Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais. da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais. dirigido à Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários
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- Vergílio Farias das Neves
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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais /2150(INI) PARECER da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais dirigido à Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários sobre o Semestre Europeu para a coordenação das políticas económicas: aplicação das prioridades para 2012 (2012/2150(INI)) Relatora de parecer (*): Marije Cornelissen (*) Comissão associada artigo 50.º do Regimento AD\ doc PE v02-00 Unida na diversidade
2 PA_NonLeg PE v /11 AD\ doc
3 SUGESTÕES A Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais insta a Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários, competente quanto à matéria de fundo, a incorporar as seguintes sugestões na proposta de resolução que aprovar: A. Considerando que o contexto económico continua incerto e que, em 2010, os Estados- -Membros se comprometeram a atingir as metas da Estratégia Europa 2020 para o desenvolvimento de uma economia inteligente, sustentável e inclusivo economia na União Europeia; considerando, no entanto, que a UE não se encaminha para a consecução dos objetivos da Estratégia Europa 2020 no prazo fixado, na medida em que as metas nacionais combinadas estão demasiado aquém e as medidas tomadas não conduziram a progressos significativos em relação a quase todas elas, em especial as da eficiência energética, do emprego, da redução da pobreza e da investigação e desenvolvimento; B. Considerando que, nas conclusões do Conselho Europeu de 30 de janeiro de 2012, se declara que «só haverá uma retoma do crescimento e do emprego se seguirmos uma abordagem coerente e assente numa base alargada, conjugando uma consolidação orçamental inteligente, que preserve o investimento no crescimento futuro, com políticas macroeconómicas sólidas e uma estratégia ativa em prol do emprego que preserve a coesão social»; C. Considerando que o Parlamento produziu recomendações, na sua resolução de 15 de fevereiro de 2012, sobre o emprego e os aspetos sociais da Análise Anual do Crescimento de , na qual solicitou ao Conselho que incluísse as seguintes prioridades nas suas diretrizes para o Semestre Europeu de 2012: garantir a coerência e aumentar ambição para lograr os objetivos da Estratégia Europa 2020, apoiar a criação de emprego sustentável com investimento e uma reforma tributária, melhorar a qualidade do emprego e das condições de uma participação acrescida do mundo laboral, lutar contra o desemprego dos jovens, combater a pobreza e a exclusão social com ênfase para os grupos sem ligação, ou com ligação limitada, ao mercado de trabalho e reforçar a legitimidade democrática, a responsabilidade e a propriedade; D. Considerando que as consequências sociais da crise do euro são muito graves em múltiplos Estados-Membros e que as novas medidas propostas vão exacerbar alguns dos problemas, como o aumento do número de falências, o aumento do número de despejos e os graves cortes nas áreas da saúde, do apoio à deficiência e dos serviços de educação especial; E. Considerando que o Semestre Europeu adquiriu importância, que o seu processo passou a incorporar vários documentos, ou subdocumentos, a apresentar pelos Estados-Membros (Programas Nacionais de Reforma [PNR], Programas de Estabilidade e Convergência [PEC], Relatórios Sociais Nacionais [RSN] e Planos de Trabalho Nacionais [N]) e que estes documentos precisam de fazer face a um número cada vez maior de objetivos; considerando que o número dos documentos em causa e a sobreposição entre eles diminui 1 Textos Aprovados, P7_TA(2012)0047. AD\ doc 3/11 PE v02-00
4 a transparência e a coerência do processo de Semestre Europeu; considerando que a qualidade dos documentos apresentados pelos Estados-Membros e o grau de envolvimento das partes interessadas e dos parlamentos nacionais na respetiva elaboração é muito variável; F. Considerando que, entre 2008 e meados de 2012, a taxa de desemprego na UE-27 subiu de cerca de 7% para 10,4%, o que equivale a cerca de 25 milhões de desempregados; G. Considerando que, em toda a UE, mais de um em cada cinco jovens está desempregado (22%) e que o desemprego juvenil se situa acima dos 50% em alguns Estados-Membros; H. Considerando que 8,3 milhões de Europeus com idade inferior a 25 anos não têm emprego, educação ou formação (SEEF) e que esse número continua a aumentar; I. Considerando que mais de 115 milhões de pessoas estão em risco de exclusão social na