Palavras-chave: Acidente de trabalho. Equipe de Enfermagem. Material Perfurocortante.
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- João Vítor Coradelli Álvares
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1 ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES EM TRABALHADORES DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Fernanda Castro Dourado Magalhães Isabella Mendonça de Oliveira RESUMO O trabalho de enfermagem se caracteriza pelo cuidado nas vinte e quatro horas do dia através de uma assistência direta e da utilização de instrumentos perfurocortantes. Este estudo tem como objetivo: evidenciar, a partir da literatura, as causas e consequências dos acidentes de trabalho, ocorridos com trabalhadores de enfermagem da rede hospitalar, provocados por materiais perfurocortantes. O desenho metodológico é de uma pesquisa bibliográfica, exploratória, de abordagem qualitativa. O levantamento bibliográfico foi feito a partir de consulta na base de dados da biblioteca virtual SCIELO (Scientific Electronic Library Online), além de periódicos, livros e outras publicações eletrônicas de respaldo em território nacional. Foram encontrados vários artigos pertinentes sobre o assunto, sendo que para a escolha de alguns em detrimento de outros, adotou-se por características previamente selecionadas. Os resultados demonstram que as agulhas aparecem como a principal causa dos acidentes, seguida do reencape de agulhas e do descarte inadequado dos materiais perfurocortantes. Mostrou ainda, que vários fatores contribuem para a ocorrência desse tipo de acidente entre eles: a falta do uso de equipamentos de proteção individual (EPI s), o conhecimento insuficiente sobre as doenças ocupacionais e a pouca conscientização da gravidade dos riscos. Conclui-se que os todos os profissionais da enfermagem, principalmente os auxiliares de enfermagem, estão diante de uma alta exposição ocupacional e, portanto, vulneráveis a adquirir AIDS, hepatite B e C devido a manipulação direta com objetos perfurocortantes. Palavras-chave: Acidente de trabalho. Equipe de Enfermagem. Material Perfurocortante. Bacharel em Enfermagem. ferclevi@hotmail.com Bacharel em Enfermagem. isabella_mendoncaa@hotmail.com Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem do Trabalho, sob a orientação do Professora Msc. Carolina Pedrosa. Salvador, 2013
2 2 1 INTRODUÇÃO O trabalho, por ser uma atividade eminentemente social, exerce um papel fundamental nas condições de vida do homem. Produz efeito positivo, quando é capaz de satisfazer as necessidades básicas de subsistência, de criação e de colaboração dos trabalhadores. Por outro lado, ao realizá-lo, o homem expõe-se constantemente aos riscos presentes no ambiente laboral, os quais podem interferir diretamente em sua condição de saúde (BULHÕES, 1994). Considera-se enfermagem como sendo a arte de cuidar e a ciência cuja essência e especificidade são o cuidado ao ser humano, individualmente, na família ou em comunidade de modo integral e holístico, desenvolvendo de forma autônoma ou em equipe atividades de promoção, proteção, prevenção, reabilitação e recuperação da saúde. Os trabalhadores de enfermagem, durante a assistência ao paciente, estão expostos a inúmeros riscos ocupacionais causados por fatores químicos, físicos, mecânicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais, que podem ocasionar doenças ocupacionais e acidentes de trabalho (MARZIALE; RODRIGUES, 2002). Segundo a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, alterada pelo Decreto nº 611, de 21 de julho de 1992, no artigo 19º, acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho (BRASIL, 1992). É no ambiente hospitalar que os acidentes ocasionados, principalmente pela manipulação de material perfurocortante, como por exemplo, agulhas, scalps, bisturis, ocorrem com grande frequência na execução do trabalho, pois a enfermagem permanece vinte quatro horas junto ao paciente e consequentemente o contato com micro-organismos patológicos se torna inevitável. Quando o acidente ocorre com material contaminado pode acarretar doenças como a Hepatite B (transmitida pelo vírus HBV), Hepatite C (transmitida pelo vírus HCV) e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS (transmitida pelo vírus HIV). O acidente pode ter repercussões psicossociais, levando a mudanças nas relações sociais, familiares e de trabalho.
