Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 170 de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 170 de 843 - - - -"

Transcrição

1 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 170 de

2 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 171 de Inadvertido ou Não, Voe Seguro

3 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 172 de Rota Prevista do EB 2002 Local do Acidente

4 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 173 de

5 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 174 de %

6 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 175 de OBJETIVO: 1. Identificar as diferenças entre o treinamento voltado para o voo sob IFR e para o voo sob IMC. 2. Compreender a necessidade de aperfeiçoamento do treinamento ministrado hoje no que se refere ao voo sob IMC, especialmente ao IIMC (IMC Inadvertido). 3. Compreender a importância desse tipo de treinamento para prevenção de acidentes tendo as condições meteorológicas adversas como fator contribuinte. PREVENÇÃO DE ACIDENTES

7 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 176 de ROTEIRO: 1. Voo por instrumentos (IFR / IMC) 2. Sistema de Orientação Espacial 3. Treinamento IFR IMC / IIMC IFR dentro da Formação do PCH

8 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 177 de ROTEIRO: 1. Voo por instrumentos (IFR / IMC) 2. Sistema de Orientação Espacial 3. Treinamento IFR IMC / IIMC IFR dentro da Formação do PCH

9 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 178 de VOO POR INSTRUMENTOS (IFR / IMC) IFR Instrument Flight Rules Regras de Voo por Instrumentos Pode ser realizado mesmo sob VMC (Visual Meteorological Conditions Condições Meteorológicas Visuais) IMC Instrument Meteorological Conditions Condições Meteorológicas Instrumento DEVE SER REALIZADO SOB IFR

10 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 179 de VOO POR INSTRUMENTOS (IFR / IMC) CONDIÇÃO DE VOO VMC IMC REGRA VFR Ok NÃO IFR Ok Ok

11 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 180 de ROTEIRO: 1. Voo por instrumentos (IFR / IMC) 2. Sistema de Orientação Espacial 3. Treinamento IFR IMC / IIMC IFR dentro da Formação do PCH

12 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 181 de SISTEMA DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL Sistema Proprioceptivo

13 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 182 de SISTEMA DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL Sistema Vestibular Funcionamento dos Canais Semicirculares

14 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 183 de SISTEMA DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL AC 60-4A Desorientação Pilot s Spatial Disorientation Espacial (Desorientação Espacial de Pilotos) Condição na qual o piloto não é capaz de determinar Definição de corretamente Desorientação a posição, Espacial movimento para pilotos ou atitude Inabilidade de sua aeronave de dizer pra ou dele que lado próprio está dentro o para do cima. sistema de coordenadas fixas definido pela superfície da terra e pela vertical gravitacional (Benson, 1988)

15 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 184 de SISTEMA DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL I II III TIPOS DE DESORIENTAÇÃO ESPACIAL NÃO RECONHECIDA O piloto não percebe que está desorientado e continua a voar a aeronave normalmente, sem tomar nenhuma ação corretiva, até o impacto com o solo. RECONHECIDA O piloto reconhece que há um problema e pode ou não identifica-lo como DE, mas percebe que seu sistema sensorial está lhe dando informações conflitantes com aquelas vindas dos instrumentos da aeronave. INCAPACITANTE O piloto percebe a situação, porém está mental ou fisicamente sobrecarregado e incapaz de agir nos comandos de forma correta.

16 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 185 de ROTEIRO: 1. Voo por instrumentos (IFR / IMC) 2. Sistema de Orientação Espacial 3. Treinamento IFR IMC / IIMC IFR dentro da Formação do PCH

17 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 186 de TREINAMENTO Sala de aula Habilitação de Tipo

18 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 187 de TREINAMENTO Instrumentos Básicos GPS Instrumentos Básicos e de Navegação

19 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 188 de TREINAMENTO Programa de Treinamento - Aspectos aeromédicos relacionados ao sistema de equilíbrio. - Fatores que elevam o risco de ocorrência de desorientação espacial. - Ilusões associadas à desorientação espacial. - Recuperação de atitudes anormais. IFR Capota HABILIDADE PERECÍVEL

20 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 189 de TREINAMENTO Dicionário Houaiss - Inadvertido: (adj.) desprovido de aviso; sem advertência; desavisado. Planejamento Decisão Habilidades de pilotagem