UE-27, porque estão expostas a um risco agravado de pobreza, vivem com muito poucos meios ou pertencem a agregados familiares com uma muito baixa participação no mercado de trabalho; Progressos no sentido da Estratégia Europa Lamenta que, não obstante ter considerado que os compromissos assumidos pelos Estados-Membros nos seus Programas Nacionais de Reforma (PNR) não tinham sido suficientes para alcançar a maior parte dos objetivos da Estratégia Europa 2020, a Comissão não tenha solicitado, nas suas recomendações por país, quaisquer ações para melhorar as metas nacionais; solicita à Comissão e ao Conselho que enfrentem a falta de ambição nacional na Análise Anual do Crescimento (AAC) e garantam que as metas nacionais estabelecidas nos PNR para 2013 sejam de molde a dar corpo a todos os grandes objetivos da Estratégia Europa 2020; Criação de emprego sustentável 2. Regozija-se com a Comunicação da Comissão intitulada «Uma Recuperação Geradora de Emprego» (COM(2012)0173) e os respetivos documentos de trabalho dos serviços da Comissão; insta a Comissão a considerar a exploração do potencial de criação de empregos da economia ecológica, dos cuidados de saúde, da assistência social e do setor das TIC como prioridades setoriais de importância transcendente na Análise Anual do Crescimento (AAC) para 2013; 3. Deplora o facto de, apesar do compromisso político assumido durante o Conselho Europeu da Primavera de 2012 e das diretrizes da Comissão constantes do Pacote do Emprego, a maioria dos Estados-Membros não ter apresentado um Plano Nacional do Emprego (PNE) como parte integrante dos seus PNR para 2012; considera lamentável que a Comissão não tenha feito desse compromisso uma questão que devia ter sido imperativamente respeitada pelos Estados-Membros, exortando-a a convidar os Estados- Membros a entregar os seus PNE com a maior urgência; solicita, além disso, que os PNE incluam medidas abrangentes para a criação de postos de trabalho e para o emprego ecológico, uma ligação entre as políticas de emprego e os instrumentos financeiros, as reformas do mercado de trabalho, um calendário claro para a execução faseada da agenda PE v /11 AD\ doc
5 de reformas plurianual ao longo dos próximos 12 meses e uma indicação dos domínios e das regiões que apresentam fenómenos, seja de escassez, seja de excesso, de especialização; exorta a Comissão a proceder ao acompanhamento do seu plano de instituição de um sistema de vigilância do mercado de trabalho baseado em dados objetivos e de um regime de acompanhamento individual nos Estados que não cumpram as recomendações específicas por país; 4. Propõe que a Comissão supervisione a preparação dos PNE; 5. Congratula-se com a recomendação destinada a transferir a carga fiscal do trabalho para as atividades prejudiciais ao meio ambiente, simplificando a tributação no longo prazo e adaptando-a às condições económicas e sociais dos Estados-Membros; solicita aos Estados-Membros a porem em prática essa recomendação, no pressuposto de que ela não penalizará os rendimentos mais baixos; 6. Congratula-se com a ênfase dada aos programas vocacionados para a eficiência dos recursos, que dispõem de um significativo potencial de emprego e, ao mesmo tempo, são benéficos para o ambiente, criam empregos sustentáveis e oferecem um claro retorno sobre o investimento, quer para as finanças públicas, quer para as finanças privadas; 7. Congratula-se com a ênfase dada à redução da evasão fiscal, já que se trata de um problema que afeta todos os Estados-Membros e que pode reduzir significativamente as receitas fiscais a nível nacional, que tão necessárias são para a recuperação económica; 8. Salienta que as empresas da economia social fazem parte do modelo social europeu e do mercado único e que, portanto, merecem um reconhecimento e um apoio inequívocos, devendo as suas especificidades ser tidas em linha de conta na elaboração das políticas europeias; reitera o seu apelo à Comissão para que elabore um quadro para a economia social, reconhecendo as suas componentes e envolvendo, quer os Estados-Membros, quer as partes interessadas, a fim de incentivar o intercâmbio de práticas de excelência, na medida em que se trata de um elemento importante do modelo social europeu e do mercado único; 9. Salienta a importância de uma maior coesão social, sem descurar a colaboração das empresas para a respetiva consecução, a qual poderia ser incentivada, designadamente, se lhes fosse permitido promover as suas ações inovadoras e virtuosas no domínio social através da aposição de um rótulo, que atrairia novos investidores e promoveria o aprofundamento do modelo social europeu a longo prazo; 10. Regozija-se com o reconhecimento da importância do acesso das PME ao financiamento, uma vez que são elas a pedra angular do emprego e da criação de postos de trabalho, dispondo de um potencial significativo para fazer face ao desemprego juvenil e à desigualdade entre os sexos; insta os Estados-Membros a fazer do acesso das PME ao financiamento uma prioridade absoluta nos seus planos nacionais de crescimento; Qualidade de emprego 11. Lamenta que o Conselho não tenha tido em conta o pedido do Parlamento no sentido de colocar a qualidade do emprego no centro das suas orientações para 2012; considera, à AD\ doc 5/11 PE v02-00
