Resumo. O Problema da Atribuição de Tarefas pode ser traduzido para a Teoria dos Grafos da seguinte
|
|
- Ana Clara Bennert
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdção à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Comptação UFMS, 2005 PROBLEMA DA ATRIBUIÇÃO DE TAREFAS Resmo Existem mitas aplicações qe são modeladas em grafos e cja solção se vincla a algm tipo especial de emparelhamento. Dentre elas, podemos listar algmas famosas como o Problema do Casamento, o Problema da Atribição de Tarefas, o Problema da Atribição Ótima, o Problema do Escalonamento de Horários, entre otras. Neste texto, apresentaremos m algoritmo eficiente para solção do Problema da Atribição de Tarefas. 1 Motivação Sponha qe em ma certa empresa n trabalhadores,,..., x n estejam disponíveis para exectar n tarefas,,..., y n, sendo qe cada trabalhador está qalificado para realizar ma o mais destas tarefas. Qeremos ma resposta satisfatória para a seginte qestão: todos os empregados podem ser atribídos, m empregado por tarefa, para tarefas as qais eles estão qalificados? Este problema é conhecido como o Problema da Atribição de Tarefas o Problema da Atribição de Pessoal. 2 Modelagem do problema em teoria dos grafos O Problema da Atribição de Tarefas pode ser tradzido para a Teoria dos Grafos da seginte forma. Constrímos m grafo bipartido G com partição (X, Y ), onde X = {,,..., x n }, Y = {,,..., y n } e o vértice x i está ligado ao vértice y j se e somente se o trabalhador representado por x i é qalificado para realizar a tarefa representada por y j. O problema tornase então o problema de determinar se o grafo G tem o não m 1-fator o m emparelhamento perfeito. Problema PAT(G): dado m grafo bipartido G, com partição (X, Y ) tal qe X = Y, determinar m 1-fator em G. De acordo com o teorema de Hall (1937), o G tem m 1-fator o existe m sbconjnto S de X tal qe N(S) < S. Na próxima seção, apresentaremos m algoritmo qe solciona o Problema da Atribição de Tarefas. Como veremos, dado m grafo bipartido arbitrário G com partição (X, Y ), o algoritmo encontra m emparelhamento em G qe cobre todo vértice em X o encontra m sbconjnto S de X tal qe N(S) < S. 1
2 3 1-fatores em grafos bipartidos Um algoritmo eficiente para encontrar m 1-fator em m grafo bipartido é descrito a segir. A idéia básica contida no algoritmo é mito simples. Começamos com m emparelhamento arbitrário M. Se M cobre todo vértice em X, então este emparelhamento é m 1-fator. Se não, escolhemos m vértice em X não coberto por M e procramos sistematicamente por m caminho amentador com respeito a M com origem em. Este método de bsca, descrito em detalhes logo abaixo, encontra m tal caminho P, se ele existir; neste caso, M = M E P é m emparelhamento com mais arestas qe M, e portanto cobre mais vértices em X. Repetimos este processo agora com M no lgar de M. Se m caminho como esse não mais existir, o conjnto Z de todos os vértices qe estão conectados a por caminhos alternantes é encontrado. Então, como na demonstração do teorema de Hall (1937), S = Z X satisfaz N(S) < S. Seja M m emparelhamento em G e seja m vértice não coberto por em X. Uma árvore alternante H G com raiz tem as segintes propriedades: (i) V H, e (ii) para todo vértice v de V H, o único caminho de a v em H é m caminho alternante com respeito a M. Uma árvore alternante com respeita M em m grafo G é mostrada na figra 1. PSfrag replacements G x 6 x 5 x 6 y 5 y 6 y 4 y 5 y 6 y3 y 4 y1 = (a) (b) Figra 1: (a) Um emparelhamento M em m grafo bipartido G. (b) Uma árvore alternante relativa a M em G. A bsca por m caminho amentador com respeito a m emparelhamento M e com origem em está baseada no crescimento de ma árvore alternante H com raiz. Este procedimento foi proposto inicialmente por Edmonds [3]. Inicialmente, H consiste apenas do vértice. Então, a árvore cresce de tal forma qe, em qalqer estágio, o 2
