Análise Econômica da Responsabilidade Civil (Stricto Sensu) Cesar Santolim PPGD/UFRGS
|
|
- Aline Lage Ribeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise Econômica da Responsabilidade Civil (Stricto Sensu) Cesar Santolim PPGD/UFRGS
2 Terminologia Common Law Tort Law Direito Continental Responsabilidade Civil
3 Aspectos Históricos As distinções entre os dois sistemas ficaram bastante reduzidas a partir do Século XIX, com a racionalização do Common Law
4 Os acidentes são indesejáveis porque provocam danos (desperdício de recursos)
5 Se os custos de prevenção dos acidentes forem superiores aos possíveis danos, não há motivo para evitá-los
6 custos de prevenção X danos
7 A possibilidade de cooperação entre agentes econômicos está limitada aos casos onde os custos de transação são relativamente baixos (contratos)
8 O elemento econômico essencial da responsabilidade civil (tort law) é o seu uso para induzir os agentes a internalizar os alto custos de transação de negociar os direitos, individualmente
9 A responsabilidade civil tem dupla função: reparatória preventiva (pedagógica)
10 Guido CALABRESI (The Costs of Accidents 1972)
11 Custos primários, secundários e terciários
12 Primários valor total, medido em termos de utilidade dos danos sofridos pela vítima do acidente
13 Secundários spreading risk Mecanismos de securitização dos riscos
14 Terciários associados à administração na solução dos acidentes
15 Dois tipos de acidente: UNILATERAL apenas uma das partes (normalmente, o ofensor, ou causador) pode influenciar BILATERAL tanto o ofensor como a vítima podem influenciar na ocorrência do dano
16 Dois níveis de eficiência: DE PRECAUÇÃO considera o ato lesivo isoladamente DE ATIVIDADE leva em conta a intensidade na prática do ato lesivo
17 Dois regimes básicos de atribuição de responsabilidade: OBJETIVA (incondicional, strict liability) SUBJETIVA (por negligência)
18 Acidentes UNILATERAIS determinados pelo NÍVEL DE PRECAUÇÃO
19 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%
20 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%
21 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%
22 O agente (ofensor) não tem qualquer responsabilidade, não adotará nenhum nível de precaução
23 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%
24 Se o agente (ofensor) não tem qualquer responsabilidade, não adotará nenhum nível de precaução INEFICIENTE
25 Se o agente (ofensor) responde incondicionalmente, adotará o nível moderado de precaução
26 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%
27 Se o a agente (ofensor) responde apenas quando houver negligência, importa se o nível de precaução adotado foi inferior ao padrão (o agente responde), ou igual ou superior ao padrão (o agente não responde)
28 Nível de precaução (1) Custo da precaução (2) Probabilidade de acidente (3) (3) x (Dano esperado) (2) + (4) (Custos totais) Nenhum 0 15% Moderado % Elevado 300 8%
29 Neste caso, a eficiência depende do padrão (standard) A definição do padrão pelo legislador acarreta custos de transação (informação + implementação)
30 Os dois regimes de atribuição de responsabilidade são equivalentes (levam ao mesmo resultado, ou seja, adoção do nível de precaução moderado)
31 Todavia, a responsabilidade incondicional dispensa a necessidade de procedimento para a apuração sobre se o nível de precaução standard (moderado) foi atingido (custos de transação)
32 Acidentes BILATERAIS determinados pelo NÍVEL DE PRECAUÇÃO
33 Nível de precaução do causador (1) Nível de precaução da vítima (2) Custo da precaução do causador (3) Custo da precaução da vítima (4) Probabilida de de acidente (5) (5) x (Dano esperado) (6) (3) + (4) + (6) (Custos totais) Nenhum Nenhum % Nenhum Precaução % Precaução Nenhum % Precaução Precaução %
34 Nível de precaução do causador (1) Nível de precaução da vítima (2) Custo da precaução do causador (3) Custo da precaução da vítima (4) Probabilida de de acidente (5) (5) x (Dano esperado) (6) (3) + (4) + (6) (Custos totais) Nenhum Nenhum % Nenhum Precaução % Precaução Nenhum % Precaução Precaução %
35 Nível de precaução do causador (1) Nível de precaução da vítima (2) Custo da precaução do causador (3) Custo da precaução da vítima (4) Probabilida de de acidente (5) (5) x (Dano esperado) (6) (3) + (4) + (6) (Custos totais) Nenhum Nenhum % Nenhum Precaução % Precaução Nenhum % Precaução Precaução %
36 Responsabilidade incondicional, do ofensor = nenhum nível de precaução da vítima
37 Responsabilidade incondicional, da vítima = nenhum nível de precaução do ofensor