21 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 190 de TREINAMENTO PLANEJAMENTO - Consultar as condições meteorológicas do local de partida e destino. - Buscar a previsão meteorológica da rota e do destino. - Verificar o horário do pôr do sol no destino. - Definir uma alternativa e buscar os mesmos dados de meteorologia, pôr do sol e estimada de pouso obtidos para o destino. - Definir parâmetros concretos (por exemplo: altitude e velocidade) para retornar

22 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 191 de TREINAMENTO Decisão Parâmetros para retorno - Altura < 300 ft AGL - Velocidade < Vy Não deixe seu helicóptero leva-lo onde sua cabeça não tenha chegado ao menos 10 s antes

23 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 192 de TREINAMENTO Habilidade de Pilotagem 4 C - Control (Controle) Voe a aeronave. - Climb (Suba) Assim que estabilizado em voo por instrumentos, inicie a subida para uma altitude segura. - Course (Curso) Curve de forma a livrar obstáculos à frente ou sair da condição IMC. - Communicate (Comunique) Comunique ao órgão de controle sua condição (não se iluda, você está em emergência!), intenção e necessidades.

24 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 193 de TREINAMENTO Habilidade de Pilotagem Nivelar em rolamento. Inclinar lateralmente, deixar o nariz cair para o horizonte e nivelar em rolamento. Deixar o nariz cair para o horizonte e nivelar em rolamento. Puxar o nariz para o horizonte. Atentar para a limitação de fator de carga. Nivelar em rolamento e puxar o nariz para o horizonte.

25 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 194 de TREINAMENTO Habilidade de Pilotagem

26 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 195 de TREINAMENTO Habilidade de Pilotagem Piloto superior é aquele que usa seu julgamento superior para evitar situações que exijam suas habilidades superiores

27 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 196 de TREINAMENTO SOBREVIVÊNCIA EM AMBIENTE IMC

28 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 197 de ROTEIRO: 1. Voo por instrumentos (IFR / IMC) 2. Sistema de Orientação Espacial 3. Treinamento IFR IMC / IIMC UIMC IFR dentro da Formação do PCH

29 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 198 de OBJETIVO: 1. Identificar as diferenças entre o treinamento voltado para o voo sob IFR e para o voo sob IMC. 2. Compreender a necessidade de aperfeiçoamento do treinamento ministrado hoje no que se refere ao voo sob IMC, especialmente ao IIMC UIMC (IMC ( IMC Inadvertido). Não Planejado) 3. Compreender a importância desse tipo de treinamento para prevenção de acidentes tendo as condições meteorológicas adversas como fator contribuinte.

30 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 199 de Não há novos acidentes. Mas há novos Não há novos acidentes. O que há são novos meios de evitar que novos pilotos cometam pilotos cometendo os mesmos velhos erros. velhos erros.

31 Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 200 de Nilton Cícero Alves Diretor de Ensino Rua Hibisco, 210C Campina Verde Contagem MG Tel: 55 (31) Cel: 55 (31) nilton.alves@efai.com.br

HELICÓPTERO SOB IMC. Inadvertido ou Não, Voe Seguro

HELICÓPTERO SOB IMC. Inadvertido ou Não, Voe Seguro Inadvertido ou Não, Voe Seguro DEP: 14h27 (Local) 14h40 6.500 ft FL 070 14h48 Reportou desvio 14h50 Colisão com o solo Rota Prevista do EB 2002 Local do Acidente 87% OBJETIVO: 1. Identificar as diferenças

Leia mais

Helicóptero Sob IMC Inadvertido ou Não, Voe Seguro

Helicóptero Sob IMC Inadvertido ou Não, Voe Seguro Helicóptero Sob IMC Inadvertido ou Não, Voe Seguro Palavras Chave: IFR, IMC, IIMC, UIMC, TREINAMENTO Nilton Cícero Alves MBA em Gestão de Negócios EFAI Escola de Aviação Civil Ltda. BIOGRAFIA O autor é

Leia mais

EDIÇÃO Nº 10 FEVEREIRO 2013 INFORME SERIPA I. Desorientação espacial

EDIÇÃO Nº 10 FEVEREIRO 2013 INFORME SERIPA I. Desorientação espacial EDIÇÃO Nº 10 FEVEREIRO 2013 INFORME SERIPA I Periódico de Prevenção A atitude (posição de voo) de uma aeronave é geralmente determinada pela referência do horizonte natural. Quando este está obscurecido,