3 (i) todos os vértices de H exceto são cobertos por M, como na figra 2(a), o (ii) H contém m vértice não coberto por M diferente de, como na figra 2(b). PSfrag replacements (a) (b) Figra 2: (a) Caso (i); (b) Caso (ii). Se o caso (i) acontece, como inicialmente, então fazemos S = V H X e T = V H Y, e temos N(S) T ; assim, o N(S) = T o N(S) T : (a) Se N(S) = T então, como os vértices em S \ {} estão emparelhados sob M com os vértices em T, N(S) = S 1, indicando qe G não pode possir m emparelhamento qe cobre todos os vértices em X; (b) Se N(S) T, existe m vértice y em Y \ T adjacente a m vértice x em S. Como todos os vértices de H, exceto, estão emparelhados sob M, o x = o então x é emparelhado com m vértice de H. Portanto, a aresta xy M. Agora, se y é coberto por M, com yz M, amentamos a árvore H adicionando os vértices y e z e as arestas xy e yz a H. Voltamos então ao caso (i). Se y é não é coberto por M, amentamos H adicionando o vértice y e a aresta xy a H, e então temos o caso (ii). Dessa forma, o caminho de para y em H é certamente m caminho amentador com respeito a M e com origem em, como qeríamos. A figra 3 a segir ilstra o processo de crescimento de ma árvore alternante H, para m grafo G e m emparelhamento M arbitrários, de acordo com os passos qe foram descritos acima. Observe qe, nesta figra, existem na verdade dois exemplos: o vértice y, da primeira vez, é coberto por M e não é coberto por M da segnda vez. Dessa forma, essa figra exemplifica, respectivamente, o caso (i) onde todos os vértices exceto são cobertos por M em H e o caso (ii) onde existe m vértice não coberto por M diferente de em H. 3
4 z y y x x Caso (i) Caso (i) y x PSfrag replacements Caso (i) Caso (ii) Figra 3: O processo de crescimento de ma árvore alternante com relação a m emparelhamento. 4
5 O algoritmo qe acabamos de descrever em alto nível é também conhecido como Método Húngaro. O algoritmo pode então ser resmido da seginte forma. MÉTODO-HÚNGARO(G): recebe m grafo bipartido G, com partição (X, Y ), e devolve m 1- fator de G o m conjnto S X tal qe N(S) < S. 1: Comece com m emparelhamento arbitrário M. 2: Se M cobre todo vértice em X, então pare e devolva M. Caso contrário, seja m vértice não coberto por M em X. Faça S = {} e T =. 3: Se N(S) = T então N(S) < S, já qe T = S 1. Pare, já qe pelo teorema de Hall (1937) não existe m emparelhamento qe cobre todo vértice em X. Caso contrário, seja y N(S) \ T. 4: Se y é coberto por M, seja yz M. Troqe S por S {z} e T por T {y} e vá para o passo 3; observe qe T = S 1 é mantido depois destas trocas. Caso contrário, seja P m caminho amentador com respeito a M de para y. Troqe M por M = M E P e vá para o passo 2. Considere, por exemplo, o grafo G na figra 4, com emparelhamento inicial M = {,, x 5 y 5 }. Na figra 4(a) ma árvore alternante relativa ao emparelhamento M destacado é constrída, começando com, e o caminho amentador é encontrado. Então, o algoritmo prodz m novo emparelhamento M = {,,, x 5 y 5 } e ma árvore alternante relativa ao emparelhamento M é agora constrída a partir de (veja a figra 4(c) e 4(d)). Como não existe caminho amentador com respeito a M com origem em, o algoritmo termina. O conjnto S = {,, }, com vizinhos N(S) = {, }, mostra qe G não tem m 1-fator. Um algoritmo pode ser proposto para encontrar m emparelhamento de cardinalidade máxima em m grafo bipartido, fazendo peqenas mdanças no algoritmo qe acabamos de apresentar. Um algoritmo eficiente qe determina m emparelhamento de cardinalidade máxima em m grafo arbitrário foi proposto por Edmonds em [3]. Referências Este texto foi prodzido com a conslta às referências [1] e [2]. Como mencionado anteriormente, o método húngaro pode ser facilmente alterado para encontrar m emparelhamento de cardinalidade máxima em m grafo bipartido. Este algoritmo, neste caso, torna-se m caso particlar do algoritmo proposto por Edmonds em [3], qe constrói m emparelhamento de cardinalidade máxima em m grafo arbitrário. O algoritmo de Khn-Mnkres [4,6] encontra m emparelhamento de valor máximo em m grafo bipartido com cstos nas arestas. O problema associado a esta solção é chamado Problema da atribição ótima. Uma excelente referência sobre emparelhamentos é o livro de Lovász e Plmmer [5]. 5
6 x 5 y 4 y 5 (a) (b) x 5 PSfrag replacements y 4 y 5 (c) (d) (d) Figra 4: (a) Um emparelhamento M. (b) Uma árvore alternante relativa a M. (c) Um emparelhamento M. (d) Uma árvore alternante relativa a M. 6
7 [1] J. A. Bondy and U. S. R. Mrty, Graph Theory with Applications, North-Holland, [2] G. Chartrand and O. R. Oellermann, Applied and Algorithmic Graph Theory, McGraw- Hill, Inc., [3] J. Edmonds, Paths, trees and flowers, Canad. J. Math., 17, pp , [4] H. W. Khn, The Hngarian method for the assignment problem, Naval Res. Logist. Qart., 2, pp , [5] L. Lovász and M. D. Plmmer, Matching Theory, North-Holland, [6] J. Mnkres, Algorithms for the assigment and transportation problems, J. Soc. Indst. Appl. Math., 5, pp ,
2 Modelagem do problema em teoria dos grafos
Introdção à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Comptação UFMS, 005 ÁRVORE GERADORA DE CUSTO MÍNIMO Resmo No Capítlo Árores, estdamos mitas propriedades importantes sobre esses grafos especiais.