38 Em um regime de responsabilidade incondicional, do ofensor ou da vítima, as precauções serão insuficientes
39 Nível de precaução do causador (1) Nível de precaução da vítima (2) Custo da precaução do causador (3) Custo da precaução da vítima (4) Probabilida de de acidente (5) (5) x (Dano esperado) (6) (3) + (4) + (6) (Custos totais) Nenhum Nenhum % Nenhum Precaução % Precaução Nenhum % Precaução Precaução %
40 Em um regime de responsabilidade incondicional, do ofensor ou da vítima, as precauções serão insuficientes INEFICIENTE
41 Quando a vítima ou o causador só respondem se forem negligentes, há um equilíbrio, pois ambos tomam precauções
42 Nível de precaução do causador (1) Nível de precaução da vítima (2) Custo da precaução do causador (3) Custo da precaução da vítima (4) Probabilida de de acidente (5) (5) x (Dano esperado) (6) (3) + (4) + (6) (Custos totais) Nenhum Nenhum % Nenhum Precaução % Precaução Nenhum % Precaução Precaução %
43 Quando a vítima ou o causador só respondem se forem negligentes, há um equilíbrio, pois ambos tomam precauções EFICIENTE
44 Acidentes UNILATERAIS determinados pelo NÍVEL DE PRECAUÇÃO / ATIVIDADE
45 Cada agente econômico deve aumentar o seu nível de atividade quando o benefício marginal exceder o custo marginal
46 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)
47 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)
48 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)
49 Se o agente (ofensor) não tem qualquer responsabilidade, adotará o nível de atividade 4, que é onde obtém maior benefício
50 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)
51 Se o agente (ofensor) não tem qualquer responsabilidade, adotará o nível de atividade 4, que é onde obtém maior benefício INEFICIENTE
52 Se o agente (ofensor) tiver responsabilidade incondicional, adotará o nível de atividade 2, pois o seu bem-estar coincidirá com o da sociedade (terá de suportar os custos de precaução e os danos)
53 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)
54 Se o agente (ofensor) tiver responsabilidade incondicional, adotará o nível de atividade 2, pois o seu bem-estar coincidirá com o da sociedade EFICIENTE
55 Se o regime for o da responsabilidade por negligência, e o agente (ofensor) assumir precaução moderada (standard), não responderá pelos danos
56 Porque os danos lhe são irrelevantes, vai adotar o nível de atividade 3
57 Nível de atividade (1) Benefício total (2) Custo da precaução (3) Danos totais de acidentes (4) Bem-estar social (2) (3) (4) Benefícios (2) Custos (3)
58 Porque os danos lhe são irrelevantes, vai adotar o nível de atividade 3 INEFICIENTE
59 Acidentes BILATERAIS determinados pelo NÍVEL DE PRECAUÇÃO / ATIVIDADE
60 A regra da responsabilidade incondicional não funciona
61 A regra da responsabilidade incondicional só funciona, no caso de acidentes unilaterais, porque a vítima nada pode fazer para evitá-los
62 Quando se trate de acidentes bilaterais, uma regra como essa não produzirá comportamentos eficientes, pois não induzirá a vítima a adotar precauções
63 Já na regra da responsabilidade por negligência, é possível obter um comportamento eficiente, quanto ao nível de precaução: uma das partes vai adotá-lo, para se eximir da responsabilidade
64 A outra parte, sabendo disso, também adota o standard de precaução, para não ser responsabilizada
65 A mesma conclusão não se dará, necessariamente, quanto à eficiência acerca do nível de atividade
66 A parte que se exime do pagamento dos danos, porque adotou o nível de precaução exigido, tende a maximizar sua utilidade, sem ter em conta o impacto negativo sobre o bemestar da outra parte
67 Essa situação pode conduzir a um nível excessivo de atividade, como ocorria nos acidentes unilaterais
68 Neste caso a melhor solução depende do quanto o legislador conheça sobre o standard de precaução, e se há interesse em fixá-lo, por igual, para ambas as partes
69 Se tem razoável informação sobre este nível, e se ambas as partes devem se induzidas a ele, a responsabilidade por negligência é a mais adequada
70 Caso contrário, se o nível de precaução e de atividades depende majoritariamente de apenas uma das partes, ou os custos de transação para sua determinação são elevados, a responsabilidade incondicional é preferível
71 Fazer a prova apenas da relação causal é sempre mais fácil do que fazer a prova da culpa
72 O papel da jurisprudência tem especial relevância quando se considera a possibilidade de erros ao estimar os prejuízos, ou ao determinar o responsável
