Fernanda Raphael Escobar Gimenes (1), Claudia Câmara Freire (2), Sílvia Helena De Bortoli Cassiani (3)
|
|
- Pietra Brezinski
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PRESCRIÇÃO MÉDICA ELETRÔNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: UM VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO ENTRE AS EQUIPES MÉDICA E DE ENFERMAGEM Fernanda Raphael Escobar Gimenes (1), Claudia Câmara Freire (2), Sílvia Helena De Bortoli Cassiani (3) (1) Graduanda do quinto semestre do curso de Enfermagem e bolsista de Iniciação Científica do CNPq. (2) Graduanda do sétimo semestre do curso de Enfermagem e bolsista de Iniciação Científica da FAPESP. (3) Profª Associada do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da EERP-USP. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo; Avenida Bandeirantes, 3900-Ribeirão Preto-SP É reconhecido que as prescrições tem papel ímpar na prevenção de erros de medicação e atualmente sabe-se que tais erros podem decorrer de prescrições ambíguas, ilegíveis ou incompletas ocasionando sérios danos ao paciente. Esse estudo tem por objetivo identificar e analisar os fatores causais de erro na medicação relacionados à prescrição médica eletrônica em um hospital universitário do interior do estado de São Paulo. No estudo foram analisadas todas as prescrições médicas eletrônicas das clínicas médica e ortopédica realizadas durante o período de um mês. As análises dos dados quantitativos foram apresentados em gráficos e tabelas. Das 925 prescrições analisadas em ambas as clínicas, 80% continham informações que deixavam dúvidas nos profissionais, 45,3% delas continham medicamentos escritos manualmente e, 22,4% continham rasuras. Sendo assim, é preciso ficarmos atentos para os diversos fatores que podem contribuir para erros na medicação tentando, deste modo, minimizá-los e, conseqüentemente, reduzindo os riscos ao paciente. Palavras-chave: prescrição eletrônica, comunicação ELECTRONIC MEDICAL PRESCRIPTIONS AT A UNIVERSITY HOSPITAL: A COMMUNICATION VEHICLE BETWEEN DOCTORS AND NURSING TEAMS It is well known that prescriptions play a very important role in the prevention of medication errors and, nowadays, we know that such errors may result from ambiguous, illegible or incomplete prescriptions, occasioning serious damage to the patients. This study aims to identify and analyze the factors that cause medication errors related to electronic medical prescriptions at a University Hospital in the interior of São Paulo. During one month, all electronic prescriptions from the Medical and Orthopedic clinics were analyzed. Quantitative results were shown in graphics and tables. Among 925 prescriptions analyzed in both clinics, 80% contained information that was unclear for professionals, 45.3% contained hand written medication and 22.4% included erasures. Therefore, it is important to pay attention to various factors that can contribute to medication errors, trying to minimize them and, consequently, reducing patient risks. Key words: electronic prescription, communication 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA As prescrições médicas em geral devem conter: nome do paciente, registro, data, nome do medicamento a ser administrado, dosagem, via de administração, freqüência, horário de administração e assinatura do médico. Elas são classificadas em três tipos: prescrições verbais, escritas e eletrônicas. As prescrições eletrônicas são aquelas nas quais o médico utiliza um sistema computadorizado para digitálas, seguindo um modelo de disposição de dados. As vantagens são: maior segurança, já que elimina dificuldades na leitura e no entendimento ocasionadas pela letra ilegível e possibilita que o erro seja corrigido no momento da digitação sem que, para isso, haja rasuras ou rabiscos que dificultam ainda mais o entendimento das informações. As desvantagens são: possibilidade de ocorrer erros no momento da digitação sem que o profissional os perceba, tal como erro nos decimais da dose e a não disponibilidade de sistema computadorizado nos hospitais capaz de alertar o transcritor da prescrição, no momento da digitação. Sendo assim, o Instituto de Medicina dos EUA afirma que a prescrição médica eletrônica irá contribuir na redução dos custos no cuidado à saúde, irá manter a qualidade do trabalho e proporcionará aos médicos informações mais precisas (TIERNEY, 1993). Foi também constatado por Lesar et al. (1990) que iatrogenias induzidas por drogas devem-se a causas evitáveis ou inevitáveis, sendo que as evitáveis são resultantes do uso terapêutico inapropriado e, muitos deles, resultantes de erros de prescrição. Vincer et al (1989) em estudo realizado em um hospital de ensino nos EUA