Leia mais

1 06 Com o and n os o d e Voo o, o, Voo o o em C ur u v r a Prof. Diego Pablo

1 06 Com o and n os o d e Voo o, o, Voo o o em C ur u v r a Prof. Diego Pablo 1 06 Comandos de Voo, Voo em Curva Prof. Diego Pablo 2 Comandos de Voo Eixo Vertical Centro de Gravidade Os movimentos do avião se dão em torno de eixos imaginários, que se cruzam no Centro de Gravidade

Leia mais

Manual de Voo VFR. Virtual Varig Brasil

Manual de Voo VFR. Virtual Varig Brasil Manual de Voo VFR Virtual Varig Brasil Setembro 2010 REGRAS DE VÔO Regras de vôo visual(vfr) -Visual Flight Rules(VFR). -São regras que evitam a colisão de aeronaves com obstáculos ou com outras aeronaves

Leia mais

Regras de voo visual nocturno (VFR Nocturno)

Regras de voo visual nocturno (VFR Nocturno) CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA, 4 19/02 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO.

REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO. ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO. Esta publicação deve ser distribuída aos alunos no ato da inscrição / matrícula e ficará em local de

Leia mais

ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VOO VISUAL NA ÁREA TERMINAL DE SÃO LUÍS

ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VOO VISUAL NA ÁREA TERMINAL DE SÃO LUÍS BRASIL DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO AIC N DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 21/12 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 13 DEZ 2012 TEL: 021 3814-8237 AFTN:

Leia mais

DEFINIÇÃO DE ALVO COMO REDUZIR OS ÍNDICES DE ACIDENTES AERONÁUTICOS NO BRASIL?

DEFINIÇÃO DE ALVO COMO REDUZIR OS ÍNDICES DE ACIDENTES AERONÁUTICOS NO BRASIL? DEFINIÇÃO DE ALVO COMO REDUZIR OS ÍNDICES DE ACIDENTES AERONÁUTICOS NO BRASIL? - - - - - - - - - - Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012) Direitos Reservados - Página 215 de 1112 - - - - -

Leia mais

Minuta IS IFR Prático (Avião)

Minuta IS IFR Prático (Avião) Minuta IS IFR Prático (Avião) Ronaldo Wajnberg Gamermann Especialista em Regulação de Aviação Civil Gerência Geral de Ação Fiscal GGAF / NURAC POA Gerência Técnica de Organizações de Formação GTOF Gerência

Leia mais

OBJETIVO. Esperas no Solo Intervenção do ATCo Congestionamento na Frequência

OBJETIVO. Esperas no Solo Intervenção do ATCo Congestionamento na Frequência NOVAS REA TMA SBWH OBJETIVO MENOS MENOS MENOS MAIS MAIS MAIS Esperas no Solo Intervenção do ATCo Congestionamento na Frequência Aeronaves no Setor Visual Autonomia aos Pilotos Sucesso no Planejamento de

Leia mais

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento TD-002/09 CÁLCULOS DE NAVEGAÇÃO 2009 Página: 002/017 1 INTRODUÇÃO Este documento tem o objetivo de explanar sobre os cálculos que envolvem o planejamento

Leia mais

Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução

Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução Definições e Conceitos AERÓDROMO: Área definida sobre a terra ou água destinada à chegada, partida e movimentação de aeronaves; AERÓDROMO CONTROLADO: Aeródromo

Leia mais

MAIORES INFORMAÇÕES NOS SITES: www.decea.gov.br www.cgna.gov.br www.anac.gov.br

MAIORES INFORMAÇÕES NOS SITES: www.decea.gov.br www.cgna.gov.br www.anac.gov.br Guiia prráttiico de consulltta sobrre as alltterrações do espaço aérreo parra a Riio+20.. Deparrttamentto de Conttrrolle do Espaço Aérreo ESTE GUIA TEM APENAS A FUNÇÃO DE ILUSTRAR E APRESENTAR, RESUMIDAMENTE,

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 16 Requisitos para o Despacho de Voo Página 1/11 Índice Parte A: Generalidades..3 16.001 Aplicações.3 16.003 Definições..3

Leia mais

PORTARIA ANAC Nº 2457/SPO, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014.

