Secretaria Nacional de Esporte, Educação, lazer e Inclusão Social Ações Estratégicas e Desafios. Profa. Andréa Ewerton Diretora- SNELIS- ME
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- Carlos Sanches Estrela
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1 Secretaria Nacional de Esporte, Educação, lazer e Inclusão Social Ações Estratégicas e Desafios Profa. Andréa Ewerton Diretora- SNELIS- ME
2 POLÍTICA NACIONAL DO ESPORTE Resolução 05/2005 CNE
3 PRINCÍPIOS Da reversão do quadro atual de injustiça, exclusão e vulnerabilidade social; Do Esporte e do Lazer como direito de cada um e dever do Estado; Da universalização e inclusão social; Da democratização da gestão e da participação.
4 DIRETRIZES Universalização do acesso e promoção da inclusão social; Desenvolvimento humano; Ciência e Tecnologia do Esporte; Promoção da saúde; Paz e desenvolvimento da nação; Desenvolvimento Econômico; Gestão democrática: participação e controle social; Descentralização da política esportiva e de lazer.
5 AÇÕES ESTRATÉGICAS Ampliação do acesso ao esporte em cada região do país como direito social; Garantia da oferta regular e da difusão da cultura das práticas esportivas escolar e de lazer para todas as pessoas, sem distinção de cor, raça, etnia, sexo, idade ou condição social; Ampliação e modernização de infraestrutura esportiva, contemplando a diversidade das práticas; Fortalecimento da participação da Mulher no Esporte;
6 Estruturação da Política Nacional de Recursos Humanos, articulada com Estados e Municípios, para Capacitação e Formação com caráter multiprofissional e multidisciplinar, em parceria com o MEC e IES, de Recursos Humanos atuantes em atividades esportivas em todos os níveis, de forma a atender o Sistema Nacional de Esporte e Lazer; Desenvolvimento do conhecimento, da ciência e da tecnologia do esporte; Oferecimento regular de práticas esportivas educacionais, de lazer e de alto rendimento, especialmente voltadas para a população em situação de vulnerabilidade social.
7 EIXOS ESTRUTURANTES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER Estruturas, agentes e competências; Recursos humanos e formação; Gestão democrática; Financiamento.
8 SNELIS Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social PLANO PLURIANUAL Programa 2035 Esporte e Grandes Eventos Esportivos Objetivo Ampliar e qualificar o acesso à população ao esporte e ao lazer, por meio de articulações intersetoriais, promovendo a cidadania, a inclusão social e a qualidade de vida
9 SNELIS Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social PLANO PLURIANUAL Programa 2035 Esporte e Grandes Eventos Esportivos PROGRAMAS E AÇÕES SOCIAIS 20JP Desenvolvimento de Programas e Projetos: Esporte Educacional e Esporte e lazer PELC, VS, PST, Esporte da Escola/Mais Educação
10 SNELIS Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social PLANO PLURIANUAL Programa 2035 Esporte e Grandes Eventos Esportivos PROGRAMAS E AÇÕES SOCIAIS 20JQ Eventos e competições: Educacional Participação Científico
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12 Democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte educacional, de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, a partir de 6 anos de idade, como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida, prioritariamente daqueles que se encontram em áreas de vulnerabilidade social.
13 Desafios Implantar modelos diversificados de parceria; Fortalecer os Programas; Ampliar as parcerias Intersetoriais; Ampliar a formação presencial e a distância; Qualificar os sistemas de monitoramento e avaliação.
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15 Programa Segundo Tempo e Suas Vertentes PST Universitário: Democratizar o acesso à prática esportiva da comunidade acadêmica das Universidades públicas, prioritariamente, do corpo discente. PST Esportes Adaptados: Democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social, contribuindo para a efetivação dos direitos e a construção da cidadania das crianças, adolescentes e jovens, prioritariamente, com deficiência e/ou necessidades especiais. PST Navegar: Democratizar o acesso à pratica e à cultura do Esporte náutico, de forma a promover o desenvolvimento integral dos adolescentes.
