MINISTERIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR

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1 MINISTERIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR Cartilha A B C do HPP

2 2005 Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte. Tiragem: versão preliminar 2005 versão eletrônica distribuição dirigida Edição, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria der Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada Coordenação Geral de Atenção Hospitalar Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício sede, 9ª andar, sala 934. CEP: , Brasília / DF Tel.: (61) , hospitalar.sas@saude.gov.br Home page: Humberto Costa Ministro da Saúde Jorge Solla Secretário de Atenção à Saúde Ademar Arthur Chioro dos Reis Diretor do Departamento de Atenção Especializada Elaine Machado López Coordenadora Geral de Atenção Hospitalar Equipe Técnica Cristina Riccardi Elfa Maria Meinecke Eloiza Andrade Almeida Rodrigues Jorge José de Oliveira Guedes Patrícia de Araújo Dutra Rodrigo Rodrigues Miranda Rosecléia Bessegatto Pogere Sérgio Roberto Barbosa de Jesus Tânia Helena Carvalho de Oliveira 2

3 ÍNDICE A Política Nacional para os Hospitais de Pequeno Porte... 4 Resultados esperados... 4 Critérios de seleção... 5 Responsabilidades do Gestor Local (Estadual ou Municipal Pleno)... 5 Responsabilidades da Secretaria de Atenção à Saúde... 5 Plano de Trabalho... 5 Instruções de Preenchimento... 6 Formulário 1 Apresentação... 6 Formulário 2 Identificação do Usuário... 8 Formulário 3 Proposta de Adesão... 8 Formulário 4 Diagnóstico do Município... 9 Formulário 5 Diagnóstico do Estabelecimento de Saúde...10 Fluxo Operacional...15 Descrição do Fluxo Operacional

4 A Política Nacional para os Hospitais de Pequeno Porte A Política Nacional para os Hospitais de Pequeno Porte integra um conjunto de medidas e estratégias adotado pelo Ministério da Saúde para fortalecer e aprimorar o Sistema Único de Saúde, com vistas à Reforma do Sistema de Atenção Hospitalar Brasileiro. Esta proposta, instituída pela portaria GM/MS nº 1.044, de 01/06/2004, adota o critério de adesão voluntária e reúne grande potencial de qualificação da assistência, da gestão e do processo de descentralização, além de trazer elementos que devem reforçar as ações de monitoração, avaliação, regulação e transparência dos recursos empregados no sistema. O principal objetivo da proposta é o de (re) definir, no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde, o papel de estabelecimentos de saúde que possuem entre 5 e 30 leitos e se encontram localizados em municípios com até habitantes, incrementando um novo modelo de organização e financiamento que permite a sua mais adequada inserção na rede hierarquizada de atenção à saúde. Resultados esperados - Promover ajuste de leitos baseado em características epidemiológicas e populacionais; - Adequar o perfil assistencial da unidade para realização de procedimentos de baixa e média complexidade nas clínicas: médica, pediátrica, obstétrica, cirúrgica e odontológica; - Implantar modelo de alocação de recursos financeiros, utilizando sistemas globais de orçamentação; - Contratualizar unidades de saúde mediante a definição de metas quantitativas e qualitativas. - Estimular a organização da rede de atenção no nível microrregional; - Qualificar o acesso da população aos serviços de saúde; - Agregar resolutividade na assistência prestada por essas unidades de saúde, na rede já existente; - Estimular modalidades de assistência alternativas à internação hospitalar; - Induzir o processo de descentralização. 4

5 Critérios de seleção Poderão pleitear a qualificação no projeto os municípios ou Estados que tiverem, sob a sua gestão, estabelecimento hospitalar que preencha os seguintes critérios: - Ser de esfera administrativa pública ou filantrópica. - Estar localizado em municípios com até habitantes ou ser de abrangência microrregional. - Possuir entre 5 e 30 leitos de internação cadastrados no CNES. - Estar localizado em municípios que apresentam cobertura de PSF acima de 70%. Responsabilidades do Gestor Local (Estadual ou Municipal Pleno) - Encaminhar TERMO DE ADESÃO para a Secretaria de Atenção à Saúde garantindo a contrapartida de 50% dos recursos financeiros referentes ao impacto da proposta, conforme previsto no art. 10º da Portaria GM/MS 1.044; - Apresentar PLANO DE TRABALHO, primeiramente na versão eletrônica, e posteriormente na versão escrita, à Secretaria de Atenção à Saúde, devidamente aprovada pelos Conselhos Municipal e Estadual de Saúde e Comissão Intergestora Bipartite. - Contratualizar os estabelecimentos de saúde. Responsabilidades da Secretaria de Atenção à Saúde - Analisar a proposta de Plano de Trabalho e emitir parecer técnico considerando os critérios estabelecidos na legislação pertinente, por meio eletrônico ( on line ). - Acompanhar e homologar o processo de contratualização. - Apresentar a lista de estados/municípios e estabelecimentos de saúde para homologação na Comissão Intergestores Tripartite. - Publicar portaria indicando a relação dos estabelecimentos de saúde discriminados por unidade da federação, o ajuste de leitos e o respectivo impacto financeiro da implantação da proposta. Plano de Trabalho O município ou Estado que aderir a proposta deverá encaminhar ao Ministério da Saúde um Plano de Trabalho seguindo orientações técnicas definidas pelo gestor nacional do 5