3 3 As reações psicossomáticas pós-profilaxia, utilizada devido à exposição ocupacional e ao impacto emocional, também são aspectos preocupantes (MARZIALE; NISHIMURA; FERREIRA, 2004). Os ferimentos com agulhas e material biológico em geral são considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir mais de 20 tipos de patógenos diferentes, sendo o vírus da imunodeficiência humana (HIV), da hepatite B (HBV) e da Hepatite C (HCV), os agentes infecciosos mais comumente envolvidos (BRASIL, 2005b). De acordo com Brandão (2000), o descuido, sobrecarga de trabalho, cansaço físico, estresse, correria nos plantões, múltiplos empregos, falta de esclarecimento sobre biossegurança, precarização do trabalho (equipamentos e recursos humanos) e inadequação ou insuficiência de equipamentos de proteção individual e de proteção coletiva são causas atribuídas aos acidentes. Nesse tipo de acidente os profissionais, frequentemente, experimentam sensações de frustração, minimização ou negação do risco envolvido, vivência de ter adquirido uma doença, receio de ser menosprezado ou excluído pelos colegas de trabalho, sensações de perda (CAVALCANTE, 2000). Os profissionais devem ser conscientes em relação à necessidade de conhecer e empregar adequadamente as normas de biossegurança e exigir segurança no ambiente hospitalar aos seus empregadores para o exercício assistencial com menor risco para a sua saúde ocupacional. Isto é de fundamental importância, uma vez que os profissionais de saúde e principalmente os de enfermagem, se opõem à utilização de equipamentos de proteção individual, subestimando o risco de se infectarem (MARZIALE, 2002). Justificativa A escolha desta temática deve-se ao interesse e preocupação com os riscos ocupacionais a que estão sujeitos os trabalhadores da área hospitalar, onde ao desempenhar suas funções manipulam materiais perfurocortantes e se acidentam, resultando em agravos a saúde, situação que é mais comum entre a equipe de enfermagem.
4 4 A literatura mostra que esse tipo de acidente representa um grave problema nas instituições de saúde, tanto pela sua frequência com que ocorrem, como pela grave repercussão que representam sobre a saúde desses trabalhadores, pela pouca atenção dispensada a essa problemática na prática, a sua significativa subnotificação e a necessidade de aprofundar conhecimento sobre o tema. Assim, justifica-se a realização desse estudo. Objetivo Evidenciar, a partir da literatura, as causas e conseqüências dos acidentes de trabalho ocorridos com trabalhadores de enfermagem no âmbito hospitalar, provocados por materiais perfurocortantes. Problema Quais as principais causas e conseqüências dos acidentes de trabalho por perfurocortantes entre os trabalhadores de enfermagem? Metodologia A pesquisa realizada trata de um estudo bibliográfico exploratório. De acordo com Gil (2002) o estudo bibliográfico é formulado a partir de um material já elaborado, principalmente livros e artigos científicos. Segundo Vieira (2001), a pesquisa bibliográfica mostra a evolução de conhecimentos sobre um tema específico, aponta as falhas e os acertos dos diversos trabalhos na área fazendo críticas e elogios, e resume o que é, realmente, importante sobre o tema. Afirma ainda que, na revisão bibliográfica tradicional, os pesquisadores selecionam os trabalhos que lhe parecem mais importantes, sem explicitar os critérios de seleção. O meio eletrônico foi bastante utilizado e segundo Medeiros (2003) esse meio permite ao pesquisador pensar de forma global e gerar, com maior eficiência e rapidez, produtos de valor para a comunidade, acelerando a difusão do conhecimento científico.