73 Sob uma regra de responsabilidade objetiva, erros ao estimar os prejuízos induzem o ofensor a adotar níveis de precaução também errados, na mesma direção que o erro cometido pelos Tribunais
74 Ainda no caso de responsabilidade incondicional, erros em determinar o responsável induzem o ofensor a adotar níveis de precaução insuficientes
75 Sob uma regra de responsabilidade subjetiva, o ofensor adota nível de precaução conforme o standard (moderado) e não é influenciado por erros menos relevantes cometidos pelos Tribunais ao estimar os prejuízos, pois o padrão não é afetado
76 Pelo contrário, ainda sob a regra de responsabilidade subjetiva, como ofensor adota nível de precaução conforme o standard (moderado), ele é influenciado por erros cometidos pelos Tribunais ao determinar o standard
77 A responsabilidade civil subjetiva (negligence rule) comporta variantes:
78 A responsabilidade civil subjetiva (negligence rule) comporta variantes: contributory negligence culpa exclusiva da vítima
79 A responsabilidade civil subjetiva (negligence rule) comporta variantes: contributory negligence culpa exclusiva da vítima comparative negligence culpa concorrente
80 Bibliografia COOTER, Robert / ULEN, Thomas Law & Economics GORDLEY, James Foundations of Private Law RODRIGUES, Vasco Análise Económica do Direito SCHÄFER, Hans-Bernd / OTT, Claus The Economic Analysis of Civil Law
81 Análise Econômica da Responsabilidade Civil (Stricto Sensu) Cesar Santolim PPGD/UFRGS
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL
RESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL O ordenamento jurídico pátrio, em matéria ambiental, adota a teoria da responsabilidade civil objetiva, prevista tanto no art. 14, parágrafo 1º da Lei 6.938/81
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisGERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Leia maisQUESTÃO DE REVISÃO. a) controle. b) detecção. c) distorção inerente. d) relevante
TURMA 6º CCN CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AUDITORIA CONTÁBIL PROF.º: AILTON NÓBREGA QUESTÃO DE REVISÃO 01. O planejamento adequado, a designação apropriada de pessoal
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisINSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e
Leia maisConflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP
Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP PRÁTICA MÉDICA A prática médica se baseia na relação médicopaciente,
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisMercados de Publicidade
Mercados de Publicidade em Busca Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti O Princípio da VCG para um Mercado de Emparelhamento Geral Vamos generalizar o exemplo para obtermos um método genérico
Leia maisGerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisPRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS
PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS Introdução Durante vários anos, a pesquisa no Instituto Max Planck para o Direito da Propriedade Intelectual
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia mais29 a 30 de maio de 2008 RESPONSABILIDADE CIVIL E RELAÇÕES TRABALHISTAS. Fraiburgo Santa Catarina
29 a 30 de maio de 2008 RESPONSABILIDADE CIVIL E RELAÇÕES TRABALHISTAS Fraiburgo Santa Catarina A responsabilidade civil é a aplicação de medidas que obriguem uma pessoa a reparar o dano moral ou patrimonial
Leia maisBarreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.
40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta
Leia maisA responsabilidade civil do engenheiro eletricista na atualidade
A responsabilidade civil do engenheiro eletricista na atualidade Acimarney Correia Silva Freitas¹, Celton Ribeiro Barbosa², Rafael Santos Andrade 3, Hortência G. de Brito Souza 4 ¹Orientador deste Artigo
Leia maisTABELA DE TEMPORALIDADE
TABELA DE TEMPORALIDADE E-mail: luiz@lacconcursos.com.br 1 2 Instrumento que define os PRAZOS DE GUARDA e DESTINAÇÃO FINAL dos documentos. O Prazo de Guarda dos Documentos é um termo técnico da arquivologia
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisengenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec
engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo
Leia maisEMENDA AO PROJETO DE QUALIDADE/AGILIDADE DO CONTROLE EXTERNO
EMENDA AO PROJETO DE QUALIDADE/AGILIDADE DO CONTROLE EXTERNO Referência - Of. Circular nº 21-SSA/2014/ATRICON, de 16/06/2014 - Of. nº 325-SSA/2014/ATRICON, de 02/07/2014 Em atenção aos oficios em referência,
Leia maisA moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.
