O BEM-ESTAR SUBJETIVO EM ADOLESCENTES: AFETOS POSITIVOS E AFETOS NEGATIVOS
|
|
- Rafaela Gama
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 69 O BEM-ESTAR SUBJETIVO EM ADOLESCENTES: AFETOS POSITIVOS E AFETOS NEGATIVOS Antônio J. Nascimento de Oliveira Faculdade Estácio de Macapá Ana Cristina de Jesus Sena Faculdade Estácio de Macapá cris.tina.sena@hotmail.com Maria das Graças Teles Martins Faculdade Estácio de Macapá RESUMO O conceito de Bem-Estar Subjetivo (BES), constitui um campo de estudo que procura compreender as avaliações que as pessoas fazem de suas vidas. Os afetos positivos e negativos do adolescente inserem-se em um período de grandes transformações biopsicossocial, tanto para meninos quanto para as meninas. O trabalho analisa os afetos positivos e negativos que influenciam no Bem-Estar Subjetivo dos adolescentes do 1º e 2º ano do Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O estudo é quanti-qualitativo exploratório, no qual foram aplicados a Escala de Afetos Positivos e Afetos Negativos em 20 (vinte). A amostra geral apresenta que o gênero feminino foi prevalente com 55%, na faixa etária entre 14 a 18 anos, destes, 45% têm idade de 15 anos. Em relação aos Afetos Positivos, os indivíduos mostraram-se mais ou menos Divertido, a menor média evidenciada foi no sentimento Animado com 2,7 caracterizando as respostas fornecidas para esse afeto como Um pouco animado. Nos Afetos negativos, as maiores médias foram para Culpado, Irritado e Triste. As menores médias encontradas foram para nem um pouco Deprimido e Furioso. Foi possível analisar os afetos preponderantes para o bem-estar subjetivo e levantar na amostra que quanto maior a idade, menor sua influência de BES na vida adulta. Esses dados refletem as dimensões das emoções que permeiam o bemestar subjetivo dos adolescentes. Nesse sentido, consideram-se importantes outras pesquisas que dimensionem outras variáveis que favoreçam na atuação do psicólogo para a prevenção de futuras patologias. Palavras-chave: Bem-Estar Subjetivo. Psicologia Positiva. Adolescência. ABSTRACT The concept of Subjective Well-Being (BES) constitutes a field of study that seeks to understand the assessments that people make of their lives. The positive and negative affects of the adolescent, are inserted in a period of great biopsychosocial transformations, for both boys and girls. Objective: To analyze the positive and negative affects that affect the Subjective Well Being of the adolescents of the 1st and 2nd year of High School of the Federal Institute of Education, Science and Technology of Amapá - IFAP. The study is exploratory quantitative-qualitative study, in which the Positive Affect and Negative Affect Scale were applied in 20 (twenty). The general sample shows that the female gender was
2 70 prevalent with 55%, in the age group between 14 and 18 years. And that 45% is 15 years old. Regarding the Positive Affects, individuals were "more or less Fun", the lowest mean was "Animated" feeling with 2.7 characterizing the answers provided for this affection as "A little" animated. In negative Affects, the highest averages were for Guilty, Irritated, and Sad. The lowest averages found were for "not at all" Depressed and Furious. It was possible to analyze the preponderant affects for subjective well-being and to raise in the sample that the greater the age, the lower and its influence of BES in adult life. These data reflect the dimensions of the emotions that permeate the subjective well-being of adolescents. In this sense, it is considered important other researches that dimension other variables that favor the performance of the psychologist for the prevention of future pathologies. Keywords: Subjective well-being. Positive Psychology. Adolescence. 1 INTRODUÇÃO Bem-estar subjetivo é um campo de estudos que busca compreender e analisar o que as pessoas fazem de suas vidas. O conceito de Bem-Estar Subjetivo (BES) surgiu no final da década de 50, na busca por indicadores da qualidade de vida para monitorar mudanças sociais e implantação de políticas sociais (SIQUEIRA; PANDOVAM, 2008). Essa área teve um crescimento acelerado nas últimas décadas, com surgimento do movimento que ganhou o nome de psicologia positiva que busca estudar cientificamente as emoções, características individuais e instituições positivas centrado na prevenção e na promoção da saúde mental (PACICO; BASTIANELLO, 2014). Não há uma data exata para o início dos estudos científicos sobre o bem-estar subjetivo no Brasil, mas em 1996, a publicação do artigo intitulado Resiliência e vulnerabilidade em crianças em situações de risco de Hutz, Koller e Bandeira, tornou-se o marco do primeiro estudo científico no país. O BES também vem sendo estudado pela Psicologia Positiva com objetivo de conhecer o universo relacionado entre os afetos positivos e negativos, personalidade e descrever instrumentos que possam mensurá-lo através de pesquisas que venham avaliar as relações dos afetos e suas variáveis. A psicologia positiva vem promover um ajuste no foco da psicologia para que aspectos saudáveis também recebam atenção. Os afetos positivos e afetos negativos representam a dimensão emocional, tendo um fator principal para aumentar ou diminuir o nível de BES. O afeto positivo diz respeito (alegria, entusiasmo, orgulho, felicidade), o afeto negativo (tristeza, ansiedade, vergonha, depressão, culpa). O nível de satisfação pode ser um modulador das emoções, aumentando ou diminuindo as emoções positivas ou negativas dependendo do que se pensa.
3 71 A importância do BES na adolescência é fundamental para formação do adulto saudável, sendo uma fase de transição da infância para vida adulta. Na adolescência as experiências afetivas são vivenciadas com grande intensidade, refletindo diretamente no seu nível de satisfação com a vida. Teixeira (2015) afirma que a adolescência consiste num período de profundas transformações ao nível físico e psicológico. Nesta etapa do desenvolvimento, o corpo modifica-se, a sexualidade desenvolve-se, o cérebro cresce e o adolescente questiona-se sobre todas as mudanças que ocorrem ao longo deste período. Os indivíduos atentam-se mais para emoções negativas do que positivas, ser mais ou menos feliz depende da frequência e intensidade com que se vivenciam afetos positivos e afetos negativos. A frequência com que se vivenciam esses afetos é mais importante para o bem-estar que a intensidade, isto é, vivenciar emoções negativas muito fortes, como morte, ou emoções positivas, como passar em uma faculdade, é menos importante para o bem-estar que viver repetidamente emoções de prazer ou desprazer. Contudo, não se pode negar que eventos intensamente positivos ou negativos, como o nascimento de um filho ou o fim de um relacionamento conjugal não de forma amigável, respectivamente, podem trazer muitos benefícios/aspectos positivos ou um impacto devastador/aspectos negativos na vida das pessoas (ZANON, DELLAZZANA-ZANON; HUTZ, 2014). Os autores explicam porque a frequência das emoções impacta mais no bem-estar do que a intensidade, citando Diener e Larsen (1984) e Lyubomirsky et al. (2005), em que dizem isso se deve ao fato de que, mesmo após vivenciar eventos intensamente positivos ou negativos, após alguns meses as pessoas tendem a retornar a seus níveis de afeto normal (ZANON, DELLAZZANA-ZANON; HUTZ, 2014, p. 50). Segundo Zanon e Hutz (2014), além de determinar o nível de BES, juntamente com a satisfação de vida, AP e AN estão bastante associadas a fatores de personalidade. Por isso, pessoas que relatam alto níveis de AP tendem a apresentar maiores escores de extroversão e maiores níveis de BES. Por sua vez, pessoas que relatam altos níveis de AN geralmente apresentam maiores níveis de neuroticismo 1 e menores níveis de BES. 1 Neuroticismo é um fator de personalidade que engloba traços como humor depressivo, ansiedade, impulsividade, vulnerabilidade para desenvolver estresse e muitos outros associados à instabilidade emocional (ZANON, DELLAZZANA-ZANON; HUTZ, 2014, p. 51).
