PIS / COFINS IMPORTAÇÃO
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- Victorio Vilanova Pedroso
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1 Centro das Indústrias do Estado de São Paulo Diretoria Regional Sorocaba Departamento Jurídico PIS / COFINS IMPORTAÇÃO Possibilidade ou não de recuperação de valores indevidamente pagos ante a decisão proferida pelo STF Danilo Monteiro de Castro
2 I - PIS/COFINS (legislação correlata, temas introdutórios pertinentes, início e sistemática não-cumulativa) PIS COFINS CF/1988, art. 239 CF/1988, art. 195 LC n. 7/1970 LC n. 70/1991 Lei 9.718/98 Lei n /2002 (MP 66/02) Lei n /2003 (MP 135/03)
3 I - PIS/COFINS (legislação correlata, temas introdutórios pertinentes, início e sistemática não-cumulativa) PIS Constituição Federal de 1988: Art. 239 A Arrecadação decorrente das contribuições para o Programa de Integração Social (PIS), criado pela Lei Complementar n. 7, de 7 de setembro de 1970, e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), criado pela Lei Complementar n. 8, de 3 de dezembro de 1970, passa, a partir da promulgação desta Constituição, a financiar, nos termos que a lei dispuser, o programa do seguro-desemprego e o abono de que trata o 3º deste artigo.
4 I - PIS/COFINS (legislação correlata, temas introdutórios pertinentes, início e sistemática não-cumulativa) COFINS Constituição Federal de 1988: Art. 195 A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: (...) b) a receita ou o faturamento.
5 I - PIS/COFINS (legislação correlata, temas introdutórios pertinentes, início e sistemática não-cumulativa) Materialidade tributada PIS COFINS LC 7/70 (art. 3º) - faturamento LC 70/91 (art. 2º) faturamento Lei 9.718/98 (art. 3º) receita bruta (*) Lei n /02 receita bruta Lei n /03 receita bruta (*) O STF afastou a ampliação promovida pela Lei 9.718/98 (de faturamento para receita bruta), porque ocorrida antes da alteração constitucional (EC 20/98) que inseriu o termo receita na alínea b, do inciso I, do art. 195 da CF/88.
6 I - PIS/COFINS (legislação correlata, temas introdutórios pertinentes, início e sistemática não-cumulativa) Cenário exclusivamente cumulativo: Até 2002 para o PIS = faturamento (bc) x 0,65% (al) Até 2003 para a COFINS = faturamento (bc) x 3% (al)
7 I - PIS/COFINS (legislação correlata, temas introdutórios pertinentes, início e sistemática não-cumulativa) Cenário facultativo: (a partir de 2003 para o PIS; e a partir de 2004 para a COFINS) Quem opta pela tributação do imposto sobre a renda com base no lucro real, passa a ser atingido pelo PIS/COFINS não-cumulativo. Quem opta pela tributação do imposto sobre a renda com base no lucro presumido, arbitrado, ou SIMPLES, continua na sistemática cumulativa do PIS/COFINS.
8 I - PIS/COFINS (legislação correlata, temas introdutórios pertinentes, início e sistemática não-cumulativa) Cenário taxativo (que independe da forma de tributação da renda) Cumulativo: (i) empresas: (i.1) bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas; (i.2) pessoas imunes a impostos (ex.: templos de qualquer culto; instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos; etc.); (i.3) cooperativas (exceto agropecuária); (i.4) jornalísticas e de radiodifusão.
9 I - PIS/COFINS (legislação correlata, temas introdutórios pertinentes, início e sistemática não-cumulativa) Cenário taxativo (que independe da forma de tributação da renda) Cumulativo: (ii) receitas: (ii.1) sujeitas à substituição tributária; (ii.2) venda de veículos automotores; (ii.3) prestação de serviços de telecomunicações; (ii.4) comercialização de pedra britada, de areia p/ Construção Civil e de areia de brita; (ii.5) venda de jornais e periódicos; (ii.6) prestação de serviços de transporte coletivo de passageiros; (ii.7) serviços prestados por hospital, clínica médica, pronto-socorro, laboratório, etc.; (ii.8) prestação de serviços de educação infantil, e ensinos, fundamental; (ii.9) vendas realizadas por Lojas Francas (duty-free);
10 I - PIS/COFINS (legislação correlata, temas introdutórios pertinentes, início e sistemática não-cumulativa) Cenário taxativo (que independe da forma de tributação da renda) Cumulativo: (ii) receitas: (ii.10) prestação de serviços com aeronaves de uso agrícola; (ii.11) prestação de serviços de call-center, telemarketing, etc.; (ii.12) decorrentes de execução por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil (até dez/2015); (ii.13) decorrentes de serviços de hotelaria, organização de feiras, etc.; (ii.14) receitas decorrentes de prestação de serviços públicos de concessionárias operadoras de rodovias; (ii.15) serviços de viagem e turismo; (ii.16) serviços de informática, desenvolvimento de softwares, licenciamento, cessão de uso, programação, suporte técnico, manutenção, atualização, etc.