2 mostrou que 20 % dos erros de prescrição cometidos por médicos resultaram em sérios incidentes, comparados com 6 % de outras causas de erros de medicação. É estimado que, em cada 10 pacientes admitidos no hospital, 1está em risco para erro de medicação potencial ou efetivo (ZANGWILL et al, 2000). Winslow et al. (1997) informam que o risco de erros de medicação aumenta na medida em que enfermeiros e outros profissionais não conseguem ler corretamente estas prescrições. Esses aspectos, aliados ao estudo dos diversos tópicos relacionados aos erros de medicações motivaram-nos para a realização dessa investigação. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar fatores causais de erros relacionados à redação da prescrição eletrônica no que concerne à dose, via de administração e horário a partir da observação de prescrições médicas. Comparar os dados do estudo com os descritos na literatura e propor, a partir daí, sugestões para melhorar o sistema de prescrições do hospital. 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 3.1. TIPO DE ESTUDO Trata-se de um estudo avaliativo, que segundo Polit e Hungler (1995) é uma forma aplicada de pesquisa que envolve descobrir como um programa, prática ou política, está funcionando. A meta, portanto, foi avaliar a prescrição médica por via eletrônica baseando-se na opinião dos profissionais que a utilizam e na análise direta das próprias prescrições LOCAL DE ESTUDO O estudo foi desenvolvido em duas clínicas diferentes (Médica e Ortopédica) em uma instituição hospitalar de grande porte de uma cidade do interior do Estado de São Paulo POPULAÇÃO E AMOSTRA Na primeira fase do estudo foram analisadas 390 prescrições médicas da clínica ortopédica e 535 prescrições da clínica médica, que corresponderam a todas as prescrições eletrônicas analisadas em 30 dias não consecutivos nas sessões estudadas de ambas PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE DADOS A coleta dos dados teve início em 17 de julho de 2001 após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em pesquisa do hospital analisado. A primeira fase da coleta constou de análise de todas as prescrições médicas eletrônicas emitidas durante 30 dias não consecutivos, dentro do período que correspondeu de 17/07 a 31/08 de 2001 nas sessões das clínicas já mencionadas. Foi utilizado um instrumento estruturado com itens fechados (anexo I) relacionados à redação da prescrição. O horário estipulado para a coleta foi após às 16:00h, quando havia maior probabilidade de que todas as prescrições médicas do dia já tivessem sido feitas ASPECTOS ÉTICOS O estudo somente foi iniciado após aprovação da Comissão de Ética do hospital investigado. Cada entrevistado foi orientado a emitir registro escrito de sua participação voluntária, bem como tomar conhecimento do termo de consentimento livre e esclarecido ). 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados obtidos na análise das prescrições de ambas as clínicas são apontados na tabela a seguir:
3 Tabela 1: Distribuição percentual das prescrições segundo itens de avaliação, Ribeirão Preto 2001 Itens de Avaliação das Prescrições Prescrições Clínica Médica Clínica Ortopédica Sim Não Não se aplica Sim Não Não se aplica Contem dose de apresentação e 65,8% 34,2% 51,0% 49,0% Prescritas Contém medicamentos escritos 28,6% 71,4% 16,7% 83,3% Manualmente Informações que deixam dúvida 21,1% 78,9% 37,9% 62,1% Informações sobre o horário da adm 92,7% 7,3% 96,7% 3,3% ou freqüência N de dias que medicamentos como 30,5% 6,0% 63,6% 22,1% 8,7% 69,2% antibióticos estão prescritos Informações sobre o procedimento de 47,1% 0,6% 52,3% 65,1% 34,9% administração Rasuras 17,0% 83,0% 5,4% 94,6% Há redação correta do nome do 100,0% 100,0% medicamento Medicamentos suspensos digitados 0,6% 99,4% 100,0% Medicamentos suspensos manual 17,0% 83,0% 9,0% 91,0% Informações sobre a via de administração 93,1% 6,9% 95,9% 4,1% Dados relativos à presença de medicamentos suspensos Na Clínica Médica, 17,6% das prescrições analisadas continham medicamentos suspensos, sendo que destas, apenas 3,2% foram suspensos digitalmente, enquanto 96,8% suspensos manualmente. Na Ortopedia, 9% das prescrições analisadas continham medicamentos suspensos, sendo que em nenhuma delas o medicamento foi suspenso na forma digital, ou seja, todas foram suspensas pelo método manual. O problema resultante da suspensão é que, muitas vezes, não há comunicação à equipe de enfermagem que administra o medicamento no horário previsto segundo um cartão prévio e, na hora de registrar o medicamento, descobre que havia sido suspenso. Dados relativos à presença de informações que podem deixar os profissionais em dúvida Essas informações incluíam abreviaturas como, por exemplo, BIC, ACM, PMV, ilegibilidade dos medicamentos prescritos manualmente, frases incompletas que não dão informações claras ( dar em dias alternados ), e também o uso de decimais ( ml). Como podemos perceber, a Clínica Ortopédica apresentou uma porcentagem maior de informações que deixavam dúvida (37,9%) em relação à Clínica Médica (21,1%). A falta de clareza na prescrição pode confundir o profissional, causar possíveis danos ao paciente, elevando o tempo de internação e também o custo para a instituição. Dados relativos à presença de medicamentos escritos manualmente Foi constatado que 16,7% das prescrições da Clínica Ortopédica continham medicamentos escritos manualmente, enquanto que na Clínica Médica 28,6% das prescrições continham e, muitos destes medicamentos, estavam escritos de forma ilegível. Este resultado pode ser justificado pela instabilidade dos pacientes desta última