4 72 2 METODOLOGIA Essa pesquisa buscou analisar os afetos positivos e negativos que influenciam no BES dos adolescentes, na faixa etária de 14 a 18 anos, de estudantes do 1º e 2º ano de uma instituição federal. O estudo é relevante em diferentes áreas do conhecimento em razão de não ter sido encontrado na literatura nacional, regional e local, estudos realizados no Estado do Amapá. Utilizou-se nesta pesquisa estudo de campo, quanti-qualitativo exploratório e indutivo. Segundo Gil (2010) os estudos de campo aprofundam mais as questões propostas, estudando um único grupo ou comunidade e seu planejamento apresenta maior flexibilidade. As pesquisas exploratórias, por sua vez, procuram o desenvolvimento, esclarecimento e modificação de conceitos e ideias, buscando realização quanto ao tema escolhido por ser pouco explorado. Participaram desta pesquisa 20 alunos do Instituto Federal Amapá IFAP, do curso de Edificação. Sendo 50% dos alunos do 1º ano e 50% do 2º ano. A pesquisa obedeceu às seguintes etapas: revisão bibliográfica dos temas sobre Bem-Estar Subjetivo e Adolescência; Submissão à Plataforma Brasil; encontro com os participantes da pesquisa, onde foram apresentados o tema e os objetivos do estudo, entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para a autorização do responsável. A aplicação foi realizada conforme a entrega do TCLE devidamente autorizada; aplicação da escala de afetos positivos e negativos para adolescentes (EAPN-A) de Segabinazi et al. (2012), composta por 28 itens, 14 referentes a subescala de afetos positivos (AP) e 14 sendo referentes a subescala de afetos negativos (AN). A proposta para cada sentença é avaliada em uma escala Likert de cinco pontos na qual os adolescentes assinalaram o número que representa o grau de satisfação com a vida. Os valores variam de 1 (nem um pouco) a 5 (muitíssimo); análise da escala foi por meio do pacote estatístico software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), onde obtivemos os resultados dos dados colhidos, em que foram construídas as discussões e considerações finais sobre o estudo; por fim, a construção do artigo científico e a sua submissão para publicação em revista científica.
5 73 3 RESULTADOS 3.1 CARACTERIZAÇÃO DOS RESULTADOS A seguir, sustentados nos objetivos propostos, foram descritos os resultados encontrados equivalentes a uma amostra de n=20, onde n é quantidade de participantes, r de Pearson mede o grau da correlação linear entre duas variáveis quantitativas, DP é desvio padrão Caracterização das Variáveis Sócio Demográfica Fazendo-se um apanhado geral entre os adolescentes tanto os 50% do 1º Ano quanto os 50% do 2º Ano do Ensino Médio, o sexo Feminino foi prevalente com 55% de frequência. A faixa etária estudada foi de 14 a 18 anos, e destes, 45% tinham 15 anos de idade (Tabela 1). Tabela 1. Variáveis Sócio Demográficas dos Adolescentes do IFAP. Macapá, AP, Variáveis Fn F% Sexo Masculino 9 45% Feminino 11 55% Idade 14 anos 1 5% 15 anos 9 45% 16 anos 6 30% 17 anos 1 5% 18 anos 3 15% Ano 1º ano 10 50% 2º ano 10 50% Fonte: Dados da pesquisa (2017) Caracterização da Escala de Afetos Positivos e Negativos Na tabela 2, observam-se as médias dos afetos positivos e negativos de forma geral encontrados nos adolescentes participantes. Em relação aos Afetos Positivos, os indivíduos mostraram-se mais ou menos Divertido onde neste sentimento demonstrou a maior média
6 74 de 3,7 (±2,13), a menor média evidenciada foi no sentimento Animado com 2,7 (±2,11) caracterizando as respostas fornecidas para esse afeto como Um pouco animado. Nos Afetos negativos, as maiores médias foram para Culpado (média= 3; ±1,05), Irritado (média=3; ±1,15) e Triste (média= 3; ±1,1) todos caracterizando os afetos negativos como mais ou menos culpado, irritado e/ou triste. As menores médias encontradas foram para nem um pouco Deprimido (média= 1; ±1,05) e Furioso (média=1; ±1,1) (Tabela 2). Tabela 2. Média dos Afetos Positivos e Negativos dos Adolescentes do IFAP. Macapá, Afetos Positivos Média DP Afetos negativos Media DP Alegria 3,25 2,1 Amedrontado 2 1,04 Amoroso 3,4 2,1 Assustado 2 1,05 Animado 2,7 2,11 Culpado 3 1,05 Carinhoso 3,3 2,1 Deprimido 1 1,05 Competente 3,3 2,10 Desanimado 1,65 1,0 Contente 3,1 2,10 Furioso 1 1,10 Corajoso 3,55 2,09 Humilhado 1,75 1,1 Decidido 3,4 2,11 Impaciente 1,1 1,06 Disposto 2,95 2,1 Irritado 3 1,15 Divertido 3,7 2,13 Magoado 1,85 1,15 Feliz 3,65 2,1 Perturbado 1,65 0,9 Interessado 3,45 2,13 Preocupado 1,45 1,0 Satisfeito 3,2 2,13 Triste 3 1,1 Valente 3,15 2,15 Chateado 2 1,05 Fonte: Dados da pesquisa (2017). As médias dos Afetos Positivos e Negativos podem ser observadas na Tabela 3, onde os Afetos Positivos obtiveram médias = 3,2 (±1,01) demonstrando a prevalência das respostas em mais ou menos, com alfa de Cronbach 2 = 0,65 o que caracteriza inconsistência interna nas respostas por ser um valor menor que o de referência na literatura (alfa=0,7). O Afeto negativo apresentou uma média de 1,88(±1,05) menor que o positivo, caracterizando como 2 O Coeficiente Alfa de Cronbach (α) é uma medida comumente utilizada de confiabilidade (ou seja, a avaliação da consistência interna dos questionários) para um conjunto de dois ou mais indicadores de construto (BLAND; ALTMAN, 1997, p. 572).