Leia maisEmparelhamentos Máximos em Grafos Bipartidos
Introdução à Teoria dos Grafos Emparelhamentos Máximos em Grafos Bipartidos Bacharelado em Ciência da Computação, DCT UFMS, 6/6/2005 Entrega em 04/07/2005 Resumo Quando estudamos emparalhementos e fatorações
Leia mais1 Distância em Grafos
Introdução à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Computação UFMS, 05 MENORES CAMINHOS E CAMINHOS DE CUSTO MÍNIMO Resumo Neste texto veremos aplicações para os conceitos básicos sobre grafos: o
Leia maisGRAFOS ORIENTADOS. PSfrag replacements. Figura 1: Exemplo de um grafo orientado.
Introdução à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Computação UFMS, 2005 GRAFOS ORIENTAOS Resumo Existem ocasiões onde grafos não são apropriados para descrever certas situações. Por exemplo, um
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisAntes do Teorema de Hall, alguns conceitos importantes...
Teorema de Hall Antes do Teorema de Hall, alguns conceitos importantes... Um par de conjuntos de vértices (X,Y) é uma Bipartição de um grafo G se i) V(G) = X Y e X Y = ii) Cada aresta de G tem um extremo
Leia maisPROBLEMA DO CARTEIRO CHINÊS
Introdução à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Computação UFMS, 005 PROBLEMA DO CARTEIRO CHINÊS Resumo A teoria dos grafos teve seu início há cerca de 50 anos e aplicações datadas daquela época
Leia maisCÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Ala n o 07: Teorema do Confronto. Limite Fndamental Trigonométrico. Teorema do Valor Intermediário.
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisLista de Exercícios Teoria de Grafos
Lista de Eercícios Teoria de Grafos - 2013 1. Qais são as diferenças entre grafos simples e mltigrafos? 2. Constra m eemplo de grafo simples dirigido e m não dirigido. 3. Constra m eemplo de mltigrafo
Leia maisGrafos e Algoritmos Raimundo Macêdo. Teorema de Hall (Prova por Indução)
Grafos e Algoritmos Raimundo Macêdo Teorema de Hall (Prova por Indução) Teorema de Hall (teorema do casamento, 1935) Seja G uma grafo bipartide V = X U Y, então G contém um emparelhamento que satura todos
Leia maisTrabalho final de Teoria dos Grafos: O problema de coloração de vértices de grafos. Alessander Botti Benevides.
