SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE APERCEBIDA E SATISFAÇÃO DO UTENTE DOS HOSPITAIS EPE. IPOFG-CRO Porto, EPE
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- André Bonilha
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1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE APERCEBIDA E SATISFAÇÃO DO UTENTE DOS HOSPITAIS EPE IPOFG-CRO Porto, EPE
2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE APERCEBIDA E SATISFAÇÃO DO UTENTE NOS HOSPITAIS EPE IPOFG - CRO Porto, EPE (IPOP) Resultados de 2005 Internamentos e Consultas Externas 1
3 ÍNDICE 1 - Introdução 2 - Aspectos Metodológicos 3 - Internamentos Modelo de Medida Síntese dos Resultados Resultados por dimensão de análise em Caracterização do Utente Recomendações ao conjunto dos Hospitais EPE Recomendações ao Grupo I Evolução entre 2003 e Consultas Externas Modelo de Medida Síntese dos Resultados Resultados por dimensão de análise em
4 ÍNDICE Caracterização do Utente Recomendações ao conjunto dos Hospitais EPE Recomendações ao Grupo I 5 - Análise comparativa das valências para o Hospital 3
5 1 - INTRODUÇÃO IPOFG - CRO Porto, EPE (IPOP) 4
6 1 - INTRODUÇÃO A medição da satisfação dos utentes é essencial para a avaliação da qualidade dos serviços de saúde, sendo também uma oportunidade de participação do utente na construção de um Serviço de Saúde à sua medida, baseado na percepção e valorização dos serviços prestados. A Unidade de Missão dos Hospitais SA estabeleceu, em 2003, uma parceria com o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI/UNL), no âmbito do protocolo de colaboração entre este Instituto, a Associação Portuguesa para a Qualidade e o Instituto Português da Qualidade para o estudo ECSI-Portugal (Índice Nacional da Satisfação do Cliente), do qual têm sido produzidos resultados relativos à qualidade de serviço e satisfação do cliente de diversos sectores de actividade em Portugal. 5
7 1 - INTRODUÇÃO O presente relatório integra-se num estudo de qualidade apercebida e satisfação do utente das valências de Internamentos, Consultas Externas e Urgências dos Hospitais EPE, que pretende dar continuidade ao sistema de avaliação sistemática da satisfação dos utentes dos Hospitais EPE, iniciado em Este projecto permite a cada Hospital identificar áreas-chave para a satisfação dos respectivos utentes e monitorizar periodicamente a mesma, identificando assim possíveis melhorias para o futuro através das variáveis prioritárias detectadas. Este relatório apresenta um resumo dos resultados relativos à satisfação dos utentes das valências de Internamentos e Consultas Externas do IPOFG - CRO Porto, EPE. Os resultados apresentados são analisados em comparação com o conjunto dos Hospitais EPE e com o respectivo Grupo de Estrutura, detalhado no capítulo dos Aspectos Metodológicos. 6
8 1 - INTRODUÇÃO Os Hospitais EPE: Nome do Hospital Hospital Garcia de Orta, EPE Hospital de São Gonçalo, EPE Hospital Infante D. Pedro, EPE Hospital Santa Maria Maior, EPE Hospital Nossa Senhora do Rosário, EPE Centro Hospitalar do Baixo Alentejo, EPE Centro Hospitalar do Nordeste, EPE Centro Hospitalar Alto Minho, EPE Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE Centro Hospitalar Vila Real / Peso da Régua, EPE Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE Hospital São João de Deus, EPE Hospital São Sebastião, EPE Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Hospital Senhora da Oliveira, EPE Código ALMADA AMARANTE AVEIRO BARCELOS BARREIRO BEJA BRAGANÇA CHAM CHCB CHMT CHVRPR EGAS FAMALICÃO FEIRA FIGUEIRA GUIMARÃES Nome do Hospital IPOFG - CRO Coimbra, EPE IPOFG - CRO Lisboa, EPE IPOFG - CRO Porto, EPE Hospital Santo André, EPE Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE Centro Hospitalar Barlavento Algarvio, EPE Hospital Pulido Valente, EPE Hospital Distrital de Santarém, EPE Centro Hospitalar de Setúbal, EPE Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE Hospital de Santa Marta, EPE Hospital Geral de Santo António, EPE Hospital Padre Américo - Vale do Sousa, EPE Hospital São Teotónio, EPE Código IPOC* IPOL* IPOP* LEIRIA MATOSINHOS PORTIMÃO PULIDO* SANTARÉM SETÚBAL SFXAVIER STACRUZ* STAMARTA* STOANTONIO VALE SOUSA VISEU Os quadros apresentam a correspondência entre as designações dos Hospitais e os códigos utilizados no decorrer do relatório para todos os Hospitais EPE em estudo. Os Hospitais assinalados com * não dispõem de serviço de Urgências. 7
9 2 - ASPECTOS METODOLÓGICOS IPOFG - CRO Porto, EPE (IPOP) 8
10 2 - ASPECTOS METODOLÓGICOS* Recolha de Dados: População alvo Utentes, com idade compreendida entre 15 e 75 anos (à data de 31 de Dezembro de 2004), que: estiveram internados nos Hospitais EPE no primeiro trimestre de 2005; frequentaram uma Consulta Externa nos Hospitais EPE em Setembro de 2005; utilizaram o Serviço de Urgência nos Hospitais EPE em Setembro de Selecção da amostra de utentes plano de sondagem : Foram realizadas amostragens probabilísticas, através de tiragem sistemática de utentes, estratificada por Hospital e por valência (Internamentos, Consultas Externas e Urgências). Para a realização das entrevistas não houve possibilidade de substituição dos utentes seleccionados e foram necessários pelo menos 3 contactos em dias e horas diferenciados para que um indivíduo fosse classificado como não respondente. * Uma apresentação aprofundada da metodologia adoptada nos estudos de satisfação e lealdade do cliente/utente encontra-se em Vilares e Coelho (2005), "Satisfação e Lealdade do Cliente: Metodologias de avaliação, gestão e análise", Escolar Editora. 9
11 2 - ASPECTOS METODOLÓGICOS Recolha de Dados: Dimensão Global da Amostra: Foram realizadas entrevistas para o conjunto dos Hospitais EPE. Destas, 6161 dizem respeito à valência de Internamentos, 6099 à de Consultas Externas e 4676 à de Urgências. Para o IPOFG - CRO Porto, EPE foram entrevistados 409 utentes, dos quais 209 responderam sobre o serviço de Internamentos e 200 sobre o de Consultas Externas. Período de realização das entrevistas: O trabalho de campo para os Hospitais EPE decorreu durante os meses de Janeiro e Fevereiro de Questionário: O número de questões varia entre 38 na valência de Consultas Externas e 54 na de Internamentos. Tipo de entrevista: Entrevista telefónica para os utentes suportada por sistema CATI. Controlo de qualidade das entrevistas: Supervisão directa das entrevistas, reentrevista a uma sub-amostra e validação dos dados recolhidos através de aplicações informáticas desenvolvidas p ara o efeito. 10
12 2 - ASPECTOS METODOLÓGICOS Internamentos Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos: Este modelo é de facto constituído por dois submodelos: o modelo estrutural e o modelo de medida. Processo Admissão Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal Auxiliar Exames e Tratamentos Visitas Imagem Satisfação Lealdade Reclamações Modelo Estrutural: Constituído pelo conjunto de equações que definem as relações entre as variáveis latentes, as quais não são observáveis. Escala Utilizada: 0 a 100 Modelo de Medida: Constituído pelo conjunto de equações que definem as relações entre as variáveis latentes e os indicadores obtidos das respostas dos utentes ao questionário. Alimentação Escala Utilizada: 1 a 10 Processo Alta Qualidade Global 11
13 2 - ASPECTOS METODOLÓGICOS Consultas Externas Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas: Este modelo é de facto constituído por dois submodelos: o modelo estrutural e o modelo de medida. Processo Admissão Instalações Imagem Lealdade Modelo Estrutural: Constituído pelo conjunto de equações que definem as relações entre as variáveis latentes, as quais não são observáveis. Escala Utilizada: 0 a 100 Médicos Exames e Tratamentos Tempo Espera Satisfação Reclamações Modelo de Medida: Constituído pelo conjunto de equações que definem as relações entre as variáveis latentes e os indicadores obtidos das respostas dos utentes ao questionário. Qualidade Global Escala Utilizada: 1 a 10 12
14 2 - ASPECTOS METODOLÓGICOS Grupos de Estrutura: O Ministério da Saúde utiliza para efeitos de monitorização e acompanhamento dos Hospitais EPE um conjunto de critérios que possibilitam agrupar os Hospitais com base em factores como o grau de intensidade tecnológica ou o nível de diferenciação técnica de cada Hospital. Esta comparação torna-se necessária uma vez que estes factores podem muitas vezes explicar diferenças na estrutura de custos dos Hospitais e não são considerados pelo indíce de casemix (severidade média das patologias). As variáveis utilizadas para descrever a estrutura dos Hospitais foram as seguintes: Factor 1 Escala/Diferenciação: este factor traduz o efeito de diferenciação tecnológica num conjunto alargado de patologias que tipicamente está associado aos Hospitais de maior escala. Factor 2 Complexidade Não Ajustada pelo Casemix: este factor diferencia especialmente os Hospitais mais especializados, que para o mesmo tipo de doentes têm tendência a receber os casos mais complicados. Factor 3 Básico/Intermédio: este factor surge a discriminar os Hospitais que não são muito diferenciados nem muito especializados, de acordo com os dois primeiros factores. As principais variáveis de distinção são: número de valências/especialidades básicas e intermédias na consulta externa, nível distrital, número de valências intermédias dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, número de GDH diferentes tratados e classificação dos Hospitais no nível 1. Outros Factores: factores que parecem relevantes para distinguir a estrutura hospitalar, mas que nas análises efectuadas surgiram como menos explicativos da estrutura de custos. São eles: urgência médico-cirúrgica, básica e polivalente, maternidade, taxa de ocupação e percentagem de cirurgias ambulatórias no total de episódios cirúrgicos. 13
15 2 - ASPECTOS METODOLÓGICOS Da aplicação do modelo resultaram os seguintes grupos: Grupo I : Santa Cruz, Santa Marta, Egas Moniz, Pulido Valente, IPO Coimbra, IPO Lisboa e IPO Porto Grupo II : Santo António, Almada, São Francisco Xavier e Viseu Grupo III : Amarante Grupo IV: Setúbal, Cova da Beira, Alto Minho, Médio Tejo, Barreiro, Portimão, Beja, Santarém, Figueira da Foz, Matosinhos, Vila Real, Bragança, Aveiro, Feira, Leiria, Barcelos, Guimarães, Famalicão e Vale do Sousa. Para a monitorização e acompanhamento do nível de satisfação dos utentes dos Hospitais empresa, serão utilizados estes Grupos de Estrutura para facilitar a análise e permitir os níveis de comparabilidade entre Hospitais do mesmo grupo. Nota: Para efeitos de análise dos resultados do presente estudo apenas são considerados três grupos (os grupos III e IV foram agregados num só grupo, que se designará Grupo III). 14