4 clínica e, portanto, as prescrições são constantemente alteradas. Todavia, este fator contribui para aumentar as chances de erro, visto que a ilegibilidade da letra pode gerar dúvidas nos profissionais. Dados relativos à presença de informações corretas sobre a dose de apresentação e dose prescrita Constatamos que das 535 prescrições analisadas da Clínica Médica, 65,9% continham dose de apresentação e dose prescrita e que 34,2% não continham ou uma ou outra. Das 390 prescrições analisadas na Ortopedia 51,0% continham dose de apresentação e dose prescrita. Estes resultados indicam a necessidade da conscientização dos profissionais que prescrevem, uma vez que há ainda ausência de informações necessárias nas prescrições médicas, tais como as doses corretas da administração. Dados relativos à redação correta do nome do medicamento Em ambas as clínicas não houve erros na redação de quaisquer dos medicamentos prescritos. Isso se justifica pelo fato de que os nomes dos medicamentos utilizados são padronizados pela instituição e gravados no sistema de computadores, portanto o médico só necessita digitar as iniciais do nome do medicamento e, automaticamente, o nome aparece inteiro na tela do computador. Também, entre os medicamentos escritos manualmente que estavam legíveis, não houve erros na redação e nem nos nomes de medicamentos digitados fora de estoque. Dados relativos à presença de informações sobre a via de administração Na Clínica Ortopédica, 95,9% das prescrições continham informações sobre a via de administração e 4,1% não continham. Na Clínica Médica, a porcentagem de prescrições que não continham via de administração foi um pouco maior (6.9%), sendo que em ambas as clínicas os medicamentos escritos manualmente foram os que tiveram maior participação nesses resultados. Estes números podem não ser muito significativos, porém a presença desta informação é de fundamental importância para a redução dos riscos de medicação e assim, em 4,1% houve necessidade do profissional da enfermagem tirar sua dúvida. O medicamento poderá ser administrado em uma via inadequada, podendo gerar graves danos ao paciente. Dados relativos à presença de informações sobre o horário de administração ou freqüência Na Clínica Médica 92,7% das prescrições continham horário de administração ou freqüência, sendo que, 7,3% não continham esse horário. Na Ortopedia, a porcentagem de prescrições que não continham essas informações (ou horário de administração ou a freqüência), foi menor (3,3%). Isto indica um índice satisfatório de prescrições que contém informações sobre o horário de administração ou freqüência, entretanto o ideal seria que 100%, ou seja, todas as prescrições tivessem estas informações. Dados relativos à presença de informações sobre procedimentos de administração De todas as prescrições que deveriam conter essas informações, todas as da Clínica Ortopédica (100%) continham. Na Clínica Médica, a porcentagem de prescrições que continham informações foi de 98,7% havendo, então, uma porcentagem de 1,3% de prescrições cujo procedimento de administração de algum medicamento não era mencionado. O medicamento preparado de forma inadequada ou a utilização de solventes não apropriados pode provocar modificações químicas na droga e alteração na sua ação. Dados relativos à presença de informações sobre o número de dias que os medicamentos como antibióticos estão sendo prescritos Das prescrições analisadas, na Clínica Médica 36,5% continham antibióticos prescritos sendo que destas, 70,8% continham o dia em que estes estavam sendo prescritos, enquanto que o restante, ou seja, 29,2%, não mencionavam o dia em que o antibiótico estava sendo prescrito. Na Ortopedia, de todas as prescrições analisadas,
5 30,8% continham antibióticos prescritos sendo que destas, 72,1% continham o número de dias e, 27,9%, não. Estes resultados nos mostram a importância da conscientização dos médicos acerca da indicação do número de dias que o antibiótico está sendo prescrito 5. CONCLUSÃO Os dados obtidos neste estudo nos mostram que quanto à redação da prescrição identificamos prescrições rasuradas, com medicamentos suspensos e escritos de forma manual. Além disso, muitas prescrições apresentaram informações que deixam dúvidas naqueles que administram o medicamento e também falta de informações como dose de apresentação e dose prescrita, horário e via de administração e número de dias que antibióticos estão prescritos. Percebemos que o sistema computadorizado de prescrições apresenta diferenças significativas quando comparado com a prescrição manual, anteriormente utilizada no hospital, entretanto, percebemos que o sistema computadorizado não erradica a possibilidade de ocorrência de fatores causais de erros na medicação. Concluímos, portanto, que o sistema computadorizado de prescrições representa um grande avanço dentro das estratégias utilizadas para minimizar erros decorrentes de prescrições mal formuladas. Com a implementação de um sistema mais elaborado e com uma maior educação por parte daqueles que prescrevem será possível tornar as prescrições mais detalhadas e fáceis de serem compreendidas pelos profissionais que as manuseiam. Portanto, os riscos adversos ao paciente poderão ser reduzidos a partir do sucesso deste programa, melhorando, assim, a qualidade do cuidado. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. LESAR, T.S. et al. Medication prescribing errors in teaching hospital. Journal of the American Medical Association, v.263, n.17, p , POLIT,D.F.; HUNGLER,B.P. Nursing Research Principles and Methods. J.B. Lippincott CO, TIERNEY, W. M. et al. Physician inpatient order writing on microcomputer workstations. Journal of the American Medical Association, v.269, n.3, p , VINCER,MJ; MURRAY JM, YULLI,A, ALLEN,AC, EVANS,JR, STINSON,DA. Drug errors and incidents in a neonatal care unit: a quality assurance activity. AJDC. V.143, p , WINSLOW, E. H. et al. Legibility and completeness physician handwritten medication order. Heart & Lung, v.26, n.2, p , ZANGWILL, A. B. et al. Reducing prescribing errors through a quiz program for medical residents. American Journal Health System Pharmacists, v.57, aug 1, ANEXO 1 ROTEIRO DE ANÁLISE DAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS ELETRÔNICAS N º da prescrição: Data da emissão e análise: Horário: N º do paciente: Leito: Verifique a redação da prescrição: 1. Contém rasuras: sim ( ) não ( ) 2. Contém medicamentos suspensos de forma manual ; sim ( ) não ( ) 3. Contém medicamentos suspensos digitados: sim ( ) não ( )
6 4. Contém informações que podem deixar os profissionais em dúvida como números decimais, abreviaturas etc. sim ( ) não ( ) Que tipo? 5. Contém medicamentos escritos manualmente: sim ( ) não ( ) 6. Há informações corretas sobre a dose de apresentação e a dose prescrita: sim ( ) não ( ) 7. Há redação correta do nome do medicamento: sim ( ) não ( ) 8. Há informações sobre a via de administração: sim ( ) não ( ) 9. Há informações sobre o horário da administração ou freqüência: sim ( ) não ( ) 10. Há informações sobre procedimentos de administração: sim ( ) não ( ) não se aplica ( ) 11. Há informações sobre o número de dias que os medicamentos como antibióticos estão sendo prescritos: sim ( ) não ( ) não se aplica ( )
INVESTIGAÇÃO FARMACOEPIDEMIOLÓGICA DO USO DO CLONAZEPAM NO DISTRITO SANITÁRIO LESTE EM NATAL-RN
RODRIGO DOS SANTOS DINIZ DISSERTAÇÃO A SER APRESENTADA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, COMO PARTE DOS REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. Rodrigo dos Santos Diniz Orientadora:
Leia maisANÁLISE DA PRESCRIÇÃO INFORMATIZADA, EM DUAS CLÍNICAS DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Medicina, Ribeirão Preto, 37: 91-96, jan./jun. 2004 ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO INFORMATIZADA, EM DUAS CLÍNICAS DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANALYSIS OF THE COMPUTERIZED PRESCRIPTION IN TWO CLINICS
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRESCRiÇÃO MÉDICA ELETRÔNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
PESQUISA AVALIAÇÃO DA PRESCRiÇÃO MÉDICA ELETRÔNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EVALUATION OF COMPUTERIZED ORDERS ln AN UNIVERSITY HOSPITAL EVALUACIÓN DE LA PRESCRIPCIÓN MÉDICA ELECTRÓNICA EN UN HOSPITAL
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ERROS EM PRESCRIÇÕES DE MEDICAMENTOS DE UMA MATERNIDADE DO PIAUÍ
DETERMINAÇÃO DE ERROS EM PRESCRIÇÕES DE MEDICAMENTOS DE UMA MATERNIDADE DO PIAUÍ RESUMO SILVA FILHO, F. L; 1 OLIVEIRA, E. C. R; 1 CARNEIRO, S. M. P; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAU͹ A prescrição consiste
Leia maisDEFINIÇÕES convergências e divergências
DEFINIÇÕES convergências e divergências Farm. Mário Borges Rosa Erros de medicação Conceitos em construção Ainda existem polêmicas Linha dos EUA e Espanha Os conceitos existentes têm lacunas Erros de medicação
Leia maisPrescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens.
Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens. Sérgio Bassalo Paludeto 1, Fábio Oliveira Teixeira 2 1. Graduado em Tecnologia da Informação. Universidade de Franca UNIFRAN, Franca (SP), Brasil. 2. Professor
Leia maisIndicadores de Segurança do Paciente Medicamentos
Indicadores de Segurança do Paciente Medicamentos Título Fonte Definição Nível Informação Dimensão da Qualidade Numerador Denominador Definição de Termos Taxa de erros na dispensação de medicamentos Programa
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG
IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG Jéssika de Souza Miranda 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: A prescrição
Leia maisIntervenções farmacêuticas em prescri- ções ambulatoriais de medicamentos antineoplásicos no Hospital das Clíni- cas de Ribeirão Preto - USP
Intervenções farmacêuticas em prescri- ções ambulatoriais de medicamentos antineoplásicos no Hospital das Clíni- cas de Ribeirão Preto - USP Rodrigo Marangoni Fernandes 1, Ana Paula Zambuzi Cardoso Marsola
Leia maisLisboa; LIMA JÚNIRO, Professor Ms. do Curso de Farmácia do Centro Universitário Celso Lisboa.
14 ERROS DE PRESCRIÇÕES DE MEDICAMENTOS EM UM HOSPITAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO RJ REBOUÇAS, Bárbara Rodrigues Campagnuci 1 PEREIRA, Marcellus JACOBINA, Shelly Louise SANTOS, Steyce dos LIMA JÚNIOR, Edvaldo
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO HOSPITALARES:
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO HOSPITALARES: PROGRESSOS E AVANÇOS por Marco Antonio Gutierrez 49 / 65 COMPLETADA A PRIMEIRA DÉCADA do século 21 e, para a maioria dos pacientes, uma consulta médica ou uma internação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CARGA MENTAL DE TRABALHO E INFECÇÃO HOSPITALAR Ravenna Leite
Leia maisAnálise da administração de medicamentos intravenosos pela enfermagem: uma prática segura.
