O BEM-ESTAR SUBJETIVO EM ADOLESCENTES: AFETOS POSITIVOS E AFETOS NEGATIVOS

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1 69 O BEM-ESTAR SUBJETIVO EM ADOLESCENTES: AFETOS POSITIVOS E AFETOS NEGATIVOS Antônio J. Nascimento de Oliveira Faculdade Estácio de Macapá Ana Cristina de Jesus Sena Faculdade Estácio de Macapá cris.tina.sena@hotmail.com Maria das Graças Teles Martins Faculdade Estácio de Macapá RESUMO O conceito de Bem-Estar Subjetivo (BES), constitui um campo de estudo que procura compreender as avaliações que as pessoas fazem de suas vidas. Os afetos positivos e negativos do adolescente inserem-se em um período de grandes transformações biopsicossocial, tanto para meninos quanto para as meninas. O trabalho analisa os afetos positivos e negativos que influenciam no Bem-Estar Subjetivo dos adolescentes do 1º e 2º ano do Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O estudo é quanti-qualitativo exploratório, no qual foram aplicados a Escala de Afetos Positivos e Afetos Negativos em 20 (vinte). A amostra geral apresenta que o gênero feminino foi prevalente com 55%, na faixa etária entre 14 a 18 anos, destes, 45% têm idade de 15 anos. Em relação aos Afetos Positivos, os indivíduos mostraram-se mais ou menos Divertido, a menor média evidenciada foi no sentimento Animado com 2,7 caracterizando as respostas fornecidas para esse afeto como Um pouco animado. Nos Afetos negativos, as maiores médias foram para Culpado, Irritado e Triste. As menores médias encontradas foram para nem um pouco Deprimido e Furioso. Foi possível analisar os afetos preponderantes para o bem-estar subjetivo e levantar na amostra que quanto maior a idade, menor sua influência de BES na vida adulta. Esses dados refletem as dimensões das emoções que permeiam o bemestar subjetivo dos adolescentes. Nesse sentido, consideram-se importantes outras pesquisas que dimensionem outras variáveis que favoreçam na atuação do psicólogo para a prevenção de futuras patologias. Palavras-chave: Bem-Estar Subjetivo. Psicologia Positiva. Adolescência. ABSTRACT The concept of Subjective Well-Being (BES) constitutes a field of study that seeks to understand the assessments that people make of their lives. The positive and negative affects of the adolescent, are inserted in a period of great biopsychosocial transformations, for both boys and girls. Objective: To analyze the positive and negative affects that affect the Subjective Well Being of the adolescents of the 1st and 2nd year of High School of the Federal Institute of Education, Science and Technology of Amapá - IFAP. The study is exploratory quantitative-qualitative study, in which the Positive Affect and Negative Affect Scale were applied in 20 (twenty). The general sample shows that the female gender was

2 70 prevalent with 55%, in the age group between 14 and 18 years. And that 45% is 15 years old. Regarding the Positive Affects, individuals were "more or less Fun", the lowest mean was "Animated" feeling with 2.7 characterizing the answers provided for this affection as "A little" animated. In negative Affects, the highest averages were for Guilty, Irritated, and Sad. The lowest averages found were for "not at all" Depressed and Furious. It was possible to analyze the preponderant affects for subjective well-being and to raise in the sample that the greater the age, the lower and its influence of BES in adult life. These data reflect the dimensions of the emotions that permeate the subjective well-being of adolescents. In this sense, it is considered important other researches that dimension other variables that favor the performance of the psychologist for the prevention of future pathologies. Keywords: Subjective well-being. Positive Psychology. Adolescence. 1 INTRODUÇÃO Bem-estar subjetivo é um campo de estudos que busca compreender e analisar o que as pessoas fazem de suas vidas. O conceito de Bem-Estar Subjetivo (BES) surgiu no final da década de 50, na busca por indicadores da qualidade de vida para monitorar mudanças sociais e implantação de políticas sociais (SIQUEIRA; PANDOVAM, 2008). Essa área teve um crescimento acelerado nas últimas décadas, com surgimento do movimento que ganhou o nome de psicologia positiva que busca estudar cientificamente as emoções, características individuais e instituições positivas centrado na prevenção e na promoção da saúde mental (PACICO; BASTIANELLO, 2014). Não há uma data exata para o início dos estudos científicos sobre o bem-estar subjetivo no Brasil, mas em 1996, a publicação do artigo intitulado Resiliência e vulnerabilidade em crianças em situações de risco de Hutz, Koller e Bandeira, tornou-se o marco do primeiro estudo científico no país. O BES também vem sendo estudado pela Psicologia Positiva com objetivo de conhecer o universo relacionado entre os afetos positivos e negativos, personalidade e descrever instrumentos que possam mensurá-lo através de pesquisas que venham avaliar as relações dos afetos e suas variáveis. A psicologia positiva vem promover um ajuste no foco da psicologia para que aspectos saudáveis também recebam atenção. Os afetos positivos e afetos negativos representam a dimensão emocional, tendo um fator principal para aumentar ou diminuir o nível de BES. O afeto positivo diz respeito (alegria, entusiasmo, orgulho, felicidade), o afeto negativo (tristeza, ansiedade, vergonha, depressão, culpa). O nível de satisfação pode ser um modulador das emoções, aumentando ou diminuindo as emoções positivas ou negativas dependendo do que se pensa.