16 3 - INTERNAMENTOS IPOFG - CRO Porto, EPE (IPOP) 12
17 3.1 - MODELO DE MEDIDA Indicadores do Modelo de Medida por variável latente: Imagem Médicos 1- Hospital de confiança 1- Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 2- Hospital experiente 2- Competência e profissionalismo dos médicos 3- Hospital que se preocupa com os seus utentes 3- A forma como os médicos explicaram a condição do utente 4- Hospital inovador e tecnologicamente avançado 4- A forma como os médicos partilharam com o utente as decisões sobre os tratamentos e cuidados a seguir Processo de Admissão 5- As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos 1- Facilidade em conseguir o internamento prescritos e exames realizados 2- Facilidade em encontrar o Hospital 6- Qualidade global do desempenho dos médicos 3- Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção Enfermeiros 4- Qualidade do atendimento da recepção 1- Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 5- Qualidade da informação fornecida sobre o internamento 2- Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade Instalações 3- Competência e profissionalismo dos enfermeiros 1- Limpeza e higiene das instalações 4- Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 2- Conforto e comodidade das enfermarias 3- Protecção da privacidade nas enfermarias 4- Qualidade global das instalações do Hospital Escala Utilizada: 1 a 10 16
18 3.1 - MODELO DE MEDIDA Indicadores do Modelo de Medida por variável latente: Pessoal Auxiliar Alimentação 1- Simpatia e disponibilidade dos auxiliares 1- Qualidade das refeições 2- Competência profissional dos auxiliares 2- Apoio durante a refeição (em caso de necessidade) 3- Qualidade global do desempenho dos auxiliares 3- Qualidade global da alimentação e dos serviços associados Exames e Tratamentos Processo de Alta 1- Tempo de Espera 1- Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas 2- Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis a seguir em casa 3- Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 2- Tempo de espera desde que recebeu a informação de alta do 4- Qualidade global dos serviços prestados na realização de médico até à saída do Hospital exames e tratamentos Visitas 1- Horários de visita 2- Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos Escala Utilizada: 1 a 10 Qualidade Global 1- Qualidade global do serviço prestado 17
19 3.1 - MODELO DE MEDIDA Indicadores do Modelo de Medida por variável latente: Tratamento das Reclamações 1- Identificação dos utentes que reclamaram 2- Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 3- Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) Satisfação 1- Satisfação global com o Hospital 2- Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) 3- Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal Lealdade 1- Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 2- Recomendação a familiares, amigos e colegas Escala Utilizada: 1 a 10 18
20 3.2 - SÍNTESE DOS RESULTADOS Ranking da Satisfação RANKING DE SATISFAÇÃO PARA O CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE RANKING HOSPITAIS EPE 2005 HOSPITAIS EPE IPOP ,2 84,4 84,3 83,4 83,3 82,6 82,1 82,0 81,8 81,7 81,6 81,6 81,3 80,7 80,5 80,1 79,8 79,5 79,2 79,1 79,1 78,4 77,0 76,7 74,8 90,7 90,6 89, ,0 86,9 86, , BRAGANÇA LEIRIA CHAM BARCELOS SETÚBAL BARREIRO AVEIRO AMARANTE VISEU SANTARÉM CHVRPR FAMALICÃO FIGUEIRA SFXAVIER PORTIMÃO BEJA HOSPITAIS EPE VALE SOUSA CHCB ALMADA EGAS CHMT GUIMARÃES FEIRA STOANTONIO MATOSINHOS PULIDO STAMARTA IPOL IPOP IPOC STACRUZ 19
21 3.2 - SÍNTESE DOS RESULTADOS Ranking da Satisfação RANKING DE SATISFAÇÃO PARA O GRUPO I RANKING GRUPO I 2005 GRUPO I IPOP ,7 90,6 89,4 87,1 87,0 86,9 86,7 82, STACRUZ IPOC IPOP GRUPO I IPOL STAMARTA PULIDO EGAS 20
22 3.2 - SÍNTESE DOS RESULTADOS Ranking da Satisfação HOSPITAIS Satisfação Posição Distribuição de Frequências < >80 ALMADA 82,1 13 0,0 1,4 9,7 29,5 59,4 AMARANTE 79,2 24 1,1 2,3 12,6 24,6 59,4 AVEIRO 79,1 25 0,5 3,9 13,2 27,3 55,1 BARCELOS 77,0 28 2,2 4,3 9,7 30,6 53,2 BARREIRO 79,1 26 0,5 4,7 7,0 33,8 54,0 BEJA 81,6 16 0,5 2,0 6,6 31,5 59,4 BRAGANÇA 70,3 31 1,1 9,0 16,9 37,1 35,9 CHAM 76,7 29 0,5 1,4 13,4 37,3 47,4 CHCB 82,0 14 0,9 1,8 6,6 31,0 59,7 CHMT 83,3 11 1,5 0,5 4,5 29,5 64,0 CHVRPR 80,1 21 0,9 4,6 7,3 29,7 57,5 EGAS 82,6 12 1,0 1,5 5,5 27,0 65,0 FAMALICÃO 80,5 20 0,0 1,0 11,0 30,8 57,2 FEIRA 84,3 9 0,5 1,8 5,6 25,1 67,0 FIGUEIRA 80,7 19 0,6 0,6 9,8 27,7 61,3 GUIMARÃES 83,4 10 0,5 1,4 5,2 30,5 62,4 IPOC 90,6 2 0,0 0,0 3,0 9,0 88,0 IPOL 87,0 4 0,0 0,5 3,6 18,4 77,5 IPOP 89,4 3 0,0 0,5 1,4 15,3 82,8 LEIRIA 74,8 30 2,8 2,4 14,6 34,4 45,8 MATOSINHOS 85,2 7 1,0 1,5 3,9 22,3 71,4 PORTIMÃO 81,6 17 1,1 1,6 7,6 28,6 61,1 PULIDO 86,7 6 0,0 3,0 2,5 17,6 76,9 SANTARÉM 79,8 22 1,0 1,5 9,7 31,5 56,3 SETÚBAL 78,4 27 1,9 1,4 10,9 35,1 50,7 SFXAVIER 81,3 18 0,9 1,4 7,1 33,3 57,3 STACRUZ 90,7 1 0,0 0,0 2,4 13,1 84,5 STAMARTA 86,9 5 0,6 1,1 2,8 19,8 75,7 STOANTONIO 84,4 8 0,5 0,5 7,1 25,9 66,0 VALE SOUSA 81,8 15 0,0 2,6 7,7 26,3 63,4 VISEU 79,5 23 0,5 2,0 6,1 39,3 52,1 Média HOSPITAIS EPE 81,7-0,7 1,9 7,6 28,7 61,1 Média GRUPO I 87,1-0,3 1,1 3,2 18,3 77,1 21
23 3.2 - SÍNTESE DOS RESULTADOS Posicionamento do Hospital POSICIONAMENTO DO HOSPITAL EM RELAÇÃO À MÉDIA DOS HOSPITAIS EPE: Variáveis Latentes Dif. IPOP / HOSPITAIS EPE Imagem 9,0 Processo de Admissão 5,6 Instalações 7,5 Médicos 4,0 Enfermeiros 5,3 Pessoal Auxiliar 6,3 Exames e Tratamentos 1,7 Visitas 7,7 Alimentação 9,6 Processo de Alta 5,1 Qualidade Global 6,4 Reclamações 12,1 Satisfação 7,7 Lealdade 9,5 Dif. IPOP / GRUPO I 1,6 1,4 7,5-0,4 1,8 3,7-1,5 2,0 3,6 0,5 1,3 1,7 2,3 3, ,5 81,5 88,9 IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 92,1 92,5 93,0 91,2 90,0 88,0 87,7 88,1 86,6 87,7 86,3 83,7 82,4 80,2 80,2 87,5 86,0 84,3 90,5 82,8 88,5 82,7 79,1 88,9 83,8 88,4 90,7 84,3 89,4 79,2 77,5 89,4 81,7 87,1 95,5 86,0 92,4 73, , Imagem Processo de Admissão Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal Auxiliar Exames e Tratamentos Visitas Alimentação Processo de Alta Qualidade Global Reclamações Satisfação Lealdade 22
24 3.2 - SÍNTESE DOS RESULTADOS Posicionamento do Hospital VALORES MÁXIMOS E MÍNIMOS DAS VARIÁVEIS LATENTES STACRUZ IPOC VALE SOUSA 91,9 89,9 90,0 69,5 BRAGANÇA Imagem 76,7 BRAGANÇA Processo de Admissão 62,3 STACRUZ IPOC 95,1 95,3 BRAGANÇA 81,7 LEIRIA 81,0 BRAGANÇA STACRUZ IPOC STACRUZ IPOC IPOC 91,5 91,6 93,7 91,4 92,0 STACRUZ 77,7 77,9 BRAGANÇA BRAGANÇA Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal Auxiliar Exames e Tratamentos 74,6 CHCB 85,2 61,5 LEIRIA 76,1 LEIRIA 74,5 BRAGANÇA STACRUZ 84,0 STACRUZ 90,7 BRAGANÇA 55,7 70,3 BRAGANÇA STACRUZ 96,1 Visitas Alimentação Processo de Alta Qualidade Global Reclamações Satisfação Lealdade 70,8 BRAGANÇA IPOP HOSPITAIS EPE Máx. HOSPITAIS EPE Min. HOSPITAIS EPE GRUPO I 23
25 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Imagem ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Imagem Hospital de confiança Hospital experiente Preocupa-se com os utentes Inovador e tecnologicamente avançado 9,3 8,5 9,3 8,5 9,2 8,4 8,8 8,0 Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Imagem nos Hospitais EPE IPOP HOSPITAIS EPE 10 9 IPOC 9,5 IPOC; IPOL 9,5 9,5 IPOC 9,0 STACRUZ ,7 BARCELOS; BRAGANÇA 7,6 BRAGANÇA 7,7 BRAGANÇA BRAGANÇA 5,8 5 Hospital de confiança Hospital experiente Preocupa-se com os utentes Inovador e tecnologicamente avançado IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 24
26 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Imagem ÍNDICE DE IMAGEM: HOSPITAL - 90,5 HOSPITAIS EPE - 81,5 GRUPO I - 88,9 Frequências relativas do índice de Imagem ,8 79,0 59,4 30,0 15,8 18,2 8,2 0,0 0,8 0,1 0,0 1,7 0,6 1,4 2, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 25
27 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Expectativas ANÁLISE DESCRITIVA: Valor médio do Indicador de Expectativas Expectativas sobre a qualidade geral 7,7 7,3 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximo e mínimo do Indicador de Expectativas nos Hospitais EPE 9 8 8,6 STACRUZ IPOP HOSPITAIS EPE 7 Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 6 6,5 BARCELOS Expectativas sobre a qualidade geral 26
28 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Processo de Admissão ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Qualidade do Processo de Admissão Facilidade em conseguir o internamento Facilidade em encontrar o hospital Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção Qualidade do atendimento da recepção Qualidade da informação fornecida sobre o internamento 8,8 8,3 9,2 9,0 8,7 8,5 8,9 8,2 9,1 8,4 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos indicadores de Qualidade Apercebida do Processo de Admissão nos Hospitais EPE 10 9 IPOC; STACRUZ 8,9 9,3 GUIMARÃES 9,2 9,0 IPOC IPOC 9,2 IPOC 8 7 CHAM 7,7 Facilidade em conseguir o internamento 8,7 STAMARTA Facilidade em encontrar o hospital 8,1 LEIRIA Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção 7,6 LEIRIA Qualidade do atendimento da recepção 7,5 BRAGANÇA Qualidade da informação fornecida sobre o internamento IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 27
29 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Processo de Admissão ÍNDICE DE QUALIDADE DO PROCESSO DE ADMISSÃO: HOSPITAL - 88,0 HOSPITAIS EPE - 82,4 GRUPO I - 86,6 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida do Processo de Admissão ,1 60,6 72, ,1 22,0 23,5 7,1 2,9 3,9 0,0 0,1 0,1 0,0 1,1 0, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 28
30 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM º Dia de Internamento ANÁLISE DESCRITIVA: Valor médio do Indicador da Qualidade Apercebida do 1º dia de Internamento 1º dia de internamento 8,5 8,9 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximo e mínimo do Indicador de Qualidade Apercebida do 1º dia de Internamento nos Hospitais EPE 10 STACRUZ 9 9,3 IPOP 8 7 7,8 BRAGANÇA; LEIRIA 1º dia de internamento HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 29