Análise da administração de medicamentos intravenosos pela enfermagem: uma prática segura. Flavia Giron Camerini 1; Lolita Dopico da Silva 2; Marglory Fraga de Carvalho³ Manassés Moura dos Santos ³; Raquel
Leia maisExperiência do uso de um dispositivo eletrônico móvel à beira leito na promoção da segurança da cadeia medicamentosa
Experiência do uso de um dispositivo eletrônico móvel à beira leito na promoção da segurança da cadeia medicamentosa Carlos Eduardo Alves Cardoso Silvana Coelho Pinheiro Viviane Ernesto Iwamoto Introdução
Leia maisTreinamento admissional e sua efetividade no processo de administração de medicamento. Maria das Graças S. Matsubara
Treinamento admissional e sua efetividade no processo de administração de medicamento Maria das Graças S. Matsubara Agenda Conceitos sobre erro medicação Notificações erro medicação Prevenção erro vs treinamento
Leia maisFarmácia Clínica Farmácia Clínica
Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações
Leia maisAdoção de CDS no Hospital Digital. Dr. Claudio Giulliano Alves da Costa MD, MSc, CPHIMS Diretor da FOLKS Consultoria
Adoção de CDS no Hospital Digital Dr. Claudio Giulliano Alves da Costa MD, MSc, CPHIMS Diretor da FOLKS Consultoria Contato Claudio Giulliano Alves da Costa claudio@folkstic.com HIMSS Analytics Certified
Leia maisFabiane Silva de Oliveira. O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura
Fabiane Silva de Oliveira O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura Londrina 2012 Fabiane Silva de Oliveira O Impacto das Quedas na Qualidade da
Leia maisInfluência da redação da prescrição médica na administração de medicamentos em horários diferentes do prescrito*
Artigo Original Influência da redação da prescrição médica na administração de medicamentos em horários diferentes do prescrito* Influence of the writing of the medical orders on the administration of
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação
5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO: COMPROMISSO COM A QUALIDADE DE ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM Autor(es) JULIANA APARECIDA MASCHIETTO
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE Processo seletivo 2019 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
Leia maisMETAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE VERA LUCIA DE SOUZA ALVES
METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE VERA LUCIA DE SOUZA ALVES Doutoranda da Universidade Federal de São Paulo Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Administração dos Serviços de Saúde e Gerenciamento
Leia maisComo prevenir erros no processo de administração de medicação? Enfª Milena M. Nakamura Fujiwara 02 de Dezembro de 2016
Como prevenir erros no processo de administração de medicação? Enfª Milena M. Nakamura Fujiwara 02 de Dezembro de 2016 O que é erro de medicação? Erro de medicação é qualquer evento evitável que pode causar
Leia maisANÁLISE E AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE UMA FARMÁCIA HOSPITALAR NO MUNICÍPIO DE TERESINA.
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE UMA FARMÁCIA HOSPITALAR NO MUNICÍPIO DE TERESINA. SILVA, R.F 1 ; AMORIM, R.G 1 ; BRAGA, R.R.R 1 ; PASSARINHO, A. M 1 ; LIMA, R.S 2 ; LIMA, P.S.C.B 2 ;
Leia maisPrevenção de erros de medicação por meio de prescrição eletrônica e código de barras: Revisão Sistemática.
Prevenção de erros de medicação por meio de prescrição eletrônica e código de barras: Revisão Sistemática. Bruna Santos de Oliveira¹, Diego Roberto Colombo Dias 2 1. Bacharel em Farmácia e Bioquímica.
Leia maisA implantação de um sistema de prontuário eletrônico em um hospital no Estado de São Paulo e sua contribuição para a segurança do paciente
A implantação de um sistema de prontuário eletrônico em um hospital no Estado de São Paulo e sua contribuição para a segurança do paciente MARA MICHELE NUNES DE MOURA Universidade Nove de Julho moura.maraa@gmail.com
Leia maisMEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS ELABORAÇÃO DE FOLDER CONSTANDO AS ETAPAS PARA DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE
Leia maisPromover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais.
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial. CESC, LAS. 1 Objetivo Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais;
Leia maisMANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM
REVISTA GESTÃO & SAÚDE (ISSN 1984-8153) 1 MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM RESUMO HANDLING AND DRUG ADMINISTRATION FOR THE NURSING STAFF Daniela Silveira PEREIRA 1
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação
5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO: COMPROMISSO COM A QUALIDADE DE ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM Autor(es) JULIANA APARECIDA MASCHIETTO
Leia maisDefine-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado.
Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Uma maneira diferente de focar a avaliação. Processo interativo,
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Medicina Social Maria Angélica de Figueiredo Campos PERCEPÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE MEDICINA DE UMA ESCOLA
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Leia maisSistema beira de leito: o uso da tecnologia da informação a favor da segurança do paciente no Hospital Estadual de Ribeirão Preto
Sistema beira de leito: o uso da tecnologia da informação a favor da segurança do paciente no Hospital Estadual de Ribeirão Preto Mariana Angélica de Souza 1, Clayton Baldini Teles 2, Ricardo Roberto de
Leia maisAVALIAÇÃO DAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR DO CEARÁ SILVA,A.N.A 1 ; BARROS,T.I.A 1 ; BRITO,M.L.L 1 ; FERREIRA,T.C.S 1 ; OLIVEIRA,A.C.L 1 ; TORRES,J.F 1 ; RANGEL,F.E.P 2 ; SOUSA,T.P
Leia maisCULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO
Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:
Leia maisSegurança do Paciente. Segurança na prescrição, uso e Administração de Medicamentos
Segurança do Paciente Segurança na prescrição, uso e Administração de Medicamentos Enfª Ma. Janaina Trevizan Andreotti Dantas PROQUALIS Criado em 2009 Produção e divulgação informações sobre qualidade
Leia maisArtigo Análise de Erros de Prescrição de um Programa de Internação Domiciliar de um Hospital Público
Artigo Análise de Erros de Prescrição de um Programa de Internação Domiciliar de um Hospital Público Mariana Alexandra Damascena Brandão¹ Resumo: O Atendimento Domiciliar refere-se a pacientes que disponham
Leia maisERROS NA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE: uma revisão da literatura.