PORTARIA ANAC Nº 2457/SPO, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014. PORTARIA ANAC Nº 2457/SPO, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014. Define e torna pública a qualificação dos instrutores dos cursos de PPA, PPH, PCA, PCH, PLA-A, PLA-H, INVA, IFR, PAGA, PAGH, CMV, -CEL, -GMP, -AVI e

Leia mais

Requisitos para o Despacho de Voo

Requisitos para o Despacho de Voo Normativo Técnico 16 Requisitos para o Despacho de Voo PARTE A: GENERALIDADES... 3 16.001 APLICAÇÕES... 3 16.003 DEFINIÇÕES... 3 16.005 SIGLAS/ACRÓNIMOS... 3 PARTE B: CONTROLO OPERACIONAL... 4 16.010 CONTROLO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-11

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-11 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-11 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O BRASIL E A BOLÍVIA REFERENTE À OPERAÇÃO NOS AERÓDROMOS DE CORUMBÁ E PUERTO SUÁREZ 2010 MINISTÉRIO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL A-Nº007/CENIPA/2009

RELATÓRIO FINAL A-Nº007/CENIPA/2009 COMANDO DA AERONÁUTICA ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A-Nº007/CENIPA/2009 OCORRÊNCIA: AERONAVE: MODELO: ACIDENTE AERONÁUTICO PT

Leia mais

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013 INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Prodedimento RNAV (GNSS) Autor: TCel Av SERGIO KOCH Padronizado por: Cmte. João Gabriel

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 14 Qualificações do Pessoal Aeronáutico Página 1/29 Índice Parte A: Generalidades..4 14.001 Aplicabilidade 4 14.003

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS PANORAMA ESTATÍSTICO DA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA PARA A 9 1 Sumário Panorama Atual dos Dados Relativos às

Leia mais

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11.

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11. MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC -3135-137-1095 EXPEDIÇÃO 20.10.95 09.11.95 NOSER D-HC-GV-SE-SR-IN-X TITULO: VÔO AGRÍCOLA

Leia mais

ATERRAGENS E DESCOLAGENS: O FACTOR HUMANO

ATERRAGENS E DESCOLAGENS: O FACTOR HUMANO ATERRAGENS E DESCOLAGENS: O FACTOR HUMANO Panorâmica da Apresentação 1. Introdução 2. Estabilidade Direccional no Solo e Considerações Aerodinâmicas a Baixas Altitudes Estabilidade Direccional Efeito Solo

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - 032/CENIPA/2013 OCORRÊNCIA: AERONAVE: MODELO: DATA: ACIDENTE PT-OID 310R 26FEV2010 ADVERTÊNCIA Conforme

Leia mais

PROGRAMA INSTRUÇÃO. PPA 35hrs

PROGRAMA INSTRUÇÃO. PPA 35hrs PROGR D INSTRUÇÃO PP 35hrs ste anual tem por finalidade estabelecer o programa de instrução do eroclube de Brasília no curso prático de Piloto Privado de vião, baseado nas normas do anual de urso de Piloto

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS FCA 58-1

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS FCA 58-1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS FCA 58-1 PANORAMA ESTATÍSTICO DA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA EM 212 213 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

Leia mais

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PRÁTICA

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PRÁTICA INSTRUTOR DE VOO PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PRÁTICA Este é um manual de apoio ao programa de instrução adotado pelo Aeroclube de Piracicaba, para qualquer dúvida além desse manual consultar o MMA 58-16 através

Leia mais

Kit de Montagem de Mastro

Kit de Montagem de Mastro Parabéns pela aquisição do seu novo kit de montagem de mastro! Kit de Montagem de Mastro Manual de Instalação Este kit de montagem de mastro foi concebido para postes com 48 milímetros de diâmetro externo

Leia mais

Computador de Voo Tático. Segurança, Praticidade e Inovação.