31 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Instalações ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Qualidade das Instalações Limpeza e higiene das instalações Conforto e comodidade das enfermarias Protecção da privacidade nas enfermarias Qualidade Global das Instalações do hospital 9,2 8,6 8,8 8,3 8,8 7,9 8,9 8,2 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida das Instalações nos Hospitais EPE 10 9,4 VALE SOUSA 9,3 CHMT; IPOP; VALE SOUSA VALE SOUSA 9,2 FEIRA 9 8, ,3 BRAGANÇA Limpeza e higiene das instalações BRAGANÇA 6,8 Conforto e comodidade das enfermarias 6,1 BRAGANÇA Protecção da privacidade nas enfermarias 6,5 BRAGANÇA Qualidade Global das Instalações do hospital IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 30
32 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Instalações ÍNDICE DE QUALIDADE DAS INSTALAÇÕES: HOSPITAL - 87,7 HOSPITAIS EPE - 80,2 GRUPO I - 80,2 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida das Instalações ,3 57,3 56,2 32,7 29,8 26,3 9,5 8,4 0,0 0,6 0,7 0,5 2,7 2,1 1, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 31
33 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Médicos ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos indicadores da Qualidade Apercebida dos Médicos Atenção e disponibilidade Competência e profissionalismo Forma como explicaram a condição do utente Forma como partilharam decisões sobre tratamentos e cuidados a seguir Explicações sobre medicamentos prescritos e exames realizados Qualidade global do desempenho dos médicos 9,3 8,8 9,4 9,1 9,3 8,9 9,2 8,9 9,2 8,8 9,4 9,0 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida dos Médicos nos Hospitais EPE 10 IPOC 9,6 STACRUZ IPOC; STACRUZ 9,7 STACRUZ 9,5 STACRUZ 9,6 IPOC; STACRUZ 9,5 9, ,2 BRAGANÇA; LEIRIA Atenção e disponibilidade 8,6 BRAGANÇA; LEIRIA Competência e profissionalismo 8,3 8,3 LEIRIA BRAGANÇA; VISEU Forma como explicaram a condição do utente Forma como partilharam decisões sobre tratamentos e cuidados a seguir 8,2 BRAGANÇA; LEIRIA Explicações sobre medicamentos prescritos e exames realizados 8,4 LEIRIA Qualidade global do desempenho dos médicos IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 32
34 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Médicos ÍNDICE DE QUALIDADE DOS MÉDICOS: HOSPITAL - 92,1 HOSPITAIS EPE - 88,1 GRUPO I - 92,5 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida dos Médicos ,5 87,6 57,3 29,8 9,5 8,6 9,4 0,0 0,6 0,6 0,0 2,7 0,6 1,9 1, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 33
35 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Enfermeiros ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Qualidade Apercebida dos Enfermeiros Simpatia e disponibilidade Rapidez de resposta nos momentos de necessidade Competência e profissionalismo Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 9,5 9,0 9,4 8,7 9,3 9,0 9,3 8,9 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida dos Enfermeiros nos Hospitais EPE 10 IPOC 9,6 9,6 IPOC 9,5 IPOC 9,6 IPOC 9 8 8,4 BRAGANÇA 8,1 BRAGANÇA 8,4 BRAGANÇA 8,3 BRAGANÇA 7 Simpatia e disponibilidade Rapidez de resposta nos momentos de necessidade Competência e profissionalismo Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 34
36 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Enfermeiros ÍNDICE DE QUALIDADE DOS ENFERMEIROS: HOSPITAL - 93,0 HOSPITAIS EPE - 87,7 GRUPO I - 91,2 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida dos Enfermeiros ,1 83,6 75,8 18,4 12,4 13,8 3,9 0,0 0,8 0,4 0,0 1,1 0,6 0,5 1, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 35
37 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Pessoal Auxiliar ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Qualidade Apercebida do Pessoal Auxiliar Simpatia e disponibilidade Competência profissional Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar 8,6 8,5 8,5 9,2 9,1 9,1 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos indicadores de Qualidade Apercebida do Pessoal Auxiliar nos Hospitais EPE 10 9 IPOC 9,3 IPOC 9,2 IPOC 9,3 8 7 BRAGANÇA; CHVRPR 8,1 BRAGANÇA 7,9 BRAGANÇA Simpatia e disponibilidade Competência profissional Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar 8,0 IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 36
38 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Pessoal Auxiliar ÍNDICE DE QUALIDADE DO PESSOAL AUXILIAR: HOSPITAL - 90,0 HOSPITAIS EPE - 83,7 GRUPO I - 86,3 Frequências relativas do índice de Qualidade do Pessoal Auxiliar ,9 68,1 61, ,4 24,9 19,6 7,9 5,7 0,0 0,7 0,3 0,0 1,4 1,0 1, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 37
39 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Exames e Tratamentos ANÁLISE DESCRITIVA: Realização de Exames e Tratamentos Valores médios dos Indicadores da Qualidade dos Exames e Tratamentos ,9 61,4 37,9 29,7 1,4 0,7 Sim Não NS/NR Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade Competência e profissionalismo Qualidade global dos serviços prestados 8,0 8,0 9,1 8,9 9,1 8,9 9,1 8,7 IPOP HOSPITAIS EPE IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade dos Exames e Tratamentos nos Hospitais EPE 10 STACRUZ 9 8,9 8 BRAGANÇA 7,4 7 Tempo de Espera STACRUZ 9,3 8,1 BRAGANÇA Simpatia e disponibilidade STACRUZ 9,4 8,5 BRAGANÇA; FAMALICÃO; LEIRIA Competência e profissionalismo STACRUZ 9,3 8,1 BRAGANÇA Qualidade global dos serviços prestados IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 38
40 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Exames e Tratamentos ÍNDICE DE QUALIDADE DOS EXAMES E TRATAMENTOS: HOSPITAL - 86,0 HOSPITAIS EPE - 84,3 GRUPO I - 87,5 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida dos Exames e Tratamentos ,4 78,5 75,0 18,7 20,4 13,8 0,0 0,2 0,5 0,7 2,4 3,7 0,1 0,3 2, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 39
41 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Visitas ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Qualidade Apercebida das Visitas Horários de visita Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos 8,4 8,5 9,2 9,1 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida das Visitas nos Hospitais EPE 10 9 IPOP; STACRUZ 9,2 9,2 IPOL; STACRUZ 8 7 CHCB 7,4 Horários de visita 7,8 GUIMARÃES Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos IPOP Máx HOSPITAIS EPE HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 40
42 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Visitas ÍNDICE DE QUALIDADE DAS VISITAS: HOSPITAL - 90,5 HOSPITAIS EPE - 82,8 GRUPO I - 88,5 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida das Visitas ,8 61,4 75, ,6 19,8 16,7 8,0 0,0 1,0 0,2 0,0 2,0 0,7 1,4 3, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 41
43 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Alimentação ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Qualidade Apercebida da Alimentação Qualidade das refeições Apoio durante a refeição Qualidade global da alimentação e serviços associados 7,4 7,6 7,8 8,3 8,6 8,5 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida da Alimentação nos Hospitais EPE STACRUZ 8,5 IPOC; STACRUZ 8,9 8,6 STACRUZ CHAM; LEIRIA 6,3 6,8 BRAGANÇA; LEIRIA Qualidade das refeições Apoio durante a refeição Qualidade global da alimentação e serviços associados 6,6 LEIRIA IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 42
44 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Alimentação ÍNDICE DE QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO: HOSPITAL - 82,7 HOSPITAIS EPE - 73,1 GRUPO I - 79,1 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida da Alimentação ,9 32,0 28,7 61,2 40,8 52, ,7 11,9 8,6 5,3 0,5 2,3 0,9 1,0 2, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 43
45 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Processo de Alta ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Qualidade do Processo de Alta Informação disponibilizada sobre cuidados e práticas a seguir em casa Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do hospital 9,1 8,6 8,9 8,5 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida do Processo de Alta nos Hospitais EPE 10 9 IPOC 9,4 9,2 IPOC 8 7 LEIRIA 8,0 Informação disponibilizada sobre cuidados e práticas a seguir em casa 7,7 LEIRIA Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do hospital IPOP Máx HOSPITAIS EPE HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 44
46 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Processo de Alta ÍNDICE DE QUALIDADE DO PROCESSO DE ALTA: HOSPITAL - 88,9 HOSPITAIS EPE - 83,8 GRUPO I - 88,4 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida do Processo de Alta ,6 74,6 64, ,7 21,5 20,6 6,3 3,8 0,0 0,8 0,4 2,3 0,0 1,2 3, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 45
47 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Qualidade Global ANÁLISE DESCRITIVA: Valor médio do indicador da Qualidade Global Apercebida Qualidade global do serviço prestado 8,6 9,2 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximo e mínimo do Indicador de Qualidade Global Apercebida nos Hospitais EPE 10 9 IPOP; IPOC 9,4 IPOP HOSPITAIS EPE 8 7 7,7 BRAGANÇA Qualidade global do serviço prestado Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 46
48 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Qualidade Global ÍNDICE DE QUALIDADE GLOBAL APERCEBIDA: HOSPITAL - 90,7 HOSPITAIS EPE - 84,3 GRUPO I - 89,4 Frequências relativas do índice de Qualidade Global Apercebida ,0 58,0 71, ,6 23,5 19,6 7,9 2,9 0,0 0,8 0,2 0,5 1,7 3,9 0, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 47
49 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Outros Indicadores INFORMAÇÃO FORNECIDA: Informação fornecida aquando do Processo de Alta sobre a pessoa a contactar no Hospital em caso de necessidade: 80 74, , , ,5 3,3 2,3 Sim Não NS/NR IPOP HOSPITAIS EPE 48
50 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Reclamações ANÁLISE DESCRITIVA: Apresentação de reclamações em 2005: Valores médios dos Indicadores das Reclamações ,2 96,1 Resolução da reclamação 5,3 6, Expectativa na resolução da reclamação 7,1 8, ,8 Sim 3,9 Não IPOP HOSPITAIS EPE IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Reclamações nos Hospitais EPE IPOC 7,6 8,7 6,0 BRAGANÇA STACRUZ IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE 4 3 BARCELOS 3,3 Resolução da reclamação Expectativa na resolução da reclamação Min HOSPITAIS EPE 49
51 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Reclamações ÍNDICE DE RECLAMAÇÕES: HOSPITAL - 79,2 HOSPITAIS EPE - 67,1 GRUPO I - 77,5 Frequências relativas do índice de Reclamações ,0 42,0 40,2 39,2 41, ,9 21,4 12,0 10,9 6,8 3,4 4,8 1,4 2,4 2, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 50
