Secretaria Nacional de Esporte, Educação, lazer e Inclusão Social Ações Estratégicas e Desafios. Profa. Andréa Ewerton Diretora- SNELIS- ME

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Secretaria Nacional de Esporte, Educação, lazer e Inclusão Social Ações Estratégicas e Desafios. Profa. Andréa Ewerton Diretora- SNELIS- ME"

Transcrição

1 Secretaria Nacional de Esporte, Educação, lazer e Inclusão Social Ações Estratégicas e Desafios Profa. Andréa Ewerton Diretora- SNELIS- ME

2 POLÍTICA NACIONAL DO ESPORTE Resolução 05/2005 CNE

3 PRINCÍPIOS Da reversão do quadro atual de injustiça, exclusão e vulnerabilidade social; Do Esporte e do Lazer como direito de cada um e dever do Estado; Da universalização e inclusão social; Da democratização da gestão e da participação.

4 DIRETRIZES Universalização do acesso e promoção da inclusão social; Desenvolvimento humano; Ciência e Tecnologia do Esporte; Promoção da saúde; Paz e desenvolvimento da nação; Desenvolvimento Econômico; Gestão democrática: participação e controle social; Descentralização da política esportiva e de lazer.

5 AÇÕES ESTRATÉGICAS Ampliação do acesso ao esporte em cada região do país como direito social; Garantia da oferta regular e da difusão da cultura das práticas esportivas escolar e de lazer para todas as pessoas, sem distinção de cor, raça, etnia, sexo, idade ou condição social; Ampliação e modernização de infraestrutura esportiva, contemplando a diversidade das práticas; Fortalecimento da participação da Mulher no Esporte;

6 Estruturação da Política Nacional de Recursos Humanos, articulada com Estados e Municípios, para Capacitação e Formação com caráter multiprofissional e multidisciplinar, em parceria com o MEC e IES, de Recursos Humanos atuantes em atividades esportivas em todos os níveis, de forma a atender o Sistema Nacional de Esporte e Lazer; Desenvolvimento do conhecimento, da ciência e da tecnologia do esporte; Oferecimento regular de práticas esportivas educacionais, de lazer e de alto rendimento, especialmente voltadas para a população em situação de vulnerabilidade social.

7 EIXOS ESTRUTURANTES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER Estruturas, agentes e competências; Recursos humanos e formação; Gestão democrática; Financiamento.

8 SNELIS Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social PLANO PLURIANUAL Programa 2035 Esporte e Grandes Eventos Esportivos Objetivo Ampliar e qualificar o acesso à população ao esporte e ao lazer, por meio de articulações intersetoriais, promovendo a cidadania, a inclusão social e a qualidade de vida

9 SNELIS Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social PLANO PLURIANUAL Programa 2035 Esporte e Grandes Eventos Esportivos PROGRAMAS E AÇÕES SOCIAIS 20JP Desenvolvimento de Programas e Projetos: Esporte Educacional e Esporte e lazer PELC, VS, PST, Esporte da Escola/Mais Educação

10 SNELIS Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social PLANO PLURIANUAL Programa 2035 Esporte e Grandes Eventos Esportivos PROGRAMAS E AÇÕES SOCIAIS 20JQ Eventos e competições: Educacional Participação Científico

11

12 Democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte educacional, de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, a partir de 6 anos de idade, como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida, prioritariamente daqueles que se encontram em áreas de vulnerabilidade social.

13 Desafios Implantar modelos diversificados de parceria; Fortalecer os Programas; Ampliar as parcerias Intersetoriais; Ampliar a formação presencial e a distância; Qualificar os sistemas de monitoramento e avaliação.

14

15 Programa Segundo Tempo e Suas Vertentes PST Universitário: Democratizar o acesso à prática esportiva da comunidade acadêmica das Universidades públicas, prioritariamente, do corpo discente. PST Esportes Adaptados: Democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social, contribuindo para a efetivação dos direitos e a construção da cidadania das crianças, adolescentes e jovens, prioritariamente, com deficiência e/ou necessidades especiais. PST Navegar: Democratizar o acesso à pratica e à cultura do Esporte náutico, de forma a promover o desenvolvimento integral dos adolescentes.