7 75 nem um pouco as respostas fornecidas, além de ter apresentado consistência interna nos itens respondidos com alfa de Cronbach = 0,75 (p<0,05). Tabela 03. Média e Alfa de Cronbach dos Afetos Positivos e Negativos Geral. Macapá-AP Variável Media (DP) Alfa de Cronbach Afetos Positivos 3,2 (±1,01) 0,65 Afetos Negativos 1,8 (±1,05) 0,75 Fonte: Dados da pesquisa (2017). Na análise por Item dos Afetos Positivos, nota-se que o maior percentual foi em Bastante Decidido com 60%, sentimentos como Alegria apresentou menor percentual tanto em Nem um pouco (5%) quanto em Muitíssimo (5%), assim como Animado teve um baixo percentual em Bastante (5%) e Muitíssimo (5%), presentes na Tabela 4. Tabela 4. Porcentagem por Item dos Afetos Positivos dos Adolescentes do IFAP. Macapá, AP Afetos Positivos Nem um pouco Um pouco Mais ou menos Bastante Muitíssimo Alegria 5% 10% 50% 30% 5% Amoroso 5% 10% 25% 50% 10% Animado 10% 35% 45% 5% 5% Carinhoso 5% 15% 30% 35% 15% Competente 10% 10% 35% 35% 10% Contente 5% 25% 35% 30% 5% Corajoso 0% 15% 30% 30% 25% Decidido 10% 10% 15% 60% 5% Disposto 3% 3% 8% 6% 0% Divertido 5% 5% 25% 40% 25% Feliz 5% 15% 25% 30% 25% Interessado 5% 5% 40% 35% 15% Satisfeito 0% 25% 45% 20% 10% Valente 5% 20% 55% 5% 15% Fonte: Dados da pesquisa (2017). Os itens dos Afetos negativos (Tabela 5) demonstram que Amedrontado (10%), Impaciente (10%) e Preocupado (10%) tiveram respostas referentes à Muitíssimo na escala. A maioria informou não se sentir nem um pouco humilhado (95%), Furioso (65%) ou
8 76 Irritado (65%). Constata-se, baixo percentual de respostas Bastante ou Muitíssimo nos Afetos Negativos. Tabela 5. Porcentagem por Item dos Afetos Negativos dos Adolescentes do IFAP. Macapá, AP Afetos Negativos Nem um Um pouco Mais ou menos Bastante Muitíssimo pouco Amedrontado 55% 20% 10% 5% 10% Assustado 60% 25% 10% 5% 0% Culpado 60% 30% 10% 0% 0% Deprimido 60% 25% 15% 0% 0% Desanimado 40% 40% 15% 5% 0% Furioso 65% 5% 10% 15% 5% Humilhado 95% 5% 0% 0% 0% Impaciente 25% 15% 30% 20% 10% Irritado 65% 10% 5% 15% 5% Magoado 50% 5% 3% 2% 0% Perturbado 75% 10% 10% 0% 5% Preocupado 20% 30% 35% 5% 10% Triste 30% 35% 35% 0% 05 Chateado 35% 25% 30% 10% 0% Fonte: Dados da pesquisa (2017) Caracterização das Médias entre os sexos e correlações entre as variáveis Idade e Afeto Positivo e Negativo. Para complementação do estudo, correlacionou as variáveis do sociodemográfico Idade e os Afetos Negativos e Positivos, assim como se comparou as médias por sexo (Tabela 6). Na comparação entre as médias do Masculino e Feminino através do teste t, observa-se que o público feminino apresentou média maior no Afeto Positivo, por outra perspectiva, o sexo masculino, apresentou uma maior média no afeto Negativo, para essa comparação entre as médias, tem-se p<0,05 estatisticamente significativo. A correlação entre Idade e o afeto foi fraca e negativa (r=-0,3) indicando que quando maior a idade, mais sentimentos do afeto negativo presente. Não foram observadas outras correlações significativas estatisticamente.
9 77 Tabela 6. Comparação das medias e correlação de Pearson. Variáveis Média Masculino Média Feminino p Afeto positivo 3,2 3,5 <0,05 Afeto Negativo 2,1 1,64 <0,05 Idade R P Aspectos Positivos 0 >0,05 Aspectos Negativos -0,3 <0,05 Nível de significância <0,05 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS Os dados foram organizados e tabulados em uma planilha no Microsoft Excel e transferido para o Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20.0 for Windows (IBM. SPPS STATISTICS 20), todos os resultados foram apresentados em Tabelas. A análise das respostas fornecidas foi realizada através das médias para cada afeto investigado, assim como para o total de cada Afeto, através da Escala Likert de 1 a 5 que variam de Nem um pouco a Muitíssimo. Para a estatística descritiva, os dados quantitativos do sociodemográfico foram apresentados em frequência absoluta (Fn) e percentual (%), os Itens de cada afeto foi por Porcentagem, e os Afetos positivos e negativos, através de média e desvio padrão. Na estatística inferencial, utilizou-se o Teste de Confiabilidade Alfa de Cronbach para analisar a consistência interna da média total dos Afetos Positivos e Negativos, tendo como parâmetro de corte valores maiores ou iguais a 0,70, com a interpretação dos valores: superior a 0,9 consistência muito boa, de 0,8 a 0,9 boa, 0,7 e 0,8 razoável, e 0,6 a 0,7 fraca, valores inferiores a 0,6 são inadmissíveis (PESTANA et al, 2008). Na comparação entre as médias por variável Masculina e Feminina (sexo), utilizouse o Teste t de Student, teste estatístico que é amplamente utilizado quando se quer comparar médias entre duas variáveis, adotando nível de significância estatística p<0,05. Para correlacionar os afetos positivos e negativos com a Idade, utilizou-se o r de Pearson, que avalia correlação entre as variáveis, com valores de -1 a 1, onde classifica-se: 1 a 3 correlação fraca, 4 a 6 moderada e 7 a 9 forte e igual a 1 perfeito, sendo que quando r=0 tem-se uma
10 78 correlação nula. Todos os testes adotam um nível de significância de p<0,05, valores de p superiores a este não são considerados estatisticamente significativos (PESTANA et al, 2008). Uma análise geral dos resultados quantitativos revela que as correlações das médias e idade entre afetos positivos e negativos apresentam um índice 3.5 de afeto positivo do gênero feminino, e afeto negativo 2.1 para o gênero masculino. Nota-se que as meninas vivenciam mais afetos positivos que os meninos. Por sua vez os meninos apresentam mais afetos negativos que as meninas. Normalmente, as meninas são mais afetuosas que os meninos, vivenciam situações de afetos com os amigos e a família muito mais que os meninos, estes são mais fechados e reservados em relação a demonstrar abertamente seus sentimentos. Pesquisas realizadas por Diener (1994 apud SILVA, 2011, p. 10), apontam que Estas diferenças encontradas podem estar relacionadas com os papéis sociais atribuídos a cada género, por exemplo, sabe-se que a expressão de afectos negativos é mais facilmente tolerada e permitida às mulheres. A correlação ficou entre (r=-0,3) indicando quanto maior a idade, menos afetos positivos presentes. Segundo Silva (2011) confirma essa relação, no que diz respeito à idade, a grande maioria dos estudos demonstra que os níveis de BES observados nas idades mais jovens são mais elevados do que os observados nas idades mais avançadas dos adolescentes. Siqueira e Padovam (2008, p. 202) ressaltam que para que seja relatado um nível de BES adequado, é necessário que o indivíduo reconheça manter em nível elevado sua satisfação com a vida, alta frequência de experiências emocionais positivas e baixas frequências de experienciais emocionais negativas. Com a idade, o adolescente experiencia mais fatores emocionais negativos do que positivos. Isto se deve ao fato que, segundo enfatiza Silva (2011), o adolescente com o passar dos anos, desenvolve sua capacidade de raciocinar onde adquire um novo nível de consciência social e julgamento moral, em que identifica alternativas, pondera os pontos de vista de outras pessoas e seus próprios pensamentos e antevê resultados, em outras palavras, o adolescente desenvolve competências e cria novas percepções que aumentam sua autoconsciência. Confirmando a pesquisa de Azevedo (2013), vários estudos tendem a indicar valores mais elevados de BES em adolescentes masculinos do que em adolescentes femininos, embora estas diferenças não sejam tão claras nas idades mais jovens dos adolescentes. Uma das razões apontadas para esta diferença prende-se com a convicção de que o gênero feminino vive mais intensamente os afetos negativos e positivos e que interioriza as experiências afetivas negativas, procurando encontrar em si uma explicação para as mesmas, o que resultaria numa auto percepção com menor nível de bem-estar.