ERROS NA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE: uma revisão da literatura. Josefa Raquel Luciano da Silva (1); Luana Larissa Oliveira Bezerra (2); Nayanne Leal do Monte (3); Saulo Rios
Leia maisContribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes
Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes ABRIL/2011 O Universo de Atuação População 190.732.694 habitantes Fonte: IBGE 2010
Leia maisCENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS - CIM: AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRESTADA VIVIANE DO NASCIMENTO E SILVA
CENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS - CIM: AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRESTADA VIVIANE DO NASCIMENTO E SILVA CENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS CIM: AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRESTADA DISSERTAÇÃO APRESENTADA
Leia maisCONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO RESUMO
CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Robson Wilson de Oliveira (Acadêmico, Universidade Tiradentes)* Karolina Freitas (Enfermeira, Universidade
Leia maisGestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos
Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos Maio/2014 Carla F. da Paixão Nunes Consultora em Gerenciamento
Leia maisTÍTULO: O CUIDADO DE ENFERMAGEM NA SEGURANÇA DO PACIENTE MEDIANTE AO ERRO DE MEDICAÇÃO
TÍTULO: O CUIDADO DE ENFERMAGEM NA SEGURANÇA DO PACIENTE MEDIANTE AO ERRO DE MEDICAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA
Leia maisImpacto da Normativa Municipal 04/07 na redução de erros de medicação em uma unidade básica de saúde de Porto Alegre
Artigo original Impacto da Normativa Municipal 04/07 na redução de erros de medicação em uma unidade básica de saúde de Porto Alegre Impact of the 04/07 Municipal Reference in the reduction of the medication
Leia maisFerramentas de Apoio à Decisão Clínica em MGF
Ferramentas de Apoio à Decisão Clínica em MGF Ana Resende Mateus MF/OF USF FF-mais, ACES Almada-Seixal CIMGFLVT 2015 Curso A Consulta CIMGF-LVT Ferramentas de apoio à decisão clínica O que são? Para que
Leia maisJuliana de Oliveira Barros
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde GERENCIAMENTO DE RISCOS ERGONÔMICOS: PROPOSTA PARA A EQUIPE DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO
Leia maisII Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina
II Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina Metas de Segurança: Importância do Médico João Fernando Monteiro Ferreira Comitê de Segurança do Paciente Instituto do Coração (InCor)
Leia maisESTADO DA PARAÍBA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Casa de Epitácio Pessoa Gabinete do Deputado Vituriano de Abreu. PROJETO DE LEI Nzis 2011
ESTADO DA PARAÍBA PROJETO DE LEI Nzis 2011 Autor: Dep. VITURIANO DE ABREU Dispõe sobre a obrigatoriedade da emissão de receitas médicas e odontológicas digitadas em computador, datilografadas ou escritas
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE NO CENTRO CIRURGICO
SEGURANÇA DO PACIENTE NO CENTRO CIRURGICO ARAÚJO,M. F. S. 1* ; SOUSA, L. R. B. DE 1 ; SOUSA, V. C. DE 1 ; COELHO, M. B. 1 ; HOLANDA, J. N. P. DE 1 ; LIMA, H. R. 1 ; SANTOS, L. K. B. 1 ; ARAÚJO, F. M. S.
Leia maisÍndice. Índice... ii Sumário... iii Abstract... v
2ª ed Caracterização de reacções adversas a medicamentos notificadas à Unidade de Farmacovigilância do Norte pelo Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar de São João do Porto Maria João Baldaia
Leia maisSistemas de monitoramento de pacientes
Sistemas de monitoramento de pacientes Eliza Cristiane de Carvalho Natália de Souza Leite Biomedicina Tópicos de Pesquisa em Informática CI242 Orientadora: Profª Dra. Carmem Hara O que é monitoramento
Leia maisCamila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer
Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer EFEITO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (KABAT) SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS E EMOCIONAIS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
Leia maisHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA USP -
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: ABORDAGEM TERAPÊUTICA NA OBESIDADE: ESTUDO CROSS CULTURAL Área Temática: Versão: 3 Lucas Vieira Francisco CAAE:
Leia maisDRG:CASES MARCELO T. CARNIELO
DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO AGENDA DRG: O que é? Percentil? DRG: experiências no Brasil e no Mundo DRG: redução do custo assistencial DRG: gestão do leito DRG: desempenho por médico e por especialidades
Leia mais(83)
Utilização de Indicadores de Avaliação da Assistência Farmacêutica relacionados ao Uso Racional de Medicamentos em um Serviço de Farmácia do município de Maceió - AL Cláudia Cristina Nóbrega de Farias
Leia maisRECURSOS EXISTENTES DE PESSOAL MÉDICO E PARA-MÉDICO NA REGIÃO DO GRANDE SÃO PAULO EM 1966
RECURSOS EXISTENTES DE PESSOAL MÉDICO E PARA-MÉDICO NA REGIÃO DO GRANDE SÃO PAULO EM 1966 João YUNES (1) YUNES, J. Recursos existentes de pessoal médico e para-médico na região do Grande São Paulo (Brasil)
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível
Leia maisMEDICAMENTO DE USO PRÓPRIO - DOMICILIAR
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1 Objetivo Validar Estabelecer processo de segurança para o paciente
Leia maisMaterial exclusivo para pacientes.