Computador de Voo Tático. Segurança, Praticidade e Inovação. Computador de Voo Tático Segurança, Praticidade e Inovação. O que é o LK8000? É um software para GPS criado por pilotos de planadores nos Alpes para suprir as carências de informações de alcance, pousos,

Leia mais

1 03 Ra R dio i n o a n vegação Prof. Diego Pablo

1 03 Ra R dio i n o a n vegação Prof. Diego Pablo 1 03 Prof. Diego Pablo 2 NDB: Radiofarol Não-Direcional (Non-Directional Beacon) Antena NDB ADF (Automatic Direction Finder) NDB numa carta aeronáutica 3 NDB: Radiofarol Não-Direcional (Non-Directional

Leia mais

Rally de Regularidade Navegação por Velocímetro

Rally de Regularidade Navegação por Velocímetro Rally de Regularidade Navegação por Velocímetro Tutorial Básico Paulo Blauth Menezes Navegação por Velocímetro 1 Introdução 2 Preparação para o Rally 3 Estudo da Planilha 4 Deslocamentos 5 Largada 6 Manutenção

Leia mais

MÓDULO 6 - CAPACIDADE DO LADO AÉREO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 14/05/2014)

MÓDULO 6 - CAPACIDADE DO LADO AÉREO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 14/05/2014) MÓDULO 6 - CAPACIDADE DO LADO AÉREO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 14/05/2014) 1 - INTRODUÇÃO De 1970 a 2010 observou-se um aumento de 7% ao ano no movimento de passageiros e prevê-se, para o período

Leia mais

Qualificações do Pessoal Aeronáutico

Qualificações do Pessoal Aeronáutico Normativo Técnico 14 Qualificações do Pessoal Aeronáutico PARTE A: GENERALIDADES... 4 14.001 APLICABILIDADE... 4 14.003 DEFINIÇÕES... 4 14.005 SIGLAS/ACRÓNIMOS... 4 PARTE B: QUALIFICAÇÕES DO PESSOAL AERONÁUTICO...

Leia mais

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Junho 2013

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Junho 2013 INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy Versão 01 / Junho 2013 Radionavegação por VOR Autor: Andre Oscar Schneider Padronizado por:

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - 037/CENIPA/2013 OCORRÊNCIA: AERONAVE: MODELO: DATA: ACIDENTE PT-HZT AS 350 B2 17DEZ2005 ADVERTÊNCIA

Leia mais

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. 1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à

Leia mais

Unidade didática de Ginástica

Unidade didática de Ginástica Livro do Professor 5 Unidade didática de Ginástica Objetivos gerais da Ginástica Compor e realizar as destrezas elementares de solo, aparelhos e minitrampolim, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando

Leia mais

Classe de espaço aéreo

Classe de espaço aéreo Curso n 7 Classe de espaço aéreo As classes de espaço aéreo são uma normalização dos serviços prestados nos espaços aéreos. Uma classe de espaço define os serviços que são prestados de acordo com o regime

Leia mais

INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE

INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE 1 FONSECA, Wilber Campos 2 BARCO, Juliana Alexandra P. de C Ms. Humberto César Machado. RESUMO: Com a elevada demanda no tráfego aéreo, o número de incursões

Leia mais

Falhas no controle direcional de helicópteros convencionais: aerodinâmica, acidentes recentes e procedimentos de emergência

Falhas no controle direcional de helicópteros convencionais: aerodinâmica, acidentes recentes e procedimentos de emergência INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO V SIMPÓSIO DE SEGURANÇA DE VOO Falhas no controle direcional de helicópteros convencionais: aerodinâmica, acidentes recentes e procedimentos de emergência Maj Av

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE BELO HORIZONTE (APP-BH), TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE BELO HORIZONTE (TWR-BH),

Leia mais

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VII SENABOM Ten Cel BM BRITO Ten Cel BM ANTONIO GRAÇA OPERAÇÕES HELITRANSPORTADAS NO CBMERJ SUMÁRIO Breve histórico Operações helitransportadas Estatística

Leia mais

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO)

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página

Leia mais

SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO

SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto

Leia mais

O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais.

