MJR O Seguro no Transporte de Mercadorias
|
|
- Cármen de Oliveira Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MJR 2002 O Seguro no Transporte de Mercadorias
2 No contexto do Seguro, o transporte de mercadorias implica o recurso a um ou vários meios sobre os quais importa ter alguma noção, nomeadamente no que respeita a alguns dos conceitos subjacentes ao acto de transportar propriamente dito e a influência dos mesmos na composição clausular dos contratos de seguro. Em termos gerais, o transporte de mercadorias faz-se pela utilização, individual ou conjunta, dos meios Marítimo Terrestre Aéreo O transporte de uma mercadoria envolvendo mais de um destes meios, denomina-se de MULTIMODAL 2
3 Transporte MARÍTIMO / Avarias Uma característica importante que distingue o Transporte Marítimo dos restantes, é o princípio da solidariedade de interesses entre o navio e a carga. Isto significa que, em caso de sinistro, as despesas extraordinárias e/ou sacrifícios incorridos para o salvamento do navio e/ou das mercadorias nele transportadas serão repartidos proporcionalmente pelos respectivos proprietários. A palavra Avaria tem pois um significado muito especial no âmbito do Direito e da Terminologia marítimos, representando os danos sofridos, quer pelo navio, quer pela carga. No contexto do Transporte Marítimo, as Avarias, conforme os interesses que afectam, são denominadas: Particulares Grossas (interesse individual) (interesse comum) 3
4 Transporte MARÍTIMO / Avarias Avaria Particular Este termo classifica os danos sofridos pelo Navio ou pelas Cargas, fora do âmbito do princípio da solidariedade de interesses anteriormente referida,. Habitualmente, este tipo de Avaria decorre de um ou mais dos seguintes eventos: Navio Encalhe Incêndio Colisão Abalroamento Tempestade Marítima Carga Derrame Incêndio Molha * Furto * Água do mar ou da chuva 4
5 Transporte MARÍTIMO / Avarias Avaria Grossa Este termo classifica o conjunto de despesas extraordinárias e/ou sacrifícios voluntariamente efectuados pelo Comandante do navio e que visem o salvamento comum (Navio/Carga). Segundo a opinião de alguns estudiosos, a prática da solidariedade entre os interessados na repartição de custos relacionados com sacrifícios de carga e despesas incorridas numa situação onde esteja em causa a segurança comum do navio e da mercadoria, remonta a alguns séculos antes da era Cristã. Esta prática, que tem sido objecto de legislação diversa ao longo dos tempos, rege-se actualmente por um conjunto de regras denominadas Regras de York/Antuérpia cuja versão última data de
6 Transporte MARÍTIMO / Avarias Avaria Grossa A regulação deste tipo de avaria é um trabalho complexo que requer um tratamento por técnicos especializados, conhecidos como Reguladores de Avaria Grossa (General Average Adjusters). O exemplo prático que se segue serve apenas para ilustrar os princípios que regem este tipo de trabalho e não considera toda uma gama de detalhes normalmente presentes e que obviamente seriam tidos em conta pelo Regulado num caso real. Importa assim sublinhar o facto do referido exemplo circunscrever a carga existente a apenas quatro partidas de mercadoria. Numa situação real, este número poderá ascender a centenas ou até milhares, o que desde logo indica o grau de complexidade na regulação deste tipo de avaria 6
7 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular Exemplo prático Na sequência de um incêndio a bordo, o Capitão conclui ser necessário alijar alguma carga (tambores contendo produtos inflamáveis) por considerar a mesma excessivamente perigosa nas circunstâncias. Com o objectivo de salvar o navio e carga, o Capitão solicita a assistência de um rebocador salvador. Debelado o incêndio, através da utilização de elevadas quantidades de água, o navio é então rebocado, com êxito, para um porto seguro. 7
8 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular Exemplo prático O reboque do navio configura uma acção de salvamento comum deste e da respectiva carga. Se esta acção for coroada de êxito e o navio chegar a porto seguro, o salvador tem direito a um Prémio de Salvamento Este prémio - cujo montante dependerá, entre outros factores, da magnitude dos valores salvos no contexto de conjunto dos interesses em risco representa, pois, um gasto de salvamento especificamente incorrido para benefício do Navio e respectiva Carga.. Assim sendo, esta despesa enquadra-se plenamente no conceito de Avaria Grossa devendo ser repartida na proporção do valor das coisas salvas. 8
9 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular Exemplo prático Seria também considerado um gasto de salvamento o valor das mercadorias eventualmente alijadas (lançadas ao mar) por ordem do Capitão ao entender que este acto contribuiria positivamente para evitar a perda do restante do conjunto (navio/carga). Esta perda (alijamento da carga) seria classificada de Sacrifício, sendo o respectivo valor, tal como o Prémio de Salvamento, repartido na proporção dos restantes interesses salvos. Na Avaria Grossa o conceito de Gastos de Salvamento engloba ainda os prejuízos colaterais e resultantes de acções que visem o salvamento comum dos interesses em risco ou contribuam para a diminuição efectiva de perdas (ex.: danos provocados pela água utilizada para combate de um incêndio abordo). 9
10 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular Exemplo prático Feito um balanço dos danos decorrentes do acidente, os mesmos são enquadrados no contexto de Avarias, com o resultado seguinte: NAVIO Particular CARGA Grossa Chapas do casco deformadas por acção do calor; Instalação eléctrica parcialmente destruída Prejuízos a suportar pelo Navio Mercadorias total e/ou parcialmente afectadas pela acção directa do fogo Prejuízos a suportar por cada Mercadoria 1. Prémio de salvamento 2. Carga danificada pela água utilizada no combate ao incêndio 3. Mercadoria alijada Prejuízos a suportar pelo Navio e Cargas (mesmo as sacrificadas) na proporção dos respectivos valores e depois de deduzidos os prejuízos de sofreram em consequência do Incêndio 10