52 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Satisfação ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Satisfação Satisfação global Realização das expectativas Hospital ideal 9,1 8,6 9,2 8,5 8,9 8,1 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Satisfação nos Hospitais EPE 10 9 IPOC 9,4 STACRUZ 9,3 STACRUZ 9, ,8 BRAGANÇA Satisfação global 7,6 BRAGANÇA Realização das expectativas 6,7 BRAGANÇA Hospital ideal IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 51
53 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Satisfação ÍNDICE DE SATISFAÇÃO: HOSPITAL - 89,4 HOSPITAIS EPE - 81,7 GRUPO I - 87,1 Frequências relativas do índice de Satisfação ,8 77, , ,7 18,3 15,3 7,6 0,0 0,7 0,3 0,5 1,9 1,1 1,4 3, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 52
54 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Lealdade ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Lealdade Probabilidade de voltar a escolher o hospital em caso de necessidade Recomendação a familiares, amigos e colegas 8,6 8,9 9,6 9,6 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Lealdade nos Hospitais EPE 10 9 IPOC; STACRUZ 9,7 9,6 IPOP; STACRUZ 8 7 BRAGANÇA 7,6 Probabilidade de voltar a escolher o hospital em caso de necessidade 7,2 BRAGANÇA Recomendação a familiares, amigos e colegas IPOP Máx HOSPITAIS EPE HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 53
55 3.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Lealdade ÍNDICE DE LEALDADE: HOSPITAL - 95,5 HOSPITAIS EPE - 86,0 GRUPO I - 92,4 Frequências relativas do índice de Lealdade ,4 85,6 72,1 18,8 10,3 0,0 2,2 0,5 2,2 4,8 1,1 0,7 1,4 2,3 6, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 54
56 3.4 - CARACTERIZAÇÃO DO UTENTE Sexo: Classe etária: 69,4 30,6 Masculino Feminino ,8 31,1 27,3 10 2,9 4,8 8,1 Nível de Instrução: Não sabe Ler e Escrever 1,9 Sabe Ler e Escrever sem possuir grau de ensino 4,3 Ensino Básico 1º Ciclo (4 anos) 44,0 Ensino Básico 2º Ciclo (2 anos) 14,8 Ensino Básico 3º Ciclo (3 anos) 14,8 Ensino Secundário 9,1 Ensino Pós-Secundário 0,5 Ensino Superior 9,6 Pós-Graduações 1,0 Não sabe/não responde 0,0 55
57 3.4 - CARACTERIZAÇÃO DO UTENTE Situação na actividade económica: Grupos profissionais: ,8 32,1 12,0 12,4 3,8 0,5 0,5 Emp. Desemp. Estudante Doméstico Reformado Outra NS/NR Quadros superiores da adm. pública, dirigentes e quadros superiores de empersas Especialistas das profissões intelectuais e científicas Técnicos e profissionais de nível intermédio Pessoal administrativo e similares ,9 8,0 13,7 12,0 Pessoal dos serviços e vendedores 9,1 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pescas 5,1 Operários, artífices e trabalhadores similares 20,6 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 8,0 Trabalhadores não qualificados 18,9 Membros das Forças Armadas 0,0 Não sabe/não responde 1,7 56
58 26,8 5,8 1,0 1,4 1,4 NS/NR Outro Vila Nova de Gaia Vila Nova de Famalicão Vila do Conde 57 4,3 Valongo CARACTERIZAÇÃO DO UTENTE Concelho onde habita: ,5 10 6,2 6,2 6,7 2,4 2,4 2,9 2,9 2,4 2,4 2,0 2,4 1,9 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 5 0 Vale de Cambra Trofa Sta. Maria da Feira Santo Tirso Póvoa de Varzim Porto Oliveira de Azeméis Mirandela Matosinhos Marco de Canaveses Maia Guimarães Gondomar Espinho Chaves Braga Barcelos Arouca
59 3.4 - CARACTERIZAÇÃO DO UTENTE ENTIDADE QUE DETERMINOU O INTERNAMENTO: Entidade ou Serviço que determinou o internamento: 0,5 Consulta Externa do Hospital Urgência do Hospital 52,6 46,9 Transferência de outra entidade ou serviço Não Sabe/ Não Responde Transferência de outra entidade/ outro serviço: 50 46, ,8 4,6 2,7 6,4 2,7 1,8 2,7 1,8 1,8 13,6 3,6 0 Centro de Saúde Clínica Particular Consulta de Especialidade H. Pedro Hispano H. S. João H. S. J. Deus H. U. Coimbra H. Chaves H. S. António H. S. Sebastião Outros Hospitais Outra 58
60 3.5 - RECOMENDAÇÕES AO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE MELHORIAS A IMPLEMENTAR: Apresentam-se de seguida as melhorias recomendadas para o conjunto dos Hospitais EPE. Começamos por identificar as grandes dimensões ou variáveis latentes prioritárias, com base no seu contributo para a satisfação do utente e tendo em conta o desempenho do conjunto dos Hospitais EPE. Seguidamente, para operacionalizar estes resultados, apresentam-se os respectivos indicadores prioritários, ou seja, os que simultaneamente mais contribuem para a variável em causa e no qual o desempenho do conjunto dos Hospitais EPE é menos favorável. 59
61 3.5 - RECOMENDAÇÕES AO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE Diagnóstico: PONTOS FORTES SECUNDÁRIOS PONTOS FORTES PRINCIPAIS Imagem Média Hospitais EPE Processo de Admissão Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal Auxiliar Exames e Tratamentos Visitas Alimentação Processo de Alta 55 PONTOS FRACOS SECUNDÁRIOS 0,0 0,5 1,0 1,5 Impactos Totais na Satisfação PONTOS FRACOS PRINCIPAIS Reclamações 60
62 3.5 - RECOMENDAÇÕES AO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias Variáveis Determinantes da Satisfação Valor médio Impacto Total na Satisfação Índice de Prioridade (%) Imagem 81,5 1,1 20,2 Reclamações 67,1 0,6 19,6 Instalações 80,2 0,7 13,0 Médicos 88,1 1,1 12,2 Alimentação 73,1 0,3 8,3 Enfermeiros 87,7 0,7 7,8 Processo de Alta 83,8 0,4 7,0 Processo de Admissão 82,4 0,4 6,4 Visitas 82,8 0,2 3,4 Exames e Tratamentos 84,3 0,1 1,7 Pessoal Auxiliar 83,7 0,0 0,4 NOTA: Variáveis mais prioritárias assinaladas a negrito e itálico 61
63 3.5 - RECOMENDAÇÕES AO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores da Imagem Peso Hospital de confiança 8,5 0,28 25,5 Hospital experiente 8,5 0,21 19,2 Hospital que se preocupa com os seus utentes 8,4 0,28 27,3 Hospital inovador e tecnologicamente avançado 8,0 0,23 28,0 Valor Índice de Prioridade Indicadores das Reclamações médio Peso (%) Resolução da reclamação 5,3 - - Expectativa na resolução da reclamação 7,1 - - Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida das Instalações médio Peso (%) Limpeza e higiene das instalações 8,6 0,23 18,2 Conforto e comodidade das enfermarias 8,3 0,25 24,0 Protecção da privacidade nas enfermarias 7,9 0,29 34,4 Qualidade global das instalações do Hospital 8,2 0,23 23,4 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida dos Médicos médio Peso (%) Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 8,8 0,18 19,8 Competência e profissionalismo dos médicos 9,1 0,15 12,4 A forma como os médicos explicaram a condição do utente 8,9 0,17 17,2 A forma como os médicos partilharam com o utente as decisões sobre os tratamentos e cuidados a seguir 8,9 0,17 17,2 As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e exames realizados 8,8 0,17 18,7 Qualidade global do desempenho dos médicos 9,0 0,16 14,7 NOTA: Indicadores mais prioritários assinalados a negrito e itálico Valor médio Índice de Prioridade (%) 62
64 3.5 - RECOMENDAÇÕES AO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores da Qualidade Apercebida da Alimentação Peso Qualidade das refeições 7,4 0,33 35,8 Apoio durante a refeição (em caso de necessidade) 7,8 0,33 30,2 Qualidade global da alimentação e dos serviços associados 7,6 0,34 34,0 Valor médio Indicadores da Qualidade Apercebida dos Enfermeiros Peso Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 9,0 0,25 22,6 Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade 8,7 0,27 31,8 Competência e profissionalismo dos enfermeiros 9,0 0,24 21,7 Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 8,9 0,24 23,9 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida do Processo de Alta médio Peso (%) Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa 8,6 0,52 50,3 Tempo de espera desde que recebeu a informação de alta do médico até à saída do Hospital 8,5 0,48 49,7 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida do Processo de Admissão médio Peso (%) Facilidade em conseguir o internamento 8,3 0,23 24,8 Facilidade em encontrar o Hospital 9,0 0,12 7,5 Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 8,5 0,16 15,2 Qualidade do atendimento da recepção 8,2 0,22 25,1 Qualidade da informação fornecida sobre o internamento 8,4 0,27 27,4 NOTA: Indicadores mais prioritários assinalados a negrito e itálico Valor médio Índice de Prioridade (%) Índice de Prioridade (%) 63
65 3.5 - RECOMENDAÇÕES AO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores da Qualidade Apercebida das Visitas Peso Horários de visita 8,4 0,47 48,6 Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos 8,5 0,53 51,4 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida dos Exames e Tratamentos médio Peso (%) Tempo de Espera 8,0 0,28 39,9 Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 8,9 0,23 18,0 Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 8,9 0,23 18,0 Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e tratamentos 8,7 0,26 24,1 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida do Pessoal Auxiliar médio Peso (%) Simpatia e disponibilidade dos auxiliares 8,6 0,32 30,6 Competência profissional dos auxiliares 8,5 0,34 34,7 Qualidade global do desempenho dos auxiliares 8,5 0,34 34,7 NOTA: Indicadores mais prioritários assinalados a negrito e itálico Valor médio Índice de Prioridade (%) 64
66 3.6 - RECOMENDAÇÕES AO GRUPO I MELHORIAS A IMPLEMENTAR: Apresentam-se seguidamente as melhorias recomendadas para o conjunto dos Hospitais que constituem o Grupo de Estrutura I, onde o IPOFG - CRO Porto, EPE se insere. As prioridades identificadas dizem respeito ao conjunto dos Hospitais que compõem o Grupo I, dado que se baseiam na estimação de um modelo de satisfação do utente aplicado à totalidade dos utentes entrevistados dos Hospitais deste Grupo. Estas não reflectem assim a eventual existência de comportamentos e necessidades diferenciados ao nível de cada um dos Hospitais. Na verdade, estes comportamentos poderão levar a que os seus utentes atribuam diferentes níveis de importância às várias dimensões de qualidade de serviço. A elaboração de recomendações direccionadas a cada um dos Hospitais poderá passar no futuro pela especificação e estimação de um modelo de satisfação do utente de forma independente para cada um dos Hospitais estudados. 65
67 3.6 - RECOMENDAÇÕES AO GRUPO I Diagnóstico: PONTOS FORTES SECUNDÁRIOS PONTOS FORTES PRINCIPAIS 95 Média Grupo I Imagem Processo de Admissão Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal Auxiliar Exames e Tratamentos Visitas Alimentação Processo de Alta Reclamações 55 PONTOS FRACOS SECUNDÁRIOS 0,0 0,5 1,0 1,5 Impactos Totais na Satisfação PONTOS FRACOS PRINCIPAIS 66