5 5 Estrutura do trabalho Este estudo está constituído de um referencial teórico que discute sobre o ambiente hospitalar e os acidentes de trabalho que acometem os trabalhadores de enfermagem através dos materiais perfurocortantes, suas causas e conseqüências e a prevenção desse tipo de acidente. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 O AMBIENTE HOSPITALAR De acordo com Mozachi e col (2007), hospital vem do latim hospitiuque significa local onde se hospedam pessoas, em referência a estabelecimentos fundados pelo clero e que tinha como finalidade promover cuidados a doentes e oferecer abrigos a viajantes peregrinos. É um estabelecimento para internação e tratamento de feridos e doentes. Já o Ministério da Saúde (MS), conceitua os hospitais como sendo parte integrante de um arranjo médico-social, visando proporcionar à população assistência médica integral, curativa e preventiva, em todos os regimes de atendimento, inclusive domiciliar, além de constituir também em um centro de educação, capacitação de recursos humanos e de pesquisa em saúde, bem como os encaminhamentos de pacientes, cabendo-lhes supervisionar e orientar os estabelecimentos de saúde a ele vinculados tecnicamente (BRASIL, 2002). Canini et al (2002), afirma que o ambiente hospitalar oferece múltiplos e diversos riscos aos trabalhadores da área da saúde, tais como: os causados por agentes químicos, físicos, biológicos, psicossociais e ergonômicos, sendo os riscos biológicos os principais geradores de periculosidade e insalubridade existente nesse ambiente de trabalho, que podem ocasionar doenças ocupacionais e acidentes de trabalho. Nishide (2004), afirma que o hospital é um local de trabalho complexo e insalubre que além de prover cuidado básico de saúde a um grande número de pessoas, muitos são frequentemente centros de ensino e pesquisa. Como resultados existem riscos potenciais aos quais os trabalhadores hospitalares podem estar expostos, dependendo da atividade que desenvolvem e o seu local de trabalho.
6 6 2.2 ACIDENTE DE TRABALHO Acidente de trabalho é o evento súbito ocorrido no exercício de atividade laboral, independentemente da situação empregatícia e previdenciária do trabalhador acidentado, e que acarreta dano à saúde, potencial ou imediato, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que causa, direta ou indiretamente, a morte, ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Inclui-se ainda o acidente ocorrido em qualquer situação em que o trabalhador esteja representando os interesses da empresa ou agindo em defesa de seu patrimônio; assim como aquele ocorrido no trajeto da residência para o trabalho ou vice-versa (BRASIL, 2006a). De acordo com Ribeiro (2009), a partir de 1968, com a criação do Instituto Nacional de Previdência Social - INPS, os acidentes de trabalho passaram a ser considerados como indicadores indiretos das condições de trabalho. Com isso, os acidentes de trabalho surgiram de forma quantitativa e, de certo modo, passaram a constituir um problema de saúde pública, afetando inclusive a economia do país. Nesse sentido, a crescente preocupação com a transmissão de doenças infectocontagiosas por meio de acidentes com material perfurocortante e fluidos corpóreos fez com que sistemas de vigilância epidemiológica fossem criados na maioria dos hospitais, principalmente após a expedição pelo Ministério da Saúde, em junho de 1983, da Portaria n 930 (BRASIL, 2004). Foram então estabelecidas normas para as questões de segurança no ambiente de trabalho, bem como implantada e mantida uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH em todos os hospitais do Brasil (RIBEIRO, 2009). Foram concebidas Normas Regulamentadoras NR s, que foram aprovadas pela Portaria nº 3214, de 08 de junho de 1978, normas estas que regulamentam os artigos da Lei nº de 22 de dezembro de 1977 (Considerando o disposto no art. 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT). Dentre as NR s ligadas à saúde destacam-se a NR 4 (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT), a NR 5 (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA), a NR 6 (Equipamentos de Proteção Individual EPI), a NR 9 (Programas de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA) e a NR 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde) (BRASIL, 2008).