Trabalho final de Teoria dos Grafos: O problema de coloração de vértices de grafos Alessander Botti Benevides abbenevides@inf.ufes.br 4 de julho de 2011 Sumário 1 2 Coloração de mapas Problemas de agendamento
Leia maisAnálise de Algoritmos
Análise de Algoritmos Estes slides são adaptações de slides do Prof. Paulo Feofiloff e do Prof. José Coelho de Pina. Algoritmos p. 1 Matroides e o método guloso U: conjunto finito arbitrário. C: família
Leia maisPlanaridade AULA. ... META Introduzir o problema da planaridade de grafos. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
Planaridade AULA META Introduzir o problema da planaridade de grafos. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Distinguir grafo planar e plano; Determinar o dual de um grafo; Caracterizar
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 18: Coloração de Arestas Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria
Leia maisAlgoritmos em redes de fluxo e aplicações
Algoritmos em redes de fluxo e aplicações Marcos Massayuki Kawakami Orientador: José Coelho de Pina Instituto de Matemática e Estatística - Universidade de São Paulo Introdução Motivação Problemas envolvendo
Leia maisDoutorado em Ciência da Computação. Algoritmos e Grafos. Raimundo Macêdo
Doutorado em Ciência da Computação Algoritmos e Grafos Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA Grau de um Vértice O grau d G (v) do vértice v de G é o número de arestas incidentes a v, cada laço sendo contado duas
Leia maisCasamento em GB. Casamento em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC204, Casamento em Grafos. Notas. Descrição
Teoria dos Grafos - BCC20 Casamento em Grafos Haroldo Gambini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 16 de maio de 2011 1 / 18 Descrição Casamento em Grafos Em grafos, um Casamento (Matching
Leia maisumgrafo, em que V representa o conjunto dos vértices de G e E o conjunto das é um grafo bipartido;
No nosso dia-a-dia existem muitas situações que podem ser representadas por um conjunto de pontos e linhas que ligam aos pares esses pontos. Por exemplo, os pontos poderiam representar cidades e as linhas
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL Problema de Transportes. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina
PESQUIS OPERIONL Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina Origens estinos Oferta 0 00 0 0 0 0 0 0 0 5 emanda 0 5 0 a = 0 b = 0 a = 5 b = 0 a = 5 b = 0 a = 0 b = 0 a = 5 0 b = 0 0 a = 5 0 F b
Leia maisEmparelhamento em Grafos Algoritmos e Complexidade
Emparelhamento em Grafos Algoritmos e Complexidade Celina M. Herrera de Figueiredo Instituto de Matemática e COPPE/UFRJ celina@cos.ufrj.br Jayme L. Szwarcfiter Instituto de Matemática, Núcleo de Computação
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 16: Grafos Planares. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 16: Grafos Planares Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do
Leia maisFábio Protti - UFF Loana T. Nogueira - UFF Sulamita Klein UFRJ
Fábio Protti - UFF Loana T. Nogueira - UFF Sulamita Klein UFRJ Suponha que temos um grupo de pessoas (funcionário de uma empresa) que serão submetidos a um treinamento. Queremos identificar os grupos de
Leia maisIntrodução a Grafos Letícia Rodrigues Bueno
Introdução a Grafos Letícia Rodrigues Bueno UFABC Teoria dos Grafos - Motivação Objetivo: aprender a resolver problemas; Como: usando grafos para modelar os problemas; Grafos: ferramenta fundamental de
Leia maisGrafos Prismas Complementares Bem-cobertos
Grafos Prismas Complementares Bem-cobertos Rommel M. Barbosa, Márcia R. C. Santana, Instituto de Informática, UFG, Caixa Postal 131, CEP 74001-970, Goiânia, GO E-mail: rommel@inf.ufg.br, marcia@inf.ufg.br,
Leia maisA resposta para este problema envolve a partição do conjunto de arestas de tal forma que arestas adjacentes não pertençam a um mesmo conjunto.
6 - oloração de restas e Emparelhamentos onsidere o seguinte problema: Problema - o final do ano acadêmico, cada estudante deve fazer um exame oral com seus professores. Suponha que existam 4 estudantes
Leia maisTeoria dos Grafos. Cobertura, Coloração de Arestas, Emparelhamento
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Cobertura, Coloração
Leia maisObserve as retas a, b, c e d. Elas formam um feixe de retas paralelas.
TEOREMA DE TALES CONTEÚDO Teorema de Tales AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Observe as retas a, b, c e d. Elas formam m feixe de retas paralelas. A retas f e g são retas transversais a esse feixe. Saiba mais
Leia maisEstratégias vencedoras para o jogo Slither
Estratégias vencedoras para o jogo Slither Marcelo da Silva Reis 1 1 Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo. marcelo.reis@gmail.com 11 de agosto de 009 Este artigo apresenta estratégias
Leia mais1 Emparelhamentos em Grafos
1 Emparelhamentos em Grafos Definição 1.1 Um emparelhamento num grafo G é um conjunto de arestas não adjacentes entre si, isto é, incidentes em pares de vértices disjuntos dois a dois. i) Um vértice incidente
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 5: Grafos Conexos. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 5: Grafos Conexos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do Grafos,
Leia maisDistinguir e determinar número cromático e índice cromático de grafos; Conceitos elementares da teoria dos grafos (aula 7);
Coloração AULA... META Apresentar problemas de coloração de grafos. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Obter o polinômio cromático de um grafo associado a um mapa; Distinguir e determinar
Leia maisTeoria dos grafos. Caminho euleriano e Hamiltoniano. Prof. Jesuliana N. Ulysses
1 7 Teoria dos grafos Caminho euleriano e Hamiltoniano Grafo Euleriano Grafo onde é possível achar um caminho fechado (ciclo), passando em cada aresta uma única vez Quais são os grafos de Euler? Teorema:
Leia maisColoração Equilibrada dos Grafos Ímpares e Triangulares
Coloração Equilibrada dos Grafos Ímpares e Triangulares Milene Pimenta IME, Universidade Federal Fluminense, Brasil, milene@vm.uff.br RESUMO Uma coloração de vértices de um grafo G(,E) é uma aplicação
Leia maisMelhores momentos AULA 24. Algoritmos p.906/953
Melhores momentos AULA 24 Algoritmos p.906/953 Problemas polinomiais Analise de um algoritmo em um determinado modelo de computação estima o seu consumo de tempo e quantidade de espaço como uma função
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 14: Conjuntos de Corte e Conectividade Preparado a partir do texto: Rangel,
Leia maisUtilização do MATLAB (Control System Toolbox)
Utilização do MALAB (Control Sstem oolbox). Introdção Estas notas constitem ma breve introdção à tilização do Control Sstem oolbox (versão 4) do MALAB no estdo de sistemas dinâmicos lineares. O comando
Leia maisA resposta para este problema envolve a partição do conjunto de arestas de tal forma que arestas adjacentes não pertençam a um mesmo conjunto.