Material exclusivo para pacientes. O que você deve saber sobre o risco de malformações fetais e ações mandatórias para prevenção de gravidez durante o tratamento com Roacutan (isotretinoína) 1 2 Volta
Leia maisRevista. Análise de erros nas prescrições médicas em uma unidade de pronto atendimento do município de Juiz de Fora MG
Revista Escola de Ciências Médicas de Volta Redonda Ahead of print Submetido em: 02/08/2018 Aprovado em: 24/09/2018 Análise de erros nas prescrições médicas em uma unidade de pronto atendimento do município
Leia maisConhecimento, prática e atitude dos farmacêuticos hospitalares frente aos erros de medicação. Resumo. 1 Introdução
Conhecimento, prática e atitude dos farmacêuticos hospitalares frente aos erros de medicação Talita Marangon Mendonça * Mariza Abreu Miranda * Aílson da Luz André de Araújo * Resumo A utilização de medicamentos
Leia mais10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE
10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE ATUALIZADO EM MARÇO DE 2018 HTTP://WWW.WHO.INT/FEATURES/FACTFILES/PATIENT_SAFETY/EN/ 1 GOVERNO FEDERAL A segurança do paciente
Leia maisCurso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar. Farmacovigilância no Hospital. Farm.Cleni Veroneze 04/03/13
Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar no Hospital Farm.Cleni Veroneze 04/03/13 Comissão de Farmácia Hospitalar - 2013 Marcos históricos 1880- Morte súbita durante anestesia com clorofórmio
Leia maisVICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011
1 VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011 Protocolo de Pesquisa nº. 0008/2011 de 14/03/2011 Projeto:. Avaliação da dor em neonatos e crianças pela enfermagem
Leia maisPolítica de Tratamento de Incidentes de Segurança da Informação da UFRGS
Política de Tratamento de Incidentes de Segurança da Informação da UFRGS Versão 1.0 29/03/2017 1. Introdução 2. Glossário 3. Objetivos 4. Escopo 5. Responsabilidades 6. Procedimentos 7. Considerações finais
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO
SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO Profa. Dra. Marcia Cristina Zago Novaretti Diretora Mestrado Profissional Gestão em Sistemas de Saúde Universidade Nove de Julho Epidemiologia: Eventos Adversos # 1/3
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE ESPERA PARA A REALIZAÇÃO DE UM EXAME RADIOLÓGICO DEPOIS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PACS
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE ESPERA PARA A REALIZAÇÃO DE UM EXAME RADIOLÓGICO DEPOIS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PACS 1 SILVA, C. P. G. ; 2 GAMBARATO, V. T. S. 1 Informática e Negócios, Faculdade de Tecnologia,
Leia maisCALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE ATIVIDADE NO IPEN. Av. Prof. Lineu Prestes, 2242, São Paulo SP
Revista Brasileira de Física Médica, Volume 1, Número 1, 2005 Artigo Original CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE ATIVIDADE NO IPEN A. M. da Costa 1,2 e L. V. E. Caldas 1 1 Instituto de Pesquisas Energéticas e
Leia maisSegurança do Paciente
Regulação de Medicamentos e Segurança do Paciente Coordenação de Programas Estratégicos do SUS (Copes/DSNVS) Brasília, 13 de setembro de 2017 Antecedentes Década de 70 estudos sobre a incidência de eventos
Leia maisO papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos
O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos Profa. Dra. Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem - Universidade de São Paulo PETIRAS
Leia maisAtenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença
Leia maisRastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar
Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar Como melhorar as operações logísticas e garantir a segurança do paciente no circuito da Farmácia Hospitalar? Sofia Valongo Vasco Antunes Pereira 25 Junho 2015
Leia maisANÁLISE DOS MEDICAMENTOS PADRONIZADOS E CLASSIFICADOS COMO POTENCIALMENTE PERIGOSOS EM UM HOSPITAL GERAL PRIVADO EM TERESINA PI
ANÁLISE DOS MEDICAMENTOS PADRONIZADOS E CLASSIFICADOS COMO POTENCIALMENTE PERIGOSOS EM UM HOSPITAL GERAL PRIVADO EM TERESINA PI ARAÚJO, J. L 1 ; COSTA,M.H.A 2 ; BARROS,T.M 2 ; FORTES,D.S 2 ; LEITE,S.E.B
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO, COMO GARANTIR? UMA REVISÃO INTEGRATIVA NO PERÍODO DE 2006 A 2016
SEGURANÇA DO PACIENTE NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO, COMO GARANTIR? UMA REVISÃO INTEGRATIVA NO PERÍODO DE 2006 A 2016 Karolânia Dias da Cruz 1 Vanessa Karyne Braga de Assis 2 Fernanda de Sá Fernandes
Leia maisMOATT. MASSC Ferramenta de ensino para pacientes em tratamento oncológico oral
MOATT V1.2 2/3/17 MOATT MASSC Ferramenta de ensino para pacientes em tratamento oncológico oral Esta ferramenta de ensino foi preparada de forma a assistir os profissionais de saúde na educação e avaliação
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,
Leia maisAnálise das prescrições de medicamentos dispensados na Farmácia Escola da UNIFAL-MG
doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.102.211219 Análise das prescrições de medicamentos dispensados na Farmácia Escola da UNIFAL-MG Samir Antonio Rodrigues ABJAUDE 1 Ariane Cristina Barboza ZANETTI