16 PST Modalidades: Democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte educacional e do esporte escolar. Tem como estratégia a implantação de pólos de esporte educacional e escolar nas estruturas físicas dos municípios do país, com a oferta de modalidades esportivas olímpicas e aperfeiçoamento das modalidades esportivas desenvolvidas. Segundo Tempo Esporte da Escola: integrar a política esportiva educacional com a política de educação, de forma a incentivar e universalizar a prática esportiva nas escolas, por meio da inserção do Segundo Tempo no Macrocampo Esporte e Lazer, o que qualifica a ação em função da sua proposta pedagógica e do processo de capacitação e acompanhamento, na perspectiva da educação em tempo integral.
17 PST Legado: Inserir ações de esporte educacional para atender crianças, adolescentes e jovens, com a oferta de múltiplas vivências esportivas. Tem como estratégia a implantação de núcleos em escolas da rede pública de ensino, por meio de alianças e parcerias institucionais com entidades publicas. Os municípios participantes englobam as cidades sede da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e regiões metropolitanas
18 PST Forças no Esporte: Parceria desenvolvida com o Ministério da Defesa que disponibiliza o acesso da comunidade à infraestrutura esportiva e administrativa das Organizações Militares, para o desenvolvimento do PST Padrão.
19 Parceria com o MEC Programa Mais Educação ESPORTE DA ESCOLA
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21 Macrocampo Esporte e Lazer Atletismo Badminton Basquete Basquete de rua Ciclismo Corrida de Orientação Yoga Etnojogos Futebol Futsal Ginástica Rítmica Handebol Judô Karatê Luta Olímpica Natação Recreação e Lazer Taekwondo Tênis de Campo Tênis de Mesa Vôlei de Praia Vôlei Xadrez tradicional Xadrez virtual Esporte da Escola/Atletismo
22 PST SEGUNDO TEMPO NÚMERO Convênios 182 Beneficiados Núcleos Recurso ME ,42
23 Quadro Resumo Centro-Oeste Programa Segundo Tempo Estado/Distrito Federal Parcerias Núcleos Participantes RHs Goias Mato Grosso Mato Grosso do Sul Total para
24 PST Forças no Esporte Exercício 2014 Números atuais 144 núcleos beneficiados 67 municípios 25 Estados brasileiros AC 100 Região Municípios Beneficiados Norte Centro-oeste Nordeste Sudeste Sul Total AM 700 R0 100 RR 100 MT 400 MS 800 PA 500 RS AP 100 PR 700 GO 600 SC 400 TO 200 SP 500 MA 100 MG 500 PI 0 CE 660 BA 400 RJ ES 100 RN 900 PB 0 PE AL 250 SE 100 DF 1.500
25 Quadro Resumo Centro-Oeste Programa Segundo Tempo - Forças no Esporte Estado/Distrito Federal Núcleos Participantes RHs Goias Mato Grosso Distrito Federal Mato Grosso do Sul Total para
26 Resumo por Região ESPORTE DA ESCOLA QUADRO RESUMO POR REGIÃO - ESPORTE DA ESCOLA REGIÃO Qt. de Municipios Qt. de Escolas Qt. de Alunos Prev. De Monitores CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total geral
27 Sistema de Formação do PST Parceria com a UFRGS Mais de 17 mil profissionais de Educação Física já passaram pelo processo de formação do PST em 06 anos
28 Equipes Colaboradoras/Pedagógica (UFRGS) Equipes 19 IES 45 Colaboradores 119
29 Desde 2008: 18 Livros O Livro dos Fundamentos dos Fundamentos do PST em parceria com MEC foi entregue a mais de 10 mil escolas no país O total de exemplares produzidos chega a 150 mil livros.