11 79 Este estudo demonstrou que o maior nível de afetos destacados, foram entre os adolescentes de 15 anos sendo 45% da amostra como indica na Tabela 1. Em relação aos afetos positivos e negativos nos adolescentes de modo geral destaca-se o afeto positivo com maior média 3.7 para mais ou menos divertido e a menor média de 2.7 para animado, os afetos negativos a maior média foi 3 para culpado, irritado e triste, seguindo para menor média de 1 para deprimido e furioso. De acordo com Teixeira (2015) um estudo semelhante conduzido por Casas, Malo, Bataller, Gonzalez e Figuer (2009), com adolescentes com idades compreendidas entre os 12 e os 16 anos, sugere que o BES diminui com o avançar da idade. A perspectiva de indicadores sociais, onde variáveis sociodemográficas, como a idade, género, status marital e ordenado, são responsáveis pelas diferenças de felicidades e de bem-estar existentes entre as pessoas [...]. Por exemplo, as pessoas mais jovens são mais felizes do que as mais velhas, pela maior disponibilidade de recursos físicos, psicológicos e materiais (SILVA, 2011, p. 11). Além desses recursos disponíveis, o adolescente mais jovem não possui muitas preocupações, apesar de estar passando por um processo de transformação biológica, ao passo que quando vai crescendo e pegando mais idade, aos poucos começa a se interessar pelo mundo adulto, começa a se interessar por outras pessoas, se relacionar, namorar, construir amizades sólidas e fortes, em que seu pensamento torna-se mais formal, onde, nos dizeres de Piaget (2016, p. 55), [...] Por volta de onze a doze anos efetua-se uma transformação fundamental no pensamento da criança, que marca o término das operações construídas durante a segunda infância; é a passagem do pensamento concreto para o formal, ou, como se diz em termo bárbaro, mas claro, hipotético-dedutivo. No que se refere aos afetos positivos dos adolescentes, nota-se que o maior percentual foi em bastante decidido com 60%, e sentimentos como alegria e o menor percentual nem um pouco (5%) em Muitíssimo (5%), e animado teve um baixo percentual em bastante (5%) e Muitíssimo (5%), na Tabela 4. No afeto negativo demostram que Amedrontado, Impaciente e Preocupado (10%) tiveram a resposta referente a Muitíssimo. O maior índice informado foi nem um pouco humilhado (95%), referido na Tabela 5. De acordo com Teixeira (2015) o conceito de bem-estar corporiza a ideia de que qualquer adolescente possui potencial para obter sucesso, um desenvolvimento saudável, bem como as condições necessárias para um desenvolvimento positivo.
12 80 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Constatou-se que o Bem-Estar Subjetivo nos adolescentes é influenciado por diversos fatores. Na pesquisa buscou-se analisar a influência dos afetos na qualidade de vida dessas pessoas, onde ocorrem as descobertas e mudanças no organismo, que, aliás, essas mudanças não ocorrem apenas no aspecto biológico, mas no aspecto social e psicológico em que afetam profundamente no desenvolvimento do BES. Foram identificados no estudo alto nível de afetos positivos, em que o mais evidenciado foi divertido com pontuação de 3,7 e os afetos negativos culpado, irritado e triste foram os que mais pontuaram com nota 3 cada. O alto nível de afetos positivos possibilita maior desempenho para realizar as atividades vivenciadas na adolescência. Através de recursos práticos, analisaram-se como os afetos são vivenciados pelos alunos, que dentre o alto índice de afetos positivos encontrados, as meninas foram apresentaram esse índice maior que os meninos. Pode-se notar que comparado que em outras pesquisas são os meninos que vivenciam mais afetos positivos. Destacou-se também a influência da idade no afeto, quanto maior idade menor índice de afetos positivos. Com base na pesquisa, existe uma relação entre problemas de saúde mental, baixo desempenho escolar e desenvolvimento social. Os problemas que se verificam na fase da adolescência têm implicações mais tarde, na idade adulta. Por este motivo, a medida do BES na adolescência é válida e viável para uma melhor compreensão da saúde mental dos adolescentes. Estas respostas confirmam a hipótese levantada, pois é no período da adolescência que ocorrem as maiores transformações biológicas, sociais e psicológicas no indivíduo. É nesse período que existem variáveis que influenciam no seu comportamento e provocam um turbilhão de emoções tanto negativas quanto positivas, que interferem na construção de uma qualidade de vida saudável, em outras palavras, o Bem-Estar Subjetivo. Os objetivos foram alcançados, pois no corpo do estudo foram descritos o Bem-Estar Subjetivo e seu significado, foram definidos o desenvolvimento da adolescência através das citações de autores renomados, assim como foram identificados os afetos positivos e negativos nos adolescentes no questionário aplicado, nos resultados e discussão. Contudo, existem variáveis sociodemográficas e psicossociais que não foram estudadas, pois demandaria muito mais tempo que o normal para a confecção desta pesquisa e conhecimento muito mais aprofundado de disciplinas, como Estatística, Psicologia da Personalidade e Análise Experimental do Comportamento, entre outras, para se ter um