Leia maisOPTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE QUIMIOTERAPIA. 23 de fevereiro de 2018 Lisboa
OPTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE QUIMIOTERAPIA 23 de fevereiro de 2018 Lisboa 1 Principais objectivos traçados: Estabelecer melhoria das relações entre os Serviços Farmacêuticos (Unidade Centralizada de Quimioterapia)
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisAnálise das prescrições médicas que chegam a uma drogaria na cidade de Muriaé (MG): uma abordagem farmacoepidemiológica
Análise das prescrições médicas que chegam a uma drogaria na cidade de Muriaé (MG): uma abordagem farmacoepidemiológica Paulo Victor de Oliveira SANTOS 1 (paulovictorfarmacia@yahoo.com.br), Juliana Maria
Leia maisFarmacovigilância: notificar é preciso
Farmacovigilância: notificar é preciso Dra. Ana Maria Sortino-Rachou Comissão de Farmacovigilância Conhecimento dos médicos prescritores Sinais de alerta na prescrição eletrônica Conhecimento dos farmacêuticos
Leia maisFarmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão
Leia maisAna Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein
Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento
Leia maisAnálise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva
VI Simpósio Internacional de Enfermagem (SIEN) Análise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva Daniela Benevides Ortega Enfermeira da UTI
Leia maisConstruindo um caminho seguro para a assistência do paciente
Construindo um caminho seguro para a assistência do paciente Estima-se que 98.000 pessoas morrem a cada ano devido a erros no processo assistencial. (To Err is Human: Building a Safer Health System). Características
Leia maisADESÃO AOS ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE ARACAJU/SE
ADESÃO AOS ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE ARACAJU/SE Adriana Sousa Amado de Oliveira (1); Eliana Ofélia Llapa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS DE 0 A 1 ANO NO MUNICÍPIO DE NOVO ITACOLOMI-PR
A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS DE 0 A 1 ANO NO MUNICÍPIO DE NOVO ITACOLOMI-PR FAVORITO, Suelen¹; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski² RESUMO Objetivo: Identificar
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS
SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS Allana Almeida de Souza 1 ; Antônia Imaculada Santos Serafim 1 ; Francisca Averlânia Dutra de Sousa 1 ; Gerema
Leia mais15. CONEX Resumo Expandido - ISSN
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPalavras-chave Via enteral; Interação; Fármaco; Alimento.
ANÁLISE DE PACIENTES EM USO DE MEDICAMENTOS POR SONDA NASOENTERAL MELO, D. S 1 ; SOUZA, O. R. B 2 ; OLIVEIRA, J. M. S. F 3 ; SÁ. M. L. F 1 ; CARVALHO R. C. V. 2 ; SANTOS D. F. 2 ; SOUZA, O. G. B. 1. FACULDADE
Leia maisOCORRÊNCIAS ADVERSAS COM MEDICAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: ANÁLISE DA ADMINISTRAÇÃO DE SOLUÇÕES HIDROELETROLÍTICAS E ANTIBIÓTICOS *
OCORRÊNCIAS ADVERSAS COM MEDICAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: ANÁLISE DA ADMINISTRAÇÃO DE SOLUÇÕES HIDROELETROLÍTICAS E ANTIBIÓTICOS * ADVERSE OCCURENCES WITH DRUGS IN INTENSIVE CARE UNIT: ANALYSIS
Leia maisTópico 1 O que é segurança do paciente?
Tópico 1 O que é segurança do paciente? 1 1 Objetivos pedagógicos Compreender a disciplina e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência.
Leia maisPrograma de uso racional de antimicrobianos
Programa de uso racional de antimicrobianos Filipe Piastrelli Médico infectologista SCIH Hospital Alemão Oswaldo Cruz Coordenador do SCIH Hospital Estadual de Sapopemba 9 de agosto de 2018 Sem conflitos
Leia maisCOMPREENSÃO DE PRESCRIÇÕES DISPENSADAS EM UMA FARMÁCIA COMUNITÁRIA NA CIDADE DE BAGÉ - RS. Ana. Paula. S.³
COMPREENSÃO DE PRESCRIÇÕES DISPENSADAS EM UMA FARMÁCIA COMUNITÁRIA NA CIDADE DE BAGÉ - RS CONCEIÇÃO, Daniela. M. ¹, ALVES, Lenise. L.1, ZAGO, A.C.2, MARINO, P. A. 2 MENEZES, Ana. Paula. S.³ ¹ Acadêmica
Leia maisELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE QUIMIOTERAPIA ANDREA SILVA VERA PIRES
ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE QUIMIOTERAPIA ANDREA SILVA VERA PIRES 23 de fevereiro de 2018 Lisboa 1 INTRODUÇÃO A elaboração de um protocolo de quimioterapia deve ser um processo multidisciplinar. MÉDICO
Leia maisGOVERNANÇA CLÍNICA: como aumentar a efe9vidade (PRODUTIVIDADE) do uso do leito hospitalar? José Carlos Serufo Filho
GOVERNANÇA CLÍNICA: como aumentar a efe9vidade (PRODUTIVIDADE) do uso do leito hospitalar? José Carlos Serufo Filho Soluções Antes de propor soluções é necessário saber dimensionar o tamanho do seu problema,
Leia maisPalavras-chave: Assistência Farmacêutica. Residência Multiprofissional. Infraestrutura
64 Inserção do profissional Farmacêutico na ESF: um relato de experiência Tamara Simão Bosse 1 Larissa Oliveira 2 Indianara Reynaud Toreti Becker 3 Resumo A reorientação da assistência farmacêutica encontra-se
Leia maisComentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS
Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS INTRODUÇÃO Relevância da adesão à terapêutica para a actividade da indústria
Leia mais