30 Coordenação Geral de Estudos e Pesquisas de Esporte e Lazer - CGEPEL
31 Programas e ações Programa Esporte e Lazer da Cidade; Programa Vida Saudável; Programa Rede CEDES.
32 O lazer vai tomar conta da sua cidade... Sua cidade vai tomar conta do lazer!
33 Em consonância com os desafios da Política Nacional na atualidade, foram estabelecidos dois tipos de núcleos para o PELC: Núcleo Urbano composto de núcleos com atividades sistemáticas e assistemáticas, o qual tem como objetivo ampliar as ações de democratização do acesso a esses conhecimentos e a práticas de esporte e lazer, considerando direitos sociais de todos os cidadãos (diversas faixas etárias, incluindo pessoas com deficiência). Núcleos para os Povos e Comunidades Tradicionais possui a descrição inicial do núcleo urbano, porém tem o seu foco voltado para grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tal por possuírem formas próprias de organização social e ocuparem territórios tradicionais. Assim, são comunidades tradicionais: povos indígenas, quilombolas, populações ribeirinhas, populações rurais, dentre outras.
34 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nortear ações voltadas para públicos diferenciados nos núcleos; Estimular a gestão participativa entre os atores locais direta e indiretamente envolvidos; Estimular a implementação de metodologia participativa e democrática para o desenvolvimento de políticas públicas intersetoriais de lazer e esporte recreativo; Promover a formação inicial e estimular a formação continuada dos agentes sociais e gestores municipais de lazer e esporte recreativo;
35 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Valorizar e fortalecer a cultura local na apropriação do direito ao lazer e ao esporte recreativo; Promover a ressignificação e a qualificação de espaços e equipamentos públicos de lazer e esporte recreativo; Democratizar o acesso ao lazer e esporte recreativo, privilegiando as comunidades menos favorecidas; Promover a formação inicial e estimular a formação continuada dos agentes sociais e gestores municipais de lazer e esporte recreativo;
36 DIRETRIZES NORTEADORAS
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38 VIDA SAUDÁVEL O Programa Vida Saudável, na sua essência, visa oportunizar a prática de exercícios físicos, atividades culturais e de lazer para o cidadão idoso, estimulando a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e o lazer sejam tratados como políticas públicas e direito de todos.
39 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver ações voltadas para pessoas predominantemente a partir de 60 anos nos núcleos de esporte recreativo e de lazer; Estimular a intersetorialidade e a gestão participativa entre os sujeitos locais direta e indiretamente envolvidos; Promover e estimular a formação continuada de gestores e agentes sociais de lazer e esporte recreativo, com vistas a intervir junto ao público idoso; Incentivar a organização coletiva de eventos de lazer e esporte recreativo para envolver a população local; Garantir a apropriação do direito ao lazer e ao esporte recreativo reconhecendo e valorizando a cultura local.
40 NÚCLEOS São espaços de convivência social, onde as atividades são desenvolvidas. Locais que podem abarcar os núcleos: Praças; Quadras; Salões paroquiais; Ginásios esportivos; Campos de futebol; Clubes sociais.
41 ATIVIDADES SISTEMÁTICA (OFICINAS) Essas atividades são realizadas nos núcleos, subnúcleos e devem ter uma com frequência mínima semanal e atender aos interesses da comunidades. Físicas; Esportivas; Culturais e Artísticas; Folclóricas; Danças; Lutas; Jogos: populares, de salão e cognitivos; Outras possibilidades de manifestações da cultura corporal do movimento, além das relatadas acima, desde que atendam às diretrizes do programa
42 Participação e controle social Objetivo: garantir a participação e o alinhamento de todos os envolvidos nas ações do Programa; Diversas são as estratégias que devem ser adotadas: encontros sistemáticos (educativos e conscientizadores) com os parceiros para discutir o Programa; avaliação de suas ações (processo educativo e de qualificação das ações); relatos de experiências dos parceiros e socialização dos resultados alcançados nas diferentes ações; formação continuada dos agentes, gestores; Mecanismos para efetivação: Entidade de controle social, responsável pelo olhar da comunidade na execução dos convênios, para funcionamento de núcleos; Grupo gestor e a sua consolidação, com representantes dos diversos segmentos envolvidos com os núcleos do Programa, procurando ampliar a participação.