11 I - PIS/COFINS (legislação correlata, temas introdutórios pertinentes, início e sistemática não-cumulativa) Sistemática não-cumulativa: Há majoração das alíquotas: PIS = via de regra, de 0,65% para 1,65%; COFINS = via de regra, de 3,00% para 7,60%. Porém, com tomada de crédito em determinadas aquisições e despesas, no mesmo percentual (1,65 e 7,60).
12 II - PIS/COFINS Importação (legislação correlata constitucional e infraconstitucional e justificativa formalmente apresentada para sua instituição) PIS/COFINS Importação CF/1988, artigos 149 e 195 Lei /2004 (MP 164/04)
13 II - PIS/COFINS Importação (legislação correlata constitucional e infraconstitucional e justificativa formalmente apresentada para sua instituição) PIS/COFINS Importação Constituição Federal de 1988: Art. 149 (...) 2º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo: ( ) II incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços; (redação dada pela EC 42/2003) III poderão ter alíquotas: a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro;
14 II - PIS/COFINS Importação (legislação correlata constitucional e infraconstitucional e justificativa formalmente apresentada para sua instituição) PIS/COFINS Importação Constituição Federal de 1988: Art. 195 A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: (...) IV do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. (inciso acrescentado pela EC 42/2003)
15 II - PIS/COFINS Importação (legislação correlata constitucional e infraconstitucional e justificativa formalmente apresentada para sua instituição) Justificativa formal para esta instituição:...dar tratamento isonômico entre a tributação dos bens produzidos e serviços prestados no Brasil, que sofrem a incidência do PIS e da COFINS, e os bens e serviços importados, que passam a ser tributados às mesmas alíquotas dessas contribuições. (Exposição de motivos da MP 164/2004).
16 II PIS/COFINS Importação (legislação correlata constitucional e infraconstitucional e justificativa formalmente apresentada para sua instituição) Materialidade tributável (pela CF/88): PIS importação = valor aduaneiro (bc) x 1,65% (al) COFINS importação = valor aduaneiro (bc) x 7,6% (al)
17 III Os reflexos do recolhimento do PIS/COFINS importação no PIS/COFINS internos (quando ele é custo e quando ele gera crédito) Lei /2004: Art. 15 As pessoas jurídicas sujeitas à apuração da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS nos termos dos arts. 2º e 3º das Leis /2002 e /2003, poderão descontar crédito, para fins de determinação destas contribuições, em relação às importações sujeitas ao pagamento das contribuições de que trata o art. 1º desta Lei...
18 III Os reflexos do recolhimento do PIS/COFINS importação no PIS/COFINS internos (quando ele é custo e quando ele gera crédito) Há, portanto, redução do valor a ser recolhido de PIS/COFINS internos se, e somente se, o importador for optante da sistemática não-cumulativa de tais contribuições. Logo, estando o importador enquadrado na sistemática cumulativa do PIS/COFINS internos, seus recolhimentos de PIS/COFINS importação não são futuramente aproveitados (custo aqui, crédito lá).