16 PST Modalidades: Democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte educacional e do esporte escolar. Tem como estratégia a implantação de pólos de esporte educacional e escolar nas estruturas físicas dos municípios do país, com a oferta de modalidades esportivas olímpicas e aperfeiçoamento das modalidades esportivas desenvolvidas. Segundo Tempo Esporte da Escola: integrar a política esportiva educacional com a política de educação, de forma a incentivar e universalizar a prática esportiva nas escolas, por meio da inserção do Segundo Tempo no Macrocampo Esporte e Lazer, o que qualifica a ação em função da sua proposta pedagógica e do processo de capacitação e acompanhamento, na perspectiva da educação em tempo integral.

17 PST Legado: Inserir ações de esporte educacional para atender crianças, adolescentes e jovens, com a oferta de múltiplas vivências esportivas. Tem como estratégia a implantação de núcleos em escolas da rede pública de ensino, por meio de alianças e parcerias institucionais com entidades publicas. Os municípios participantes englobam as cidades sede da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e regiões metropolitanas

18 PST Forças no Esporte: Parceria desenvolvida com o Ministério da Defesa que disponibiliza o acesso da comunidade à infraestrutura esportiva e administrativa das Organizações Militares, para o desenvolvimento do PST Padrão.

19 Parceria com o MEC Programa Mais Educação ESPORTE DA ESCOLA

20

21 Macrocampo Esporte e Lazer Atletismo Badminton Basquete Basquete de rua Ciclismo Corrida de Orientação Yoga Etnojogos Futebol Futsal Ginástica Rítmica Handebol Judô Karatê Luta Olímpica Natação Recreação e Lazer Taekwondo Tênis de Campo Tênis de Mesa Vôlei de Praia Vôlei Xadrez tradicional Xadrez virtual Esporte da Escola/Atletismo

22 PST SEGUNDO TEMPO NÚMERO Convênios 182 Beneficiados Núcleos Recurso ME ,42

23 Quadro Resumo Centro-Oeste Programa Segundo Tempo Estado/Distrito Federal Parcerias Núcleos Participantes RHs Goias Mato Grosso Mato Grosso do Sul Total para

24 PST Forças no Esporte Exercício 2014 Números atuais 144 núcleos beneficiados 67 municípios 25 Estados brasileiros AC 100 Região Municípios Beneficiados Norte Centro-oeste Nordeste Sudeste Sul Total AM 700 R0 100 RR 100 MT 400 MS 800 PA 500 RS AP 100 PR 700 GO 600 SC 400 TO 200 SP 500 MA 100 MG 500 PI 0 CE 660 BA 400 RJ ES 100 RN 900 PB 0 PE AL 250 SE 100 DF 1.500

25 Quadro Resumo Centro-Oeste Programa Segundo Tempo - Forças no Esporte Estado/Distrito Federal Núcleos Participantes RHs Goias Mato Grosso Distrito Federal Mato Grosso do Sul Total para

26 Resumo por Região ESPORTE DA ESCOLA QUADRO RESUMO POR REGIÃO - ESPORTE DA ESCOLA REGIÃO Qt. de Municipios Qt. de Escolas Qt. de Alunos Prev. De Monitores CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total geral

27 Sistema de Formação do PST Parceria com a UFRGS Mais de 17 mil profissionais de Educação Física já passaram pelo processo de formação do PST em 06 anos

28 Equipes Colaboradoras/Pedagógica (UFRGS) Equipes 19 IES 45 Colaboradores 119

29 Desde 2008: 18 Livros O Livro dos Fundamentos dos Fundamentos do PST em parceria com MEC foi entregue a mais de 10 mil escolas no país O total de exemplares produzidos chega a 150 mil livros.

30 Coordenação Geral de Estudos e Pesquisas de Esporte e Lazer - CGEPEL

31 Programas e ações Programa Esporte e Lazer da Cidade; Programa Vida Saudável; Programa Rede CEDES.

32 O lazer vai tomar conta da sua cidade... Sua cidade vai tomar conta do lazer!

33 Em consonância com os desafios da Política Nacional na atualidade, foram estabelecidos dois tipos de núcleos para o PELC: Núcleo Urbano composto de núcleos com atividades sistemáticas e assistemáticas, o qual tem como objetivo ampliar as ações de democratização do acesso a esses conhecimentos e a práticas de esporte e lazer, considerando direitos sociais de todos os cidadãos (diversas faixas etárias, incluindo pessoas com deficiência). Núcleos para os Povos e Comunidades Tradicionais possui a descrição inicial do núcleo urbano, porém tem o seu foco voltado para grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tal por possuírem formas próprias de organização social e ocuparem territórios tradicionais. Assim, são comunidades tradicionais: povos indígenas, quilombolas, populações ribeirinhas, populações rurais, dentre outras.