43 CONSELHO GESTOR Representant e dos beneficiados Representant e das entidades parceiras Representant e da ECS Representant e da entidade Convenente Coordenadore s & Agentes Sociais
44 Sistema de Formação de Agentes Sociais do Programa Esporte e Lazer da Cidade Capacitou mais de 15 mil agentes comunitários de lazer em 10 anos
45 Capacitação Gerencial Presencial in loco EAD FORMAÇÃO
46 FORMADORES UFMG
47 PELC PELC NÚMERO Convênios vigentes 91 Inscritos Núcleos 710 Recurso ME ,66
48 PELC Por Região Região Municípios Beneficiados Norte Centro-oeste Nordeste Sudeste Sul Total
49 Vida Saudável - Exercício 2014 VIDA SAUDÁVEL QUANTIDADE Convênios vigentes 43 Inscritos Núcleos 172 Recurso ME ,37
50 Vida Saudável Por Região Exercício 2014 Região Municípios Beneficiados Centro-oeste Nordeste Sudeste Sul Total
51 Parcerias Centro-Oeste PELC - VIDA SAUDÁVEL CENTRO-OESTE Nº UF Parcerias Total RH Núcleo(s) Beneficiados 1 Goias Mato Grosso do Sul Mato Grosso TOTAL
52 REDE CEDES
53 CONCEITO DA REDE Estimular e fomentar a produção e a difusão dos conhecimentos científicos e tecnológicos em políticas públicas de esporte e lazer fundamentados nas Ciências Humanas e Sociais.
54 O QUE FINANCIA? Pesquisa Ciências Sociais; Publicações; Apoio a eventos Científicos; Distribuição de Livros; Apoio a Periódicos Científicos; Repositório Vitor Marinho.
55 Repositório Vitor Marinho É uma parceria da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC com o Ministério do Esporte ME. RIRC vem cumprir um papel de múltiplas possibilidades para a Educação Física, Esporte e Lazer, ao reunir, preservar e disponibilizar organizadamente a produção científica decorrente das pesquisas apoiadas pela Rede CEDES num mesmo espaço digital. O link: armazena e disponibiliza os arquivos digitais referentes à produção científica decorrente das pesquisas realizadas pela Rede CEDES, garantindo assim a construção coletiva desse espaço
56 EVENTOS
57 Linhas de atuação e composição dos projetos 1 - Apoio a Eventos e Competições Educacionais Apoio à estruturação e ao desenvolvimento de competições estudantis; De abrangência local, regional, nacional ou internacional; Seja para organizar competição ou para viabilizar a participação de delegações em competições. Eventos de âmbito escolar e universitário
58 2- Apoio a Eventos e Competições de Participação Apoio a eventos e/ou atividades de esporte e lazer; De caráter participativo, de abrangência local, regional ou nacional. Tais como festivais, jogos, torneios, campeonatos.
59 Fonte: ME/SE/DIFE - SLIE 19/05/2014 LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
60 Fonte: Sistema da Lei de Incentivo ao Esporte CAPTAÇÃO EM 2013 SEGUNDO A NATUREZA DO PROPONENTE
61 Fonte: ME/SE/DIFE - SLIE 19/05/2014 VALOR CAPTADO POR REGIÃO DE EXECUÇÃO DO PROJETO
62 CAPTAÇÃO POR MANIFESTAÇÃO DESPORTIVA Do montante captado, 20% foi destinado a projetos educacionais, 15% a de participação e 65% a de alto rendimento. Fonte: ME/SE/DIFE - SLIE 19/05/2014
63 BENEFICIÁRIOS Aproximadamente pessoas foram beneficiadas de forma direta em 2013 Fonte: ME/SE/DIFE - SLIE 19/05/2014
64 OBRIGADA ANDREA EWERTON Fone: Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas Intersetoriais Ministério do Esporte Fonte: ME/SE/DIFE - SLIE 19/05/2014
Capacitação Gerencial PST
Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:
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