O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais. O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais. Satélites naturais são: a Lua que gravita em torno da Terra. Satélites artificiais são: dispositivos,

Leia mais

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013 INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Regulamentos de Tráfego aéreo de helicópteros Padronizador: Cmte. João Gabriel Faria - VID

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - Nº 063/CENIPA/2009

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - Nº 063/CENIPA/2009 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - Nº 063/CENIPA/2009 OCORRÊNCIA AERONAVE MODELO ACIDENTE PP-KBK A-122B DATA 24 JUL 2007 ADVERTÊNCIA

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - 173/CENIPA/2013 OCORRÊNCIA: AERONAVE: MODELO: DATA: ACIDENTE PT-ANF C-170A 22SET2012 ADVERTÊNCIA

Leia mais

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013 INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Estrutura do Espaço Aéreo Brasileiro Autor: Renan Rodrigues - VID378006 Padronizado por:

Leia mais

www.cpsol.com.br (11) 4106-3883

www.cpsol.com.br (11) 4106-3883 REGULAGEM DA CORRENTE A tensão da corrente estará correta, quando em temperatura ambiente, a corrente encostar na parte inferior do sabre e ainda puder ser puxada com a mão sobre o mesmo. CORTE DE TORAS

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação Tópicos Abordados Relatório de Projeto. Técnicas de Estruturação para uma boa Avaliação. Elaboração do Relatório

Leia mais

OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL

OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL CGNA AIP-BRASIL OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL 2 ROTEIRO O AIP BRASIL CONCEITOS REGRAS GERAIS REGRAS ESPECÍFICAS 3 Documento básico

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 05/11 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 13 JAN 2011 TEL: 021 3814-8237

Leia mais

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO Capítulo II OBJETIVO Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. ROTEIRO

Leia mais

5º SSV MAJ JOSÉ ANTONIO SAZDJIAN JÚNIOR. Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

5º SSV MAJ JOSÉ ANTONIO SAZDJIAN JÚNIOR. Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo 5º SSV MAJ JOSÉ ANTONIO SAZDJIAN JÚNIOR - - - - - - - - - - Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012)

Leia mais

Investigação de segurança sobre o acidente ocorrido em 01 de junho de 2009 Resumo

Investigação de segurança sobre o acidente ocorrido em 01 de junho de 2009 Resumo Le Bourget, 5 de julho 2012 www.bea.aero Investigação de segurança sobre o acidente ocorrido em 01 de junho de 2009 Resumo 1. O voo planejado (1) Os horários estão expressos em tempo universal coordenado.

Leia mais

Table of Contents. PowerPoint XP

Table of Contents. PowerPoint XP Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PESADAS 2 DESCRIÇÃO A movimentação de cargas pesadas, compreende as operações de elevação, transporte e descarga de objectos,

Leia mais

Guiagem, Navegação e Controle

Guiagem, Navegação e Controle Guiagem, Navegação e Controle de Veículos Ví Lançadores CSE 200 Introdução a Tecnologias de Satélites Fernando Putarov fernando.putarov@gmail.com 05/2012 Software de Voo Para colocar um foguete em segurança

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE BELO HORIZONTE (APP-BH), TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE BELO HORIZONTE (TWR-BH),

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - Nº 118/CENIPA/2012 OCORRÊNCIA: AERONAVE: MODELO: DATA: ACIDENTE PR-HBR EC-120 20AGO2004 ADVERTÊNCIA

Leia mais

Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho NOÇÕES DE ESTRUTURAS ESCADAS E RAMPAS Definição de Escada Série de degraus para subiredescer Dicionário Aurélio Construção formada por uma série de degraus, destinadas a ligar locais com diferenças de

Leia mais

Física 1 ano Prof. Miranda. Lista de Exercícios II Unidade

Física 1 ano Prof. Miranda. Lista de Exercícios II Unidade Física 1 ano Prof. Miranda Lista de Exercícios II Unidade mirandawelber@gmail.com 01. O que é necessário para determinar (caracterizar) uma: a) grandeza escalar? b) grandeza vetorial? 02. Classifique os

Leia mais

índice A Empresa Nossa Infra Estrutura Porque utilizar Simulação Benefícios do Treinamento Metodologia de Ensino Simuladores Sistema de Treinamento

índice A Empresa Nossa Infra Estrutura Porque utilizar Simulação Benefícios do Treinamento Metodologia de Ensino Simuladores Sistema de Treinamento índice A Empresa Nossa Infra Estrutura Porque utilizar Simulação Benefícios do Treinamento Metodologia de Ensino Simuladores Sistema de Treinamento Modalidades de Treinamento Avaliação Profissional Nossos

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro ROTEIRO Operação em Plataformas Petrolíferas Corredores de Helicópteros Procedimentos