19 III Os reflexos do recolhimento do PIS/COFINS importação no PIS/COFINS internos (quando ele é custo e quando ele gera crédito) Lei /2004: Art. 15 (...) 3º - O crédito de que trata o caput deste artigo será apurado mediante a aplicação das alíquotas previstas no caput do art. 2º das Leis /2002 e /2003 sobre o valor que serviu de base de cálculo das contribuições, na forma do art. 7º dessa Lei, acrescido do valor do IPI vinculado à importação, quando integrante do custo da aquisição. Art. 2º, caput, da Lei /2002 1,65% Art. 2º, caput, da Lei /2003 7,60%
20 III Os reflexos do recolhimento do PIS/COFINS importação no PIS/COFINS internos (quando ele é custo e quando ele gera crédito) Observações pertinentes: (i) Empresas na sistemática não-cumulativa: o custo do PIS/COFINS Importação (via de regra, 9,25% do valor aduaneiro ) deixa de existir, já que aproveitado como crédito no PIS/COFINS internos; (ii) Empresas na sistemática cumulativa: o custo do PIS/COFINS Importação (via de rega, 9,25% do valor aduaneiro ) perpetua-se ante a impossibilidade de aproveitamento futuro; e
21 III Os reflexos do recolhimento do PIS/COFINS importação no PIS/COFINS internos (quando ele é custo e quando ele gera crédito) Observações pertinentes: (iii) Não há efetiva correlação entre a alíquota de incidência do PIS/COFINS Importação com a alíquota utilizada para o cômputo do crédito a ser aproveitado quando do recolhimento do PIS/COFINS internos. Isso porque, a alíquota utilizada para o cálculo do crédito é a estipulada nos artigos 2º, caput, das Leis /02 e /03, ao invés das dispostas no caput do art. 8º da própria Lei /04. Os problemas desta distorção afloram quando do acréscimo de 1% na alíquota da COFINS Importação (vide art. 53 da Lei n /2012).
22 IV Como era a forma de cálculo do PIS/COFINS importação antes do posicionamento do STF Lei /2004: Art. 7º A base de cálculo será: I o valor aduaneiro, assim entendido, para os efeitos desta Lei, o valor que servir ou que serviria de base de cálculo do imposto de importação, acrescido do valor do ICMS incidente no desembaraço aduaneiro e do valor das próprias contribuições, na hipótese do inciso I do caput do art. 3º desta Lei; (redação original) ou II o valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido para o exterior, antes da retenção do imposto de renda, acrescido do ISS e do valor das próprias contribuições, na hipótese do inciso II do caput do art. 3º desta Lei.
23 IV Como era a forma de cálculo do PIS/COFINS importação antes do posicionamento do STF Na Importação de bens (IN SRF 572/2005): (a) Alíquota do I.I. (b) Alíquota do IPI (c) Alíquota do PIS-Importação (d) Alíquota da COFINS- Importação (e) Alíquota do ICMS
24 IV Como era a forma de cálculo do PIS/COFINS importação antes do posicionamento do STF Na Importação de bens (IN SRF 572/2005): (a) Alíquota do I.I. [25%] (b) Alíquota do IPI [10%] (c) Alíquota do PIS-Importação [1,65%] (d) Alíquota da COFINS- Importação [7,6%] (e) Alíquota do ICMS [18%] Valor Aduaneiro de R$ ,00 Coeficiente X = 1, Cofins Imp. = 7,6% x (1milhão x 1, ) Pis Imp. = 1,65% x (1milhão x 1, ) Cofins Imp. = R$ ,72 Pis Imp. = R$ ,62
25 IV Como era a forma de cálculo do PIS/COFINS importação antes do posicionamento do STF Na Importação de serviços (IN RFB 1.401/2013): (V) Valor pago pelo serviço importado (c) Alíquota do PIS-Importação (d) Alíquota da COFINS- Importação (f) Alíquota do ISS
26 IV Como era a forma de cálculo do PIS/COFINS importação antes do posicionamento do STF Na Importação de serviços (IN RFB 1.401/2013): (V) Valor pago pelo serviço importado [R$ ,00] (c) Alíquota do PIS-Importação [1,65%] (d) Alíquota da COFINS- Importação [7,6%] (f) Alíquota do ISS [5%] Coeficiente Z = 1, Cofins Imp. = 7,6% x 1milhão x 1, Pis Imp. = 1,65% x 1milhão x 1, Cofins Imp. = R$ ,33 Pis Imp. = R$ ,09
27 V O que mudou com a decisão do STF Decisão do Plenário do STF, em votação unânime e em sede de repercussão geral: TRIBUTÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. PIS/COFINS IMPORTAÇÃO. LEI N /04 ( ) VALOR ADUANEIRO ACRESCIDO DO VALOR DO ICMS E DAS PRÓPRIAS CONTRIBUIÇÕES. INCONSTITUCIONALIDADE ( ) Inconstitucionalidade da seguinte parte do art. 7º, inciso I, da Lei /04: acrescido do valor do ICMS incidente no desembaraço aduaneiro e do valor das próprias contribuições, por violação do art. 149, 2º, III, a, da CF, acrescido pela EC 33/01. (STF. RE /RS. Pleno. Min. Rel. Ellen Gracie. Data do Julgamento 20/03/2013. Publicação - Dje 17/10/2013)
28 V O que mudou com a decisão do STF Alteração da redação do artigo 7º da Lei /04, motivada pela decisão do STF: Art. 7º A base de cálculo será: I o valor aduaneiro, assim entendido, para os efeitos desta Lei, o valor que servir ou que serviria de base de cálculo do imposto de importação, acrescido do valor do ICMS incidente no desembaraço aduaneiro e do valor das próprias contribuições, na hipótese do inciso I do caput do art. 3º desta Lei; (redação original) ou II o valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido para o exterior, antes da retenção do imposto de renda, acrescido do ISS e do valor das próprias contribuições, na hipótese do inciso II do caput do art. 3º desta Lei. Art. 7º A base de cálculo será: I o valor aduaneiro, na hipótese do inciso I do caput do art. 3º desta Lei; (redação dada pela Lei , de 10 de outubro de 2013) ou II o valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido para o exterior, antes da retenção do imposto de renda, acrescido do ISS e do valor das próprias contribuições, na hipótese do inciso II do caput do art. 3º desta Lei.