6 semelhança da Comissão, que todos os contratos de trabalho devem garantir aos trabalhadores o acesso a um conjunto essencial de direitos, incluindo os direitos à pensão, à proteção social e à aprendizagem ao longo da vida; insta a Comissão a incluir, na AAC para 2013, a qualidade do emprego, a formação e a formação avançada, os direitos fundamentais dos trabalhadores, o apoio à mobilidade no mercado do trabalho, o emprego por conta própria e a mobilidade transfronteiras, reforçando a segurança dos trabalhadores que mudem de emprego; 12. Exorta os Estados-Membros a combater a existência e a proliferação de contratos de trabalho indignos e de falsos trabalhadores por conta própria e a assegurar que as pessoas com contratos temporários ou a tempo parcial, ou que sejam trabalhadores independentes, usufruam de uma proteção social adequada, de acesso à formação e, sempre que isso seja viável, de uma formação avançada, pondo em prática os respetivos acordos-quadro; 13. Solicita que a flexibilidade do mercado de trabalho seja melhorada através da introdução de modalidades modernas de contrato de trabalho; reconhece que o emprego a tempo parcial é muitas vezes uma opção do trabalhador, especialmente no caso das mulheres; 14. Acolhe com agrado as recomendações que visam fazer face à participação diminuta das mulheres no mercado de trabalho; observa, porém, que falta uma perspetiva mais ampla da igualdade de género, que vá para além dos índices de emprego; exorta a Comissão a ter em conta, nas suas orientações políticas, a segregação do mercado laboral, a desigualdade da distribuição das responsabilidades em matéria de prestação de cuidados e os efeitos da consolidação orçamental na população feminina; 15. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a abordarem a baixa participação dos grupos desfavorecidos no mercado de trabalho, incluindo a das pessoas que pertencem a minorias (por exemplo, a minoria cigana), a das pessoas provenientes das microrregiões mais pobres ou a das pessoas portadoras de deficiências; insta igualmente a Comissão e os Estados-Membros a fazer face à distribuição desigual de postos de trabalho entre regiões e grupos sociais e aos efeitos da consolidação orçamental nos grupos sociais mais vulneráveis; 16. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a acompanharem e a darem informações sobre o impacto das reformas dos sistemas de saúde, tal como recomenda a AAC para 2012; salienta que, na prossecução da reforma e da modernização dos sistemas de saúde, é essencial garantir que as reformas sejam inclusivas, deem prioridade aos métodos preventivos e de intervenção precoce e proporcionem igualdade de acesso; 17. Observa que foram endereçadas a vários Estados-Membros recomendações atinentes aos salários; salienta que os salários são, acima de tudo, o rendimento de que os trabalhadores precisam para viver; salienta que a prática da Comissão de determinar a formação dos salários e dos níveis salariais nos países do programa pode aumentar o risco de pobreza dos que têm emprego ou as desigualdades salariais que prejudicam grupos de baixos rendimentos; convida a Comissão a intensificar a orientação política dos Estados- Membros em que os salários estagnaram em comparação com os níveis de produtividade, respeitando a autonomia dos parceiros sociais, tal como se encontra consagrada, nomeadamente, nos artigos 152.º e 153.º, n.º 5, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE); PE v /11 AD\ doc