68 3.6 - RECOMENDAÇÕES AO GRUPO I Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias Variáveis Determinantes da Satisfação Valor médio Impacto Total na Satisfação Índice de Prioridade (%) Instalações 80,2 1,0 25,1 Reclamações 77,5 0,6 17,6 Imagem 88,9 0,8 11,5 Médicos 92,5 1,0 9,8 Processo de Alta 88,4 0,6 9,6 Alimentação 79,1 0,3 9,0 Processo de Admissão 86,6 0,4 6,5 Enfermeiros 91,2 0,5 5,4 Visitas 88,5 0,2 3,2 Exames e Tratamentos 87,5 0,1 2,2 Pessoal Auxiliar 86,3 0,0 0,1 NOTA: Variáveis mais prioritárias assinaladas a negrito e itálico 67
69 3.6 - RECOMENDAÇÕES AO GRUPO I Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores da Qualidade Apercebida das Instalações Peso Limpeza e higiene das instalações 8,5 0,22 18,5 Conforto e comodidade das enfermarias 8,2 0,26 26,2 Protecção da privacidade nas enfermarias 8,1 0,28 29,8 Qualidade global das instalações do Hospital 8,1 0,24 25,5 Valor Índice de Prioridade Indicadores das Reclamações médio Peso (%) Resolução da reclamação 5,5 - - Expectativa na resolução da reclamação 8,1 - - Valor Índice de Prioridade Indicadores da Imagem médio Peso (%) Hospital de confiança 9,2 0,27 21,7 Hospital experiente 9,3 0,18 12,7 Hospital que se preocupa com os seus utentes 9,0 0,29 29,1 Hospital inovador e tecnologicamente avançado 8,6 0,26 36,5 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida dos Médicos médio Peso (%) Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 9,3 0,18 18,7 Competência e profissionalismo dos médicos 9,5 0,13 9,7 A forma como os médicos explicaram a condição do utente 9,3 0,17 17,6 A forma como os médicos partilharam com o utente as decisões sobre os tratamentos e cuidados a seguir 9,3 0,17 17,6 As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e exames realizados 9,2 0,18 21,3 Qualidade global do desempenho dos médicos 9,4 0,17 15,1 NOTA: Indicadores mais prioritários assinalados a negrito e itálico Valor médio Índice de Prioridade (%) 68
70 3.6 - RECOMENDAÇÕES AO GRUPO I Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida do Processo de Alta médio Peso (%) Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa 9,0 0,52 49,6 Tempo de espera desde que recebeu a informação de alta do médico até à saída do Hospital 8,9 0,48 50,4 Indicadores da Qualidade Apercebida da Alimentação Peso Qualidade das refeições 7,9 0,34 38,1 Apoio durante a refeição (em caso de necessidade) 8,4 0,32 27,4 Qualidade global da alimentação e dos serviços associados 8,1 0,34 34,5 Valor médio Indicadores da Qualidade Apercebida do Processo de Admissão Peso Facilidade em conseguir o internamento 8,7 0,24 25,3 Facilidade em encontrar o Hospital 9,0 0,12 9,7 Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 8,6 0,18 20,4 Qualidade do atendimento da recepção 8,7 0,22 23,2 Qualidade da informação fornecida sobre o internamento 8,9 0,24 21,4 Valor Indicadores da Qualidade Apercebida dos Enfermeiros médio Peso Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 9,3 0,24 20,9 Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade 9,1 0,27 30,3 Competência e profissionalismo dos enfermeiros 9,2 0,25 24,9 Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem 9,2 0,24 23,9 NOTA: Indicadores mais prioritários assinalados a negrito e itálico Valor médio Índice de Prioridade (%) Índice de Prioridade (%) Índice de Prioridade (%) 69
71 3.6 - RECOMENDAÇÕES AO GRUPO I Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores da Qualidade Apercebida das Visitas Peso Horários de visita 8,9 0,51 53,4 Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos 9,0 0,49 46,6 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida dos Exames e Tratamentos médio Peso (%) Tempo de Espera 8,4 0,29 42,0 Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 9,1 0,23 18,7 Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 9,2 0,23 16,7 Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e tratamentos 9,0 0,25 22,6 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida do Pessoal Auxiliar médio Peso (%) Simpatia e disponibilidade dos auxiliares 8,8 0,32 31,1 Competência profissional dos auxiliares 8,7 0,34 35,8 Qualidade global do desempenho dos auxiliares 8,8 0,34 33,1 NOTA: Indicadores mais prioritários assinalados a negrito e itálico Valor médio Índice de Prioridade (%) 70
72 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Imagem EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores da Imagem do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0-0,5 0,0 0,0 0,0 0,1-0,1-0,1 Hospital de confiança Hospital experiente Preocupa-se com os utentes Var IPOP Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores da Imagem em 2003 e em 2005 Indicadores da Imagem Diferença IPOP - Hospitais EPE É um hospital de confiança É um hospital experiente 0,8 0,8 0,9 0,9 Preocupa-se com os seus utentes 0,8 0,9 71
73 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Instalações EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores da Qualidade das Instalações do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0-0,5 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Limpeza e higiene das instalações -0,2 Conforto e comodidade das enfermarias Protecção da privacidade nas enfermarias -0,1 Qualidade Global das Instalações do hospital Var IPOP Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores da Qualidade das Instalações em 2003 e em 2005 Indicadores da Qualidade das Instalações Limpeza e higiene das instalações Conforto e comodidade das enfermarias Protecção da privacidade nas enfermarias Qualidade Global das Instalações do hospital Diferença IPOP - Hospitais EPE ,6 0,5 0,6 0,7 0,9 0,8 0,7 0,8 72
74 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Médicos EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores da Qualidade dos Médicos do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,1-0,1-0,5 Atenção e disponibilidade Competência e profissionalismo Forma como explicaram a condição do utente Explicações sobre medicamentos prescritos e exames realizados Qualidade global do desempenho dos médicos Var IPOP Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores da Qualidade dos Médicos em 2003 e em 2005 Indicadores da Qualidade dos Médicos Diferença IPOP - Hospitais EPE Atenção e disponibilidade Competência e profissionalismo A forma como os médicos explicaram a condição do utente As explicações dadas sobre os medicamentos prescritos e exames realizados ,5 0,3 0,4 0, ,4 0,4 0,3 0,4 Qualidade global do desempenho dos médicos 0,4 0,4 73
75 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Enfermeiros EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores da Qualidade dos Enfermeiros do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0 0,1 0,1 Simpatia e disponibilidade 0,2 0,1 Rapidez de resposta nos momentos de necessidade 0,0 0,2 Competência e profissionalismo 0,0 0,1 Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem Var IPOP Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores da Qualidade dos Enfermeiros em 2003 e em 2005 Indicadores da Qualidade dos Enfermeiros Simpatia e disponibilidade Rapidez de resposta nos momentos de necessidade Competência e profissionalismo Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem Diferença IPOP - Hospitais EPE ,5 0,5 0,7 0,6 0,3 0,5 0,4 0,5 74
76 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Pessoal Auxiliar EVOLUÇÃO: Variação do Indicador da Qualidade do Pessoal Auxiliar do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0 0,0 0,1 Competência profissional dos auxiliares Var IPOP Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE no Indicador da Qualidade do Pessoal Auxiliar em 2003 e em 2005 Indicador de Qualidade do Pessoal Auxiliar Competência Profissional dos Auxiliares Diferença IPOP - Hospitais EPE ,6 0,7 75
77 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Exames e Tratamentos EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores da Qualidade dos Exames e Tratamentos do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0 0,1 0,1 0,3-0,5-0,2 Tempo de Espera Var IPOP Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames ou tratamentos Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores da Qualidade dos Exames e Tratamentos em 2003 e em 2005 Indicador de Qualidade dos Exames e Tratamentos Tempo de Espera Qualidade global dos serviços prestados Diferença IPOP - Hospitais EPE ,0 0,3 0,4 0,6 76
78 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Visitas EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores da Qualidade das Visitas do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0 0,0 0,0-0,1 0,1-0,5 Horários de visita Var IPOP Facilidade de acompanhamento por parte dos familiares Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores da Qualidade das Visitas em 2003 e em 2005 Indicador de Qualidade das Visitas Horários de visita Facilidade de acompanhamento por parte dos familiares Diferença IPOP - Hospitais EPE ,8 0,8 0,6 0,8 77
79 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Alimentação EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores da Qualidade da Alimentação do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0 0,1 0,1 0,1-0,5-0,2-0,3-0,3 Qualidade das refeições Apoio durante a refeição em caso de necessidade Qualidade global da alimentação e serviços associados Var IPOP Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores da Qualidade da Alimentação em 2003 e em 2005 Indicador de Qualidade da Alimentação Qualidade das refeições Apoio durante a refeição Qualidade global da alimentação e serviços associados Diferença IPOP - Hospitais EPE ,9 1,3 0,8 1,1 0,9 1,3 78
80 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Processo de Alta EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores da Qualidade do Processo de Alta do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0-0,5 0,1 0,1 Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa Var IPOP -0,2 0,0 Tempo de espera desde que recebeu a informação de alta do médico e a saída do hospital Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores da Qualidade do Processo de Alta em 2003 e em 2005 Indicador de Qualidade do Processo de Alta Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa Tempo de espera desde que recebeu a informação de alta do médico e a saída do hospital Diferença IPOP - Hospitais EPE ,5 0,5 0,4 0,6 79