3 71 A importância do BES na adolescência é fundamental para formação do adulto saudável, sendo uma fase de transição da infância para vida adulta. Na adolescência as experiências afetivas são vivenciadas com grande intensidade, refletindo diretamente no seu nível de satisfação com a vida. Teixeira (2015) afirma que a adolescência consiste num período de profundas transformações ao nível físico e psicológico. Nesta etapa do desenvolvimento, o corpo modifica-se, a sexualidade desenvolve-se, o cérebro cresce e o adolescente questiona-se sobre todas as mudanças que ocorrem ao longo deste período. Os indivíduos atentam-se mais para emoções negativas do que positivas, ser mais ou menos feliz depende da frequência e intensidade com que se vivenciam afetos positivos e afetos negativos. A frequência com que se vivenciam esses afetos é mais importante para o bem-estar que a intensidade, isto é, vivenciar emoções negativas muito fortes, como morte, ou emoções positivas, como passar em uma faculdade, é menos importante para o bem-estar que viver repetidamente emoções de prazer ou desprazer. Contudo, não se pode negar que eventos intensamente positivos ou negativos, como o nascimento de um filho ou o fim de um relacionamento conjugal não de forma amigável, respectivamente, podem trazer muitos benefícios/aspectos positivos ou um impacto devastador/aspectos negativos na vida das pessoas (ZANON, DELLAZZANA-ZANON; HUTZ, 2014). Os autores explicam porque a frequência das emoções impacta mais no bem-estar do que a intensidade, citando Diener e Larsen (1984) e Lyubomirsky et al. (2005), em que dizem isso se deve ao fato de que, mesmo após vivenciar eventos intensamente positivos ou negativos, após alguns meses as pessoas tendem a retornar a seus níveis de afeto normal (ZANON, DELLAZZANA-ZANON; HUTZ, 2014, p. 50). Segundo Zanon e Hutz (2014), além de determinar o nível de BES, juntamente com a satisfação de vida, AP e AN estão bastante associadas a fatores de personalidade. Por isso, pessoas que relatam alto níveis de AP tendem a apresentar maiores escores de extroversão e maiores níveis de BES. Por sua vez, pessoas que relatam altos níveis de AN geralmente apresentam maiores níveis de neuroticismo 1 e menores níveis de BES. 1 Neuroticismo é um fator de personalidade que engloba traços como humor depressivo, ansiedade, impulsividade, vulnerabilidade para desenvolver estresse e muitos outros associados à instabilidade emocional (ZANON, DELLAZZANA-ZANON; HUTZ, 2014, p. 51).