29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as
Leia maisO EXERCÍCIO OBRIGATÓRIO DO DIREITO DE REGRESSO
Novos Temas da Responsabilidade Civil Extracontratual das Entidades Públicas O EXERCÍCIO OBRIGATÓRIO DO DIREITO DE REGRESSO Instituto de Ciências Jurídico-Políticas Faculdade de Direito da Universidade
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisSegurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez
Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do
Leia mais1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de...
1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de... Resposta: Informações assimétricas caracterizam uma situação na qual um comprador e
Leia maisExercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes
Exercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes Para ampliar sua compreensão sobre probabilidade total e Teorema de Bayes, estude este conjunto de exercícios resolvidos sobre o tema.
Leia maisAS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG
AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos
Leia maisOS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR
225 Pratique os 10 instrumentos; e você verá os resultados! OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR Lição 4.3 Uma vez definido e assimilado
Leia maisSegurança a da Informação Aula 05. Aula 05
Segurança a da Informação 26/9/2004 Prof. Rossoni, Farias 1 Análise do risco econômico para a segurança: a: Não háh almoço o grátis; alguém m sempre paga a conta. Qual é o valor da conta da segurança para
Leia maisConscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí
Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí Clara Costa Zica Gontijo¹; Brenda Veridiane Dias¹; Silvana Lúcia dos Santos Medeiros² ¹Estudante de Zootecnia.
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL
JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisResponsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades Administrador Administrador é a pessoa a quem se comete a direção ou gerência de qualquer negócio ou serviço, seja de caráter público ou privado,
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisO fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização
O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 17 de dezembro de 2008 Advocacia Bueno e Costanze O fornecimento de senhas
Leia maisO PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO P NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE
O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO P NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS RELATIVAS ÀS FUNÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público: I- promover,
Leia maisMEMORANDO AOS CLIENTES ANTICORRUPÇÃO E COMPLIANCE FEVEREIRO/2014. Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013 Lei Anticorrupção.
MEMORANDO AOS CLIENTES ANTICORRUPÇÃO E COMPLIANCE FEVEREIRO/2014 Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013 Lei Anticorrupção. Entrou em vigor no dia 29 de janeiro a Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013,
Leia maisOAB 1ª Fase Direito Civil Responsabilidade Civil Duarte Júnior
OAB 1ª Fase Direito Civil Responsabilidade Civil Duarte Júnior 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. RESPONSABILIDADE CIVIL É A OBRIGAÇÃO QUE INCUMBE A ALGUÉM DE
Leia maisUm estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV)
Um estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) Este estudo aborda a correlação entre os resultados operacionais e patrimoniais
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisOrganização interna da empresa
Organização interna da empresa IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Duas questões neste capítulo: A) Em que circunstâncias as empresas preferirão englobar internamente as várias fases
Leia maisCUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS
CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisDA RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO por Jackson Domenico e Ana Ribeiro - RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA E SUBJETIVA
DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO por Jackson Domenico e Ana Ribeiro - RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA E SUBJETIVA A responsabilidade civil tem como objetivo a reparação do dano causado ao paciente que
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisAplicação: 14/9/2014 PADRÃO DE RESPOSTA
DISSERTAÇÃO Aplicação: 14/9/2014 Espera-se que o candidato redija texto dissertativo acerca da regulação de práticas anticompetitivas, conforme as especificações a seguir. Definição da regra da razão e
Leia maisPRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisGestão de Organizações Cooperativas Uma visão aplicada. Davi R. de Moura Costa EESP-FGV/SP
Gestão de Organizações Cooperativas Uma visão aplicada Davi R. de Moura Costa EESP-FGV/SP Apresentação Geral 1. Características do Mercado de Serviços 2. A lógica da ação coletiva 3. A gestão das organizações
Leia maisDOS FATOS JURÍDICOS. FATO JURÍDICO = é todo acontecimento da vida relevante para o direito, mesmo que seja fato ilícito.
DOS FATOS JURÍDICOS CICLO VITAL: O direito nasce, desenvolve-se e extingue-se. Essas fases ou os chamados momentos decorrem de fatos, denominados de fatos jurídicos, exatamente por produzirem efeitos jurídicos.