7 - Coloração de Arestas e Emparelhamentos Considere o seguinte problema: Problema - Ao final do ano acadêmico, cada estudante deve fazer um exame oral com seus professores. Suponha que existam 4 estudantes
Leia maisProblemas em Teoria dos Grafos Relatório
Problemas em Teoria dos Grafos Relatório Tiago Fassoni Alves dos Alencar Leite 15 de setembro de 2006 1 Introdução A proposta deste projeto foi estudar vários tópicos presentes no livro Combinatorial Problems
Leia mais5COP096 TeoriadaComputação
Sylvio 1 Barbon Jr barbon@uel.br 5COP096 TeoriadaComputação Aula 12 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior Sumário - Árvore Geradora Mínima - Teorema pare reconhecer arestas seguras; - Algoritmo de Prim; - Algoritmo
Leia maisOBSTRUÇÕES DE COGRAFOS-(K, L)
OBSTRUÇÕES DE COGRAFOS-(K, L) Raquel de Souza Francisco COPPE/Sistemas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, 21945-970, Brasil raquelbr@cos.ufrj.br Sulamita Klein IM e COPPE/Sistemas, Universidade
Leia maisPROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS
PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE ANOS Ano Lectivo: 009 / 00 Folha de Escola onde se realiza esta prova: Data: 6 / 0 / 009 Prova: MATEMÁTICA Nome do Candidato: Docente(s): Docmento de Identificação
Leia maisUm curso de Grafos. Versão: 2 de junho de 2015, às 10 37
Um curso de Grafos Versão: 2 de junho de 2015, às 10 37 Notas de aula de Teoria dos Grafos Yoshiko Wakabayashi alunos tomadores de notas segundo semestre de 2012 compilado 2 de junho de 2015 Notas de aula
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5)
1 Notas de ala prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da ala prática Exercícios relacionados à porcentagem de adensamento, em ma profndidade específica de ma camada
Leia maisPCC173 - Otimização em Redes
PCC173 - Otimização em Redes Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 7 de agosto de 2017 Marco Antonio M. Carvalho
Leia maisNoções da Teoria dos Grafos
Noções da Teoria dos Grafos André Arbex Hallack Índice 1 Introdução e definições básicas. Passeios eulerianos 1 2 Ciclos hamiltonianos 7 3 Árvores 11 4 Emparelhamento em grafos 15 5 Grafos planares: Colorindo
Leia mais1.2 Grau de um vértice
1.2 Grau de um vértice Seja G um grafo. Para um vértice v de V G, sua vizinhança N G (v) (ou N(v)) é definida por N(v) = {u V G vu E G }.. p.1/19 1.2 Grau de um vértice Seja G um grafo. Para um vértice
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisDoutorado em Ciência da Computação. Algoritmos e Grafos. Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA
Doutorado em Ciência da Computação Algoritmos e Grafos Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA Grafo Completo Grafo simples cujos vértices são dois a dois adjacentes. Usa-se a notação K n para um grafo completo
Leia maisAlgoritmos de Aproximação para o Problema do Caixeiro Viajante
TSP p.1/19 Algoritmos de Aproximação para o Problema do Caixeiro Viajante 24 de agosto de 2004 TSP p.2/19 Problema do Caixeiro Viajante Dados grafo comprimento da aresta ( ) TSP p.2/19 Problema do Caixeiro
Leia maisNoções da Teoria dos Grafos. André Arbex Hallack
Noções da Teoria dos Grafos André Arbex Hallack Junho/2015 Índice 1 Introdução e definições básicas. Passeios eulerianos 1 2 Ciclos hamiltonianos 5 3 Árvores 7 4 Emparelhamento em grafos 11 5 Grafos planares:
Leia maisTeoria dos Grafos. Professor: Guilherme Oliveira Mota.