81 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Qualidade Global Apercebida EVOLUÇÃO: Variação do Indicador de Qualidade Global Apercebida do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0-0,5-0,1 0,1 Qualidade global do serviço prestado Var IPOP Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE no Indicador de Qualidade Global Apercebida em 2003 e em 2005 Indicador de Qualidade Global Apercebida Qualidade Global do serviço prestado Diferença IPOP - Hospitais EPE ,6 0,8 80
82 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Reclamações EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores de Reclamações do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 1,0 0,5 0,0 0,0 0,6 0,1-0,5-0,4-1,0 Resolução da reclamação Expectativa na resolução da reclamação Var IPOP Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores de Reclamações em 2003 e em 2005 Indicadores das Reclamações Resolução da reclamação Expectativa na resolução da reclamação Diferença IPOP - Hospitais EPE ,1 1,7 1,1 1,6 81
83 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Satisfação EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores da Satisfação do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0 0,0 0,2 0,2 0,2-0,1-0,2-0,5 Satisfação global Realização das expectativas Hospital ideal Var IPOP Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores da Satisfação em 2003 e em 2005 Indicadores da Satisfação Diferença IPOP - Hospitais EPE Satisfação global , ,6 Realização das expectativas 0,7 0,7 Hospital ideal 0,8 1,2 82
84 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Lealdade EVOLUÇÃO: Variação dos Indicadores da Lealdade do IPOP e dos Hospitais EPE em 2005/2003 0,5 0,0 0,0 0,0 Probabilidade de voltar a escolher o hospital em caso de necessidade Var IPOP 0,1 0,1 Recomendação a familiares, amigos e colegas Var Hospitais EPE Diferenças do IPOP aos Hospitais EPE nos Indicadores da Lealdade em 2003 e em 2005 Indicadores da Lealdade Diferença IPOP - Hospitais EPE Probabilidade de voltar a escolher o hospital em caso de necessidade Recomendação a familiares, amigos e colegas ,7 1, ,7 1,0 83
85 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Outros Indicadores EVOLUÇÃO: Variação 2005/2003 da proporção de utentes do IPOP e dos Hospitais EPE que realizaram Exames ou Tratamentos 10 8, ,7 0,3 0,8 0, ,0 Sim Não Não sabe/não responde Var IPOP Var Hospitais EPE Entidade que determinou o internamento ,0-4,5 Consulta externa do hospital -8,0-2,1 Urgência do Hospital 7,3 6,5 Transferência de outra entidade/outro serviço -0,3 0,1 Não sabe/não responde Var IPOP Var Hospitais EPE 84
86 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Índices das Variáveis Latentes EVOLUÇÃO: Índices das variáveis latentes do IPOP e dos Hospitais EPE em 2003 e 2005 O posicionamento do IPOP em relação aos Hospitais EPE em 2003 e em 2005 Variáveis Latentes Imagem Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal Auxiliar Exames e Tratamentos Visitas Alimentação Processo de Alta Qualidade global Reclamações Satisfação Lealdade IPOP HSA IPOP HEPE 92,3 82,4 90,5 81,5 88,3 79,9 87,7 80,2 92,4 88,0 92,1 88,1 92,5 86,3 93,0 87,7 89,8 82,5 90,0 83,7 83,9 79,0 86,0 84,3 91,3 82,4 90,5 82,8 85,7 72,0 82,7 73,1 89,2 83,0 88,9 83,8 91,8 83,6 90,7 84,3 82,7 64,9 79,2 67,1 89,9 80,5 89,4 81,7 94,8 85,4 95,5 86,0 Imagem Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal Auxiliar Exames e Tratamentos Visitas Alimentação Processo de Alta Qualidade Global Reclamações Satisfação Lealdade 1,7 9,9 9,0 8,4 7,5 4,4 4,0 6,2 5,3 7,3 6,3 4,9 8,9 7,7 9,6 6,2 5,1 8,2 6,4 9,4 7,7 9,4 9,5 12,1 13,7 17,8 Dif. IPOP - HSA03 Dif. IPOP - HEPE05 85
87 3.7 - EVOLUÇÃO ENTRE 2003 E 2005 Índices das Variáveis Latentes EVOLUÇÃO: Variação dos índices das variáveis latentes do IPOP e dos Hospitais EPE entre 2003 e 2005 Imagem Instalações Médicos Enfermeiros Pessoal Auxiliar Exames e Tratamentos Visitas Alimentação Processo de Alta Qualidade Global Reclamações Satisfação Lealdade -3,5-3,0-1,8-0,9-0,6-0,3-0,8-0,3-1,1-0,5 0,3 0,1 0,5 0,2 0,4 1,4 1,2 1,1 0,8 0,7 1,2 0,7 0,6 2,1 2,2 5,3 Var IPOP Var Hospitais EPE 86
88 4 - CONSULTAS EXTERNAS IPOFG - CRO Porto, EPE (IPOP)
89 4.1 - MODELO DE MEDIDA Indicadores do Modelo de Medida por variável latente: Imagem Médicos 1- Hospital de confiança 1- Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 2- Hospital experiente 2- A forma como o médico explicou a condição do utente 3- Hospital que se preocupa com os seus utentes 3- A forma como o médico partilhou com o utente as decisões 4- Hospital inovador e tecnologicamente avançado sobre os tratamentos e cuidados a seguir 4- As explicações dadas pelo médico sobre os medicamentos Processo de Admissão prescritos e os exames a realizar 1- Facilidade em obter a consulta 5- A informação fornecida sobre os cuidados e práticas 2- Facilidade em encontrar o Hospital a seguir após a consulta 3- Qualidade das indicações para encontrar a entrada 6- Qualidade global do desempenho do médico do edifício pretendido e a recepção 4- Qualidade do atendimento da recepção Exames e Tratamentos Instalações 1- Tempo de Espera 2- Apresentação dos técnicos de saúde responsáveis 1- Facilidade em encontrar o gabinete de consulta 3- Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos 2- Limpeza e higiene do gabinete de consulta de saúde responsáveis 3- Conforto e comodidade do gabinete de consulta 4- Competência e profissionalismo dos técnicos 4- Protecção da privacidade no gabinete de consulta de saúde responsáveis 5- Conforto e limpeza do local de espera 5- Qualidade global dos serviços prestados na realização 6- Qualidade global das Instalações do Hospital de exames ou tratamentos Escala Utilizada: 1 a 10 88
90 4.1 - MODELO DE MEDIDA Indicadores do Modelo de Medida por variável latente: Tempo de Espera Satisfação 1- Tempo para ser atendido antes da consulta 1- Satisfação global com o Hospital 2- Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do Hospital 2- Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) 3- Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal Qualidade Global 1- Qualidade global do serviço prestado Lealdade 1- Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade Tratamento das Reclamações 1- Identificação dos utentes que reclamaram 2- Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 3- Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram) 2- Recomendação a familiares, amigos e colegas Escala Utilizada: 1 a 10 89
91 4.2 - SÍNTESE DOS RESULTADOS Ranking da Satisfação RANKING DE SATISFAÇÃO PARA O CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE RANKING HOSPITAIS EPE 2005 HOSPITAIS EPE IPOP ,8 82,3 81,2 79,4 79,4 79,3 78,5 78,5 78,4 77,9 77,3 76,9 76,4 76,4 76,3 75,6 75,4 75,4 75,3 75,1 74,9 74,6 74,4 73,9 71,7 71,5 69, ,1 86,8 86,2 85,7 84, BRAGANÇA LEIRIA SETÚBAL BARREIRO ALMADA PORTIMÃO EGAS CHAM CHVRPR CHCB SFXAVIER AVEIRO AMARANTE VISEU BARCELOS FIGUEIRA GUIMARÃES STAMARTA SANTARÉM HOSPITAIS EPE CHMT MATOSINHOS FAMALICÃO VALE SOUSA BEJA STOANTONIO FEIRA IPOL PULIDO STACRUZ IPOP IPOC 90
92 4.2 - SÍNTESE DOS RESULTADOS Ranking da Satisfação RANKING DE SATISFAÇÃO PARA O GRUPO I 100 RANKING GRUPO I 2005 GRUPO I IPOP 90 87,1 86,8 86,2 85,7 84,9 83, ,9 74, IPOC IPOP STACRUZ PULIDO IPOL GRUPO I STAMARTA EGAS 91
93 4.2 - SÍNTESE DOS RESULTADOS Ranking da Satisfação HOSPITAIS Satisfação Posição Distribuição de Frequências < >80 ALMADA 74,4 27 1,5 4,6 13,8 38,3 41,8 76,3 19 0,9 5,9 9,5 37,8 45,9 AMARANTE AVEIRO BARCELOS BARREIRO BEJA BRAGANÇA CHAM CHCB CHMT CHVRPR EGAS FAMALICÃO FEIRA FIGUEIRA GUIMARÃES IPOC IPOL IPOP LEIRIA MATOSINHOS PORTIMÃO PULIDO SANTARÉM SETÚBAL SFXAVIER STACRUZ STAMARTA STOANTONIO VALE SOUSA VISEU Média HOSPITAIS EPE Média GRUPO I 75,6 20 2,6 1,5 14,6 37,0 44,3 76,4 17 0,5 2,2 16,2 34,6 46,5 73,9 28 1,0 5,1 13,8 37,2 42,9 81,2 8 0,0 0,0 9,9 33,3 56,8 69,1 31 3,1 5,1 24,6 32,8 34,4 75,1 24 0,5 4,8 13,4 38,0 43,3 75,4 22 0,5 2,1 15,5 39,9 42,0 78,5 12 0,5 1,5 12,8 33,7 51,5 75,3 23 0,5 2,3 15,0 39,7 42,5 74,9 25 1,5 5,1 12,8 32,6 48,0 79,4 10 0,5 3,2 10,5 33,2 52,6 82,8 6 0,0 2,6 5,1 28,7 63,6 76,9 16 1,0 2,1 10,8 40,2 45,9 77,3 15 0,5 3,1 12,7 33,2 50,5 87,1 1 0,0 0,0 2,6 22,3 75,1 84,9 5 0,5 1,0 4,2 28,0 66,3 86,8 2 0,0 0,5 5,0 19,0 75,5 71,5 30 1,6 6,3 19,9 33,0 39,2 79,3 11 1,0 1,5 10,7 33,7 53,1 74,6 26 0,5 3,1 16,7 35,9 43,8 85,7 4 0,0 0,0 4,6 27,3 68,1 78,4 13 0,5 0,5 12,2 39,1 47,7 71,7 29 0,5 4,1 20,1 39,2 36,1 75,4 21 1,1 3,7 10,5 41,0 43,7 86,2 3 0,5 0,5 3,7 21,9 73,4 77,9 14 0,0 2,0 13,8 35,7 48,5 82,3 7 0,0 1,0 8,1 28,8 62,1 79,4 9 1,5 1,5 8,1 36,4 52,5 76,4 18 0,9 2,4 13,3 37,0 46,4 78,5-0,7 2,5 11,2 33,3 52,3 83,6-0,4 1,3 6,4 26,3 65,7 92
94 4.2 - SÍNTESE DOS RESULTADOS Posicionamento do Hospital POSICIONAMENTO DO HOSPITAL EM RELAÇÃO À MÉDIA DOS HOSPITAIS EPE: Variáveis Latentes Imagem Processo de Admissão Instalações Médicos Exames e Tratamentos Tempo de Espera Qualidade Global Reclamações Satisfação Lealdade Dif. IPOP / HOSPITAIS EPE 11,2 8,8 7,0 2,9 5,8 6,3 7,9 15,8 8,3 9,2 Dif. IPOP / GRUPO I 3,7 3,3 5,1 0,0 1,7 0,6 2,9 6,3 3,2 2,6 IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I ,3 80,1 87,6 88,2 85,6 82,3 83,1 81,2 76,8 91,8 91,8 88,9 87,6 85,9 81,8 74,7 68,4 74,1 89,3 86,4 81,4 80,6 64,8 74,3 86,8 83,6 78,5 93,8 84,6 91, Imagem Processo de Admissão Instalações Médicos Exames e Tratamentos Tempo de Espera Qualidade Global Reclamações Satisfação Lealdade 93
95 4.2 - SÍNTESE DOS RESULTADOS Posicionamento do Hospital VALORES MÁXIMOS E MÍNIMOS DAS VARIÁVEIS LATENTES IPOP 91,3 IPOC 86,9 FEIRA 88,8 IPOL 93,5 IPOC 89,1 PULIDO 79,5 IPOC 91,5 STACRUZ 81,5 IPOC 87,1 IPOC 94,2 80, ,3 BRAGANÇA 69,4 LEIRIA 68,1 BRAGANÇA BRAGANÇA 76,1 CHAM 72,0 BRAGANÇA 69,1 BRAGANÇA 72,9 BRAGANÇA 50 Imagem Processo de Admissão Instalações Médicos Exames e Tratamentos 57,8 SETÚBAL 54,9 BRAGANÇA Tempo de Espera Qualidade Global Reclamações Satisfação Lealdade IPOP HOSPITAIS EPE Máx. HOSPITAIS EPE Min. HOSPITAIS EPE GRUPO I 94
96 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Imagem ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Imagem Hospital de confiança Hospital experiente Preocupa-se com os utentes Inovador e tecnologicamente avançado 9,4 8,4 9,3 8,4 9,2 8,1 9,0 7,9 Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Imagem nos Hospitais EPE IPOP HOSPITAIS EPE 10 9 IPOL; IPOP IPOL IPOC 9,4 9,5 9,3 IPOP 9, ,2 7,1 7,2 BRAGANÇA BRAGANÇA BRAGANÇA 6,0 BRAGANÇA Hospital de confiança Hospital experiente Preocupa-se com os utentes Inovador e tecnologicamente avançado IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 95