6 SUS, cujo modelo encontra-se disponível em meio eletrônico, por intermédio do endereço É condição facultativa para Estados e municípios a adesão à proposta de forma gradual, devendo, sobretudo, estar de acordo com o seu Plano Diretor de Regionalização. Em linhas gerais, o Plano de Trabalho deverá demonstrar o diagnóstico situacional do município e do estabelecimento de saúde; e também, um plano de ação que indique os aspectos referentes à proposta de adequação ou mudança de perfil assistencial, com definição de metas quantitativas e qualitativas nas áreas de gestão, modelo de atenção à saúde e participação em políticas prioritárias do SUS. Instruções de Preenchimento Formulário 1 Apresentação Acesso 1) No primeiro acesso, o gestor digitará na linha de usuário: hpp + sigla da uf. hpp+sigla da uf Downloads: Cartilha Portaria 1.044; Portaria 287; Apresentação em PW; Projeto HPP; Minuta de Convênio Criada pelo próprio gestor. 6

7 2) Clicar no ícone de login, onde aparecerá uma janela para cadastrar a senha institucional. hpp+sigla da uf 3) Caso esqueça a sua senha clicar no esqueci minha senha, onde aparecerá uma janela solicitando o número do CNPJ. Clicar: esqueci minha senha 3) Após esse procedimento, gerar nova senha institucional. 7

8 Formulário 2 Identificação do Usuário 1) Entrada automática no sistema: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 12. 2) Preenchimento realizado pelo gestor: 8, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20. Entrada automática Preenchido pelo gestor Formulário 3 Proposta de Adesão 1) Selecionar o nome do município e do estabelecimento de saúde participante do HPP. Apresenta a lista de municípios por uf e de estabelecimentos de saúde. 8

9 2) Lista de municípios e estabelecimentos de saúde apresentados pela proponente. Deletar/excluir Parecer da SAS 1) enviar para análise CLICAR somente após todo o preenchimento do Plano de Trabalho 2) em análise significa que ainda está sem parecer técnico. 3) analisado quando o parecer já foi emitido pela SAS. Impressão de Relatório Formulário 4 Diagnóstico do Município 1) Para entrar no formulário 4 o usuário deverá clicar em cima do nome do município. 2) Todos os itens deste formulário terão entrada automática, alimentada pelos diversos bancos de dados do Ministério da Saúde (fonte: DATASUS). Exceção: Situação do Município no Plano Diretor de Regionalização. Preenchimento pelo usuário Para saber a origem e o período do dado, repousar o cursor em cima da informação. 3) Para gravar a tela é só clicar no continuar. 9

10 Formulário 5 Diagnóstico do Estabelecimento de Saúde 1) Preenchimento automático pelo sistema: Nome, CNPJ, Endereço, Bairro/Distrito, Município, Uf, CEP, DDD, Telefone, , Fax, Receitas AIH e SIA. 2) Preenchimento realizado pelo usuário: os demais itens. Preenchimento automático. continuação Identificação do estabelecimento de saúde 3) Dados Financeiros Receitas Faturamento AIH e SIA (Fonte DATASUS/RJ) referem-se à média mensal do 1º semestre de % calculados automaticamente pelo sistema Apresentar informações complementares, caso se apliquem. Considerar o mesmo período da AIH e SIA. 10

11 3) Continuação - Dados Financeiros Despesas Informar o período das informações das despesas ex: média mensal de % calculados automaticamente pelo sistema Espaço livre para o registro de observações gerais referentes ao diagnóstico do município e /ou do estabelecimento de saúde. 4) Plano de Ação Compreende a (re) definição do perfil assistencial da unidade e o conjunto de ações e metas pactuadas entre o gestor e o prestador. Definidos pela pactuação realizada entre o gestor (SES ou SMS Plena) e o prestador de serviços de saúde. 11

12 4) Plano de Ação - continuação Documento complementar que apresenta um rol de descritores para ações/metas, produtos/indicadores. Explicitar, sucintamente, o papel dessa unidade de saúde integrada na rede assistencial de saúde do município /estado. Em síntese, justificar porque ela é um HPP. Laboratório - voltado para a rede básica de sáude Diagnóstico por imagem raio x Métodos gráficos eletrocardiógrafo Atenção Domicilar se a unidade oferece serviços de internação domiciliar Hospital Dia se o estabelecimento de saúde funciona como hospital dia, com leitos de observação 12 h. 12