13 81 resultado mais significativo. Destas variáveis, encontram-se, além do gênero e idade, a questão de cor e ethnicity, esta se refere a herança linguística, cultural e as tradições religiosas, não se confundindo com cor de pele, Classe social, Estado civil, Conhecimento, Crenças, Atitudes/normas/valores, Papéis sociais, Pressões sociais, Salário/riqueza/outros recursos pessoais, entre outros, que influenciam diretamente nos resultados do Bem-Estar Subjetivo. Outro fator que pode influenciar no BES na adolescência, é o BES na infância, pois variáveis como unidade doméstica/familiar, se a criança ou adolescente convive com os pais, ou pais separados, com avós, com os tios ou outros responsáveis, também podem influenciar nos resultados. Compreende-se que é de suma importância a construção de projetos inseridos no contexto escolar, voltados ao público adolescente, que possam servir de apoio e estímulo ao desenvolvimento e às aprendizagens positivas desses jovens, nos âmbitos biológicos, cognitivos e sócio emocionais, contribuindo para que possam crescer e tornarem-se adultos equilibrados e autônomos, capazes de orientar suas vidas a partir de escolhas que lhe proporcionem satisfação e bem-estar. REFERENCIAS AZEVEDO, M. J. O bem-estar subjetivo na adolescência: Contributo das variáveis sócio demográfcas, personalidade e espiritualidade. Portugal, Disponível em: < Acesso em: 23 nov BLAND, J. M.; ALTMAN, D. G. Statistics notes: Cronbach s alpha. British Medical Journal, v.314, n.7080, p. 572, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010 MUNDSTOCK, E. et al. Introdução à análise estatística utilizando o spss Cadernos de Matemática e Estatística, Rio Grande do Sul, PACICO, Luliana Cerentini; BASTIANELLO, Micheline Roat. As Origens da Psicologia Positiva e os Primeiros Estudos Brasileiros. In: HUTZ, Claudio Simon. Avaliação em Psicologia Positiva. Porto Alegre: Artmed, PESTANA, Maria Helena; GAGEIRO, João Nunes. Análise de Dados para Ciências Sociais. A complementaridade do SPSS, 5. ed. rev. e corrigida. Lisboa: Sílabo, p
14 82 PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, SEGABINAZI, Joice Dickel et al. Escala de afetos positivos e negativos para adolescentes: adaptação, normatização e evidências de validade. Aval. psicol., Porto Alegre, v.11, n.1, abr Disponível em: < Acesso em: 03 abr SEGABINAZI, Joice Dickel et al. Desenvolvimento e validação preliminar de uma escala multidimensional de satisfação de vida para adolescentes. Brasília. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v.26, n.4, oct./dec Disponível em: < Acesso em: 27 mar SILVA, M. J. O bem-estar subjetivo de adolescentes institucionalizados. Portugal, Disponível em: < Acesso em: 23 nov SIQUEIRA, M. M. M.; PADOVAM, V. A. R. Bases Teóricas de Bem-Estar Subjetivo, Bem- Estar Psicológico e Bem-Estar no Trabalho. Brasília. Psic.: Teor. e Pesq.. Brasília, v. 24, n. 2. pp , Disponível em:< Acesso em: 27 mar TEIXEIRA, A. L. Desenvolvimento positivo na adolescência e bem-estar subjetivo: Um estudo exploratório. Portugal, Disponível em: < rado%20ana%20lu%c3%adsa%20teixeira.pdf>. Acesso: 23 nov ZANON, Cristian; HUTZ, Claudio Simon. Escala de Afetos Positivos e Afetos Negativos (PANAS). In: HUTZ, Claudio Simon. Avaliação em Psicologia Positiva. Porto Alegre: Artmed, ZANON, Cristian; DELLAZZANA-ZANON, Letícia Lovato; HUTZ, Claudio Simon. Afetos Positivos e Negativos: definições, avaliações e suas implicações para intervenções. In: HUTZ, Claudio Simon. Avaliação em Psicologia Positiva. Porto Alegre: Artmed, 2014.
UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS
UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS Samara Pereira Cabral samarapcj@hotmail.com Graciara Alves dos Santos gracijp_@hotmail.com Jéssica Lúcia da Silva Bulhões - UFPB jessyka_lucia@hotmail.com Juliete
Leia maisResiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem
Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem
Leia maisINDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA
1 INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA EMANUELA MARIA POSSIDÔNIO DE SOUSA BEATRIZ TEIXEIRA PARENTE LIMA GARLANA LEMOS DE SOUSA GRACY JÉSSICA MOURA DE OLIVEIRA
Leia maisEstudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação de Índice Comportamental
Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação de Índice Comportamental Insight.lideracoaching.com.br 1 Introdução A Avaliação O Índice Comportamental Spectrum Assessments foi desenvolvido
Leia maisEstudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação
Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação Insight.lideracoaching.com.br 1 Introdução A Avaliação A Avaliação dos Fatores de Motivação da Spectrum Assessments Internacional
Leia maisAvaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico
Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Gabriela Decurcio Cabral¹*(IC), Aline Cristina Batista Resende de Morais¹ (PQ), Tânia Cristina
Leia maisHIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS
HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha
Leia maisFACULDADE MERIDIONAL IMED
FACULDADE MERIDIONAL IMED ESCOLA DE SAÚDE - CURSO DE PSICOLOGIA Paula Tamiris Alves de Souza Bem Estar Subjetivo em adolescentes escolares Orientadora: Prof.ª Drª Naiana Dapieve Patias Co-Orientadora:
Leia maisAvaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora
Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura
Leia maisPARÂMENTROS PSICOMÉTRICOS DA ESCALA DE BEM-ESTAR SUBJETIVO NO TRABALHO (JAWS) A UMA AMOSTRA DE VENDEDORES DE CONSÓRCIOS
PARÂMENTROS PSICOMÉTRICOS DA ESCALA DE BEM-ESTAR SUBJETIVO NO TRABALHO (JAWS) A UMA AMOSTRA DE VENDEDORES DE CONSÓRCIOS Joyce Mesquita Nogueira Psicóloga, especialista em Psicologia Organizacional, Gerente
Leia mais5 Resultados. 5.1 Estatísticas Descritivas
49 5 Resultados 5.1 Estatísticas Descritivas O total de questionários incluídos na análise estatística do ASQ-BR foi 45.640. O questionário de 4 meses de idade foi excluído da análise, pois o tamanho da
Leia maisORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução
ORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: Este trabalho referiu-se a uma atividade acadêmica na área de Psicologia Hospitalar
Leia maisTÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO
16 TÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisTÍTULO: O BEM-ESTAR SUBJETIVO EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA
TÍTULO: O BEM-ESTAR SUBJETIVO EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): THAÍS DE OLIVEIRA
Leia maisRASTREAMENTO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS RESIDENTES NO MACIÇO DE BATURITÉ-CE.