29 V O que mudou com a decisão do STF O que muda para a Importação de serviços? NADA! A decisão do STF atingiu, exclusivamente, o inciso I do art. 7º da Lei /04 que versa, tão somente, sobre o PIS/COFINS importação na entrada de bens estrangeiros no território nacional. Obviamente que abre um precedente tamanho, para questioner-se tal majoração, também na incidência do PIS/COFINS Importação sobre o serviço.
30 V O que mudou com a decisão do STF O que muda para a Importação de bens? HÁ EXPRESSIVA REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO Cofins Imp. = 7,6% x R$1 milhão Pis Imp. = 1,65% x R$ 1 milhão Cofins Imp. = R$ ,00 Pis Imp. = R$ , , ,00 = R$ , , ,00 = R$ 7.169,62
31 VI É possível restituir os valores de PIS/COFINS importação indevidamente recolhidos? A partir do dia 10/10/2013 não há mais recolhimento a maior de PIS/COFINS Importação sobre entrada de bens estrangeiros em território nacional; Todavia, não há dúvidas de que existiram recolhimentos indevidos no passado; Com relação ao PIS/COFINS Importação sobre serviços, o problema atinge o passado (pagamento indevidos), mas ainda perdura em situações vincendas.
32 VI É possível restituir os valores de PIS/COFINS importação indevidamente recolhidos? Havendo pagamento indevido de tributo existe, via de regra (veremos que há exceções), interesse de agir, isto é, pretensão de buscar no Judiciário condenação da União em devolver os valores indevidamente adimplidos, com os acréscimos legais pertinentes (art. 165 e seguintes do Código Tributário Nacional). É a denominada Ação de Repetição de Indébito Tributário que não comporta tutela antecipada, isto é, somente ao final do processo (trânsito em julgado) o contribuinte poderá aproveitar esses créditos (em espécie ou mediante compensação), conforme art. 170-A do CTN. Portanto, havendo pagamento indevido ou a maior há, em princípio, direito de restituição.
33 VI É possível restituir os valores de PIS/COFINS importação indevidamente recolhidos? O direito de restituição limita-se à 5 anos contados do pagamento indevido ou a maior (art. 168 do CTN). Todavia, como desde o dia 10/10/2013 não temos mais recolhimento indevido (na Importação de bens), não há que se falar em 5 anos de restituição: Jun09 Jul09 Ago09 Set09 Out09 Nov09 Dez09 Jan10 Fev10 Mar10 Abr10 Mai10 Jun10 Jul10 Ago10 Set10 Out10 Nov10 Dez10 Jan11 Fev11 Mar11 Abr11 Mai11 Jun11 Jul11 Ago11 Set11 Out11 Nov11 Dez11 Jan12 Fev12 Mar12 Abr12 Mai12 Jun12 Jul12 Ago12 Set12 Out12 Nov12 Dez12 Jan13 Fev13 Mar13 Abr13 Mai13 Jun13 Jul13 Ago13 Set
34 VII Quem tem esse direito? Empresas que recolheram PIS/COFINS importação (com base de cálculo alargada ), mas que puderam tomar crédito para amortização do PIS/COFINS internos, utilizando para tanto aquela mesma base alargada, tem direito de restituição? Será que há interesse de agir se a empresa não teve prejuízo, já que ao mesmo tempo em que recolheu tributo a maior também tomou crédito a maior na mesma proporção? QUER NOS PARECER QUE A RESPOSTA, A AMBAS AS PERGUNTAS, É NÃO!