Teoria dos Grafos Aula 1: Apresentação e introdução Professor: Guilherme Oliveira Mota g.mota@ufabc.edu.br Apresentação do professor Professor: Guilherme Oliveira Mota Sala 530-2 - 5 o andar - Torre 2
Leia maisAlgoritmo Aproximação. Prof. Anderson Almeida Ferreira [DPV]9.2 [ZIV]9.2.2 e 9.2.3
Algoritmo Aproximação Prof. Anderson Almeida Ferreira [DPV]9.2 [ZIV]9.2.2 e 9.2.3 Heurísticas para Problemas NP- Completo Heurística: algoritmo que pode produzir um bom resultado (ou até a solução ótima),
Leia maisSobre Emparelhamento Maximal Mínimo em Certas Classes de Grafos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CARMEN CECILIA CENTENO Sobre Emparelhamento Maximal Mínimo em Certas Classes de Grafos Goiânia 2007 CARMEN CECILIA CENTENO Sobre Emparelhamento Maximal
Leia maisCiclos hamiltonianos e o problema do caixeiro viajante
Ciclos hamiltonianos e o problema do caixeiro viajante Algoritmos em Grafos Marco A L Barbosa cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
Leia maisGRAFOS Aula 08 Árvore Geradora Mínima: Algoritmos de Kruskal e Prim-Jarnik Max Pereira
Ciência da Computação GRAFOS Aula 08 Árvore Geradora Mínima: Algoritmos de Kruskal e Prim-Jarnik Max Pereira Árvore Geradora (spanning tree) É um subconjunto de um grafo G que possui todos os vértices
Leia maisO estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste
O estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste material e a resolução (por parte do aluno) de todos os
Leia mais2 Definição do Problema
Definição do Problema. Formulação Matemática O problema do Fluxo Máximo entre todos os pares de nós surge no contexto de redes, estas representadas por grafos, e deriva-se do problema singular de fluxo
Leia maisÁrvores: Conceitos Básicos e Árvore Geradora
Árvores: Conceitos Básicos e Árvore Geradora Grafos e Algoritmos Computacionais Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes fhcnunes@yahoo.com.br 1 Introdução No dia a dia aparecem muitos problemas envolvendo árvores:
Leia maisProgramação Dinâmica Determinística
Programação Dinâmica Determinística Processos de Decisão Mltiestágios Um processo de decisão mltiestágios é m processo qe pode ser desdobrado segndo m certo número de etapas seqênciais, o estágios, qe
Leia maisapenas os caminhos que passam só por vértices em C, exceto, talvez, o próprio v A Figura 1 a seguir ilustra o significado do conjunto C edovalordist.
CAMINHO DE CUSTO MÍNIMO Dados dois pontos A e B, em muitos problemas práticos fazemos 2 perguntas: 1. existe um caminho de A para B? ou 2. se existe mais de um caminho de A para B, qual deles é o mais
Leia maisPRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO
Material de apoio referente ao tópico: Integrais Módlo I. Adaptado de: Prof. Dr. José Donizetti Lima por Prof. Dra. Dayse Regina Batists.. INTRODUÇÃO PRIMITIVAS Em mitos problemas, embora a derivada de
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica Curvas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Introdção à Comptação Gráfica Crvas Cladio Esperança Palo Roma Cavalcanti Modelagem Geométrica Disciplina qe visa obter representações algébricas para crvas e sperfícies com determinado aspecto e/o propriedades
Leia maisColoração total distinta na vizinhança em grafos 4-partidos completos
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Coloração total distinta na vizinhança em grafos 4-partidos completos RESUMO Matheus Scaketti mts.scaketti@gmail.com Universidade Tecnológica Federal
Leia maisNoções da Teoria dos Grafos. André Arbex Hallack
Noções da Teoria dos Grafos André Arbex Hallack Junho/2015 Índice 1 Introdução e definições básicas. Passeios eulerianos 1 1.1 Introdução histórica..................................... 1 1.2 Passeios
Leia maisTeoria dos Grafos. Grafos Planares
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Grafos Planares
Leia maisO estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste
O estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste material e a resolução (por parte do aluno) de todos os
Leia maisAlgoritmos de aproximação - Problema do caixeiro viajante
Algoritmos de aproximação - Problema do caixeiro viajante Marina Andretta ICMC-USP 30 de setembro de 2015 Baseado no livro Uma introdução sucinta a Algoritmos de Aproximação, de M. H. Carvalho, M. R. Cerioli,
Leia maisR.J. Wilson and J.J. Watkins, Graphs An Introductory approach, J. Wiley, 1990.