RASTREAMENTO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS RESIDENTES NO MACIÇO DE BATURITÉ-CE. Francisco Glauber Peixoto Ferreira 1, Carolina Maria de Lima Carvalho 2, Alexandro Batista de Alencar³, Lucas de Sousa
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Leia maisENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana
Leia mais4 Análise dos. dados. versão abaixo. arrependimento
4 Análise dos dados Esta parte apresentaa os resultados obtidos neste trabalho. Serão detalhados os procedimentos estatísticos e as análises utilizadas. A variável independente é a motivação de compra
Leia maisTabela 1: Estatística Descritiva Variáveis Demográficas Fonte: Própria
4 Resultados Nesta seção serão apresentadas as análises estatísticas da amostra. Primeiramente, serão apresentadas as análises da estatística descritiva. Na segunda parte, a análise de correlação entre
Leia maisESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Resiliência. Estratégias de enfrentamento. Qualidade de Vida.
RESILIÊNCIA, ENFRENTAMENTO E QUALIDADE DE VIDA NA REABILITAÇÃO DE INDIVÍDUOS SEQUELADOS POR ACIDENTE DE TRABALHO RESILIENCE, COPING AND QUALITY OF LIFE IN INDIVIDUALS SEQUELAE REHABILITATION FOR WORK ACCIDENT
Leia maisCAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão da literatura que se debruçaram sobre esta área de estudo, passamos a
Leia maisÍNDICE LISTA DE QUADROS... III LISTA DE TABELAS... V LISTA DE ANEXOS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO...1
ÍNDICE LISTA DE QUADROS........ III LISTA DE TABELAS........ V LISTA DE ANEXOS........ VII AGRADECIMENTOS........ IX RESUMO......... XI INTRODUÇÃO..........1 CAPITULO I - REVISÃO DA LITERATURA......5 1.
Leia maisSe é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?
Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? É, mas não com a mesma qualidade.. (Mark Twain) AGRADECIMENTOS
Leia maisANEXO A - Autorizações aos pais dos alunos/atletas participantes no estudo. ANEXO C Nota metodológica aceite pelo Ministério da Educação
ANEXOS ANEXO A - Autorizações aos pais dos alunos/atletas participantes no estudo ANEXO B - Carta de apresentação estudo na escola ANEXO C Nota metodológica aceite pelo Ministério da Educação ANEXO D Dados
Leia maisQuestionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português
25-27 Julho 2011 Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Portugal Questionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português Nicole Rebelo,
Leia maisPalavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte.
Agressividade competitiva.. 137 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM PRATICANTES DE ESPORTES COLETIVOS E LUTADORES 1 Carlos José
Leia maisNÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.
Leia maisDesempenho de candidatos ao porte e registro de arma na Escala Fatorial de Neuroticismo
Desempenho de candidatos ao porte e registro de arma na Escala Fatorial de Neuroticismo Maria Helena de Lemos Sampaio (PUC-Campinas/Capes) Tatiana de Cássia Nakano (PUC-Campinas) Adriana Bueno Silva(Assoc.
Leia maisTÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS ÁREAS DE EXATAS, HUMANAS E SAÚDE
16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS ÁREAS DE EXATAS, HUMANAS E SAÚDE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO:
Leia maisPERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO
PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO *BONAMIGO, Daniela bonamigodaniela@hotmail.com *BERTOLLO, Daiana daigba@hotmail.com *SEIBEL, Patricia patyseibel@hotmail.com
Leia maisQUALIDADE DE VIDA: ESTUDO EXPLORATÓRIO COM ESTUDANTES DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO EXPLORATÓRIO COM ESTUDANTES DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Bárbara de Oliveira Silva¹, Adriana Leônidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/
Leia maisA INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação
Leia maisAnsiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Autor: Dione de Sousa Cabral Orientador: Profª Drª.
Leia maisA MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo
Leia maisO SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS
O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS Mahyne Cleia Albino Guedes; Ednardo Serafim de Sousa; Viviane Santos Soares Mariz; Kay Francis Leal Vieira INTRODUÇÃO Centro Universitário de João Pessoa-
Leia maisAgradecimentos. Ao professor Doutor José Pedro Ferreira a disponibilidade sempre evidenciada bem como o rigor e precisão, no âmbito da coordenação.
Agradecimentos A consecução deste trabalho deve-se não só ao investimento pessoal que realizei mas também, como não poderia deixar de ser, a todo um conjunto de pessoas que directa ou indirectamente me
Leia maisÍndice. 1. Introdução Envelhecimento bem sucedido. 10. Bem-estar subjectivo Coping Estilos de vida.. 42
Índice 1. Introdução... 8 2. Enquadramento teórico Envelhecimento bem sucedido. 10 Bem-estar subjectivo.. 20 Coping... 33 Estilos de vida.. 42 3. Objectivos gerais e questões de investigação. 52 4. Método
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade
Leia maisEscola Superior de Altos Estudos
Escola Superior de Altos Estudos Defeito cognitivo, sintomas de depressão e satisfação com a vida em idosos sob resposta social do concelho de Coimbra INÊS TORRES PENA Dissertação Apresentada ao ISMT para
Leia maisRELAÇÃO ENTRE CLIMA ORGANIZACIONAL E HABILIDADE SOCIAL
823 RELAÇÃO ENTRE CLIMA ORGANIZACIONAL E HABILIDADE SOCIAL Letícia Milagres Paiva ¹, Maíla Rodrigues Teixeira²,Natália Rosado Cruz³, Lucas Gonçalves Silva4, Nelimar Ribeiro de Castro5 Resumo: O objetivo
Leia maisI Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento
Rendimento Escolar e Desenvolvimento Aferição do Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On para estudantes do Ensino Básico Português Candeias, Diniz, Pires, Rebelo & Franco 17 novembro 2012 Universidade
Leia maisO impacto do burnout no sentido de humor : um estudo empírico realizado em contexto hospitalar
O mundo com humor é um mundo diferente; torna as pessoas especiais e faz com que todos apreciem a sua presença, é bom para o corpo e para o espirito e, não fazendo desaparecer os problemas, torna-os mais
Leia maisHABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR
ANAIS IX SIMPAC 463 HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR Kellen Nayara de Souza 2, Melyne Dias Vieira 3, Nelimar Ribeiro de Castro 4 Resumo: O presente estudo objetivou verificar diferenças
Leia mais4. RESULTADOS Características da amostra
4. RESULTADOS 4.1. Características da amostra O gráfico 1 apresenta a porcentagem de questionários aplicados em cada Unidade, sendo que a maior índice de participação foi proveniente do Edifício Paços
Leia maisAVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO Amanda Lays Monteiro Inácio 1, Katya Luciane de Oliveira 1, Patrícia Silva Lúcio 1, Patricia Emi de Souza 1 RESUMO
Leia maisTÍTULO: BEM-ESTAR SUBJETIVO EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA
TÍTULO: BEM-ESTAR SUBJETIVO EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): THAÍS DE CARVALHO
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE.