7 18. Congratula-se com a ênfase dada à regulamentação inteligente e à simplificação, que visa dar corpo a uma eficaz legislação da UE, nos casos em que ela possa produzir valor acrescentado, e permitir que os Estados-Membros disponham de suficiente flexibilidade, sempre que a legislação nacional seja mais apropriada; reitera o perigo de a sobrecarga administrativa sufocar o crescimento e a criação de emprego, bem como a necessidade de assegurar que toda a regulação se adeque aos efeitos pretendidos; Combater o desemprego dos jovens 19. Congratula-se com o reforço da atenção da Comissão e do Conselho ao combate ao desemprego dos jovens; insta a Comissão a propor imediatamente, e sem prejuízo da legislação nacional, uma Garantia Europeia da Juventude de caráter vinculativo, a fim de melhorar a situação efetiva dos jovens que não têm emprego, educação ou formação (SEEF), para superar gradualmente o problema do desemprego dos jovens na União Europeia; salienta que a Garantia Europeia da Juventude requer um apoio financeiro específico à escala comunitária, principalmente nos Estados-Membros que apresentam as maiores taxas de desemprego entre os jovens, razão por que apela para que algumas das verbas não despendidas dos Fundos Estruturais sejam utilizadas para esse fim; exorta o Conselho a tomar uma decisão célere sobre as propostas relativas ao Pacote do Emprego; Pobreza e exclusão social 20. Regozija-se com a inclusão nas diretrizes para 2012 da recomendação para que se tente resolver as consequências sociais da crise e saúda o reforço da atenção prestada ao combate à pobreza no âmbito das recomendações específicas a cada país; manifesta, porém, a sua profunda preocupação com o aumento da pobreza (incluindo a pobreza dos que têm emprego e a pobreza entre a população mais idosa) e do desemprego na UE; solicita aos Estados-Membros que demonstrem maior ambição, intensifiquem as medidas que estão a tomar para combater a pobreza e acompanhem de perto as recomendações da Comissão; solicita à Comissão que enfrente explicitamente o problema da pobreza dos que têm emprego, da pobreza das pessoas com pouca ou nenhuma ligação ao mercado de trabalho e da pobreza da terceira idade na AAC para 2013; salienta que o disposto no artigo 9.º do TFUE precisa de ser integrado ao longo do Semestre Europeu; 21. Reitera a necessidade de se exigir um compromisso suplementar aos Estados-Membros no domínio social, atribuindo à UE a responsabilidade de implementar as prioridades selecionadas num contexto de crescimento e de coesão social no interior do mercado único; Aspetos sociais e de emprego no processo de desequilíbrio macroeconómico 22. Exorta a Comissão e o Conselho a reverem o painel de avaliação para a correção dos desequilíbrios macroeconómicos e a robustecerem a sua dimensão social e de emprego por meio: da inclusão de indicadores sobre a desigualdade de rendimentos e as despesas de educação; do aditamento de um limite inferior indicativo para o valor nominal do custo unitário do AD\ doc 7/11 PE v02-00
8 trabalho, a fim de evitar um fenómeno de excessiva contração salarial; da redução do limite máximo indicativo para uma média de três anos de desemprego; da aplicação de limiares simétricos indicativos para o saldo atual das contas-correntes; 23. Exorta a Comissão a apresentar um forte programa social e a fazer um esforço de acompanhamento de perto, incluindo uma lista de prioridades e objetivos comuns, no âmbito da Estratégia Europa 2020; Impacto social dos programas de ajustamento económico nos Estados-Membros em dificuldades financeiras 24. Declara-se preocupado com o facto de não terem sido incorporadas nos objetivos da Estratégia Europa 2020 quaisquer recomendações aos Estados-Membros que beneficiam de programas de assistência financeira; insta a Comissão a avaliar o impacto do programa de ajustamento económico nos progressos efetuados para se atingir os grandes objetivos da Estratégia Europa 2020 e a propor modificações destinadas a harmonizá-lo com os objetivos da referida Estratégia; 25. Exorta a Comissão a trabalhar em conjunto com os Estados-Membros para garantir, por um lado, que os programas de austeridade não prejudiquem as medidas de criação de emprego e, por outro, que as políticas de apoio ao crescimento tenham continuidade; 26. Insta o Conselho a alcançar um acordo rápido com o Parlamento e a encetar a aplicação imediata da proposta para o reforço da supervisão dos Estados-Membros que se encontram em graves dificuldades, incluindo uma avaliação do impacto social, bem como a congruência global dos programas de ajustamento com as orientações gerais em matéria de política económica; 27. Solicita a adoção de uma nova forma de trabalhar no Semestre Europeu, baseada no debate simultâneo das prioridades sociais e das prioridades económicas e orçamentais e na articulação entre ambas; 28. Salienta a necessidade urgente de se desenvolver novos instrumentos para combater os desequilíbrios sociais e o desemprego na Europa; 29. Exorta a Comissão a apresentar um relatório sobre os progressos alcançados relativamente ao apelo lançado pelo Parlamento, na sua resolução de 1 de dezembro de 2011, sobre o Semestre Europeu para a Coordenação das Políticas Económicas 1 no sentido de a Comissão «solicitar a participação da sociedade civil e dos parceiros sociais através de um relatório-sombra anual sobre o progresso dos Estados-Membros a nível dos objetivos principais e na implementação das medidas propostas nos PNR»; Melhorar a legitimidade democrática, a responsabilidade e a qualidade do processo ligado ao Semestre Europeu 30. Insta a Comissão e o Conselho a chegarem a acordo sobre medidas concretas que visem 1 Textos Aprovados, P7_TA(2011)0542. PE v /11 AD\ doc