11 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular Exemplo prático I Valor dos Interesses representados 1. Navio Cargas A. Tecidos em rolos B. Produtos alimentícios C. Aço em folha D. Químicos (tambores)
12 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular Exemplo prático II Prejuízos Sacrifícios - Despesas 1. Navio (Avaria por fogo) Carga A. Avaria por fogo 25% B. Avaria por água (combate incêndio) 10% C. Sem avaria D. Alijada (perda 100%) Prémio de Salvamento (Reboque) P P G G G 12 G = Avaria Grossa P = Avaria Particular
13 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular Exemplo prático III Repartição de Prejuízos Navio Carga A PERDAS - DANOS - DESPESAS Avarias PARTICULAR GROSSA Carga B Carga D Rebocador Totais
14 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular Exemplo prático IV Parâmetros de Contribuição CONTRIBUINTE VALOR GLOBAL AVARIA PARTICULAR VALOR CONTRIBUINTE Navio Carga Total dos Valores Contribuintes Total das despesas a compensar em Avaria Grossa Percentual de Contribuição / % 14
15 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular Exemplo prático V Balanço (Débito/Crédito) INTERESSES VALOR TOTAL AVARIA PARTICULAR * VALOR CONTRIBUINTE AV. GROSSA CONTRIBUI AV. GROSSA RECUPERA Navio A B C D Rebocador * 15 * A recuperar dos respectivos Seguros (Casco e Carga)
16 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular A importância do Seguro Numa situação real, semelhante à do exemplo, a ausência de Seguros das mercadorias, implicaria importantes perdas financeiras para os proprietários, conforme se pode constatar através do quadro seguinte, baseado no exemplo prático utilizado. CARGA VALOR AVARIA RECUP CONTRIB PERDA % A P B P C D G
17 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular A importância do Seguro O Seguro de Transporte, independentemente do nível de cobertura contratado (maior ou menor abrangência de riscos), garante sempre a comparticipação de despesas imputáveis à mercadoria nos casos em que se registe uma Avaria Grossa. Sendo este tipo de comparticipação uma regra base do Transporte Marítimo (princípio da solidariedade dos interesses em jogo, navio e carga), a falta de seguro próprio da mercadoria, implica que terá de ser o seu proprietário a contribuir directamente na parte que lhe cabe na Avaria Grossa, sob pena de, se o não fizer, a sua carga não ser libertada pelo Transportador, com todos os inconvenientes que daí possam resultar. 17
18 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular A importância do Seguro Quando, no decorrer de uma viagem marítima, ocorrer um incidente do qual resultem despesas e/ou sacrifícios susceptíveis de enquadramento numa Avaria Grossa (Comum), a mercadoria (avariada e/ou em bom estado) chegada a porto seguro, só será libertada para os seus proprietários quando tiverem sido criadas as condições que garantam ao Armador do navio os valores correspondentes à comparticipação das várias cargas nas despesas incorridas para o salvamento comum. Nos casos em que mercadoria tenha seguro próprio, a garantia ao Armador será dada pela Seguradora da carga, que, para o efeito, subscreverá um documento específico, Average Bond (garantia de pagamento do valor que incumba à mercadoria segura no âmbito de Avaria Grossa). 18
19 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular A importância do Seguro Nas situações em que a mercadoria não se encontre coberta por um seguro de transportes, a formalidade de garantia perante o Armador do navio terá de ser executada directamente pelo proprietário da mesma. Dependendo das circunstâncias e dos valores em causa, esta garantia poderá ter de ser realizada através de depósito ou garantia bancária. A mercadoria, esteja a mesma segura ou não, só será libertada pelo navio quando a entidade nomeada por este (Agente) estiver satisfeita que a garantia relativa às despesas de Avaria Grossa imputáveis aquela parcela se encontra devidamente assegurada. 19
20 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular A importância do Seguro Mesmo que a mercadoria seja libertada após ter sido efectuado o respectivo depósito de garantia (valor provisório normalmente calculado por excesso), subsistirá uma situação em que o proprietário da mesma terá de aguardar a conclusão do processo de regulação da Avaria Grossa (processo que se pode prolongar por meses e até anos) antes de poder recuperar tal excesso. Quanto às mercadorias eventualmente sacrificadas os seus proprietárias terão igualmente de aguardar pela conclusão do processo de Avaria Grossa para poderem receber o respectivo valor, deduzido da contribuição que lhe seja imputável. 20
21 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular A importância do Seguro A não existência de um seguro, próprio, de transportes para a mercadoria, implica, no caso de se verificarem avarias do tipo Particular (fora do âmbito da Avaria Grossa, portanto), que o proprietário daquela fica inteiramente dependente do Armador do navio para a obter uma indemnização relativamente aos prejuízos sofridos durante o trânsito. Para além do processo de recuperação de prejuízos contra um navio ser sempre longo e complicado, a indemnização que eventualmente venha a ter lugar, independentemente do valor real e final dos prejuízos registados, nunca será superior ao valor máximo de responsabilidade designado pela Convenção de Bruxelas e que ascende a 500,00 por volume ou unidade de carga. 21
22 Transporte MARÍTIMO / Avarias Grossa / Particular A importância do Seguro Num caso em que se verificasse a perda total do navio devido a tempestade marítima, os carregadores das mercadorias não teriam direito a qualquer indemnização por parte do navio e isto porque, nem este nem o seu Armador são considerados responsáveis por prejuízos resultantes de situações de força maior, nomeadamente os perigos, riscos ou acidentes do mar, ou outras águas navegáveis (fortuna de mar). Num caso em que se verificasse a falta de entrega, por queda ao mar, durante as operações de descarga, de uma máquina, com um valor de e descrita no Conhecimento de Embarque como um contentor contendo máquina industrial, prevalecia o limite de indemnização de 500 por volume ou unidade de carga, resultando assim um prejuízo de para o proprietário do equipamento. 22