35 VII Quem tem esse direito? Sendo assim, somente as empresas que não se beneficiaram de tal base alargada (isto é, aquelas tributadas pela sistemática cumulativa do PIS/COFINS internos) teriam direito de restituição.
36 VIII É possível adotar a via administrativa para formalizar essa pretensão? O pleito administrativo de restituição de pagamento indevido de tributos administrados pela Receita Federal do Brasil (RFB) possui expressa previsão legal (art. 74 da Lei 9.430/96, e suas diversas alterações). Mais do que isso, é possível utilizar imediatamente esse pretenso crédito (direito creditório) em compensações que, uma vez declaradas ao Fisco, extinguem o crédito tributário sob condição resolutória de sua posterior homologação (art. 74, 2º, da Lei 9.430/96). As regras atinentes a esse procedimento administrativo encontram-se previstas, atualmente, na IN RFB n. 1300/2012:
37 VIII É possível adotar a via administrativa para formalizar essa pretensão? IN RFB n. 1300/2012: Art. 15 Os valores recolhidos a título de tributo administrado pela RFB, por ocasião do registro da Declaração de Importação (DI), poderão ser restituídos ao importador caso se tornem indevidos em virtude de: (...) III retificação de DI, de ofício ou a requerimento do importador ou de seu representante legal. Art. 16 A restituição dos valores a que se refere o art. 15 será requerida à unidade da RFB responsável pela retificação ou pelo cancelamento da DI, mediante o formulário Pedido de Reconhecimento de Direito de Crédito Decorrente de Cancelamento ou de Retificação de Declaração de Importação e Reconhecimento de Direito, constante do Anexo III a esta Instrução Normativa.
38 VIII É possível adotar a via administrativa para formalizar essa pretensão? IN RFB n. 1300/2012 (Anexo III):
39 VIII É possível adotar a via administrativa para formalizar essa pretensão? IN RFB n. 1300/2012: Art. 41 O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive o crédito decorrente de decisão judicial transitada em julgado, relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB, ressalvadas as contribuições previdenciárias, cujo procedimento está previsto nos arts. 56 a 60, e as contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos. ( ) 3º Não poderão ser objeto de compensação mediante entrega, pelo sujeito passivo, da declaração referida no 1º: I o crédito que: ( ) f) tiver como fundamento a alegação de inconstitucionalidade de lei, exceto nos casos em que a lei: 1. tenha sido declarada inconstitucional pelo STF em ADIN ou em ADC; 2. tenha tido sua execução suspensa pelo Senado Federal; 3. tenha sido julgada inconstitucional em sentença judicial transitada em julgado em favor do contribuinte; ou 4. seja objeto de súmula vinculante aprovada pelo STF nos termos do art. 103-A da CF.
40 VIII É possível adotar a via administrativa para formalizar essa pretensão? Decreto n /72: Art. 26-A No âmbito do processo administrativo fiscal, fica vedado aos órgãos de julgamento afastar a aplicação ou deixar de observar tratado, acordo internacional, lei ou decreto, sob fundamento de inconstitucionalidade. ( ) 6º O disposto no caput deste artigo não se aplica aos casos de tratado, acordo internacional, lei ou ato normativo: I que já tenha sido declarado inconstitucional por decisão definitiva plenária do STF.
41 VIII É possível adotar a via administrativa para formalizar essa pretensão? IN RFB n. 1300/2012: Art. 46 A autoridade competente da RFB considerará não declarada a compensação nas hipóteses previstas no 3º do art. 41. Art. 77 É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 30 dias, contados da data da ciência da decisão que indeferiu seu pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso ou, ainda, da data da ciência do despacho que não homologou a compensação por ele efetuada, apresentar manifestação de inconformidade contra o indeferimento do pedido ou a não homologação da compensação. ( ) 3º - Da decisão que julgar improcedente a manifestação de inconformidade, caberá recurso ao CARF. ( ) 8º - Não cabe manifestação de inconformidade contra a decisão que considerou não declarada a compensação, sem prejuízo da aplicação do art. 56 da Lei n /99.