13 4) Definição de Ações/ Metas / Indicadores / Produtos Neste instrumento, excepcionalmente, foram realizadas algumas adaptações conceituais visando a unificação de linguagem. Ação/Meta: Alguma atividade que resulta na criação ou modificação de uma realidade. Indicadores/Produtos: Unidades de medida das ações/metas que indicam/concretizam a sua realização. Parâmetro puxado diretamente pelo DATASUS. Não considerar se o dado estiver inconsistente. Preenchida pelo usuário do sistema. Expressa a pactuação realizada entre gestor e prestador. Incluir outros indicadores julgados pertinentes, tanto para a parte de internação hospitalar quanto para a parte ambulatorial. 13

14 5) Definição de Ações/ Metas / Indicadores / Produtos continuação Indicar a execução de ações nas políticas prioritárias do SUS, quando aplicáveis. Indicar os pontos de referência e contrareferência pactuados, considerando o PDR estadual. Espaço livre para justificativas, observações, comentários. Interface para contatos, dúvidas e perguntas. Incluir ação/meta / indicadores/produtos 14

15 Fluxo Operacional 1 Termo de Adesão encaminhado pela SES ou SMS em Gestão Plena 2 Preenchimento da versão eletrônica do Plano de Trabalho 3 Envio da versão impressa do Plano de Trabalho, devidamente aprovada pelos CMS/CES e CIB. 4 Contratualização dos Serviços de Saúde 5 Homologação na CIT e publicação de portaria e. 15

16 Descrição do Fluxo Operacional Atividade Produto(s) Responsável(is) 1) Apresentação e envio de Termo de Adesão.* 1.1 ) Formulário no qual o gestor manifesta o compromisso de assegurar a contrapartida de 50% do impacto financeiro referentes à implantação da proposta para os Hospitais de Pequeno Porte, conforme disposto no artigo 10, da Portaria GM 1.044, de Gestor do estabelecimento de saúde: SES ou SMS em Gestão Plena 1.2) Lista na qual o gestor apresenta a relação dos municípios/estabelecimentos de saúde préselecionados que participarão da Política dos Hospitais de Pequeno Porte. Deverá conter as seguintes informações: nome do município, população do município, situação no PDR, população de abrangência microregional - somente para quem será sede para outro(s) município(s), cobertura de PSF, leitos existentes, leitos ajustados, média do faturamento mensal da AIH 2003, recursos $ HPP, impacto financeiro e 50% do impacto financeiro. 2) Preenchimento de Plano de Trabalho, disponível em versão eletrônica: 2.1) Formulários eletrônicos preenchidos pelo gestor do estabelecimento de saúde. 2.2) Parecer Técnico emitido pela SAS, na versão eletrônica. SES ou a SMS em Gestão Plena Secretaria de Atenção à Saúde 3) Envio de versão impressa dos respectivos Planos de 3.1) Planos de Trabalhos impressos. Trabalho dos municípios/estabelecimentos 3.2) Aprovação do Plano do Trabalho pelos de saúde, devidamente respectivos Conselhos Municipais/Estaduais de aprovados pelos respectivos Saúde e Comissão Intergestora Bipartite. Conselhos Municipais de Saúde e Comissão Intergestora Bipartite. Comissão Bipartite. Gestor do Estabelecimento de Saúde (SES ou SMS em Gestão Plena). Conselho Municipal/Estadual de Saúde Intergestora 4) Contratualização dos estabelecimentos de saúde 4.1) Contrato estabelecido entre o gestor local de saúde e o prestador dos serviços de saúde. 4.2) Homologação do Processo de Contratualização pela SAS/MS. Gestor local de saúde (SES ou SMS sob Gestão Plena) Prestadores de serviços de saúde. Secretaria de Atenção à Saúde 5) Homologação dos Planos de Trabalho. 5.1) Apresentação da lista de estados/municípios e estabelecimentos de saúde para homologação na Comissão Intergestora Tripartite (CIT). Secretaria de Atenção à Saúde. 5.2) Publicação de Portaria, indicando a relação dos estabelecimentos de saúde discriminados por unidade da federação, o ajuste de leitos e o respectivo impacto financeiro da implantação da proposta, conforme disposto no art. 10º da Portaria GM/MS * Como o processo é por adesão, o gestor local poderá apresentar o Termo de Adesão de uma única vez, com todos os estabelecimentos de saúde aptos de sua UF, ou por fases, conforme seu grau de priorização e disponibilidade física-financeira. Endereço para o envio: Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício sede, 9ª andar, sala 934. CEP: , Brasília / DF 16

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