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE. REIS, Eliane Aparecida Godoy dos 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer a atuação da enfermagem
Leia maisTITULO DA DISSERTAÇÃO: Respostas Emocionais (Ansiedade, Stress, e Depressão), Coping e Dor em Estudantes Universitários
NOME: Isabel Cristina de Sousa Rotchild Barriga DEPARTAMENTO: Departamento de Psicologia ORIENTADOR: Prof. Dr. José Luís Pais Ribeiro DATA: 28 de Setembro de 2007 TITULO DA DISSERTAÇÃO: Respostas Emocionais
Leia maisEVIDÊNCIAS DE TDAH EM MENINAS NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ
EVIDÊNCIAS DE TDAH EM MENINAS NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ SENHORINHA SUZANA DE OLIVEIRA CORRÊA ¹; MARIDALVA CARDOSO MACIEL ¹; NAHON DE SÁ GALENO¹; RUY JORNADA KREBS ²; RICARDO FIGUEIREDO PINTO³ 1 Universidade
Leia maisPRÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA E BEM-ESTAR PSICOLÓGICO EM ADOLESCENTES
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro PRÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA E BEM-ESTAR PSICOLÓGICO EM ADOLESCENTES 22-11-2013 Belmifer Maio & Helder Fernandes Actividade física desportiva 2 Contextualização
Leia maisSubprojeto de Iniciação Científica
Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de
Leia maisCAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo será efectuada a discussão dos resultados apresentados anteriormente. A discussão visa compreender os resultados obtidos, mediante a comparação com estudos
Leia maisMetodologia III METODOLOGIA. Universidade da Beira Interior 51
III METODOLOGIA Universidade da Beira Interior 51 3.1 Instrumento a utilizar Para a realização deste trabalho de investigação vamos utilizar o método de aplicação de uma escala de auto-conceito. O instrumento
Leia maisTítulo do Trabalho: Correlação entre dois instrumentos para avaliação do desenvolvimento motor de prematuros
Introdução O acompanhamento do desenvolvimento infantil consiste em uma das mais importantes estratégias básicas de saúde, demonstrando significante eficácia (SILVA; MAIA; LOPES; CARDOSO, 2013). Nesse
Leia mais1 Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Formação de Professores. 2 Faculdade Medicina do ABC, Santo André.
DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS E RELAÇÃO COM A SINTOMATOLOGIA CLIMATÉRICA Maria do Carmo Andrade Duarte de Farias 1 E-mail: carmofarias@hotmail.com Renan Alves Silva 1 Rosimery Cruz de Oliveira Dantas 1 Cecília
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Leia maisCoordenadores de Área
Coordenadores de Área Língua Portuguesa Ana Maria Matemática- Fernando História Côrtes Geografia Marcos Lucena Ciências Janine Inglês Vera Lofrese Alemão Bruno Pollon Educação Física Marcio Martins Educação
Leia maisAcácio Lustosa Dantas Graduanda em Educação Física pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
AVALIAÇÃO DE ASPECTOS FÍSICOS E NÍVEL DE DOR E O RELACIONAMENTO COM A QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO PARFOR DE ESPERANTINA-PI Acácio Lustosa Dantas E-mail: acaciodantas@hotmail.com
Leia maisESTUDO DA IDEAÇÃO SUICIDA
ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS Ana Luísa Torres Cabete ESTUDO DA IDEAÇÃO SUICIDA EM ADOLESCENTES COM CONSUMO DE ÁLCOOL Tese de Mestrado em Psicologia Clínica no Ramo de Psicoterapia e Psicologia Clínica,
Leia maisDeficiência mental Síndroma de Down Tipos ou classes de Síndroma de Down Etiologia 9
Í N D I C E G E R A L ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE GRÁFICOS ÍNDICE DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS RESUMO ABSTRACT I III V VI VII VIII IX X CAPÍTULO
Leia maisTÍTULO: O CIÚME ROMÂNTICO EM JOVENS UNIVERSITÁRIOS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA
16 TÍTULO: O CIÚME ROMÂNTICO EM JOVENS UNIVERSITÁRIOS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES):
Leia maisMOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP
MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP Elis Regina da Costa (Universidade Federal de Goiás) Evely Boruchovitch
Leia maisBURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU I Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA Vasco Manuel
Leia maisAjustamento de alunos ingressantes ao ensino superior: o papel do comportamento exploratório vocacional
COMUNICAÇÃO DE PESQUISA Ajustamento de alunos ingressantes ao ensino superior: o papel do comportamento exploratório vocacional Adjustament of begginers college students: the role of vocational exploratory
Leia maisESTRESSE NA TERCEIRA IDADE: um estudo com idosos institucionalizados de João pessoa
ESTRESSE NA TERCEIRA IDADE: um estudo com idosos institucionalizados de João pessoa INTRODUÇÃO Autores (as): Angela Rafaella Clementino do Nascimento Joseane da Silva Meireles Mônica Dias Palitot Segundo
Leia maisTÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Leia maisCLIMA ORGANIZACIONAL E VULNERABILIDADE AO ESTRESSE NO TRABALHO
230 Jessyka Lorrayne Lima Farias et al. CLIMA ORGANIZACIONAL E VULNERABILIDADE AO ESTRESSE NO TRABALHO Jessyka Lorrayne Lima Farias¹, Mayra Leopoldina Ferreira Poleto², Tais Fialho Medina³, Nelimar Ribeiro
Leia maisUNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf
UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 7-57 Braga Telf. 5.6. Sport Emotion Questionnaire (SEQ) Questionário de Emoções no Desporto (QED) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (8) Grupo de
Leia maisA OBESIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA, DEPRESSÃO, AUTOESTIMA, AUTOIMAGEM E AUTOREALIZAÇÃO
A OBESIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA, DEPRESSÃO, AUTOESTIMA, AUTOIMAGEM E AUTOREALIZAÇÃO Autores: SCHAURICH, Kelven Luis; BRUM, Crhis Netto de; Orientador: ZUGE, Samuel Spiegelberg Resumo
Leia maisOS COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E AS REAÇÕES FRENTE À AGRESSÃO EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO¹
OS COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E AS REAÇÕES FRENTE À AGRESSÃO EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO¹ Aluna: Paola Couto Picorelli Orientadora: Juliane Callegaro Borsa Introdução No latim, o termo
Leia maisUNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf
UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Telf. 253.604. 232 Sport Emotion Questionnaire (SEQ) Questionário de Emoções no Desporto (QED) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt)
Leia maisDESENVOLVIMENTO HUMANO: UM OLHAR PARA A APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE. (Trabalho de Mestrado UNIFAE)
1 DESENVOLVIMENTO HUMANO: UM OLHAR PARA A APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE (Trabalho de Mestrado UNIFAE) OLIVEIRA, Rita de Cássia; UNIFAE Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino; Pesquisadora