7 Acidentes de trabalho na enfermagem A Enfermagem é uma profissão executada em diferentes níveis de atenção, territórios e áreas, o que implica em locais com estruturas físicas e características diversas. Sendo assim, expõem todos os seus profissionais a uma série de situações, atividades e fatores de risco, potenciais para a incidência de acidentes de trabalho e/ou doenças profissionais (OLIVEIRA, 2009). Segundo Alves (1987), estudos realizados com trabalhadores da enfermagem, evidenciam que as jornadas rotativas causam alterações do sono, distúrbios nervosos e digestivos, além de desorganizarem a vida familiar e social dos trabalhadores. Além de corresponder ao maior número de trabalhadores na área hospitalar, o serviço de enfermagem, está exposto a diversos riscos ocupacionais, considerando, ainda, que nem sempre utilizam EPI s. Entendem-se, neste caso, os riscos ocupacionais como todos os agentes físicos, químicos, psicossociais, ergonômicos e, especialmente, biológicos, que predispõem os trabalhadores a se tornarem enfermos e a sofrerem acidentes e/ou, posteriormente, doenças do trabalho, quando medidas de segurança não são adotadas. Dentre as diversas atividades na prestação da assistência em Enfermagem, muitas incluem fatores de riscos, destacando-se: contato com substâncias, compostos ou produtos químicos em geral, risco biológico permanente, esforço físico, levantamento e transporte manual de peso, postura inadequada, trabalho noturno, situações causadoras de estresse psíquico, na maioria das vezes arranjo físico inadequado, materiais inadequados ou defeituosos, iluminação inadequada, contato com lixo hospitalar, arranjo físico inadequado e exposição a radiação (MENDES, 1995; ALVES, 1987; SIQUEIRA et al., 1995). Takayanagui (1993), afirma que entre os trabalhadores da área da saúde, os profissionais de enfermagem compõem uma categoria de indivíduos expostos a riscos variados, pois permanecem por mais tempo e em contato direto com os pacientes, em virtude da rotina profissional.
8 Acidentes de trabalho por perfurocortantes Material perfurocortante ou escarificante são todo objeto e instrumento contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas capazes de cortar e perfurar ao mesmo tempo; tais como lâminas de barbear, agulhas, escalpes, lâminas de bisturi, espátulas, utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea, placas de Petri) e outros similares (BRASIL, 2005b). O interesse pela questão do acidente de trabalho com instrumentos perfurocortantes tornou-se mais evidente, quando o HIV/AIDS se expandiu, tornando-se uma epidemia nos anos 80. Alguns profissionais de saúde foram contaminados pelo vírus do HIV/AIDS no trabalho (SARQUIS, 2OO2). Com isso, foram estabelecidas normas para as questões de segurança no ambiente do trabalho. Foram introduzidas, então, pelo Center for Disease Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos, as precauções universais, atualmente denominadas precauções padrão, que alertam a necessidade da utilização de luvas para o contato com fluidos corporais (PITA, 1990). Os profissionais de saúde têm razões para se preocuparem com o risco de contrair uma doença infecciosa no ambiente de trabalho. Embora o HIV e o vírus da hepatite B e C tenham sido os mais divulgados, existem outros microrganismos patogênicos que podem ser transmitidos por acidentes com perfuro cortante (BOLICK, 2000). Marziale (2003) refere que se verificam sérias consequências fisiológicas desses acidentes, ocasionando problemas emocionais aos trabalhadores, possibilitando a contaminação por vírus causadores de patologias letais. Nos dias atuais, os ferimentos perfurocortantes que acometem os trabalhadores de enfermagem representam um grave problema nas instituições de saúde, tanto pela freqüência com que ocorrem, como pela grave repercussão que representam sobre a saúde desses trabalhadores (SARQUIS, 2002).