97 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Imagem ÍNDICE DE IMAGEM: HOSPITAL - 91,3 HOSPITAIS EPE - 80,1 GRUPO I - 87,6 Frequências relativas do índice de Imagem ,0 75,9 55,7 31,4 18,8 10,0 12,5 0,0 0,7 0,1 0,5 2,2 1,0 2,0 4, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 96
98 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Expectativas ANÁLISE DESCRITIVA: Valor médio do Indicador de Expectativas Expectativas sobre a qualidade geral 7,4 8,0 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximo e mínimo do Indicador de Expectativas nos Hospitais EPE 9 STACRUZ 8,3 8 IPOP HOSPITAIS EPE 7 Máx HOSPITAIS EPE 6 6,8 BARCELOS; SETÚBAL Expectativas sobre a qualidade geral Min HOSPITAIS EPE 97
99 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Processo de Admissão ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Qualidade do Processo de Admissão Facilidade em obter a consulta Facilidade em encontrar o Hospital Indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção Qualidade do atendimento da recepção 7,1 8,4 9,0 8,9 8,9 8,4 8,7 8,2 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida do Processo de Admissão nos Hospitais EPE IPOC 8,6 LEIRIA 6,0 Facilidade em obter a consulta CHCB 9,3 8,5 STAMARTA Facilidade em encontrar o Hospital IPOP 8,9 7,7 SFXAVIER Indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção IPOC 9,1 7,3 BARREIRO Qualidade do atendimento da recepção IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 98
100 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Processo de Admissão ÍNDICE DE QUALIDADE DO PROCESSO DE ADMISSÃO: HOSPITAL - 85,6 HOSPITAIS EPE - 76,8 GRUPO I - 82,3 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida do Processo de Admissão ,5 47,2 36,2 29,7 26,0 13,2 7,1 3,0 4,0 0,0 0,3 0,1 0,5 1, ,5 IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 99
101 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Instalações ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos indicadores da Qualidade Apercebida das Instalações Facilidade em encontrar o gabinete de consulta Limpeza e higiene do gabinete de consulta Conforto e comodidade do gabinete de consulta Protecção da privacidade no gabinete de consulta Conforto e limpeza do local de espera Qualidade global das instalações do hospital 8,9 8,4 9,3 8,8 8,9 8,3 8,9 8,3 8,9 8,1 8,8 8,2 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida das Instalações nos Hospitais EPE FEIRA; IPOC; IPOP; STACRUZ 8,9 7,5 SFXAVIER Facilidade em encontrar o gabinete de consulta IPOP 9,3 7,8 BRAGANÇA Limpeza e higiene do gabinete de consulta FEIRA; VALE SOUSA 9,0 7,1 BRAGANÇA Conforto e comodidade do gabinete de consulta FEIRA; IPOP; VALE SOUSA; PULIDO 8,9 7,5 BRAGANÇA Protecção da privacidade no gabinete de consulta FEIRA 9,1 6,7 BRAGANÇA Conforto e limpeza do local de espera FEIRA 9,0 6,5 BRAGANÇA Qualidade global das instalações do hospital IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 100
102 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Instalações ÍNDICE DE QUALIDADE DAS INSTALAÇÕES: HOSPITAL - 88,2 HOSPITAIS EPE - 81,2 GRUPO I - 83,1 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida das Instalações ,5 57,3 63, ,0 29,0 23,0 7,9 6,1 2,5 0,0 0,2 0,1 0,0 1,6 1, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 101
103 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Médicos ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos indicadores da Qualidade Apercebida dos Médicos Atenção e disponibilidade Explicação da condição do utente Partilha das decisões sobre tratamentos e cuidados a seguir Explicações sobre os medicamentos prescritos e exames a realizar Informação sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta Qualidade global do desempenho do médico 9,3 9,0 9,3 9,0 9,3 9,0 9,2 9,0 9,2 8,9 9,4 9,1 Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida dos Médicos nos Hospitais EPE IPOP HOSPITAIS EPE 10 IPOC; IPOL; PULIDO IPOC; IPOL; IPOC IPOC IPOL PULIDO IPOL 9,5 9,4 9,4 9,4 9,6 9 9, ,2 BRAGANÇA Atenção e disponibilidade 8,2 8,2 BRAGANÇA BRAGANÇA Explicação da condição do utente Partilha das decisões sobre tratamentos e cuidados a seguir 8,2 BRAGANÇA Explicações sobre os medicamentos prescritos e exames a realizar 7,9 BRAGANÇA Informação sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta 8,4 BRAGANÇA Qualidade global do desempenho do médico IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 102
104 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Médicos ÍNDICE DE QUALIDADE DOS MÉDICOS: HOSPITAL - 91,8 HOSPITAIS EPE - 88,9 GRUPO I - 91,8 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida dos Médicos ,5 78,5 85,2 15,0 12,0 11,6 0,5 0,9 0,5 1,2 1,5 4,3 0,6 0,6 2, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 103
105 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Exames e Tratamentos ANÁLISE DESCRITIVA: Realização de Exames e Tratamentos Valores médios dos Indicadores da Qualidade dos Exames e Tratamentos ,5 56,8 39,8 27,5 5,0 3,4 Sim Não NS/NR Tempo de Espera Apresentação dos técnicos de saúde Simpatia e disponibilidade dos técnicos Competência profissional dos técnicos Qualidade global na realização de exames ou tratamentos IPOP 7,9 7,5 9,0 8,5 9,2 8,7 9,2 8,8 9,0 8,6 HOSPITAIS EPE IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida dos Exames e Tratamentos nos Hospitais EPE IPOC 8,3 6,7 CHAM Tempo de Espera IPOC; IPOP 9,0 IPOC 9,4 IPOC; IPOL 9,3 8,0 8,1 8,1 7,9 CHAM CHAM CHAM BRAGANÇA Apresentação dos técnicos de saúde Simpatia e disponibilidade dos técnicos Competência profissional dos técnicos IPOC 9,3 Qualidade global na realização de exames ou tratamentos IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 104
106 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Exames e Tratamentos ÍNDICE DE QUALIDADE DOS EXAMES E TRATAMENTOS: HOSPITAL - 87,6 HOSPITAIS EPE - 81,8 GRUPO I - 85,9 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida dos Exames e Tratamentos ,5 83,0 61,6 33,1 13,5 11,5 0,0 0,2 0,5 0,9 2,5 4,3 0,1 0,6 2, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 105
107 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Tempo de Espera ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Qualidade do Tempo de Espera Tempo de espera antes da consulta 6,7 7,5 Tempo de espera entre a saída da consulta e do Hospital 8,1 7,9 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Apercebida do Tempo de Espera nos Hospitais EPE 9 8 PULIDO 7,9 8,6 IPOC; IPOL; STACRUZ ,8 BARREIRO; BRAGANÇA; SETÚBAL Tempo de espera antes da consulta 6,8 SETÚBAL Tempo de espera entre a saída da consulta e do Hospital IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 106
108 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Tempo de Espera ÍNDICE DE QUALIDADE DO TEMPO DE ESPERA: HOSPITAL - 74,7 HOSPITAIS EPE - 68,4 GRUPO I - 74,1 Frequências relativas do índice de Qualidade Apercebida do Tempo de Espera ,0 37,7 36,5 40,0 31,1 42, ,5 21,2 16,5 14,9 7,6 5,0 4,2 2,4 2, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 107
109 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Qualidade Global ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Qualidade Global Apercebida Qualidade global do serviço prestado 9,0 8,3 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Qualidade Global Apercebida nos Hospitais EPE 10 IPOC 9 9,2 IPOP HOSPITAIS EPE 8 7 7,5 BRAGANÇA Qualidade global do serviço prestado Máx HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 108
110 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Qualidade Global ÍNDICE DE QUALIDADE GLOBAL APERCEBIDA: HOSPITAL - 89,3 HOSPITAIS EPE - 81,4 GRUPO I - 86,4 Frequências relativas do índice de Qualidade Global Apercebida ,0 62,7 51,0 34,8 30,2 24,0 11,2 4,5 5,6 0,0 0,8 0,3 0,5 2,2 1, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 109
111 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Reclamações ANÁLISE DESCRITIVA: Apresentação de Reclamações em 2005: Valores médios dos Indicadores das Reclamações ,5 94, Resolução da reclamação Expectativa na resolução da reclamação 5,5 6,9 7,5 8, ,5 5,6 Sim Não IPOP HOSPITAIS EPE IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Reclamações nos Hospitais EPE BRAGANÇA 8,1 8,5 STACRUZ 5,8 BRAGANÇA IPOP HOSPITAIS EPE Máx HOSPITAIS EPE SETÚBAL 2,9 Resolução da reclamação Expectativa na resolução da reclamação Min HOSPITAIS EPE 110
112 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Reclamações ÍNDICE DE RECLAMAÇÕES: HOSPITAL - 80,6 HOSPITAIS EPE - 64,8 GRUPO I - 74,3 Frequências relativas do índice de Reclamações ,0 40,1 39,6 38,4 24,4 24,0 24,5 13,4 7,1 5,5 7,5 3,8 1,5 3,0 3, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 111
113 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Satisfação ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Satisfação Satisfação global Realização das expectativas 8,2 8,2 8,9 9,0 Hospital ideal 7,8 8,6 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Satisfação nos Hospitais EPE 10 9 IPOC; IPOL; IPOP; PULIDO 9,0 IPOC; IPOL; IPOP; STACRUZ 8,9 IPOC 8, ,4 BRAGANÇA Satisfação global 7,5 BRAGANÇA; LEIRIA Realização das expectativas 6,9 BRAGANÇA Hospital ideal IPOP Máx HOSPITAIS EPE HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 112
114 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Satisfação ÍNDICE DE SATISFAÇÃO: HOSPITAL - 86,8 HOSPITAIS EPE - 78,5 GRUPO I - 83,6 Frequências relativas do índice de Satisfação ,5 65,7 52,3 33,3 26,3 19,0 11,2 5,0 6,4 0,0 0,7 0,4 0,5 2,5 1, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 113
115 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Lealdade ANÁLISE DESCRITIVA: Valores médios dos Indicadores da Lealdade Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 8,8 9,5 Recomendação a familiares, amigos e colegas 8,4 9,4 IPOP HOSPITAIS EPE Valores máximos e mínimos dos Indicadores de Lealdade nos Hospitais EPE 10 9 IPOC; STACRUZ 9,6 9,5 IPOC 8 7 BRAGANÇA 7,7 Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 7,4 BRAGANÇA Recomendação a familiares, amigos e colegas IPOP Máx HOSPITAIS EPE HOSPITAIS EPE Min HOSPITAIS EPE 114
116 4.3 - RESULTADOS POR DIMENSÃO DE ANÁLISE EM 2005 Lealdade ÍNDICE DE LEALDADE: HOSPITAL - 93,8 HOSPITAIS EPE - 84,6 GRUPO I - 91,2 Frequências relativas do índice de Lealdade ,0 82,6 67,7 22,3 13,2 6,3 0,5 1,6 0,6 0,5 2,0 1,0 1,0 2,6 8, IPOP HOSPITAIS EPE GRUPO I 115
