 - PDA publicado (com aprovação do Comitê de Governança Digital) 02/ MTPA18 Prestação de Serviços Cadastrar 100% dos serviços prestados à Sociedade no Portal de Serviços ( dez/17-50 % Serviços cadastrados no Portal de Serviços 04/17-80 % Serviços cadastrados no Portal de Serviços 08/ % Serviços cadastrados no Portal de Serviços 12/17 MTPA25 Participação Social Fomentar a prática de consultas públicas antes da publicação de 90% de normativos que têm impacto na sociedade dez/17 - Consulta pública realizada antes da publicação de 30% de normativos que têm impacto na sociedade 04/17 - Consulta pública realizada antes da publicação de 60% de normativos que têm impacto na sociedade 08/17 - Consulta pública realizada antes da publicação de 90% de normativos que têm impacto na sociedade 12/17 MTPA26 Participação Social Utilizar redes sociais on-line como canal efetivo de interação com a sociedade (público alvo) dez/17 - Padronizar modelo de interação com a sociedade 04/17 - Ferramentas e ambiente de interação com a sociedade definidas 08/17 - Redes sociais online como canal de interação com a sociedade em efetivo uso 12/17 MTPA41 Participação Social Utilizar ambiente virtual de participação social para discutir criação e melhoria dos serviços públicos dez/17 - Sensibilização dos órgãos para realização de consulta para criação e melhoria dos serviços realizada 04/17 - Uso de ambiente virtual para discussão de novos serviços ou melhorias institucionalizado 08/17 - Ambiente participa.br efetivamente utilizado para criação / melhoria dos serviços públicos. 12/17 MTPA42 Prestação de Serviços Publicar plano de integração dos serviços à plataforma de cidadania digital dez/17 - Plano de integração dos serviços à plataforma de cidadania digital publicado entregue ao Ministério do Planejamento. 03/

130 GRUPO DE METAS - Estruturantes Projetos Estruturantes Marcos - Processos Estruturantes ID Projeto Prazo Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3 MTPA28 Mapear demandas para utilizar sistemas como serviço (SaaS) ou infraestrutura como serviço (IaaS) dez/17 - Diagnóstico concluído da situação atual do uso da computação em nuvem 04/17 - Plano aprovado sobre o uso da computação em nuvem e formas de contratação 08/17 - Sistema(s) ou infraestrutura utilizado(s) como serviço 12/17 MTPA29 Cumprir as etapas previstas no Plano de Disseminação do Uso IPv6 dez/17 - Roteadores, configuração de infraestrutura de roteadores, serviços (DHCP, DMZ etc.) e dispositivos (celulares, etc.) em IPv6 em estágio inicial (15%) de implantação - Serviços internos, computadores e notebooks em IPv6 em estágio inicial (25%) de implantação - Serviços internos, computadores e notebooks em IPv6 em estágio inicial (25%) de implantação 04/17 - Roteadores, configuração de infraestrutura de roteadores, serviços (DHCP, DMZ etc.) e dispositivos (celulares, etc.) em IPv6 em estágio inicial (25%) de implantação - Serviços internos, computadores e notebooks em IPv6 em estágio intermediário (50%) de implantação 08/17 - Roteadores, configuração de infra de roteadores, serviços (DHCP, DMZ etc.) e dispositivos (celulares, etc.) em IPv6 em estágio intermediário (40%) de implantação - Serviços internos, computadores e notebooks em IPv6 em estágio avançado (75%) de implantação 12/17 MTPA30 Implantar processo para desenvolvimento de sistemas PSW abr/17 - Processo para desenvolvimento de sistemas testado e homologado. 04/17 - Processo para desenvolvimento de sistemas revisado conforme apontamentos da fase de testes. 08/17 - Processo para desenvolvimento de sistemas implantado. 12/17 MTPA31 Implantar método para gerenciamento de projetos jun/17 - Método para gerenciamento de projetos de TI aprovado pelo Comitê Gestor de TI. 04/17 - Método para gerenciamento de projetos de TI implantado 08/17 MTPA35 Implantar Arquitetura SOA para novos sistemas dez/17 - Aquisição de software 04/17 - Midware implantado 08/17 - Arquitetura no conceito SOA implantada para novos sistemas 12/17 MTPA36 Modelar e implantar 75% dos processos COBIT 5.0 abr/17-75% dos processos COBIT 5.0 modelados e implantados 06/17-100% dos processos COBIT 5.0 modelados e implantados 12/17 MTPA37 Implantar método para gerenciamento de portfólio dez/17 - Método para gerenciamento de portfólio documentado. 04/17 - Método para gerenciamento de portfólio de TI aprovado pelo Comitê Gestor de TI. 08/17 - Método para gerenciamento de portfólio de TI implantado 12/17 MTPA38 Implantar e dar funcionamento ao escritório de projetos dez/17 - Regimento Interno do Escritório de Projetos aprovado pelo Comitê Gestor de TI. 06/17 - Escritório de Projetos Implantado e em atividade 12/17 MTPA39 Modelar e implantar 75% dos processos Itil V3. No DNIT mai/17-75% dos processos ITIL V3 modelados e implantados no DNIT 06/17 MTPA40 Desenvolver controles e mensurar processos ITIL e COBIT dez/17 - Definição de indicadores para mensuração dos processos implantados. 06/17. Consolidação dos dados de indicadores em base de dados para geração de relatórios de controle. 12/17 Obs.: Este plano de trabalho foi enviado ao SISP, porém ainda não foi homologado. 130

131 Brasília/DF, de de Fausto Emílio de Medeiros Filho Coordenador do GT de Elaboração do PDTI Robson Luiz Danczura Galvão Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação - Substituto Charles Magno Nogueira Beniz Diretor de Infraestrutura Ferroviária Luiz Antônio Ehret Garcia Diretor de Infraestrutura Rodoviária Erick Moura de Medeiros Diretor de Infraestrutura Aquaviária André Martins de Araújo Diretor de Planejamento e Pesquisa Gustavo Adolfo Andrade de Sá Diretor de Administração e Finanças Halpher Luiggi Mônico Rosa Diretor-Executivo Valter Casimiro Silveira Diretor-Geral

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