Leia maisContexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças
Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além
Leia maisAVALIAÇÃO DO PERFIL EMOCIONAL DOS PROFESSORES INSERIDOS EM CONTEXTOS VIOLENTOS
AVALIAÇÃO DO PERFIL EMOCIONAL DOS PROFESSORES INSERIDOS EM CONTEXTOS VIOLENTOS RESUMO AMORIM-GAUDÊNCIO, Carmen 1 FERNANDES, Danielle G. 2 LIMA, Karina Pollyne N. 3 PEREIRA, Valéria Amanda J. 4 Centro de
Leia maisVALIDAÇÃO DO TESTE TSAI-Y DE SPIELBERGER: AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE FACE AOS TESTES
VALIDAÇÃO DO TESTE TSAI-Y DE SPIELBERGER: AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE FACE AOS TESTES Trabalho efectuado na unidade curricular de Psicometria da licenciatura em Psicologia pelo Instituto Superior Miguel Torga
Leia maisESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO
ESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO Autores: LARISSA FERREIRA DOS SANTOS, ADELSON FERNANDES DA SILVA, MARIA CLARA ÁLVARO SANTOS, LAÍS CASTILHO XAVIER, FELIPE GALDINO SOUZA, SALETE
Leia maisRISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação
RISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação Heidi. J. FERREIRA 1 ; Alex R. CARVALHO 2 ; Fernanda M. TAVARES 3 ; Nádia N. ALMEIDA 4 RESUMO Diante
Leia maisBPR-5 BATERIA DE PROVAS DE RACIOCÍNIO. Leandro S. Almeida & Ricardo Primi
BPR-5 BATERIA DE PROVAS DE RACIOCÍNIO Leandro S. Almeida & Ricardo Primi APRESENTAÇÃO Originou-se da Bateria de Provas de Raciocínio Diferencial (BPRD), que se originou dos Testes de Raciocínio Diferencial
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA
A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com
Leia maisQualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros
Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros Coordenador: Saul Neves de Jesus Qualidade De Vida De Idosos Brasileiros Saul Neves de Jesus Apresentadora: Cecilia Araujo Melo Resumo Nos últimos
Leia maisMotivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos
Agradecimentos Este trabalho foi realizado para conclusão da Licenciatura em Educação Física. Foram dois anos de intenso trabalho e esforço da minha parte. Depois de um dia de leccionação na minha escola,
Leia maisSAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora
I Seminário Nacional RED Universidade de Évora, 17 de Novembro de 2012 SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora Ana Cristina do Rosário* & Adelinda
Leia maisAGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução
AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: A Escala de Agressividade Competitiva avalia a agressividade no contexto da competição esportiva.
Leia maisSUSAN MEIRE MONDONI. Dissertação apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo para obtenção de título de Mestre em Psicologia.
i SUSAN MEIRE MONDONI Inventário Júnior de Temperamento e Caráter (JTCI) de Cloninger para crianças de 9 a 13 anos: um estudo de validade e uma proposta de versão adaptada para o Português Dissertação
Leia maisA satisfação com a imagem corporal e expressão de auto estima em jovens adolescentes dos 14 aos 17 anos
A satisfação com a imagem corporal e expressão de auto estima em jovens adolescentes dos 14 aos 17 anos Claudia Carvalho e Délio Carquejo Vivemos numa sociedade, em que diariamente somos bombardeados por
Leia maisRio de Janeiro, 31 de março de (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA
Prof. Landeira-Fernandez Bioestatística Rio de Janeiro, 31 de março de 2014. (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA Quando constrói uma nova
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
Leia maisCrenças, porquês e ses relativos à procura de ajuda psicológica:
I Congresso Nacional da RESAPES-AP Apoio Psicológico no Ensino Superior: Modelos e Práticas 20 e 21 de Maio Crenças, porquês e ses relativos à procura de ajuda psicológica: caracterização preliminar numa
Leia maisFATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL
FATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL C. Gonçalves, L. Simões Costa Instituto Politécnico de Coimbra, ESTESC- Coimbra Health School ICSLM Congress 24 e 25 de Novembro, Covilhã,
Leia maisQUALIDADE DE VIDA E SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2010
Kidscreen10 2010 QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2010 O Kidscreen tem como objetivo estudar a qualidade de vida nas crianças e adolescentes. Em Portugal o primeiro estudo foi realizado
Leia maisAvaliando o impacto de tecnologias educacionais da Inteligência Artificial que consideram a afetividade do estudante na aprendizagem de jovens
Avaliando o impacto de tecnologias educacionais da Inteligência Artificial que consideram a afetividade do estudante na aprendizagem de jovens Karin Samantha Fontes Jaques Patrícia Augustin Jaques PIPCA/UNISINOS
Leia maisO CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹
608 Weliton Nepomuceno Rodrigues et al. O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹ Weliton Nepomuceno Rodrigues², Soliana de Lima Rosa², Cristina Ferreira Tomé², Alessandra
Leia maisAGRADECIMENTOS. Muito Obrigado a todos! iii
AGRADECIMENTOS Agradeço de um modo muito especial ao Professor Doutor Henrique Pereira pelos seus contributos, quer humanos quer científicos, que colocou na orientação teórica e técnica desta dissertação,
Leia maisProjeto clima organizacional e bem-estar em IES brasileiras. Profa. Dra. Ana Claudia Souza Vazquez (UFCSPA)
Projeto clima organizacional e bem-estar em IES brasileiras Profa. Dra. Ana Claudia Souza Vazquez (UFCSPA) Clima Organizacional Percepção compartilhada dos trabalhadores sobre a organização e seu ambiente
Leia maisA doença crónica e a deficiência relações com os recursos internos
A doença crónica e a deficiência relações com os recursos internos 9º CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA DA SAÚDE Aventura Social Faculdade de Motricidade Humana Aveiro, 10 Fevereiro de 2012 Lúcia Canha
Leia maisGÉNERO PERCENTAGEM DE SUJEITO COM INTERNAMENTOS. OBJETIVO, MÉTODOS e CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
Paula Cristina Correia 1, Bernardo Barata 2, Ana Carolina Santos 3, Maria Inês Figueiredo 3 1 Pedopsiquiatra, 2 Interno de Psiquiatria, 3 Psicóloga clínica Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência,
Leia mais3 Metodologia Tipo de pesquisa
3 Metodologia Este capítulo está dividido em seis seções que descrevem a metodologia empregada neste estudo. A primeira seção refere-se à classificação da pesquisa quanto ao seu tipo, em seguida são apresentados
Leia maisCONSTRUÇÃO DA ESCALA DE MENSURAÇÃO DO APEGO EM ADULTOS: SUA VALIDADE DE CONTEÚDO, DE FACE E CONVERGENTE NO CONTEXTO PIAUIENSE.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário Ministro Petrônio Portela,
Leia mais