117 4.4 - CARACTERIZAÇÃO DO UTENTE Sexo: Classe etária: 64,5 35,5 Masculino Feminino ,0 30,5 20,0 11,5 1,5 4, Nível de Instrução: Não sabe Ler e Escrever Sabe Ler e Escrever sem possuir grau de ensino 1,0 3,0 Ensino Básico 1º Ciclo (4 anos) 45,5 Ensino Básico 2º Ciclo (2 anos) Ensino Básico 3º Ciclo (3 anos) 14,0 12,5 Ensino Secundário 9,0 Ensino Pós-Secundário 1,5 Ensino Superior 12,0 Pós-Graduações Não sabe/não responde 1,0 0,5 116
118 4.4 - CARACTERIZAÇÃO DO UTENTE Situação na actividade económica: Grupos profissionais: 40 37,5 34, Quadros superiores da adm. pública, dirigentes e quadros superiores de empresas 5,4 20 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 8,9 11,0 12,0 Técnicos e profissionais de nível intermédio 17,9 10 4,0 Pessoal administrativo e similares 9,5 0 0,5 0,5 Emp. Desemp. Estudante Doméstico Reformado Outra NS/NR Pessoal dos serviços e vendedores Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pescas 3,6 10,1 Operários, artífices e trabalhadores similares 30,4 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 2,4 Trabalhadores não qualificados 9,5 Membros das Forças Armadas 1,2 Não sabe/não responde 1,2 117
119 19,0 8,0 3,0 3,5 Outro Vila Nova de Gaia Vila Nova de Famalicão Vila do Conde 118 2,0 1,5 1,5 2,0 Valongo Vale de Cambra Trofa Sta. Maria da Feira 4,5 Santo Tirso 1,5 Póvoa de Varzim 11,0 Porto 3,5 Penafiel 1,5 Paredes CARACTERIZAÇÃO DO UTENTE Concelho onde habita: ,5 10 7,0 4,5 3,5 2,5 2,0 2,5 1,5 1,5 2,0 0 Oliveira de Azemeis Matosinhos Maia Guimarães Gondomar Estarreja Cabeceiras de Basto Braga Barcelos Amarante Tipo de Consulta: 80,0 70,9 19,5 25,7 0,5 3,4 1ª Consulta Consulta de Seguimento NS/NR IPOP HOSPITAIS EPE
120 4.5 - RECOMENDAÇÕES AO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE Diagnóstico: PONTOS FORTES SECUNDÁRIOS PONTOS FORTES PRINCIPAIS Imagem Média Hospitais EPE Processo de Admissão Instalações Médicos Exames e Tratamentos Tempo de Espera 60 Reclamações 55 0,0 0,5 1,0 1,5 Impactos totais na Satisfação PONTOS FRACOS SECUNDÁRIOS PONTOS FRACOS PRINCIPAIS 119
121 4.5 - RECOMENDAÇÕES AO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias Variáveis Determinantes da Satisfação Valor médio Impacto Total na Satisfação Índice de Prioridade (%) Tempo de Espera Reclamações 68,4 64,8 0,9 24,6 0,6 17,7 Imagem Instalações Processo de Admissão Médicos 80,1 81,2 76,8 88,9 0,9 16,9 0,7 12,8 0,5 11,6 1,0 10,5 Exames e Tratamentos 81,8 0,4 5,9 NOTA: Variáveis mais prioritárias assinaladas a negrito e itálico 120
122 4.5 - RECOMENDAÇÕES AO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Valor Índice de Prioridade Indicadores do Tempo de Espera médio Peso (%) Tempo para ser atendido antes da consulta 6,7 0,56 66,7 Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do Hospital 7,9 0,44 33,3 Valor Índice de Prioridade Indicadores das Reclamações médio Peso (%) Resolução da reclamação 5,5 - - Expectativa na resolução da reclamação 6,9 - - Valor Índice de Prioridade Indicadores da Imagem médio Peso (%) Hospital de confiança 8,4 0,26 23,1 Hospital experiente 8,4 0,22 19,5 Hospital que se preocupa com os seus utentes 8,1 0,29 30,6 Hospital inovador e tecnologicamente avançado 7,9 0,23 26,8 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida das Instalações médio Peso (%) Facilidade em encontrar o gabinete de consulta 8,4 0,16 15,3 Limpeza e higiene do gabinete de consulta 8,8 0,14 10,1 Conforto e comodidade do gabinete de consulta 8,3 0,17 17,4 Protecção da privacidade no gabinete de consulta 8,3 0,19 19,4 Conforto e limpeza do local de espera 8,1 0,17 19,4 Qualidade global das Instalações do Hospital 8,2 0,17 18,4 NOTA: Indicadores mais prioritários assinalados a negrito e itálico 121
123 4.5 - RECOMENDAÇÕES AO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida do Processo de Admissão médio Peso (%) Facilidade em obter a consulta 7,1 0,36 50,9 Facilidade em encontrar o Hospital 8,9 0,15 8,1 Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 8,4 0,21 16,4 Qualidade do atendimento da recepção 8,2 0,28 24,6 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida dos Médicos médio Peso (%) Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 9,0 0,17 17,0 A forma como o médico explicou a condição do utente 9,0 0,16 16,0 A forma como o médico partilhou com o utente as decisões sobre os tratamentos e cuidados a seguir 9,0 0,17 17,0 As explicações dadas pelo médico sobre os medicamentos prescritos e exames a realizar 9,0 0,16 16,0 A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após a consulta 8,9 0,18 19,7 Qualidade global do desempenho do médico 9,1 0,16 14,3 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida dos Exames e Tratamentos médio Peso (%) Tempo de Espera 7,5 0,23 35,6 Apresentação dos técnicos de saúde responsáveis 8,5 0,19 17,6 Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde responsáveis 8,7 0,20 16,1 Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 8,8 0,18 13,4 Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames ou tratamentos 8,6 0,20 17,3 NOTA: Indicadores mais prioritários assinalados a negrito e itálico 122
124 4.6 - RECOMENDAÇÕES AO GRUPO I Diagnóstico: PONTOS FORTES SECUNDÁRIOS PONTOS FORTES PRINCIPAIS Imagem 85 Processo de Admissão Média Grupo I Instalações Médicos Exames e Tratamentos Tempo de Espera Reclamações 55 0,0 0,5 1,0 1,5 PONTOS FRACOS SECUNDÁRIOS Impactos totais na Satisfação PONTOS FRACOS PRINCIPAIS 123
125 4.6 - RECOMENDAÇÕES AO GRUPO I Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias Variáveis Determinantes da Satisfação Valor médio Impacto Total na Satisfação Índice de Prioridade (%) Tempo de Espera 74,1 0,8 24,3 Reclamações 74,3 0,7 19,2 Instalações 83,1 0,9 16,7 Imagem 87,6 0,9 12,6 Médicos 91,8 1,1 10,6 Processo de Admissão 82,3 0,5 10,4 Exames e Tratamentos 85,9 0,4 6,2 NOTA: Variáveis mais prioritárias assinaladas a negrito e itálico 124
126 4.6 - RECOMENDAÇÕES AO GRUPO I Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Valor Índice de Prioridade Indicadores do Tempo de Espera médio Peso (%) Tempo para ser atendido antes da consulta 7,3 0,58 67,4 Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do Hospital 8,2 0,42 32,6 Valor Índice de Prioridade Indicadores das Reclamações médio Peso (%) Resolução da reclamação 6,1 - - Expectativa na resolução da reclamação 7,8 - - Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida das Instalações médio Peso (%) Facilidade em encontrar o gabinete de consulta 8,7 0,16 13,6 Limpeza e higiene do gabinete de consulta 9,0 0,13 8,5 Conforto e comodidade do gabinete de consulta 8,3 0,19 21,1 Protecção da privacidade no gabinete de consulta 8,5 0,17 16,7 Conforto e limpeza do local de espera 8,3 0,17 18,9 Qualidade global das Instalações do Hospital 8,2 0,18 21,2 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Imagem médio Peso (%) Hospital de confiança 9,1 0,25 20,0 Hospital experiente 9,1 0,19 15,2 Hospital que se preocupa com os seus utentes 8,9 0,28 27,4 Hospital inovador e tecnologicamente avançado 8,5 0,28 37,4 NOTA: Indicadores mais prioritários assinalados a negrito e itálico 125
127 4.6 - RECOMENDAÇÕES AO GRUPO I Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida dos Médicos médio Peso (%) Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 9,3 0,17 16,2 A forma como o médico explicou a condição do utente 9,2 0,17 18,5 A forma como o médico partilhou com o utente as decisões sobre os tratamentos e cuidados a seguir 9,3 0,17 16,2 As explicações dadas pelo médico sobre os medicamentos prescritos e exames a realizar 9,3 0,16 15,3 A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após a consulta 9,2 0,17 18,5 Qualidade global do desempenho do médico 9,3 0,16 15,3 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida do Processo de Admissão médio Peso (%) Facilidade em obter a consulta 7,9 0,33 44,5 Facilidade em encontrar o Hospital 8,9 0,16 11,3 Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 8,6 0,24 21,6 Qualidade do atendimento da recepção 8,7 0,27 22,6 Valor Índice de Prioridade Indicadores da Qualidade Apercebida dos Exames e Tratamentos médio Peso (%) Tempo de Espera 7,9 0,23 37,8 Apresentação dos técnicos de saúde responsáveis 8,8 0,21 19,7 Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde responsáveis 9,1 0,18 12,7 Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 9,1 0,19 13,4 Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames ou tratamentos 8,9 0,19 16,4 NOTA: Indicadores mais prioritários assinalados a negrito e itálico 126
128 5 - ANÁLISE COMPARATIVA DAS VALÊNCIAS PARA O HOSPITAL IPOFG - CRO Porto, EPE (IPOP) 82
129 5 - ANÁLISE COMPARATIVA DAS VALÊNCIAS PARA O HOSPITAL ANÁLISE COMPARATIVA DAS VALÊNCIAS PARA O HOSPITAL ,5 91,3 92,1 91,8 90,7 89,3 87,7 89,4 88,0 85,6 88,2 86,0 87,6 86,8 79,2 80,6 95,5 93, Imagem Processo de Admissão Instalações Médicos Exames e Tratamentos Qualidade Global Reclamações Satisfação Lealdade Internamentos Consultas Externas 128
130 5 - ANÁLISE COMPARATIVA DAS VALÊNCIAS PARA O HOSPITAL POSICIONAMENTO DO HOSPITAL NO CONJUNTO DOS HOSPITAIS EPE Imagem 9,0 11,2 Processo de Admissão 5,6 8,8 Instalações 7,5 7,0 Médicos 4,0 2,9 Exames e Tratamentos 1,7 5,8 Qualidade Global 6,4 7,9 Reclamações 12,1 15,8 Satisfação 7,7 8,3 Lealdade 9,5 9,2 Dif. IPOP - HEPE 05 Internamentos Dif. IPOP - HEPE 05 Consultas 129
131 5 - ANÁLISE COMPARATIVA DAS VALÊNCIAS PARA O HOSPITAL POSICIONAMENTO DO HOSPITAL NO GRUPO I Imagem 1,6 3,7 Processo de Admissão 1,4 3,3 Instalações 5,1 7,5 Médicos -0,4 0,0 Exames e Tratamentos -1,5 1,7 Qualidade Global 1,3 2,9 Reclamações 1,7 6,3 Satisfação 2,3 3,2 Lealdade 2,6 3,1 Dif. IPOP - GRUPO I Internamentos Dif. IPOP - GRUPO I Consultas 130
132 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE APERCEBIDA E SATISFAÇÃO DO UTENTE NOS HOSPITAIS EPE IPOFG - CRO Porto, EPE (IPOP) Resultados de 2005 Internamentos e Consultas Externas 1
133 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE APERCEBIDA E SATISFAÇÃO DO UTENTE DOS HOSPITAIS EPE Equipa de Projecto Instituto Português da Qualidade Helena Ricardo Ricardo Fernandes Associação Portuguesa para a Qualidade Fernando Reis Odete Fernandes Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação UNL Luís Marques Manuel Vilares Maria do Carmo Lucas Paula Caetano Pedro Simões Coelho Susana Esteves
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