4 72 2 METODOLOGIA Essa pesquisa buscou analisar os afetos positivos e negativos que influenciam no BES dos adolescentes, na faixa etária de 14 a 18 anos, de estudantes do 1º e 2º ano de uma instituição federal. O estudo é relevante em diferentes áreas do conhecimento em razão de não ter sido encontrado na literatura nacional, regional e local, estudos realizados no Estado do Amapá. Utilizou-se nesta pesquisa estudo de campo, quanti-qualitativo exploratório e indutivo. Segundo Gil (2010) os estudos de campo aprofundam mais as questões propostas, estudando um único grupo ou comunidade e seu planejamento apresenta maior flexibilidade. As pesquisas exploratórias, por sua vez, procuram o desenvolvimento, esclarecimento e modificação de conceitos e ideias, buscando realização quanto ao tema escolhido por ser pouco explorado. Participaram desta pesquisa 20 alunos do Instituto Federal Amapá IFAP, do curso de Edificação. Sendo 50% dos alunos do 1º ano e 50% do 2º ano. A pesquisa obedeceu às seguintes etapas: revisão bibliográfica dos temas sobre Bem-Estar Subjetivo e Adolescência; Submissão à Plataforma Brasil; encontro com os participantes da pesquisa, onde foram apresentados o tema e os objetivos do estudo, entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para a autorização do responsável. A aplicação foi realizada conforme a entrega do TCLE devidamente autorizada; aplicação da escala de afetos positivos e negativos para adolescentes (EAPN-A) de Segabinazi et al. (2012), composta por 28 itens, 14 referentes a subescala de afetos positivos (AP) e 14 sendo referentes a subescala de afetos negativos (AN). A proposta para cada sentença é avaliada em uma escala Likert de cinco pontos na qual os adolescentes assinalaram o número que representa o grau de satisfação com a vida. Os valores variam de 1 (nem um pouco) a 5 (muitíssimo); análise da escala foi por meio do pacote estatístico software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), onde obtivemos os resultados dos dados colhidos, em que foram construídas as discussões e considerações finais sobre o estudo; por fim, a construção do artigo científico e a sua submissão para publicação em revista científica.

5 73 3 RESULTADOS 3.1 CARACTERIZAÇÃO DOS RESULTADOS A seguir, sustentados nos objetivos propostos, foram descritos os resultados encontrados equivalentes a uma amostra de n=20, onde n é quantidade de participantes, r de Pearson mede o grau da correlação linear entre duas variáveis quantitativas, DP é desvio padrão Caracterização das Variáveis Sócio Demográfica Fazendo-se um apanhado geral entre os adolescentes tanto os 50% do 1º Ano quanto os 50% do 2º Ano do Ensino Médio, o sexo Feminino foi prevalente com 55% de frequência. A faixa etária estudada foi de 14 a 18 anos, e destes, 45% tinham 15 anos de idade (Tabela 1). Tabela 1. Variáveis Sócio Demográficas dos Adolescentes do IFAP. Macapá, AP, Variáveis Fn F% Sexo Masculino 9 45% Feminino 11 55% Idade 14 anos 1 5% 15 anos 9 45% 16 anos 6 30% 17 anos 1 5% 18 anos 3 15% Ano 1º ano 10 50% 2º ano 10 50% Fonte: Dados da pesquisa (2017) Caracterização da Escala de Afetos Positivos e Negativos Na tabela 2, observam-se as médias dos afetos positivos e negativos de forma geral encontrados nos adolescentes participantes. Em relação aos Afetos Positivos, os indivíduos mostraram-se mais ou menos Divertido onde neste sentimento demonstrou a maior média

6 74 de 3,7 (±2,13), a menor média evidenciada foi no sentimento Animado com 2,7 (±2,11) caracterizando as respostas fornecidas para esse afeto como Um pouco animado. Nos Afetos negativos, as maiores médias foram para Culpado (média= 3; ±1,05), Irritado (média=3; ±1,15) e Triste (média= 3; ±1,1) todos caracterizando os afetos negativos como mais ou menos culpado, irritado e/ou triste. As menores médias encontradas foram para nem um pouco Deprimido (média= 1; ±1,05) e Furioso (média=1; ±1,1) (Tabela 2). Tabela 2. Média dos Afetos Positivos e Negativos dos Adolescentes do IFAP. Macapá, Afetos Positivos Média DP Afetos negativos Media DP Alegria 3,25 2,1 Amedrontado 2 1,04 Amoroso 3,4 2,1 Assustado 2 1,05 Animado 2,7 2,11 Culpado 3 1,05 Carinhoso 3,3 2,1 Deprimido 1 1,05 Competente 3,3 2,10 Desanimado 1,65 1,0 Contente 3,1 2,10 Furioso 1 1,10 Corajoso 3,55 2,09 Humilhado 1,75 1,1 Decidido 3,4 2,11 Impaciente 1,1 1,06 Disposto 2,95 2,1 Irritado 3 1,15 Divertido 3,7 2,13 Magoado 1,85 1,15 Feliz 3,65 2,1 Perturbado 1,65 0,9 Interessado 3,45 2,13 Preocupado 1,45 1,0 Satisfeito 3,2 2,13 Triste 3 1,1 Valente 3,15 2,15 Chateado 2 1,05 Fonte: Dados da pesquisa (2017). As médias dos Afetos Positivos e Negativos podem ser observadas na Tabela 3, onde os Afetos Positivos obtiveram médias = 3,2 (±1,01) demonstrando a prevalência das respostas em mais ou menos, com alfa de Cronbach 2 = 0,65 o que caracteriza inconsistência interna nas respostas por ser um valor menor que o de referência na literatura (alfa=0,7). O Afeto negativo apresentou uma média de 1,88(±1,05) menor que o positivo, caracterizando como 2 O Coeficiente Alfa de Cronbach (α) é uma medida comumente utilizada de confiabilidade (ou seja, a avaliação da consistência interna dos questionários) para um conjunto de dois ou mais indicadores de construto (BLAND; ALTMAN, 1997, p. 572).