Leia mais

FORUM SEGURANÇA APAU 2015 11 ABRIL 2015 BASE AÉREA Nº6 MONTIJO

FORUM SEGURANÇA APAU 2015 11 ABRIL 2015 BASE AÉREA Nº6 MONTIJO FORUM SEGURANÇA APAU 2015 11 ABRIL 2015 BASE AÉREA Nº6 MONTIJO Este manual de instruções é composto de duas partes: Participação com chegada por via aérea Participação com chegada por via terrestre 1 Atenção:

Leia mais

OBJETIVO. Apresentar o papel da Unidade de Gerenciamento do Espaço Aéreo (ASMU) na atividade de gerenciamento de fluxo

OBJETIVO. Apresentar o papel da Unidade de Gerenciamento do Espaço Aéreo (ASMU) na atividade de gerenciamento de fluxo CGNA OBJETIVO Apresentar o papel da Unidade de Gerenciamento do Espaço Aéreo (ASMU) na atividade de gerenciamento de fluxo ROTEIRO A EVOLUÇÃO DO ASM ANÁLISE DO ESPAÇO AÉREO UNIDADE DE GERENCIAMENTO DO

Leia mais

PILOTAGEM PROFISSIONAL DE AERONAVES

PILOTAGEM PROFISSIONAL DE AERONAVES PILOTAGEM PROFISSIONAL DE AERONAVES Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC 1 CURSO: PILOTAGEM PROFISSIONAL DE AERONAVES Dados de identificação da Universidade de Cuiabá - UNIC Dirigente da Mantenedora

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira

PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira 01) Analise as proposições abaixo e assinale a que não é conveniente ao operador da máquina

Leia mais

Fundação Pilotos, alunos e proprietários associados 912 Empresas 18 Expandindo para todo o Brasil

Fundação Pilotos, alunos e proprietários associados 912 Empresas 18 Expandindo para todo o Brasil Fundação Pilotos, alunos e proprietários associados 912 Empresas 18 Expandindo para todo o Brasil Distribuição Mundial da Frota por Região/País Total de 26,967 Helicópteros Bra z il 1050 4% Ca na da 1887

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DA CARGA DE TRABALHO DO PILOTO DURANTE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM OPERAÇÕES AÉREAS DE HELICÓPTEROS

ESTUDO PRELIMINAR DA CARGA DE TRABALHO DO PILOTO DURANTE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM OPERAÇÕES AÉREAS DE HELICÓPTEROS V ENCONTRO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA APLICADA À AVIAÇÃO SALVADOR, BA 12 12- ESTUDO PRELIMINAR DA CARGA DE TRABALHO DO PILOTO DURANTE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM OPERAÇÕES AÉREAS DE HELICÓPTEROS Flávio

Leia mais

Autorizações para a prática de trabalho aéreo em avião

Autorizações para a prática de trabalho aéreo em avião CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA? PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 8423500 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 15/98 TELEX 12120 - AERCIV P 1700 LISBOA 01

Leia mais

RELATÓRIO FINAL A - Nº 078/CENIPA/2012

RELATÓRIO FINAL A - Nº 078/CENIPA/2012 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - Nº 078/CENIPA/2012 OCORRÊNCIA: AERONAVE: ACIDENTE PT-YHA MODELO: 206L-3 DATA: 22OUT2006 ADVERTÊNCIA

Leia mais

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento

Leia mais

III MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (M.Q.L.)

III MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (M.Q.L.) III MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (M.Q.L.) 1. INTRODUÇÃO Ao caminhar por praias do Nordeste brasileiro, uma pessoa, com certeza, passa junto de coqueiros bem carregados de cocos verdes. Em meio à bela paisagem,

Leia mais

MOTORISTA CONHECIMENTOS GERAIS

MOTORISTA CONHECIMENTOS GERAIS MOTORISTA CONHECIMENTOS GERAIS PORTUGUES 1. Leia o texto e observe com atenção os espaços em branco: relação do homem com ele mesmo, com os outros e com natureza precisa ser construída como território

Leia mais

CURSO SUPERVISOR DE TRABALHO EM ALTURA

CURSO SUPERVISOR DE TRABALHO EM ALTURA FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso terá duração de 40 horas/aula, composto pelos seguintes módulos: MÓDULO h/a Noções de Segurança no Trabalho em Altura 4 Laboratório de Materiais e Equipamentos 4 Gestão de