23 Transporte TERRESTRE / Avarias O Transporte Terrestre de Mercadorias, especificamente no que concerne o movimento internacional por estrada, não partilha do princípio da solidariedade de interesses subjacente ao Transporte Marítimo. Neste tipo de trânsito, o Transportador é responsável pela perda total ou parcial da mercadoria mas tão e somente nos termos definidos pela Convenção específica ao Contrato de Transporte Internacional de Mercadorias por Estrada (TIR), vulgarmente conhecida por Convenção C.M.R.. A Convenção C.M.R., porém, com os seus 51 artigos, não só minimiza o quadro da responsabilidade do Transportador relativamente a danos sofridos pela mercadoria enquanto à sua guarda, como limita o valor máximo da indemnização referente aos prejuízos decorrentes de tais danos. 23
24 Transporte TERRESTRE / Avarias A Convenção C.M.R. não se aplica a transportes efectuados ao abrigo de convenções postais internacionais (correios), a transportes funerários ou transportes de mobiliário por mudança de domicílio Nos casos em que ao Transportador incumba pagar uma indemnização pela perda total ou parcial da mercadoria, essa indemnização nunca será superior ao valor que resulta da multiplicação do peso bruto da mercadoria afectada, pelo montante de 11,75 * * Valor máximo de responsabilidade estabelecido na Convenção C.M.R. e que decorre da transposição para uros (ao câmbio de 1.42) do valor quilo inicialmente previsto de 8.33 unidades de conta (DSE s - Direito de SaqueEspecial). 24
25 Transporte TERRESTRE / Avarias Convenção C.M.R. Exemplo prático Uma empresa portuguesa adquire, na Alemanha, um equipamento de precisão, para trabalhos de medição num laboratório de estudo de comportamento de materiais. Trata-se de um equipamento contendo a mais recente e avançada tecnologia electrónica o que lhe confere um valor de custo bastante elevado, na ordem de O equipamento foi adquirido em condições de compra F.O.T., e transportado por camião TIR, em regime de grupagem, da Alemanha para Portugal. 25
26 Transporte TERRESTRE / Avarias Convenção C.M.R. Exemplo prático Para o transporte, o equipamento foi acondicionado numa embalagem especificamente desenvolvida para o efeito pelo fabricante do equipamento. O volume (caixa de madeira) contendo o equipamento e entregue ao Transportador, pesava 42 Kgs. (peso bruto) Devido a esquecimento ou por qualquer outra razão que se desconhece, o Importador não subscreveu nenhum seguro de transporte de mercadorias para o equipamento. Quando o equipamento foi entregue ao seu destinatário, em Portugal, verificou-se que a embalagem mostrava sinais evidentes de avaria (caixa com tábuas partidas, denotando esmagamento), sendo o volume aceite sob reserva devidamente anotada na respectiva guia de entrega do Transportador. 26
27 Transporte TERRESTRE / Avarias Convenção C.M.R. Exemplo prático Marcada uma vistoria do equipamento, esta viria a ter lugar alguns dias depois da recepção na presença de representantes do Transportador e também do fabricante do equipamento Terminada a vistoria, concordaram os participantes que o equipamento se encontrava gravemente danificado não sendo tecnicamente possível a sua recuperação. Partindo-se do pressuposto que o equipamento se encontrava em bom estado quando foi entregue para transporte, que chegou ao destino danificado, e que os danos não decorreram de qualquer causa exceptuada na Convenção C.M.R., o Transportador responderá por tais danos. 27
28 Transporte TERRESTRE / Avarias Convenção C.M.R. Exemplo prático Evocando o limite de responsabilidade determinado pela Convenção C.M.R., o Transportador prontificou-se a indemnizar o importador da mercadoria pelo valor de 493,50 uros (42.5 Kg. x ). Conclusão Face à não existência de um seguro de carga, o Importador ficou limitado à indemnização proposta pelo Transportador, situação da qual resulta uma perda de ,50 (15.000,00 493,50) 28
29 Transporte TERRESTRE / Avarias Convenção C.M.R. A importância do Seguro de Transportes O exemplo apresentado ilustra claramente a importância que o Seguro de Transporte das mercadorias deve merecer. Neste caso concreto, o valor da indemnização a pagar pelo Transportador representa pouco mais de 3% do valor real do equipamento (493,50 / ,00 ). Acresce que, se os danos tivessem resultado de uma situação enquadrável no âmbito das isenções de responsabilidade constantes da Convenção C.M.R., como o seja, por exemplo, o assalto à mão armada, nem sequer haveria lugar a qualquer indemnização por parte do Transportador. Numa situação semelhante à ilustrada pelo exemplo, a subscrição de um Seguro de Transportes, com a cobertura mais abrangente (Cláusula A ), implicaria um custo adicional para o Importador de apenas
30 Transporte TERRESTRE / Avarias Convenção C.M.R. A importância do Seguro de Transportes Um seguro deste tipo, levaria a que o Importador fosse ressarcido do valor do equipamento (15.000,00 ) ao qual poderia até acrescer o valor correspondente do frete, do seguro, bem como de outros gastos, até 15% do valor do C.I.F. do equipamento, se estes valores tivessem sido considerados no capital aquando da colocação do seguro. Para além da limitação da responsabilidade do Transportador conforme designada na Convenção C.M.R., uma mercadoria para a qual não tenha sido efectuado um seguro próprio de transporte, significa, que em caso de sinistro, o seu proprietário terá de depender inteiramente da boa vontade do Transportador, ou, na falta desta, do recurso a um processo judicial, quase sempre moroso e de resultados imprevisíveis. 30