7 75 nem um pouco as respostas fornecidas, além de ter apresentado consistência interna nos itens respondidos com alfa de Cronbach = 0,75 (p<0,05). Tabela 03. Média e Alfa de Cronbach dos Afetos Positivos e Negativos Geral. Macapá-AP Variável Media (DP) Alfa de Cronbach Afetos Positivos 3,2 (±1,01) 0,65 Afetos Negativos 1,8 (±1,05) 0,75 Fonte: Dados da pesquisa (2017). Na análise por Item dos Afetos Positivos, nota-se que o maior percentual foi em Bastante Decidido com 60%, sentimentos como Alegria apresentou menor percentual tanto em Nem um pouco (5%) quanto em Muitíssimo (5%), assim como Animado teve um baixo percentual em Bastante (5%) e Muitíssimo (5%), presentes na Tabela 4. Tabela 4. Porcentagem por Item dos Afetos Positivos dos Adolescentes do IFAP. Macapá, AP Afetos Positivos Nem um pouco Um pouco Mais ou menos Bastante Muitíssimo Alegria 5% 10% 50% 30% 5% Amoroso 5% 10% 25% 50% 10% Animado 10% 35% 45% 5% 5% Carinhoso 5% 15% 30% 35% 15% Competente 10% 10% 35% 35% 10% Contente 5% 25% 35% 30% 5% Corajoso 0% 15% 30% 30% 25% Decidido 10% 10% 15% 60% 5% Disposto 3% 3% 8% 6% 0% Divertido 5% 5% 25% 40% 25% Feliz 5% 15% 25% 30% 25% Interessado 5% 5% 40% 35% 15% Satisfeito 0% 25% 45% 20% 10% Valente 5% 20% 55% 5% 15% Fonte: Dados da pesquisa (2017). Os itens dos Afetos negativos (Tabela 5) demonstram que Amedrontado (10%), Impaciente (10%) e Preocupado (10%) tiveram respostas referentes à Muitíssimo na escala. A maioria informou não se sentir nem um pouco humilhado (95%), Furioso (65%) ou

8 76 Irritado (65%). Constata-se, baixo percentual de respostas Bastante ou Muitíssimo nos Afetos Negativos. Tabela 5. Porcentagem por Item dos Afetos Negativos dos Adolescentes do IFAP. Macapá, AP Afetos Negativos Nem um Um pouco Mais ou menos Bastante Muitíssimo pouco Amedrontado 55% 20% 10% 5% 10% Assustado 60% 25% 10% 5% 0% Culpado 60% 30% 10% 0% 0% Deprimido 60% 25% 15% 0% 0% Desanimado 40% 40% 15% 5% 0% Furioso 65% 5% 10% 15% 5% Humilhado 95% 5% 0% 0% 0% Impaciente 25% 15% 30% 20% 10% Irritado 65% 10% 5% 15% 5% Magoado 50% 5% 3% 2% 0% Perturbado 75% 10% 10% 0% 5% Preocupado 20% 30% 35% 5% 10% Triste 30% 35% 35% 0% 05 Chateado 35% 25% 30% 10% 0% Fonte: Dados da pesquisa (2017) Caracterização das Médias entre os sexos e correlações entre as variáveis Idade e Afeto Positivo e Negativo. Para complementação do estudo, correlacionou as variáveis do sociodemográfico Idade e os Afetos Negativos e Positivos, assim como se comparou as médias por sexo (Tabela 6). Na comparação entre as médias do Masculino e Feminino através do teste t, observa-se que o público feminino apresentou média maior no Afeto Positivo, por outra perspectiva, o sexo masculino, apresentou uma maior média no afeto Negativo, para essa comparação entre as médias, tem-se p<0,05 estatisticamente significativo. A correlação entre Idade e o afeto foi fraca e negativa (r=-0,3) indicando que quando maior a idade, mais sentimentos do afeto negativo presente. Não foram observadas outras correlações significativas estatisticamente.