34 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nortear ações voltadas para públicos diferenciados nos núcleos; Estimular a gestão participativa entre os atores locais direta e indiretamente envolvidos; Estimular a implementação de metodologia participativa e democrática para o desenvolvimento de políticas públicas intersetoriais de lazer e esporte recreativo; Promover a formação inicial e estimular a formação continuada dos agentes sociais e gestores municipais de lazer e esporte recreativo;

35 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Valorizar e fortalecer a cultura local na apropriação do direito ao lazer e ao esporte recreativo; Promover a ressignificação e a qualificação de espaços e equipamentos públicos de lazer e esporte recreativo; Democratizar o acesso ao lazer e esporte recreativo, privilegiando as comunidades menos favorecidas; Promover a formação inicial e estimular a formação continuada dos agentes sociais e gestores municipais de lazer e esporte recreativo;

36 DIRETRIZES NORTEADORAS

37

38 VIDA SAUDÁVEL O Programa Vida Saudável, na sua essência, visa oportunizar a prática de exercícios físicos, atividades culturais e de lazer para o cidadão idoso, estimulando a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e o lazer sejam tratados como políticas públicas e direito de todos.

39 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver ações voltadas para pessoas predominantemente a partir de 60 anos nos núcleos de esporte recreativo e de lazer; Estimular a intersetorialidade e a gestão participativa entre os sujeitos locais direta e indiretamente envolvidos; Promover e estimular a formação continuada de gestores e agentes sociais de lazer e esporte recreativo, com vistas a intervir junto ao público idoso; Incentivar a organização coletiva de eventos de lazer e esporte recreativo para envolver a população local; Garantir a apropriação do direito ao lazer e ao esporte recreativo reconhecendo e valorizando a cultura local.

40 NÚCLEOS São espaços de convivência social, onde as atividades são desenvolvidas. Locais que podem abarcar os núcleos: Praças; Quadras; Salões paroquiais; Ginásios esportivos; Campos de futebol; Clubes sociais.

41 ATIVIDADES SISTEMÁTICA (OFICINAS) Essas atividades são realizadas nos núcleos, subnúcleos e devem ter uma com frequência mínima semanal e atender aos interesses da comunidades. Físicas; Esportivas; Culturais e Artísticas; Folclóricas; Danças; Lutas; Jogos: populares, de salão e cognitivos; Outras possibilidades de manifestações da cultura corporal do movimento, além das relatadas acima, desde que atendam às diretrizes do programa

42 Participação e controle social Objetivo: garantir a participação e o alinhamento de todos os envolvidos nas ações do Programa; Diversas são as estratégias que devem ser adotadas: encontros sistemáticos (educativos e conscientizadores) com os parceiros para discutir o Programa; avaliação de suas ações (processo educativo e de qualificação das ações); relatos de experiências dos parceiros e socialização dos resultados alcançados nas diferentes ações; formação continuada dos agentes, gestores; Mecanismos para efetivação: Entidade de controle social, responsável pelo olhar da comunidade na execução dos convênios, para funcionamento de núcleos; Grupo gestor e a sua consolidação, com representantes dos diversos segmentos envolvidos com os núcleos do Programa, procurando ampliar a participação.

43 CONSELHO GESTOR Representant e dos beneficiados Representant e das entidades parceiras Representant e da ECS Representant e da entidade Convenente Coordenadore s & Agentes Sociais

44 Sistema de Formação de Agentes Sociais do Programa Esporte e Lazer da Cidade Capacitou mais de 15 mil agentes comunitários de lazer em 10 anos

45 Capacitação Gerencial Presencial in loco EAD FORMAÇÃO

46 FORMADORES UFMG

47 PELC PELC NÚMERO Convênios vigentes 91 Inscritos Núcleos 710 Recurso ME ,66

48 PELC Por Região Região Municípios Beneficiados Norte Centro-oeste Nordeste Sudeste Sul Total

49 Vida Saudável - Exercício 2014 VIDA SAUDÁVEL QUANTIDADE Convênios vigentes 43 Inscritos Núcleos 172 Recurso ME ,37

50 Vida Saudável Por Região Exercício 2014 Região Municípios Beneficiados Centro-oeste Nordeste Sudeste Sul Total

51 Parcerias Centro-Oeste PELC - VIDA SAUDÁVEL CENTRO-OESTE Nº UF Parcerias Total RH Núcleo(s) Beneficiados 1 Goias Mato Grosso do Sul Mato Grosso TOTAL

52 REDE CEDES

53 CONCEITO DA REDE Estimular e fomentar a produção e a difusão dos conhecimentos científicos e tecnológicos em políticas públicas de esporte e lazer fundamentados nas Ciências Humanas e Sociais.