31 Transporte TERRESTRE / Avarias Convenção C.M.R. A importância do Seguro de Transportes Presentemente não existe qualquer legislação, interna ou comunitária, a obrigar o Transportador a possuir uma Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil que cubra os prejuízos dos proprietários das mercadorias transportadas ao abrigo da Convenção C.M.R.. Alguns Transportadores subscrevem uma Apólice de Responsabilidade Civil, vulgarmente conhecida na actividade como Seguro de C.M.R.. Embora não existam Condições Gerais Uniformes, as Seguradoras utilizam para o efeito um texto há muito publicado pelo I.S.P. 31
32 Transporte TERRESTRE / Avarias Convenção C.M.R. A importância do Seguro de Transportes Importante!! É habito dos Transportadores, directamente ou através dos seus Agentes, fazer passar a ideia aos proprietários das mercadorias que o valor do frete inclui já o custo do Seguro de Transporte da Mercadoria. Admitindo que os Transportadores ao transmitirem esta mensagem estão apenas, erradamente, a presumir que o seguro de Responsabilidade Civil C.M.R.que possuem abrange totalmente os danos da carga, o facto é que esse seguro, no máximo, só responderá até à concorrência dos limites de responsabilidade estabelecidos na Convenção C.M.R.. 32
33 Transporte AÉREO / Avarias Relativamente ao transporte de mercadorias por via aérea, à semelhança do que acontece com o transporte de mercadorias por estrada, existe igualmente uma Convenção específica denominada Convenção de Varsóvia. Nos termos desta Convenção e tendo em conta as características específicas deste meio de transporte, o valor limite da responsabilidade do Transportador, sendo superior ao do transporte de mercadorias por estrada (C.M.R.), nunca poderá, independentemente do valor efectivo da mercadoria, resultar numa indemnização de montante superior ao da multiplicação do peso bruto da mercadoria pelo valor máximo de 24,00 por quilograma. 33
34 Transporte AÉREO / Avarias Convenção de Varsóvia Exemplo prático Utilizando-se um exemplo no todo semelhante ao do transporte terrestre, constata-se que a perda a suportar pelo proprietário da mercadoria, sendo, desta feita, ligeiramente inferior à primeira, não deixa de ser bastante elevada, ascendendo a ,00 uros. VALOR PESO BRT RESP INDEM CUSTO Kg INDEM PERDA A subscrição de um seguro de transportes, com a cobertura mais abrangente (Cláusula A ), implicaria um custo na ordem dos 35 a 40 uros, o que representa apenas cerca de ¼ de ponto percentual (0,25%) da perda indicada no quadro acima e que ascende a uros. 34
35 Transito Internacional - Incoterms Neste tipo de trânsito, tanto o Vendedor como o Comprador têm todo o interesse em possuir um seguro contra perda ou danos ocorridos durante o transporte das mercadorias que transaccionam, independentemente do meio utilizado no transporte ou nível de responsabilidade eventualmente imputável a terceiros. Na maioria de casos, a existência de um seguro de transporte da mercadoria é condição imperativa para que a transacção comercial possa ocorrer, especialmente quando nessa transacção estiver envolvida uma entidade bancária. Neste tipo de trânsito, é também fundamental haver uma noção exacta do momento e condições certas para a transferência de interesse sobre a mercadoria, uma vez que, tanto a sua posse como a responsabilidade pelos custos de transporte, (os custos do frete e as despesas com o manuseamento da mercadoria, por exemplo), podem ser transferidos do Vendedor para o Comprador em qualquer fase do trânsito. 35
36 Transito Internacional - Incoterms Em trânsitos internacionais, o tipo e âmbito de cobertura do seguro são normalmente escolhidos tendo em linha de conta as responsabilidades resultantes da aplicação de condições especiais (normas) inseridas no contrato de Compra/ Venda subscrito pelos Vendedor e Comprador. No seu conjunto, estas normas designam-se por Incoterms sendo a sua identificação individual estabelecida pelo recurso a siglas. As mais frequentemente utilizadas são: EXW (EX WORKS) - O Comprador é responsável pela mercadoria e pelos custos de transporte desde o momento em que a mercadoria deixa as instalações do Vendedor. FOR (FREE ON RAIL) FOT (FREE ON TRAILER) - O Vendedor é responsável pela mercadoria até ao momento do embarque da mesma a bordo do meio transportador ferroviário ou rodoviário. O Comprador assume então a posse da mercadoria bem como a responsabilidade de todos os custos subsequentes. 36
37 Transito Internacional - Incoterms FAS (FREE ALONGSIDE SHIP) - O Vendedor é responsável pela mercadoria até à sua entrega no cais, perto do navio. O Comprador assume então a posse da mercadoria bem como a responsabilidade de todos os custos subsequentes. FOB (FREE ON BOARD) - O Vendedor é responsável pela mercadoria até ao momento do embarque da mesma a bordo do navio ou aeronave. O Comprador assume então a posse da mercadoria e a responsabilidade de todos os custos subsequentes. C & F (COST & FREIGHT) - A mercadoria e o respectivo custo do transporte são fornecidos pelo Vendedor como um todo. Não existe obrigação do Vendedor em providenciar qualquer seguro, sendo que a sua responsabilidade termina com a entrega da mercadoria ao Transportador. CIF (COST, INSURANCE & FREIGHT) - A mercadoria e os custos do seu transporte e seguro (cobertura mínima) são fornecidos pelo Vendedor como um todo e na base Armazém/Armazém (O Comprador será o beneficiário do seguro logo passe a deter o respectivo interesse segurável) 37
38 Transito Internacional - Incoterms Nos casos em que as condições de Compra/venda sejam EXW, FOR, FOT, FAS ou FOB, é recomendável que o Comprador proceda à colocação de um seguro de transportes da mercadoria, sob pena de, na maioria dos casos, ter ele próprio de suportar os eventuais prejuízos em caso de sinistro. O Comprador (CIF) deve ter também em atenção que, sob este termo, ao Vendedor cabe apenas a responsabilidade de fazer um seguro contra o risco de perda total (Cláusula C ). Assim sendo, o Comprador deve assegurar que a cobertura finalmente contratada é aquela que maior garantia lhe oferece em caso de sinistro, pelo que, por acordo com o Vendedor ou por acção própria, deve tentar obter uma cobertura do tipo All Risks - ICC A. 38