9 77 Tabela 6. Comparação das medias e correlação de Pearson. Variáveis Média Masculino Média Feminino p Afeto positivo 3,2 3,5 <0,05 Afeto Negativo 2,1 1,64 <0,05 Idade R P Aspectos Positivos 0 >0,05 Aspectos Negativos -0,3 <0,05 Nível de significância <0,05 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS Os dados foram organizados e tabulados em uma planilha no Microsoft Excel e transferido para o Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20.0 for Windows (IBM. SPPS STATISTICS 20), todos os resultados foram apresentados em Tabelas. A análise das respostas fornecidas foi realizada através das médias para cada afeto investigado, assim como para o total de cada Afeto, através da Escala Likert de 1 a 5 que variam de Nem um pouco a Muitíssimo. Para a estatística descritiva, os dados quantitativos do sociodemográfico foram apresentados em frequência absoluta (Fn) e percentual (%), os Itens de cada afeto foi por Porcentagem, e os Afetos positivos e negativos, através de média e desvio padrão. Na estatística inferencial, utilizou-se o Teste de Confiabilidade Alfa de Cronbach para analisar a consistência interna da média total dos Afetos Positivos e Negativos, tendo como parâmetro de corte valores maiores ou iguais a 0,70, com a interpretação dos valores: superior a 0,9 consistência muito boa, de 0,8 a 0,9 boa, 0,7 e 0,8 razoável, e 0,6 a 0,7 fraca, valores inferiores a 0,6 são inadmissíveis (PESTANA et al, 2008). Na comparação entre as médias por variável Masculina e Feminina (sexo), utilizouse o Teste t de Student, teste estatístico que é amplamente utilizado quando se quer comparar médias entre duas variáveis, adotando nível de significância estatística p<0,05. Para correlacionar os afetos positivos e negativos com a Idade, utilizou-se o r de Pearson, que avalia correlação entre as variáveis, com valores de -1 a 1, onde classifica-se: 1 a 3 correlação fraca, 4 a 6 moderada e 7 a 9 forte e igual a 1 perfeito, sendo que quando r=0 tem-se uma

10 78 correlação nula. Todos os testes adotam um nível de significância de p<0,05, valores de p superiores a este não são considerados estatisticamente significativos (PESTANA et al, 2008). Uma análise geral dos resultados quantitativos revela que as correlações das médias e idade entre afetos positivos e negativos apresentam um índice 3.5 de afeto positivo do gênero feminino, e afeto negativo 2.1 para o gênero masculino. Nota-se que as meninas vivenciam mais afetos positivos que os meninos. Por sua vez os meninos apresentam mais afetos negativos que as meninas. Normalmente, as meninas são mais afetuosas que os meninos, vivenciam situações de afetos com os amigos e a família muito mais que os meninos, estes são mais fechados e reservados em relação a demonstrar abertamente seus sentimentos. Pesquisas realizadas por Diener (1994 apud SILVA, 2011, p. 10), apontam que Estas diferenças encontradas podem estar relacionadas com os papéis sociais atribuídos a cada género, por exemplo, sabe-se que a expressão de afectos negativos é mais facilmente tolerada e permitida às mulheres. A correlação ficou entre (r=-0,3) indicando quanto maior a idade, menos afetos positivos presentes. Segundo Silva (2011) confirma essa relação, no que diz respeito à idade, a grande maioria dos estudos demonstra que os níveis de BES observados nas idades mais jovens são mais elevados do que os observados nas idades mais avançadas dos adolescentes. Siqueira e Padovam (2008, p. 202) ressaltam que para que seja relatado um nível de BES adequado, é necessário que o indivíduo reconheça manter em nível elevado sua satisfação com a vida, alta frequência de experiências emocionais positivas e baixas frequências de experienciais emocionais negativas. Com a idade, o adolescente experiencia mais fatores emocionais negativos do que positivos. Isto se deve ao fato que, segundo enfatiza Silva (2011), o adolescente com o passar dos anos, desenvolve sua capacidade de raciocinar onde adquire um novo nível de consciência social e julgamento moral, em que identifica alternativas, pondera os pontos de vista de outras pessoas e seus próprios pensamentos e antevê resultados, em outras palavras, o adolescente desenvolve competências e cria novas percepções que aumentam sua autoconsciência. Confirmando a pesquisa de Azevedo (2013), vários estudos tendem a indicar valores mais elevados de BES em adolescentes masculinos do que em adolescentes femininos, embora estas diferenças não sejam tão claras nas idades mais jovens dos adolescentes. Uma das razões apontadas para esta diferença prende-se com a convicção de que o gênero feminino vive mais intensamente os afetos negativos e positivos e que interioriza as experiências afetivas negativas, procurando encontrar em si uma explicação para as mesmas, o que resultaria numa auto percepção com menor nível de bem-estar.