Departamento de Matemática Aplicada - UNESP/IBILCE Teoria dos Grafos Profs. Valeriano Oliveira, Sílvio Araújo, Socorro Rangel Lista de Exercícios N o. 6 Lista baseada na referência R.J. Wilson and J.J.
Leia maisAlgoritmo Aproximado. Prof. Anderson Almeida Ferreira [DPV]9.2 [ZIV]9.2.2 e 9.2.3
Algoritmo Aproximado Prof. Anderson Almeida Ferreira [DPV]9.2 [ZIV]9.2.2 e 9.2.3 Heurísticas para Problemas N P- Completo Heurística: algoritmo que pode produzir um bom resultado (ou até a solução ótima),
Leia maisGabriel Coutinho DCC035 - Pesquisa Operacional Lista 6
Lista 6 Exercício. O objetivo deste exercício é modelar o problema de emparelhamento em um grafo bipartido como um problema de fluxo, e verificar que o Teorema de Konig é essencialmente o Teorema de Fluxo
Leia maisAlgoritmos de aproximação - Problema de cobertura por conjuntos
Algoritmos de aproximação - Problema de cobertura por conjuntos Marina Andretta ICMC-USP 22 de setembro de 205 Baseado no livro Uma introdução sucinta a Algoritmos de Aproximação, de M. H. Carvalho, M.
Leia mais14 Coloração de vértices Considere cada um dos grafos abaixo:
14 Coloração de vértices Considere cada um dos grafos abaixo: a) Quantas cores são necessárias para colorir os vértices de um grafo de maneira que dois vértices adjacentes não recebam a mesma cor? b) Qual
Leia maisIntrodução à Teoria dos Grafos. Isomorfismo
Isomorfismo Um isomorfismo entre dois grafos G e H é uma bijeção f : V (G) V (H) tal que dois vértices v e w são adjacentes em G, se e somente se, f (v) e f (w) são adjacentes em H. Os grafos G e H são
Leia maisEspaços e Subespaços Vetoriais
Espaços e Sbespaços Vetoriais Uniersidade Crzeiro do Sl www.crzeirodosl.ed.br Espaços e Sbespaços Vetoriais Unidade - Espaços e Sbespaços Vetoriais MATERIAL TEÓRICO Responsáel pelo Conteúdo: Prof. Ms.
Leia maisDeterminante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz
ao erminante Área e em R 2 O qe é? Qais são sas propriedades? Como se calcla (Qal é a fórmla o algoritmo para o cálclo)? Para qe sere? A = matriz. P paralelogramo com arestas e. + A é a área (com sinal)
Leia maisIntrodução à Teoria do Grafos Notas de aula. Socorro Rangel últimas atualizações: (2009), (2012)
Campus de São José do Rio Preto Introdução à Teoria do Grafos Notas de aula Socorro Rangel (socorro@ibilce.unesp.br) últimas atualizações: (2009), (2012) Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas
Leia maisPercursos em um grafo
Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira
Leia maisMercados de Emparelhamento
Mercados de Emparelhamento Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Mercados de Emparelhamento Mercados - interação econômica entre pessoas numa rede estruturada Mercados de Emparelhamento modelam:
Leia maisGrafos. Exemplo de árvore geradora mínima. Notas. Notas. Notas. Notas. Árvores espalhadas mínimas. Como construir uma árvore geradora miníma
Grafos Árvores espalhadas mínimas Conteúdo Introdução Como construir uma árvore geradora miníma Algoritmos Referências Introdução Dado um grafo conectado não orientado G = (V, E) e uma função peso w :
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 5
Teoria dos Grafos Aula Aula passada Explorando grafos Mecanismos genéricos Ideias sobre BFS, DFS Aula de hoje Busca em grafos Busca em largura (BFS Breadth First Search) Propriedades Busca em Grafos Problema
Leia maisAnálise de Algoritmos
Algoritmos p. 1/22 Análise de Algoritmos Parte destes slides são adaptações de slides do Prof. Paulo Feofiloff e do Prof. José Coelho de Pina. Algoritmos p. 2/22 Árvore geradora mínima CLRS Cap 23 Algoritmos
Leia maisRedução polinomial. Permite comparar o grau de complexidade de problemas diferentes.