39 Transito Interno Este tipo de trânsito, conforme descrição do mesmo indica, está associado à distribuição de mercadoria em território nacional, podendo o mesmo ser executado pelo proprietário da mercadoria ou por entidades devidamente licenciadas para o exercício da actividade transportadora. Por outro lado, pelas suas características especiais, salvo em casos de excepção quando se utilizem Apólices do tipo singular, este tipo de transporte será coberto por uma Apólice de carácter não temporário, desenvolvida para o efeito e vulgarmente denominada de Apólice de Trânsito Interno ou Aberta. 39
40 Clausulado Condições Gerais - Apólice de Seguro de Transporte (Mercadorias) Cláusulas Especiais (CE s) Base = Clausulado Inglês ( I.S.L.) I.C.C. Institute Cargo Clauses Clausulado (CE s + ISL) A constar no CERTIFICADO DE SEGURO 40
41 Cláusulas (Instituto Segurador de Londres) Uso mais frequente CL252 (A) ; CL253 (B) ; CL254 (C) ; Complementares CL255 ; Guerra (Mar) ; CL256 Greves (Mar/Ter) CL263 Refrig (A) ; CL264 Refrig (C) Imperativa CL356 Exclusão de Contaminação radioactiva 41
42 Cláusula 252 ICC A Trata-se da forma de protecção mais completa, tipo todos os riscos* que apenas exclui: Actuação dolosa do Segurado Derrame, perda natural de peso e desgaste por uso Inadequação de embalagem Vício próprio da mercadoria Demora Insolvência ou dificuldades financeiras dos Transportadores Guerra e Greves (coberturas contratáveis adicionalmente) A Cobertura Armazém/Armazém é base * Atenção!! Actos de Terrorismo estão excluídos nas CG da Apólice 42
43 Cláusula 254 ICC C Trata-se da forma de protecção mínima, cobrindo apenas os riscos de: Incêndio e Explosão Perda ou dano resultante de colisão, encalhe ou afundamento do navio ou embarcação ou ainda colisão, capotamento ou descarrilamento do meio de transporte terrestre Avaria Grossa A Cobertura Armazém/Armazém é base 43
44 Cláusula 255 IWC Cargo - Guerra Relativamente a esta Cláusula *, deve-se ter em atenção que se trata de uma Cláusula de contratação complementar, sujeita à aplicação de prémio adicional. * Existe também uma Cláusula semelhante para trânsitos aéreos (Cls 258 1/1/82) Importante!! Não existe Cláusula de Guerra para Transportes Terrestres 44
45 Cláusula 257 ISC (Cargo)- Greves Tal como no caso da Cláusula 255 (Guerra), esta Cláusula é de contratação complementar e sujeita à aplicação de prémio adicional. Uma das características de maior realce desta Cláusula é a de a mesma dar cobertura a Actos de Terrorismo. Importante!! Em virtude da Cobertura a Actos de terrorismo, a aplicação desta Cláusula é agora objecto de toda a ponderação por parte das Seguradoras. 45
46 CE Produtos Alimentares Refrigerados (Cls 263 Institute Frozen Food A Excluding Frozen Meat 1/1/1986) Esta Cláusula é a equivalente à Cls 252 ICC (A), devidamente adaptada a mercadorias refrigeradas (excepto carne congelada). Importante!! Como característica principal desta Cláusula há a sublinhar a reintegração da cobertura dos danos resultantes de Variação de Temperatura (risco liminarmente excluído nas exclusões gerais da Cláusula) desde que resultante de avaria das máquinas de refrigeração da qual resulte a sua paragem por um período mínimo de 24 horas consecutivas. 46
47 CE Produtos Alimentares Refrigerados (Cls 264 Institute Frozen Food C Excluding Frozen Meat 1/1/1986) Esta Cláusula é a equivalente à Cls 254 ICC (C), devidamente adaptada a mercadorias refrigeradas (excepto carne congelada). Importante!! Contrariamente à Cls 263 os danos resultantes de Variação de Temperatura nunca estão cobertos. 47
48 MJR 2002 O Seguro no Transporte de Mercadorias FIM
INCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)
Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,
Leia maisTermos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia maisJoana Nunes Coelho 19.11.2014
Joana Nunes Coelho 19.11.2014 1 INDICE TEMÁTICO 1. Contrato de compra e venda internacional 2. Incoterms 2010 que diferenças? 3. Análise das regras Incoterms 2010 a. Para qualquer modo ou modos de transporte;
Leia maisCaracterísticas Gerais dos Seguros de Transportes Internacionais: I Condições Gerais;
Coberturas de Riscos UNIDADE III: Seguros: modalidades, custos e legislação internacional do setor. Cláusulas e condições gerais das apólices de seguros Características Gerais dos Seguros de Transportes
Leia maisRegime de Responsabilidade Civil dos Transportadores e Operadores Aéreos Regulamentos Administrativos No 11/2004 e No 19/2011
Regime de Responsabilidade Civil dos Transportadores e Operadores Aéreos Regulamentos Administrativos No 11/2004 e No 19/2011 Perguntas e Respostas 1. A que se referem as expressões transportador aéreo
Leia maisExportação de mercadorias do país de origem para países terceiros e/ou importação pelo país de mercadorias com origem em países terceiros.
ÁREA TEMÁTICA DESIGNAÇÃO CONTEÚDO COMÉRCIO ESPECIAL Sistema de comércio que inclui nas entradas, as chegadas, as importações em regime normal e as mercadorias importadas para aperfeiçoamento activo e após
Leia maisManual de Procedimentos. AIG Mission. Mission
Manual de Procedimentos AIG 1 Apólice Procedimentos em caso de Sinistro (Todo o mundo) Sempre que se torne necessário activar as garantias da apólice e, especialmente, em caso de emergência, as Pessoas
Leia maisMÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)
MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação
Leia maisServiços em Comércio Exterior
INCOTERMS Os Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) foram instituídos em 1936 pela Câmara Internacional do Comércio com o intuito de fornecer regras internacionais
Leia maisO Uso dos Incoterms na Exportação
O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio
Leia maisPoderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos.