11 79 Este estudo demonstrou que o maior nível de afetos destacados, foram entre os adolescentes de 15 anos sendo 45% da amostra como indica na Tabela 1. Em relação aos afetos positivos e negativos nos adolescentes de modo geral destaca-se o afeto positivo com maior média 3.7 para mais ou menos divertido e a menor média de 2.7 para animado, os afetos negativos a maior média foi 3 para culpado, irritado e triste, seguindo para menor média de 1 para deprimido e furioso. De acordo com Teixeira (2015) um estudo semelhante conduzido por Casas, Malo, Bataller, Gonzalez e Figuer (2009), com adolescentes com idades compreendidas entre os 12 e os 16 anos, sugere que o BES diminui com o avançar da idade. A perspectiva de indicadores sociais, onde variáveis sociodemográficas, como a idade, género, status marital e ordenado, são responsáveis pelas diferenças de felicidades e de bem-estar existentes entre as pessoas [...]. Por exemplo, as pessoas mais jovens são mais felizes do que as mais velhas, pela maior disponibilidade de recursos físicos, psicológicos e materiais (SILVA, 2011, p. 11). Além desses recursos disponíveis, o adolescente mais jovem não possui muitas preocupações, apesar de estar passando por um processo de transformação biológica, ao passo que quando vai crescendo e pegando mais idade, aos poucos começa a se interessar pelo mundo adulto, começa a se interessar por outras pessoas, se relacionar, namorar, construir amizades sólidas e fortes, em que seu pensamento torna-se mais formal, onde, nos dizeres de Piaget (2016, p. 55), [...] Por volta de onze a doze anos efetua-se uma transformação fundamental no pensamento da criança, que marca o término das operações construídas durante a segunda infância; é a passagem do pensamento concreto para o formal, ou, como se diz em termo bárbaro, mas claro, hipotético-dedutivo. No que se refere aos afetos positivos dos adolescentes, nota-se que o maior percentual foi em bastante decidido com 60%, e sentimentos como alegria e o menor percentual nem um pouco (5%) em Muitíssimo (5%), e animado teve um baixo percentual em bastante (5%) e Muitíssimo (5%), na Tabela 4. No afeto negativo demostram que Amedrontado, Impaciente e Preocupado (10%) tiveram a resposta referente a Muitíssimo. O maior índice informado foi nem um pouco humilhado (95%), referido na Tabela 5. De acordo com Teixeira (2015) o conceito de bem-estar corporiza a ideia de que qualquer adolescente possui potencial para obter sucesso, um desenvolvimento saudável, bem como as condições necessárias para um desenvolvimento positivo.