54 O QUE FINANCIA? Pesquisa Ciências Sociais; Publicações; Apoio a eventos Científicos; Distribuição de Livros; Apoio a Periódicos Científicos; Repositório Vitor Marinho.

55 Repositório Vitor Marinho É uma parceria da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC com o Ministério do Esporte ME. RIRC vem cumprir um papel de múltiplas possibilidades para a Educação Física, Esporte e Lazer, ao reunir, preservar e disponibilizar organizadamente a produção científica decorrente das pesquisas apoiadas pela Rede CEDES num mesmo espaço digital. O link: armazena e disponibiliza os arquivos digitais referentes à produção científica decorrente das pesquisas realizadas pela Rede CEDES, garantindo assim a construção coletiva desse espaço

56 EVENTOS

57 Linhas de atuação e composição dos projetos 1 - Apoio a Eventos e Competições Educacionais Apoio à estruturação e ao desenvolvimento de competições estudantis; De abrangência local, regional, nacional ou internacional; Seja para organizar competição ou para viabilizar a participação de delegações em competições. Eventos de âmbito escolar e universitário

58 2- Apoio a Eventos e Competições de Participação Apoio a eventos e/ou atividades de esporte e lazer; De caráter participativo, de abrangência local, regional ou nacional. Tais como festivais, jogos, torneios, campeonatos.

59 Fonte: ME/SE/DIFE - SLIE 19/05/2014 LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE

60 Fonte: Sistema da Lei de Incentivo ao Esporte CAPTAÇÃO EM 2013 SEGUNDO A NATUREZA DO PROPONENTE

61 Fonte: ME/SE/DIFE - SLIE 19/05/2014 VALOR CAPTADO POR REGIÃO DE EXECUÇÃO DO PROJETO

62 CAPTAÇÃO POR MANIFESTAÇÃO DESPORTIVA Do montante captado, 20% foi destinado a projetos educacionais, 15% a de participação e 65% a de alto rendimento. Fonte: ME/SE/DIFE - SLIE 19/05/2014

63 BENEFICIÁRIOS Aproximadamente pessoas foram beneficiadas de forma direta em 2013 Fonte: ME/SE/DIFE - SLIE 19/05/2014

64 OBRIGADA ANDREA EWERTON Fone: Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas Intersetoriais Ministério do Esporte Fonte: ME/SE/DIFE - SLIE 19/05/2014

Capacitação Gerencial PST

Capacitação Gerencial PST Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:

Leia mais

ESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil

ESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil ESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil Wadson Ribeiro Secretário Nacional de Esporte Educacional Ministério do Esporte A DÉCADA DO ESPORTE BRASILEIRO Criação do Ministério

Leia mais

ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DO CONVÊNIO

ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DO CONVÊNIO Ministério do Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Departamento de Formulação de Política e Estratégias Coordenação-Geral de Esporte e Lazer ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

SÃO PAULO, DEZEMBRO 2014

SÃO PAULO, DEZEMBRO 2014 SÃO PAULO, DEZEMBRO 2014 Objetivo e público Programa para incentivar a prática esportiva nas escolas, democratizar o acesso ao esporte, desenvolver e difundir valores olímpicos e paraolímpicos entre estudantes

Leia mais

EIXOS DA POLÍTICA PÚBLICA DO ESPORTE PARA JUVENTUDE

EIXOS DA POLÍTICA PÚBLICA DO ESPORTE PARA JUVENTUDE MINISTÉRIO DO ESPORTE EIXOS DA POLÍTICA PÚBLICA DO ESPORTE PARA JUVENTUDE APOLINÁRIO REBELO DANIELLE FERMIANO DOS SANTOS GRUNEICH Representantes do Ministério do Esporte no CONJUVE Marco no Governo Lula:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria Políticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos maio 2015 PANORAMA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS

Leia mais

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

Gianna Perim. Ministério do Esporte. Abril/2007 Brasília/DF O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS. Ministério do Esporte

Gianna Perim. Ministério do Esporte. Abril/2007 Brasília/DF O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS. Ministério do Esporte Gianna Perim Abril/2007 Brasília/DF Ministério do Esporte O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS Ministério do Esporte 1 Princípio Constitucional É dever do estado fomentar práticas desportivas

Leia mais

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS PORTO ALEGRE EM AÇÃO É ESPORTE E EDUCAÇÃO O esporte não é educativo a priori, é o educador que precisa fazer dele ao mesmo tempo um objeto e meio

Leia mais

Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC

Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC Objetivo e principais componentes Objetivo O PNAIC é um programa integrado cujo objetivo é a alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, até o

Leia mais

FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO. O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização.

FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO. O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização. FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização. O primeiro deles se refere aos eixos norteadores da política. Este nível compreende os

Leia mais

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos

Leia mais

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

4» Quadra escolar Maria Nascimento Paiva. 1» Centro de Artes e Esportes Unificados. 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308

4» Quadra escolar Maria Nascimento Paiva. 1» Centro de Artes e Esportes Unificados. 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308 1 2 8 1» Centro de Artes e Esportes Unificados Rio Branco AC 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308 Recanto das Emas DF 3» Creche Ipê Rosa Samambaia DF 4» Quadra escolar Maria Nascimento

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

CAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS

CAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS PRONATEC CAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS PRONATEC CAMPO O PRONATEC O Programa Nacional

Leia mais

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral

Leia mais

profissional: desafios e integração

profissional: desafios e integração O papel das IES na formação profissional: desafios e integração da equipe de saúde Clarice A. Ferraz Coordenadora d Geral das Ações Técnicas em Educação na Saúde e Formação de Profissionais de Nível Médio

Leia mais

Programas e Ações Ministério do Esporte

Programas e Ações Ministério do Esporte Ministro do Esporte Aldo Rebelo Secretário Executivo Luis Fernandes Gabinete do Ministro / Assessor Federativo - João Luiz dos Santos Santos Programas e Ações Ministério do Esporte Contato Assessoria Parlamentar

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL

Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL JUSTIFICATIVA A experiência na implementação da primeira versão do Programa Contabilizando o Sucesso

Leia mais

PROJETO FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA

PROJETO FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA PROJETO FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA Apresentação O projeto Festival de Iniciação Esportiva aprovado pela Lei de Incentivo ao Esporte sob Processo nº 58701001627/2011 tem publicação no D.O.E de 01 de

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Censo Nacional das Bibliotecas Públicas P

Censo Nacional das Bibliotecas Públicas P Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional Diretoria de Livro, Leitura e Literatura Fundação Biblioteca Nacional Sistema Nacional de Bibliotecas PúblicasP Censo Nacional das Bibliotecas

Leia mais

Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis

Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis IV Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Coordenação Geral

Leia mais

Consulta Pública ESTRATÉGIAS

Consulta Pública ESTRATÉGIAS Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP

Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP UBS Elpidio Moreira Souza AC Quadra da Escola Municipal Érico de Souza, Águas Lindas GO UPA município de Ribeirão Pires SP UBS Clínica da Família,

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA

PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA Programa Nacional de Capacitação e Qualificação ABLA Convênio nº 635/2007. Objeto: Aumentar a qualidade na prestação de serviços e competitividade dos

Leia mais

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude

Leia mais

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -

Leia mais

Objetivos Consolidar uma política garantidora de direitos Reduzir ainda mais a desigualdade social

Objetivos Consolidar uma política garantidora de direitos Reduzir ainda mais a desigualdade social AGENDA SOCIAL AGENDA SOCIAL Estamos lutando por um Brasil sem pobreza, sem privilégios, sem discriminações. Um país de oportunidades para todos. A melhor forma para um país crescer é fazer que cada vez

Leia mais

Base Populacional do Território

Base Populacional do Território ORGÃO GESTOR - Sistema de Educação Ambiental Pesquisas Projetos EA Órgão Gestor / Comitê Assessor CIEAs / Redes de EA Fomento a projetos SIBEA PNE Coletivos Educadores Com-vida Comunicação CNIJMA Coletivos

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades

Leia mais

Realização de rodas de conversa e de troca de conhecimento para intercâmbio do que foi desenvolvido e produzido.