Ficha técnica 1. TOMADOR DO SEGURO / SEGURADO Poderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos. São considerados familiares directos: - o cônjuge, desde que viva em
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de
Leia maisCondições Gerais.03 .03 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .06 .06 .06 .06 .06 .06 .06
ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Âmbito do Seguro.04 Artigo 3º Produção de Efeitos e Duração do Contrato.04 Artigo 4º Prémio do Seguro.05 Artigo 5º Inexactidão da Declaração
Leia maisCLÁUSULAS DE SEGURO DE TRANSPORTES CLÁUSULA DE SEGURO DE CARGAS CLÁUSULA (A)
CLÁUSULAS DE SEGURO DE TRANSPORTES CLÁUSULA DE SEGURO DE CARGAS CLÁUSULA (A) Este seguro cobre todos os riscos de perda ou dano sofrido pelo objeto seguro com exceção dos casos abaixo referidos nas «EXCLUSÕES»
Leia maisSEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS
SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis
Leia maisTransportes. Condições gerais. Pela protecção dos valores da vida. 1060267-03.2004
Condições gerais 1060267-03.2004 Pela protecção dos valores da vida. Liberty Seguros, S.A. Av. Fontes Pereira de Melo, nº 6 1069-001 Lisboa Fax 21 355 33 00 Pessoa Colectiva n.º 500 068 658 Cons. Reg.
Leia maisAutoridade Bancária e de Pagamentos de Timor-Leste
Autoridade Bancária e de Pagamentos de Timor-Leste Banking and Payments Authority of Timor-Leste Av a Bispo Medeiros, PO Box 59, Dili, Timor-Leste Tel. (670) 3 313 718, Fax. (670) 3 313 716 RESOLUÇÃO DO
Leia maisTENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação
Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE
Leia maisL 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010
L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia maisuma vasta protecção para quem encontra a melhor solução para as avarias motor motor
uma vasta protecção para quem encontra a melhor solução para as avarias motor motor segurtrade motor Segurtrade - Motor é uma solução de protecção para a sua empresa, direccionada para pequenas e médias
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados
Leia maisCONVENÇÃO COMPLEMENTAR À CONVENÇÃO DE PARIS DE 29 DE JULHO DE 1960 SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL NO DOMÍNIO DA ENERGIA NUCLEAR.
Decreto do Governo n.º 24/84 Convenção de 31 de Janeiro de 1963 Complementar da Convenção de Paris de 29 de Julho de 1960 sobre Responsabilidade Civil no Domínio da Energia Nuclear O Governo decreta, nos
Leia maisDuração: 16 Horas Data Início: Lisboa 12/06/2013 Porto 13/06/2013. 450 Euros* 520 Euros* Prazo para Inscrições: 24/05/2013
2013 Acções de Formação AGEPOR Código IMDG 1ª Edição Início: Lisboa: 12 Junho 2013 Porto: 13 Junho 2013 AGEPOR Associação dos Agentes de Navegação de Portugal Tipo de Acção: Formação Tema: Código IMDG
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos
Leia maisPessoa Segura os Clientes do Grupo EDP enquanto aderentes ao edp5d.
Seguro de Assistência edp5d Guia de benefícios DEFINIÇÕES Para efeitos do presente contrato, entende-se por: Segurador a entidade legalmente autorizada para a exploração do SEGURO ASSISTÊNCIA EDP5D que,
Leia maisAVARIA GROSSA PRIMEIRAS LINHAS
RESUMO Artigo que propõe apresentar as primeiras linhas sobre o tema AVARIA GROSSA, sua previsão legal, características e iniciando a abordagem prática. AVARIA GROSSA Alexandro Alves Ferreira alexandro@br-asgroup.com
Leia maisLIBERTY VELA FICHA DE PRODUTO
FICHA DE PRODUTO O Liberty Vela é um Seguro de Embarcações Particulares de Recreio que garante os danos de Pequenas é Medias Embarcações à Vela, dos respectivos ocupantes, bem como danos causados a terceiros.
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno
Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 171 da Organização Internacional
Leia maisSeguros de Mercadorias Transportadas
Seguros de Mercadorias Transportadas Via Marítima, Aérea ou Terrestre Índice Introdução Parte 1 - Breve Resumo Histórico Parte 2 - O Seguro de Mercadorias O Tráfego de Mercadorias O Seguro de Mercadorias
Leia maisGRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador)
Na última aula, estudamos os INCOTERMS dos grupos E e F. Agora, discutiremos os INCOTERMS dos grupos C e D. Claro que nosso objetivo é identificar quais despesas (custos) e quais riscos (responsabilidade
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS EMPRESA INDUSTRIAL ÁREA FÁBRIL ÁREA COMERCIAL Eliabe Moraes de Oliveira FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Matéria Prima Materiais diversos Aluguel Energia
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito
Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas
Leia mais1. Prestação do serviço de reboque ao abrigo da cobertura de assistência em viagem
Estimado(a) Cliente, É com grande satisfação que a Açoreana Seguros, S.A. lhe dá as boas-vindas ao Pontual Auto. Estamos seguros que o nosso serviço vai fazer toda a diferença. Junto encontra a informação
Leia maisuma vasta protecção para quem lhe exige sempre o melhor serviço serviços
uma vasta protecção para quem lhe exige sempre o melhor serviço serviços segurtrade serviços Segurtrade - Serviços é uma solução de protecção, desenvolvida para pequenas e médias empresas que exercem
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisConcurso público para a aquisição de redes remotas por links wireless para o Município do Funchal
Concurso público para a aquisição de redes remotas por links wireless para o Município do Funchal CADERNO DE ENCARGOS - 1 - Índice Cláusula 1ª - Objecto... Cláusula 2ª - Contrato... Cláusula 3ª - Prazo...