12 80 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Constatou-se que o Bem-Estar Subjetivo nos adolescentes é influenciado por diversos fatores. Na pesquisa buscou-se analisar a influência dos afetos na qualidade de vida dessas pessoas, onde ocorrem as descobertas e mudanças no organismo, que, aliás, essas mudanças não ocorrem apenas no aspecto biológico, mas no aspecto social e psicológico em que afetam profundamente no desenvolvimento do BES. Foram identificados no estudo alto nível de afetos positivos, em que o mais evidenciado foi divertido com pontuação de 3,7 e os afetos negativos culpado, irritado e triste foram os que mais pontuaram com nota 3 cada. O alto nível de afetos positivos possibilita maior desempenho para realizar as atividades vivenciadas na adolescência. Através de recursos práticos, analisaram-se como os afetos são vivenciados pelos alunos, que dentre o alto índice de afetos positivos encontrados, as meninas foram apresentaram esse índice maior que os meninos. Pode-se notar que comparado que em outras pesquisas são os meninos que vivenciam mais afetos positivos. Destacou-se também a influência da idade no afeto, quanto maior idade menor índice de afetos positivos. Com base na pesquisa, existe uma relação entre problemas de saúde mental, baixo desempenho escolar e desenvolvimento social. Os problemas que se verificam na fase da adolescência têm implicações mais tarde, na idade adulta. Por este motivo, a medida do BES na adolescência é válida e viável para uma melhor compreensão da saúde mental dos adolescentes. Estas respostas confirmam a hipótese levantada, pois é no período da adolescência que ocorrem as maiores transformações biológicas, sociais e psicológicas no indivíduo. É nesse período que existem variáveis que influenciam no seu comportamento e provocam um turbilhão de emoções tanto negativas quanto positivas, que interferem na construção de uma qualidade de vida saudável, em outras palavras, o Bem-Estar Subjetivo. Os objetivos foram alcançados, pois no corpo do estudo foram descritos o Bem-Estar Subjetivo e seu significado, foram definidos o desenvolvimento da adolescência através das citações de autores renomados, assim como foram identificados os afetos positivos e negativos nos adolescentes no questionário aplicado, nos resultados e discussão. Contudo, existem variáveis sociodemográficas e psicossociais que não foram estudadas, pois demandaria muito mais tempo que o normal para a confecção desta pesquisa e conhecimento muito mais aprofundado de disciplinas, como Estatística, Psicologia da Personalidade e Análise Experimental do Comportamento, entre outras, para se ter um

13 81 resultado mais significativo. Destas variáveis, encontram-se, além do gênero e idade, a questão de cor e ethnicity, esta se refere a herança linguística, cultural e as tradições religiosas, não se confundindo com cor de pele, Classe social, Estado civil, Conhecimento, Crenças, Atitudes/normas/valores, Papéis sociais, Pressões sociais, Salário/riqueza/outros recursos pessoais, entre outros, que influenciam diretamente nos resultados do Bem-Estar Subjetivo. Outro fator que pode influenciar no BES na adolescência, é o BES na infância, pois variáveis como unidade doméstica/familiar, se a criança ou adolescente convive com os pais, ou pais separados, com avós, com os tios ou outros responsáveis, também podem influenciar nos resultados. Compreende-se que é de suma importância a construção de projetos inseridos no contexto escolar, voltados ao público adolescente, que possam servir de apoio e estímulo ao desenvolvimento e às aprendizagens positivas desses jovens, nos âmbitos biológicos, cognitivos e sócio emocionais, contribuindo para que possam crescer e tornarem-se adultos equilibrados e autônomos, capazes de orientar suas vidas a partir de escolhas que lhe proporcionem satisfação e bem-estar. REFERENCIAS AZEVEDO, M. J. O bem-estar subjetivo na adolescência: Contributo das variáveis sócio demográfcas, personalidade e espiritualidade. Portugal, Disponível em: < Acesso em: 23 nov BLAND, J. M.; ALTMAN, D. G. Statistics notes: Cronbach s alpha. British Medical Journal, v.314, n.7080, p. 572, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010 MUNDSTOCK, E. et al. Introdução à análise estatística utilizando o spss Cadernos de Matemática e Estatística, Rio Grande do Sul, PACICO, Luliana Cerentini; BASTIANELLO, Micheline Roat. As Origens da Psicologia Positiva e os Primeiros Estudos Brasileiros. In: HUTZ, Claudio Simon. Avaliação em Psicologia Positiva. Porto Alegre: Artmed, PESTANA, Maria Helena; GAGEIRO, João Nunes. Análise de Dados para Ciências Sociais. A complementaridade do SPSS, 5. ed. rev. e corrigida. Lisboa: Sílabo, p

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