9 9 2.3 CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES POR PERFUROCORTANTES Os acidentes de trabalho desta natureza muitas vezes têm causas associadas, como: não observância de normas, imperícia, condições inadequadas de trabalho, instrução incorreta ou insuficiente, falhas de supervisão e orientação, falta ou inadequação no uso de equipamentos de proteção, entre outros aspectos (XAVIER, 2003). Nishide (2004) afirma que na maioria dos estudos as agulhas apareceram como principal causa de acidente perfurante entre os trabalhadores de enfermagem. A grande maioria das exposições percutâneas está associada à retirada de sangue ou à punção venosa periférica (30 a 35% dos casos), entretanto existem exposições envolvendo procedimentos com escalps, flebotomia, lancetas para punção digital e coleta de hemocultura. Outra causa é o descarte inadequado de materiais perfurocortantes seguida da prática de reencape de agulhas. A prática de não reencapar agulhas poderia ser evitada colocando recipientes próprios para o descarte, em locais mais acessíveis e ainda descartar esses recipientes antes da sua superlotação evita a ocorrência de acidentes (CAIXETA, 2005). Em diversos estudos a prática de reencapar agulhas foi responsável por 15 a 35% dos acidentes com objetos perfurocortantes, enquanto o descarte de agulhas em local inadequado (saco de lixo comum, cama e mesa de cabeceira do paciente, campos cirúrgicos, bandejas) ocasionou de 10 a 20% dos acidentes com profissionais de saúde (BREVIDELLI, 2002). Estudos mostraram que as categorias da Enfermagem mais acometidas por essa ocorrência são, especialmente, os técnicos e os auxiliares, uma vez que estão diretamente envolvidos na prestação de cuidados ou procedimentos com o paciente (MARZIALE, 2002; MOURA, 2006; SARQUIS, 2002; TOMAZIN, 2001, VIEIRA, 2008). Autores chamam a atenção, ainda, para o fato de que a não notificação dos acidentes de trabalho é uma prática usual entre os trabalhadores brasileiros. Alguns estudos mostram que, grande número de trabalhadores da saúde não notifica o acidente de trabalho, por meio da CAT, tanto devido ao desconhecimento da necessidade desse tipo de registro, quanto ao excesso de procedimentos burocráticos, entre outros motivos (SHIMIZU, 2002).
10 10 A desatenção e o descuido dos profissionais, a tensão, o estresse, o cansaço e a fadiga são pontos oriundos da condição individual do profissional, propiciados pela vivência no meio hospitalar ou não, que possibilitam a ocorrência de acidentes de trabalho com materiais perfurocortantes, já que o seu manuseio necessita de tranquilidade, concentração, atenção e cuidado para que não ocorram erros na realização da assistência que possam prejudicar a higidez do cliente e a saúde do trabalhador (LIMA, 2007). Segundo a ANVISA (2010), as precauções padrão são medidas de biossegurança que devem ser seguidas para todos os pacientes, independente da suspeita ou não de infecções, incluem: higienização das mãos: antes e após o contato com qualquer paciente, após a remoção das luvas e após o contato com sangue ou secreções; utilização de luvas: quando houver risco de contato com sangue, secreção ou membranas mucosa; calçá-las imediatamente antes o contato com o paciente e retire-se logo após o uso, higienizando as mãos em seguida; uso de óculos mascara e avental: quando houver risco de contato de sangue ou secreção com mucosa em olho, boca, nariz, roupa e superfície corporais; 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo conclui que a agulha é o principal objeto causador de acidentes percutâneos. O reencape de agulhas e o descarte inadequado dos materiais perfurocortantes aparecem como as principais atividades ou situações geradoras desse tipo de acidente, o que pode acarretar danos não só as equipes de enfermagem, mas também aos demais profissionais no ambiente hospitalar. As categorias profissionais mais afetadas por esse tipo de acidente são os auxiliares e técnicos de enfermagem por estarem em contato direto com os clientes e por realizarem procedimentos envolvendo instrumentos perfurantes e cortantes, que são os maiores responsáveis pela transmissão ocupacional de infecções sanguíneas. É possível afirmar que os trabalhadores de enfermagem estão diante de uma maior exposição ocupacional aos vírus da AIDS e das hepatites B e C, pela alta frequência dos acidentes com perfuro cortantes e reduzida a porcentagem de notificações, inviabilizando a prevenção com a quimioprofilaxia e as possibilidades de monitoramento e acompanhamento sorológico.