42 VIII É possível adotar a via administrativa para formalizar essa pretensão? O CARF já possui julgados em harmonia com a decisão do STF: Como se trata de decisão definitiva de mérito (a definitividade dessa decisão já foi reconhecida pelo próprio legislador, que conferiu nova redação ao inciso I, do art. 7º, em consonância com o teor do julgado proferido no julgamento do citado RE), proferida pelo STF, sob regime de repercussão geral, previsto no art. 543-B do CPC ( ) adota-se fundamentos exarados no referido julgado como razão de decidir, para excluir o valor do ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS Importação, por inconstitucionalidade reconhecida pelo STF no julgamento dore n /RS. Pelo mesmo fundamento, o valor das próprias contribuições também deve ser excluído da mencionada base de cálculo. (CARF. 3ª Seção de Julgamento. 1ª Câmara / 2ª Turma Ordinária. Acórdão n Processo n / Conselheiro Relator José Fernandes do Nascimento. Sessão de 26/11/2013).
43 VIII É possível adotar a via administrativa para formalizar essa pretensão? Outros julgados do CARF a respeito da matéria: CARF. 3ª Seção de Julgamento. 2ª Câmara / 1ª Turma Ordinária. Acórdão n Processo n / Conselheira Relatora Ana Clarissa Masuko dos Santos Araujo. Sessão de 21/05/2013). CARF. 3ª Seção de Julgamento. 2ª Câmara / 1ª Turma Ordinária. Acórdão n Processo n / Conselheira Relatora Ana Clarissa Masuko dos Santos Araujo. Sessão de 21/05/2013).
44 IX Quais são os riscos? 1. Modulação dos efeitos da decisão proferida pelo STF
45 IX Quais são os riscos? Em havendo modulação (e sendo esta impeditiva de restituição de valores recolhidos antes do pronunciamento do STF), qualquer pretensão, judicial ou administrativa, será improcedente A improcedência do pleito judicial traz o ônus da sucumbência (o contribuinte, além das custas processuais, arcará com honorários da parte contrária, que normalmente é fixado entre 10% a 20% do valor da causa) A improcedência do pleito administrativo de restituição (desvinculado de compensações), via de regra, não gera incidência de multa (há previsão de multa, de 50%, sobre pedido de ressarcimento não provido).
46 IX Quais são os riscos? 1.3. A improcedência do pleito administrativo de restituição, com declarações de compensação a ele vinculadas, teremos: Multa de 50% se as compensações não forem homologadas (IN/RFB n. 1300/2012, art. 45); e Multa de 75% se as compensações forem consideradas não declaradas (IN/RFB n. 1300/2012, art. 46, 6º). Obs.: Esses percentuais aumentam, se houver alegação de falsidade da declaração.
47 Chances de ocorrência de modulação: IX Quais são os riscos? (a) Quando do julgamento do RE n /RS já houve análise de pretensão de modulação de efeitos:
48 IX Quais são os riscos? Chances de ocorrência de modulação: (b) Não é qualquer recolhimento a maior de PIS/COFINS Importação que gera direito de repetição (situação que, por si só, minimiza os alegados efeitos econômicos da decisão do STF, a justificar eventual modulação). (c) Na última ocasião em que o STF modulou os efeitos de sua decisão, em matéria tributária (RE ), o fez apenas em desfavor do contribuinte inerte, isto é, somente aquele que não havia ajuizado pleito de restituição (administrativo ou judicial) até a data da modulação, não mais poderia fazer (em sendo aplicado esse mesmo entendimento, quem postular agora antes de eventual modulação não deveria ser atingido por ela).
49 IX Quais são os riscos? 2. Riscos independentes da modulação: - Exclusivamente ligados ao pleito administrativo de restituição se, e somente se, houver imediato aproveitamento destes valores via declarações de compensação. - Risco de interpretação de ser tal procedimento vedado, ante as disposições da alínea f, inciso I, do 3º, do art. 41 da IN/RFB 1300/2012 (que possui respaldo no 12, do art. 74 da Lei n /96).
50 X Conclusões Pretensões desta apresentação: (i) Evidenciar a existência deste indébito tributário e sua vinculação à sistemática de recolhimento do PIS/COFINS internos; (ii) Somente quem estava no sistema cumulativo do PIS/COFINS internos tem direito à restituir valores indevidamente recolhidos; (iii) Quais os procedimentos cabíveis para essa pretensão; e (iv) Quais os riscos inerentes a estes procedimentos.
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