9 melhorar a participação e o envolvimento dos parceiros sociais, das ONG e das autoridades locais na elaboração e aplicação de políticas sustentáveis no âmbito do Semestre Europeu, tanto a nível nacional, como europeu; congratula-se com o facto de a Presidência cipriota ter identificado este desafio como uma das suas prioridades; 31. Exorta os Estados-Membros e o Conselho Europeu a cooptarem os Ministros dos Assuntos Sociais e da Saúde no processo do Semestre Europeu e em todas as fases de elaboração dos PNR, uma vez que esse facto implicaria o reforço do papel do Conselho "Emprego, Política Social, Saúde e Consumidores", o qual se afigura imprescindível, na medida em que problemáticas como a das pensões de reforma, a da política salarial e a da carga fiscal que incide sobre o trabalho fazem parte da respetiva esfera de competências; 32. Reitera o seu apelo em prol de uma acrescida legitimidade democrática do Semestre Europeu; considera lamentável que o Conselho não tenha retomado as preocupações expressas pelo Parlamento Europeu, ao aprovar as suas orientações políticas para 2012; frisa que a ausência de participação do Parlamento na elaboração das orientações políticas constitui uma lacuna democrática de tomo; 33. Exorta a Comissão a apresentar um relatório sobre a utilização de um conjunto uniforme de valores de referência comuns a toda a UE para avaliar os PNR; salienta que as normas e os dados devem refletir a inclusão social e a sustentabilidade ambiental, para além das informações de caráter económico; insta a Comissão a incentivar os Estados-Membros a lançarem mão de indicadores e dados de natureza social, que meçam o progresso e o desenvolvimento e que vão para além da aferição do PIB, porquanto se trata de elementos fundamentais para medir os progressos no sentido da consecução dos objetivos da Estratégia Europa 2020; 34. Insta a Comissão a chegar a acordo com o Parlamento sobre um formato para a AAC, que permita que o Parlamento a altere antes da sua adoção pelo Conselho, em ordem a assegurar que um processo transparente de tomada de decisão interinstitucional culmine num conjunto de orientações políticas democraticamente legítimas e estabelecidas por comum acordo; 35. Exorta a Comissão a melhorar a qualidade, a transparência e a responsabilidade democrática do Semestre Europeu, propondo legislação que defina os requisitos formais relativos ao formato e à calendarização dos documentos que os Estados-Membros deverão apresentar no âmbito do próprio Semestre Europeu, incluindo as obrigações específicas relativas à fiscalização dos progressos no sentido da consecução dos objetivos da Estratégia Europa 2020 e procedimentos democráticos e transparentes que levem à formulação de recomendações específicas a cada país; 36. Convida os Estados-Membros chegarem a acordo sobre os procedimentos que permitam a promoção do diálogo social, um verdadeiro debate parlamentar e a participação de todos os interessados na formulação e execução dos PNR, neles incluindo uma descrição circunstanciada que explique quem e como foi cooptado; exorta, por fim, a Comissão a ponderar cuidadosamente as diferentes práticas nacionais no que diz respeito aos processos parlamentares e à participação das partes interessadas no Semestre Europeu e a dar conta das suas conclusões num relatório a publicar em janeiro de AD\ doc 9/11 PE v02-00
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11 RESULTADO DA VOTAÇÃO FINAL EM COMISSÃO Data de aprovação Resultado da votação final +: : 0: Deputados presentes no momento da votação final Suplente(s) presente(s) no momento da votação final Regina Bastos, Edit Bauer, Heinz K. Becker, Pervenche Berès, Vilija Blinkevičiūtė, Philippe Boulland, Alejandro Cercas, Ole Christensen, Derek Roland Clark, Marije Cornelissen, Emer Costello, Frédéric Daerden, Sari Essayah, Thomas Händel, Marian Harkin, Nadja Hirsch, Stephen Hughes, Ádám Kósa, Jean Lambert, Veronica Lope Fontagné, Olle Ludvigsson, Thomas Mann, Elisabeth Morin-Chartier, Csaba Őry, Siiri Oviir, Licia Ronzulli, Elisabeth Schroedter, Jutta Steinruck, Traian Ungureanu, Andrea Zanoni, Inês Cristina Zuber Kinga Göncz, Richard Howitt, Jan Kozłowski, Svetoslav Hristov Malinov, Anthea McIntyre, Birgit Sippel, Csaba Sógor AD\ doc 11/11 PE v02-00
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