Leia maisCondições da Apólice de Seguro
Condições da Apólice de Seguro Minuta de Apólice de Responsabilidade Civil Profissional de Projectistas Requerida para Qualquer Contratação da PARQUE ESCOLAR, E.P.E. O seguro de RC Profissional, nos exactos
Leia maisAcordo Quadro para Transacções Financeiras
Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais
Leia maisAPÓLICE COLETIVA DE SEGURO DE TRANSPORTE Coletânea de Perguntas e Respostas
APÓLICE COLETIVA DE SEGURO DE TRANSPORTE Coletânea de Perguntas e Respostas 1. A quem se destina a apólice? R.: Destina-se às empresas associadas ao SICEPOT-MG, sendo extensivo às empresas do mesmo grupo
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisSOS LIGHT E BASE CONDIÇÃO ESPECIAL ASSISTÊNCIA EM VIAGEM. www.ipronto.pt
www.ipronto.pt CLÁUSULA PRELIMINAR - DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS Na parte não especificamente regulamentada, aplicam-se a esta Condição Especial as Condições Gerais do Seguro Automóvel Facultativo. CLÁUSULA
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto executivo nº. 80/04 de 27 de Julho Havendo necessidade de estabelecer as condições a que devem obedecer os meios de transporte aéreo de produtos petrolíferos; Sendo necessário
Leia maisVISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000
COMÉRCIO INTERNACIONAL VISÃO GERAL - INCOTERMS Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 Prof.Nelson Guerra Concurso Receita Federal EXW Ex Works Tradução: Na Origem Exemplo: EXW-Curitiba
Leia maisTRANSPORTE. 1. Referência legal do assunto. Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte
1. Referência legal do assunto Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte TRANSPORTE O CC define o contrato de transporte no art. 730: Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição,
Leia maisEm termos conceptuais, a operação de
40 Fiscalidade Este artigo versa sobre o enquadramento em sede de IVA da prestação de transporte de bens e surge com o objectivo de compilar e esquematizar as diversas normas relativas ao tema. Espera-se,
Leia maisCondições Gerais de Venda
Condições Gerais de Venda Em todas as situações omissas no presente documento assumem-se as Condições Gerais de Venda da CEPAC, a serem disponibilizadas pela Prado - Cartolinas da Lousã, S.A. sempre que
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS
Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito
Leia maisRESPONSABILIDADE AMBIENTAL
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL AXA Portugal ORDEM DOS ENGENHEIROS - XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de Outubro 2012 Paula Bruto da Costa 1 sumário Enquadramento
Leia maisDistribuição: Diretor/ Gerentes/ Chefes / Unidades
1 de 5 Assunto: CONDIÇÕES GERAIS DE VENDAS Distribuição: Diretor/ Gerentes/ Chefes / Unidades 1. Conceito 2. Abrangência 3. Documentos Relacionados 4. Regras Gerais 4.1. Pedido e Fornecimento 4.1.1. Pedido
Leia maisNOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS
CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro
Leia mais(ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes.
FORMAS DE PAGAMENTO E SEGUROS (ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes. 1. Na modalidade denominada carta de crédito,
Leia maisFaculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba
Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba
Leia maisAssim: Nos termos da alínea a), do n. 1, do artigo 198. da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
Foram ouvidos o Conselho Superior da Magistratura, o Conselho Superior do Ministério Público, a Ordem dos Advogados, a Câmara dos Solicitadores, o Conselho dos Oficiais de justiça, o Instituto de Seguros
Leia maisDECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012
DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para
Leia maisÍndice Artigo 1.º Objecto... 3. Artigo 2.º Contrato... 3. Artigo 3.º Obrigações principais do adjudicatário... 4. Artigo 4.º Prazo...
Concurso Público para a elaboração do Inventário de Referência das Emissões de CO2 e elaboração do Plano de Acção para a Energia Sustentável do Município do Funchal CADERNO DE ENCARGOS Índice Artigo 1.º
Leia maisCertificação de Software. Impacto nas operações das empresas
Certificação de Software Impacto nas operações das empresas Perguntas e respostas sobre o impacto da nova legislação relativa à certificação de software Page 2 of 5 Introdução A Portaria n.º 363/2010 de
Leia maisA SOLUÇÃO CONTRA OS IMPREVISTOS
peugeot.pt A SOLUÇÃO CONTRA OS IMPREVISTOS AVARIA & ACIDENTE 8 ANOS DE ASSISTÊNCIA EM VIAGEM GRATUITA 800 206 366 24h/DIA 7DIAS/semana ServiÇO Peugeot, Olhamos pelo seu Peugeot como ninguém ANEXO1 CONDIÇÕES
Leia maisMEU VEÍCULO. Veículo segurado. ... Seguradoras. ... Contatos da Seguradora(s) Contratadas. ... Dados da Corretora Durango Corretora de Seguros
PARABÉNS, Você acaba de adquirir um seguro personalizado com a garantia da Durango. Obrigado por contratar nossos serviços. Aqui você irá encontrar uma equipe preparada para te atender com a credibilidade,
Leia maisCertificação de Software. Impacto nas operações das empresas
Certificação de Software Impacto nas operações das empresas Perguntas e respostas sobre o impacto da nova legislação relativa à certificação de software Page 2 of 5 Introdução A Portaria n.º 363/2010 de
Leia maisREGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU. Regulamento Administrativo nº 24/2003
1 REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Regulamento Administrativo nº 24/2003 Condições da Apólice Uniforme do Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil das Embarcações de Recreio O Chefe do Executivo,
Leia maisO que é o Contrato de Seguro?
O que é o Contrato de Seguro? O contrato de seguro é um acordo através do qual o segurador assume a cobertura de determinados riscos, comprometendo-se a satisfazer as indemnizações ou a pagar o capital
Leia mais1.TOMADOR DO SEGURO/ SEGURADO Poderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos.