11 11 A ocorrência dos acidentes com artigos perfurocortantes pode acarretar em conseqüências à saúde física e mental dos trabalhadores, tendo repercussões psicossociais com mudanças nas relações sociais, familiares e do trabalho. Observou-se que na maioria das vezes, os acidentes de trabalho podem ser evitados com a adoção das precauções padrão, tais como a lavagem das mãos e o uso de EPI s, os quais devem ser fornecidos pelas empresas. CONSIDERING ALL NEEDLESTICK ACCIDENTS NURSING WORKERS: A LITERATURE REVIEW ABSTRACT Nursing work is characterized by careful within twenty-four hours a day through direct assistance and the use of sharp instruments. This study aims: evidence from the literature, the causes and consequences of accidents occurring with nursing staff of the hospital network, caused by sharps. The methodological design is a bibliographic research, exploratory, qualitative approach. The literature review was done from query in the database virtual library SciELO (Scientific Electronic Library Online), plus periodicals, books and other electronic publications in support of the national territory. Found several relevant articles on the subject, and for choosing some over others, was adopted by previously selected features. The results show that needles appear as the major cause of accidents, followed by recapping of needles and improper disposal of sharps. Also showed that several factors contribute to the occurrence of this type of accident including: the lack of use of personal protective equipment (PPE), insufficient knowledge about occupational diseases and little awareness of the seriousness of the risks. We conclude that all nursing professionals, particularly nursing assistants, are facing a high occupational exposure, and therefore vulnerable to acquiring AIDS, hepatitis B and C due to direct manipulation with sharps. Keywords: Accident at work. Nursing Team. needlestick
12 12 REFERÊNCIAS ALVES, D. B. Mercado e condições de trabalho na enfermagem. Salvador: Gráfica Central, ANVISA. Classificação de acidentes com material biológico, Disponível em: < Acesso em: 11 jul BOLICK. D. et al. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro - RJ: Reichmanne & Affonso Editores, BRANDÃO Jr., P.S. Biossegurança e AIDS: as dimensões psicossociais do acidente com material biológico no trabalho em hospital [dissertação]. Rio de Janeiro (RJ): Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Osvaldo Cruz; BRASIL. Decreto nº. 611, de 21 de julho de // Dá nova redação ao regulamento dos Benefícios da Previdência Social // Lex :Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 56, p. 488, jul./set BRASIL. Ministério da Saúde. GESTHOS Gestão Hospitalar: Capacitação à distância em Administração Hospitalar para Pequenos e Médios estabelecimentos de Saúde; Módulo II: Gestão Contemporânea nas Organizações de Saúde/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Manual de exposição ocupacional: recomendações para atendimento e acompanhamento de exposição ocupacional a material biológico HIV, Hepatites B e C. Normas do Programa Nacional DST/AIDS. Brasília; Ministério da Saúde. Notificação de acidentes do trabalho fatais, graves e com crianças e adolescentes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006a. Disponível em: < Acesso em 11 Abril Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA. Resolução n.º 358, de 29 de Abril de Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília; de 04 de Maio de 2005b.. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras, Disponível em: < Acesso em: 11 Abril BREVIDELLI, M. M.; CIANCIARULLO, T. I. Análise dos acidentes com agulha sem um hospital universitário: situações de ocorrência e tendências. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 10(6): 780-6, novembro-dezembro, BULHÕES, I. Riscos do trabalho em enfermagem. Rio de Janeiro: Luna, 221p
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