Realização de rodas de conversa e de troca de conhecimento para intercâmbio do que foi desenvolvido e produzido. Realização de rodas de conversa e de troca de conhecimento para intercâmbio do que foi desenvolvido e produzido. Criar novos mecanismos de intercâmbio e fortalecer os programas de intercâmbio já existentes,

Leia mais

PROJETO FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA

PROJETO FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA PROJETO FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA Apresentação O projeto Festival de Iniciação Esportiva aprovado pela Lei Paulista de Incentivo ao Esporte (ICMS) tem publicação no D.O.E de 30 Novembro 2011 Poder

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 13/09/2013-17:59:14 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL

Leia mais

Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano

Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Mesa Redonda I Exposição humana a agrotóxicos: ações em desenvolvimento Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Coordenação

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

2009 2010 2011 total 58.888 158.947 124.881 344.910

2009 2010 2011 total 58.888 158.947 124.881 344.910 Formação inicial 80000 Plano Nacional de Formação de Professores 70000 60000 50000 40000 Formação Pedagógica 30000 2ªLicenciatura 1ªLicenciatura especial 20000 1ªLicenciatura existente 10000 0 Presencial

Leia mais

Combate à Pobreza, Crescimento Inclusivo e Nova Agenda Social. Centro de Políticas Sociais FGV Wanda Engel Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2015

Combate à Pobreza, Crescimento Inclusivo e Nova Agenda Social. Centro de Políticas Sociais FGV Wanda Engel Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2015 Combate à Pobreza, Crescimento Inclusivo e Nova Agenda Social Centro de Políticas Sociais FGV Wanda Engel Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2015 Marcos da Política de Combate à Pobreza Antecedentes: Assistência

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias Relato de experiência de um agente social sobre suas atividades com as comunidades do município de Santa Maria- RS, através do

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências

Leia mais

famílias de baixa renda com acesso aos direitos

famílias de baixa renda com acesso aos direitos Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde Seminário Regional Programa Bolsa Família na Saúde - 2009 Programa Bolsa Família Programa de transferência de renda para famílias

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas

Leia mais

Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa

Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa COMEMORAÇÃO DOS 29 ANOS DO ICICT/FIOCRUZ Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa O papel da COSAPI no incentivo de experiências exitosas de

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Caso 1: Plano de Monitoramento Global - Programa - Educação Profissional e Tecnológica) 12

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

Secretaria de Esportes, Lazer e Atividades Motoras - SELAM

Secretaria de Esportes, Lazer e Atividades Motoras - SELAM Secretaria de Esportes, Lazer e Atividades Motoras - SELAM PPA 2014 / 2017 Administração 2013 / 2016 Prefeito: Gabriel Ferrato Vice-Prefeito: João Chaddad Secretário de Esportes, Lazer e Atividades Motoras:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT REGULAMENTO N. 001 /2001 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Dr. Germano Alonso Shimizu, Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA MISSÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo busca preencher

Leia mais

LINHAS GERAIS DE AÇÕES Núcleo de Esportes Social

LINHAS GERAIS DE AÇÕES Núcleo de Esportes Social LINHAS GERAIS DE AÇÕES Núcleo de Esportes Social Manifestações Esportivas Sócio Educativo Rendimento Participação Projeto Proposto O Programa Segundo Tempo constitui-se numa iniciativa do Ministério do

Leia mais

FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013.

FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME MINAS GERAIS Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ALINHAMENTO DOS PLANOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO AO PNE SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

GRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR

GRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR GRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR Tendo em vista a construção do Plano Municipal de Educação- PME 2015-2024 apresentamos proposições e estratégias para o Ensino Superior e Técnico nas modalidades

Leia mais

Apoio às políticas públicas já existentes;

Apoio às políticas públicas já existentes; Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais

Leia mais

Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos

Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos Profª Edvânia Braz Teixeira Rodrigues Coordenadora de Desenvolvimento e Avaliação Secretaria de Estado

Leia mais

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100 Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças

Leia mais

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nível Superior Profª Drª Márcia Barbieri Docente Depto Enfermagem/UNIFESP Membro da Comissão Assessora de Avaliação da área de Enfermagem INEP/MEC Quem

Leia mais

Workshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa

Workshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Workshop Saneamento Básico Fiesp Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Presidente da Funasa Henrique Pires São Paulo, 28 de outubro de 2015 Fundação Nacional de