Leia maisIX Encontro de Auditores e Peritos do Espírito Santo Avaliação de Risco na análise dos Controles Internos Vitória, ES. 29/08/2014
IX Encontro de Auditores e Peritos do Espírito Santo Avaliação de Risco na análise dos Controles Internos Vitória, ES. 29/08/2014 Agenda Objetivos Termos de Referência Risco Objetivos do Auditor O Modelo
Leia maisTEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:
Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer
Leia maisTeoria Básica de Oferta e Demanda
Teoria Básica de Oferta e Demanda Este texto propõe que você tenha tido um curso introdutório de economia. Mas se você não teve, ou se sua teoria básica de economia está um pouco enferrujada, então este
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL
ISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL JOSÉ, Clodoaldo SILVA, Gabriel de Oliveira da PROENÇA, Leandro Gomes JUNIOR, Luiz Antonio Martins RESUMO ISO 14000 é uma norma desenvolvida pela ISO e que estabelece diretrizes
Leia maisAula 3 ato ilícito. San Tiago Dantas: principal objetivo da ordem jurídica? É proteger o lícito e reprimir o ilícito.
Aula 3 ato ilícito. San Tiago Dantas: principal objetivo da ordem jurídica? É proteger o lícito e reprimir o ilícito. Ordem jurídica: estabelece deveres positivos (dar ou fazer alguma coisa) e negativos
Leia maisANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL Wanderley Feliciano Filho CRQ IV- Novembro/ 006 Conceito Constituicional Artigo Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisA RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR NOS ACIDENTES DO TRABALHO: APLICAÇÃO DA TEORIA DA PERDA DE UMA CHANCE
A RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR NOS ACIDENTES DO TRABALHO: APLICAÇÃO DA TEORIA DA PERDA DE UMA CHANCE CHAMORRO, N. A. A. Resumo: O estudo baseia-se na responsabilidade civil do empregador pela perda
Leia maisSegurança do Trabalho. Papel do Gestor Frente a Prevenção
Segurança do Trabalho Papel do Gestor Frente a Prevenção Papel do gestor frente a prevenção O gestor é responsavel pela segurança de suas equipes: Integração de novos funcionários Conhecer através da CIPA
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisCOMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra
COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisIDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a
IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia mais3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO
Leia maisCrescimento em longo prazo
Crescimento em longo prazo Modelo de Harrod-Domar Dinâmica da relação entre produto e capital Taxa de poupança e produto http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo keynesiano Crescimento = expansão
Leia maisCAPÍTULO I DO OBJETIVO E DAS DEFINIÇÕES
RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. Estabelece critérios gerais de classificação de barragens por categoria de risco, dano potencial associado e pelo seu volume, em atendimento ao art. 7 da Lei
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre medidas prudenciais preventivas destinadas a assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. O Banco
Leia maisCapítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques
Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisDeclaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando
Leia maisModelos de gestão: eficiência, acessibilidade e clinical governance. Pedro Pita Barros
Modelos de gestão: eficiência, acessibilidade e clinical governance Pedro Pita Barros Agenda Introdução Desafios à gestão hospitalar Um aspecto concreto: acordos de partilha de risco com a indústria farmacêutica
Leia maisUm programa de compliance eficiente para atender a lei anticorrupção Lei 12.846/2013
Um programa de compliance eficiente para atender a lei anticorrupção Lei 12.846/2013 FEBRABAN Arthur Lemos Jr Promotor de Justiça Lavagem de Dinheiro e de Recuperação de Ativos Compliance A LEI PROVOCA
Leia maisNOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA
NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisTROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS
TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo
Leia maisContabilidade no Setor Público para Concursos: Aula 01. Princípios de Contabilidade sob Perspectiva do Setor Público
Contabilidade no Setor Público para Concursos: Aula 01 Princípios de Contabilidade sob Perspectiva do Setor Público Princípios de contabilidade: Entidade Continuidade Oportunidade Registro pelo valor original
Leia maisCorte nas remunerações e alterações na mudança de local de trabalho sem o acordo do trabalhador Pág. 1
Corte nas remunerações e alterações na mudança de local de trabalho sem o acordo do trabalhador Pág. 1 PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011: O que dispõe concretamente sobre o corte das remunerações
Leia maisCensura e classificação indicativa
Perguntas de pesquisa Por que a sociedade deseja instrumentos de controle do conteúdo veiculado pela mídia? Que instrumentos regulatórios podem ser usados para efetivar esses controles? Há oportunidades
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisComunicação investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho
1. OBJETIVO Padronizar e estabelecer requisitos mínimos para a comunicação, investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Nas dependências e em atividades externas
Leia maisConceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento
Conceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento Metodologia de Ensino 1) Noções de Marketing 2) Marketing de Serviço 3) Marketing de Relacionamento 1 2 1) Noções de Marketing 3 4 5 6 www.lacconcursos.com.br
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia mais