Ficha técnica 1.TOMADOR DO SEGURO/ SEGURADO Poderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos. São considerados familiares directos: - o cônjuge, desde que viva em carácter
Leia maisPodem ser contratadas outras coberturas, para além das obrigatórias?
SEGURO HABITAÇÃO Qual a importância do Seguro de Habitação? Os bens imóveis, tal como os móveis, estão sujeitos à ocorrência de eventos que lhes podem causar danos. Se não possuir um seguro válido, terá
Leia maisEntrega de Folhas de Férias
Entrega de Folhas de Férias Questões mais frequentes FAQs Maio/2012 Versão 2.0 DDO É obrigatório adoptar o novo formato para envio da informação de Folhas de Férias estabelecido na legislação em vigor
Leia maisTermos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010)
PUCGO 2014 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010) Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena) Regras estándar internacionalmente
Leia maisCOBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS
COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS Forma de Contratação do Limite Máximo de Responsabilidade 1. SEGURO A PRIMEIRO RISCO RELATIVO A seguradora responderá pelos prejuízos de sua
Leia maisPROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004
PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão
Leia maisRegime geral dos trabalhadores por conta de outrem
Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.1 SEGUROS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE)
Leia maisPrevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos
1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro
Leia mais3. OFERT FER AS PÚBLICAS
. OFERTAS 3.. O PÚBLICAS 3. Ofertas Públicas O QUE É UMA OFERTA PÚBLICA NO MERCADO DE CAPITAIS? O QUE SÃO OPAS, OPVS, OPSS E OPTS? Uma oferta pública no mercado de capitais é uma proposta de negócio feita
Leia maisGuia para a declaração de despesas no Programa SUDOE
Guia para a declaração de despesas no Programa SUDOE CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO... 2 CAPÍTULO 2: ACESSO AO MÓDULO DE GESTÃO DE DESPESAS PAGAS... 3 CAPÍTULO 3: GESTÃO DAS DESPESAS PAGAS... 4 3.1 Incorporação
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisMinuta de Apólice de Responsabilidade Civil Profissional de Projectistas Requerida para Qualquer Contratação da PARQUE ESCOLAR, E.P.E.
Minuta de Apólice de Responsabilidade Civil Profissional de Projectistas Requerida para Qualquer Contratação da PARQUE ESCOLAR, E.P.E. No entanto, para que o nível de exigência aqui definido não constitua
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisInternational Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012
International Commercial Terms Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Junho/2012 Incoterms Definição e Conceito International Commercial Terms (Termos
Leia maisPARECER N.º 38/CITE/2005
PARECER N.º 38/CITE/2005 Assunto: Parecer nos termos do n.º 3 do artigo 133.º do Código do Trabalho e da alínea j) do n.º 1 do artigo 496.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Não renovação de contrato
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 18/2007-R, de 31 de Dezembro SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL DOS MEDIADORES D E SEGUROS
Não dispensa a consulta do regulamento publicado em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 18/2007-R, de 31 de Dezembro SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL DOS MEDIADORES D E SEGUROS O Decreto-Lei
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS. Tomador do seguro A entidade que celebra o contrato de seguro com a VICTORIA e que assume a obrigação de pagamento do prémio.
CONDIÇÕES GERAIS 1 Definições Para efeitos deste Contrato, entende-se por: 1.1 Partes envolvidas no contrato Empresa de seguros VICTORIA - Seguros de Vida, S.A., entidade que emite a apólice e que, mediante
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisPROJECTO. Artigo 1.º. Objecto
PROJECTO NORMA REGULAMENTAR N.º X/2007-R, de [...] SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL DOS MEDIADORES DE SEGUROS O Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho, que procedeu a uma revisão global
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros
Leia maisASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos
IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a IAS 23, Capitalização de Custos de Empréstimos
Leia maisProcedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO POR PRAZO CERTO
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO POR PRAZO CERTO 2 Seguro de Acidentes Pessoais Coletivo por Prazo Certo MANUAL DO CLIENTE Bem-vindo à CAPEMISA. Parabéns, você acaba de adquirir um produto garantido
Leia maisResponsabilidades no crédito II
Responsabilidades no crédito II PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2012 POR JM A Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal tem como principal objectivo apoiar
Leia maisPresentemente, os serviços oferecidos pela Spoonful apenas estão disponíveis para os Concelhos de Lisboa e de Oeiras.
CONDIÇÕES DO SERVIÇO A fim de servir da melhor maneira possível os Clientes, a Spoonful estabelece as presentes Condições de Serviço, que regerão o contrato entre as partes. A realização da compra no website
Leia maisUsados de Confiança. Garantidamente. Serviço Mobilidade. Das Welt Auto. 24 horas
Usados de Confiança. Garantidamente. Serviço Mobilidade Das Welt Auto 24 horas Serviço Mobilidade Das Welt Auto 24 horas * Nos termos da lei nº 67/98, de 26.10, a base de dados com todos os clientes desta
Leia maisOS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
OS RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRESCIMENTO GLOBAL DO NEGÓCIO Com a crescente globalização e o crescimento acelerado das economias emergentes, as empresas, independentemente da sua dimensão, estão em
Leia maisAprovado pelo Decreto Legislativo nº 41, de 10 de junho de 1980 - DOU de 13.06.80
Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Portuguesa sobre Transportes e Navegação Marítima Assinado em 23 de maio de 1978 Aprovado pelo Decreto Legislativo nº 41,
Leia maisSEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Titulares de Órgãos de Administração e Fiscalização de Sociedades Comerciais
SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Titulares de Órgãos de Administração e Fiscalização de Sociedades Comerciais O Seguro de Responsabilidade Civil Titulares de Órgãos de Administração e Fiscalização de Sociedades
Leia maisAcordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001
Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais que fazem parte de qualquer Acordo
Leia mais