Redução polinomial Permite comparar o grau de complexidade de problemas diferentes. Uma redução de um problema Π a um problema Π é um algoritmo ALG que resolve Π usando uma subrotina hipotética ALG que
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada.
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Grafos Eulerianos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro.
Leia mais1 Introdução Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação A programação linear, ao menos na modelagem matemática que se conhece hoje, foi desenvolvida durante a segunda grande guerra quando foi utilizada no planejamento e execução
Leia maisVarian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa.
Varian H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Camps 7ª edição 003. BENS PÚBLICOS radação Crso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Bens Públicos Bens qe não seriam ofertados pelo mercado o pelo
Leia maisGRAFOS Aula 05 Algoritmos de percurso: busca em largura e profundidade Max Pereira
Ciência da Computação GRAFOS Aula 05 Algoritmos de percurso: busca em largura e profundidade Max Pereira Busca em Largura (Breadth-First Search) Um dos algoritmos mais simples para exploração de um grafo.
Leia maisGrafos: componentes fortemente conexos, árvores geradoras mínimas
Grafos: componentes fortemente conexos, árvores geradoras mínimas SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados 2 Thiago A. S. Pardo Maria Cristina 1 Componentes fortemente conexos Um componente fortemente
Leia maisA Matemática é abctracta, mas não há nada mais abstracto do que a Amizade.
A Matemática é abctracta, mas não há nada mais abstracto do que a Amizade. i ii Agradecimentos Em primeiro lugar, à minha orientadora, a Doutora Leonor Moreira, por toda a ajuda prestada na elaboração
Leia maisEm vários problemas, é preciso particionar os vértices de um grafo em conjunto de vértices independentes.
Thiago Jabur Bittar Em vários problemas, é preciso particionar os vértices de um grafo em conjunto de vértices independentes. Problema: Queremos dividir um grupo em subgrupos que contêm somente elementos
Leia maisIntrodução aos Métodos Quase-Experimentais
Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto Introdção aos Métodos Qase-Experimentais Rafael Perez Ribas Centro Internacional de Pobreza Brasília, 23 de abril de 28 Introdção Breve descrição de métodos
Leia maisFernando Nogueira Programação Linear 1
rogramação Linear Fernando Nogeira rogramação Linear Eemplo Típico Uma indstria prodz prodtos I e II sendo qe cada prodto consome m certo número de horas em máqinas A B e C para ser prodzido conforme a
Leia mais1.3 Isomorfismo 12 CAP. 1 CONCEITOS BÁSICOS
12 CAP. 1 CONCEITOS BÁSICOS I i I j. Essa relação de adjacência define um grafo com conjunto de vértices {I 1,...,I k }. Esse é um grafo de intervalos. Faça uma figura do grafo definido pelos intervalos
Leia maisAlgoritmos em Grafos
Algoritmos em Grafos Letícia Rodrigues Bueno UFABC Motivação Objetivo: aprender a resolver problemas; Como: usando grafos para modelar problemas; Grafos: ferramenta fundamental de abstração; Abstraímos
Leia maisGrafos: árvores geradoras mínimas. Graça Nunes
Grafos: árvores geradoras mínimas Graça Nunes 1 Motivação Suponha que queremos construir estradas para interligar n cidades Cada estrada direta entre as cidades i e j tem um custo associado Nem todas as
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 13: Árvores. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 13: Árvores Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do Grafos,
Leia maisPercursos em um grafo
Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA I/2013 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 18/7/13
UNIVRSIDAD D BRASÍLIA I/3 DPARTANTO D CONOIA 8/7/3 TORIA DOS JOGOS - PÓS PROFSSOR AURÍCIO SOARS BUGARIN CO bgarin@nb.br htttp://www.bgarinmaricio.com PROVA GABARITO Problema -Direito e conomia A área de
Leia maisInstituto de Computação Universidade Federal Fluminense. Notas de Aula de Teoria dos Grafos. Prof. Fábio Protti Niterói, agosto de 2015.
Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense Notas de Aula de Teoria dos Grafos Niterói, agosto de 2015. Conteúdo 1 Conceitos Básicos 5 1.1 Grafos, vértices, arestas..................... 5 1.2
Leia maisMatemática discreta e Lógica Matemática
AULA - Prof. Dr. Hércules A. Oliveira UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa Departamento Acadêmico de Matemática Definição 1 Um Grafo G = (V, E) consiste em V, um conjunto não
Leia mais