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. 1 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física,

Leia mais

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço

Leia mais

MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE E DE LAZER DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO ESPORTE E DO LAZER

MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE E DE LAZER DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO ESPORTE E DO LAZER MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE E DE LAZER DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO ESPORTE E DO LAZER SISTEMA DE FORMAÇÃO DOS AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER DO

Leia mais

MTE - SPPE SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO

MTE - SPPE SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO Sistema Público de Emprego Trabalho e Renda (SPETR) O SPETR deve estruturar e integrar as seguintes funções/ações básicas e complementares: seguro-desemprego, intermediação de mão-de-obra, orientação profissional,

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma

Leia mais

PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS.

PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Coordenação do Curso de Enfermagem PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. RESUMO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO:

Leia mais

EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL

EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL Proposta I Fomentar a criação de grêmios estudantis, fóruns de juventude, diretórios centrais de estudantes,

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes

Leia mais

SUGESTÕES E AÇÕES PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO E ESPORTE DA ESCOLA. Equipe Pedagógica

SUGESTÕES E AÇÕES PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO E ESPORTE DA ESCOLA. Equipe Pedagógica SUGESTÕES E AÇÕES PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO E ESPORTE DA ESCOLA Equipe Pedagógica DIRETRIZES Retorno do técnico administrativo nos convênios, para melhor desenvolver as ações administrativas das parcerias

Leia mais

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Formulação de Conteúdos Educacionais Programa Nacional de Tecnologia Educacional

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Formulação de Conteúdos Educacionais Programa Nacional de Tecnologia Educacional Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Formulação de Conteúdos Educacionais Programa Nacional de Tecnologia Educacional SEB DCE CGMID COGTEC PROINFO SEB SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade FGR: Gustavo:

Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade FGR: Gustavo: Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade Entrevista cedida à FGR em Revista por Gustavo de Faria Dias Corrêa, Secretário de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais. FGR: A Secretaria

Leia mais

Política Nacional de Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação

Política Nacional de Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação Política Nacional de Educação Infantil Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação Principais Marcos Normativos Constituição Federal - 1988 Lei de Diretrizes e Bases (LDB) - 1996 Estatuto da Criança

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

Pesquisa. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República

Pesquisa. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Pesquisa A Implementação do PNEDH nas Diretrizes do Ensino Fundamental nos Municípios Brasileiros Instituição Executora: Coordenação Geral: Apoio: Gajop Gajop e Undime Secretaria de Direitos Humanos da

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE TABATINGA SECRETARIA MUNICIPAL DEGABINETE

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE TABATINGA SECRETARIA MUNICIPAL DEGABINETE «HEFEIIUIIA DE TflBfITinOII SlecautmÁM^ ntusa àdadt. LEI N" 72L DE 23 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre criação de academias ao Ar Livre no Município de Tabatinga e dá outras providencias. u o PREFEITO DO

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

PROJETO PONTO DE CULTURA FAZENDO ARTE 1

PROJETO PONTO DE CULTURA FAZENDO ARTE 1 PROJETO PONTO DE CULTURA FAZENDO ARTE 1 MENDONÇA, Marcelo Rodrigues OLIVEIRA, João Manoel Borges RESUMO: O Ponto de Cultura Fazendo Arte é uma ação da Associação dos Moradores do Bairro Santa Terezinha

Leia mais

Compras Institucionais. Programa de Aquisição de Alimentos

Compras Institucionais. Programa de Aquisição de Alimentos Compras Institucionais Programa de Aquisição de Alimentos Brasil Sem Miseria: Rota de Inclusao Produtiva Termo de compromisso ABRAS Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Compras Privadas Promoção Comercial

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

No Brasil, existem cerca de 45 milhões de Pessoas com Deficiência, o que representa ¼ da população geral (Censo IBGE, 2010).

No Brasil, existem cerca de 45 milhões de Pessoas com Deficiência, o que representa ¼ da população geral (Censo IBGE, 2010). O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e tem como finalidade promover,

Leia mais

Ricardo Leyser Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento

Ricardo Leyser Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento Ricardo Leyser Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento Maior programa de infraestrutura para iniciação à prática esportiva PAC 2 Equipamento multiuso para identificação de talentos e formação

Leia mais

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário. 1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios

Leia mais