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

Guia do Usuário Moovit. Android Versão 3.7.0.97

Guia do Usuário Moovit. Android Versão 3.7.0.97 Guia do Usuário Moovit Android Versão 3.7.0.97 Tela principal (tela do mapa) Itens do mapa: Esse aqui é você (o seu avatar). Este ícone laranja mostra sua posição atual. Importante: Em caso de erro na

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em enfermagem Qualificação: sem

Leia mais

Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012) Direitos Reservados - Página 45 de

Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012) Direitos Reservados - Página 45 de - - - - - - - - - - Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012) Direitos Reservados - Página 45 de 1112 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012)

Leia mais

O relatório deverá ser preenchido e enviado para o e-mail relatorio.semestral@anac.gov.br. Para que serve o sistema de envio de relatório semestral?

O relatório deverá ser preenchido e enviado para o e-mail relatorio.semestral@anac.gov.br. Para que serve o sistema de envio de relatório semestral? O relatório deverá ser preenchido e enviado para o e-mail relatorio.semestral@anac.gov.br. Para que serve o sistema de envio de relatório semestral? O sistema de envio de relatório semestral tem por finalidade

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (EDUCAÇÃO FÍSICA) 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 5.º Ano 1. CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM Atletismo

Leia mais

MANUAL DO SAHEC. Sistema de Agendamento de Horários para Elaboração de Cálculos

MANUAL DO SAHEC. Sistema de Agendamento de Horários para Elaboração de Cálculos MANUAL DO SAHEC Sistema de Agendamento de Horários para Elaboração de Cálculos VERSÃO 1.0 Outubro/2013 Manual do SAHEC Sindicato dos Médicos de São Paulo www.simesp.org.br Conteúdo 1. COMPATIBILIDADE COM

Leia mais

PLANEAMENTO DE VIAGENS E PERCURSOS

PLANEAMENTO DE VIAGENS E PERCURSOS FICHA TÉCNICA PLANEAMENTO DE VIAGENS E PERCURSOS Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 2 Nível Estratégico; Nível 4 Nível Operacional Tema 3 - Preparação e Planeamento; Tema 4 - Condução

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. EDSON VAZ NOTA DE AULA III (Capítulo 7 e 8) CAPÍTULO 7 ENERGIA CINÉTICA

Leia mais

Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão

Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão Perguntas 1. A Figura 1 é uma gráfico

Leia mais

MAPEAMENTO MANUAL DO USUÁRIO

MAPEAMENTO MANUAL DO USUÁRIO 2013 MAPEAMENTO MANUAL DO USUÁRIO Consultoria SI 20/8/2013 Sumário Apresentação...3 Requisitos para Utilização do Sistema...3 Campos Obrigatórios para Cadastro de Equipamentos/ Espaço Físico...3 Processo

Leia mais

Programa de Retomada de Conteúdo - 3º Bimestre

Programa de Retomada de Conteúdo - 3º Bimestre Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo

Leia mais

16- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a Partir de Cartas Topográficas

16- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a Partir de Cartas Topográficas 16- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a Partir de Cartas Topográficas A carta topográfica é um documento cartográfico que pode ser utilizado para inúmeros fins, como elaboração de bases cartográficas

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - Nº 057/CENIPA/2012 OCORRÊNCIA: AERONAVE: MODELO: DATA: ACIDENTE PT-GSX EMB-201 A 14NOV2002 ADVERTÊNCIA

Leia mais

ENGENHARIA DE TRANSPORTES

ENGENHARIA DE TRANSPORTES ENGENHARIA DE TRANSPORTES INTRODUÇÃO Conceito: A engenharia de transportes que se relaciona com o projeto geométrico, planejamento e a operação do tráfego de estradas e vias urbanas, suas redes, os seus

Leia mais

P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O

P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O V Ô O P O R I N S T R U M E N T O S PLÍNIO JR. 1 D I S T Â N C

Leia mais

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA Capítulo I OBJETIVO Relembrar as Regras Gerais, as Regras do Voo Visual (VFR) e conhecer e compreender as Regras do Voo por Instrumentos (IFR), para que se possa

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais