PLANO LOCAL DE SAÚDE Almada e Seixal
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1 PLANO LOCAL DE SAÚDE Almada e Seixal Documentos de apoio I. Metodologias de Elaboração [Versão Provisória ] agosto de 2017
2 Plano Local de Saúde de Almada e Seixal O Plano Local de Saúde (PLS) pretende ser um instrumento de planeamento e de alinhamento de pessoas, ideias e recursos com uma finalidade comum: mais e melhor articulação das intervenções em Saúde na comunidade. Chegado o fim do PLS de Almada e Seixal , a USP Higeia do ACES Almada-Seixal iniciou este ano o processo de elaboração do novo PLS, com a responsabilidade de coordenação técnica e dinamização. O PLS AS surge com uma nova imagem e novos desafios: tornar-se mais operacional, inclusivo e com maior envolvimento da comunidade em todas as suas fases. Nesse sentido, a USP Higeia compromete-se a desenvolver três documentos metodológicos de apoio: I. Metodologias de Elaboração II. Metodologias de Monitorização e Avaliação FICHA TÉCNICA I. Metodologias de Elaboração Coordenação geral PLS Margarida Cosme Coordenação da Fase de Elaboração PLS Ana San-Bento Conselho Técnico-Científico da Fase de Elaboração PLS Ricardo Alves, João Vieira Martins, Sara Cerdas, Vera Fernandes Equipa de Avaliação e Acompanhamento Ana Cristina Freire, Hermes Santos, Susana Alves, Teresa Pereira Equipa de Comunicação Nazaré Ribeiro, Filomena Sampaio, Sofia Guerra Equipa de Elaboração de Conteúdos Amélia Robalo, Filomena Sampaio, Sofia Guerra, Susana Coito, João Valente, Sara Cerdas Agosto 2017 USP Higeia (ACeS Almada-Seixal) Av. Rainha D. Leonor, n.º 2-5º piso, Tlf: usp.almadaseixal@arslvt.min-saude.pt
3 Plano Local de Saúde de Almada e Seixal Metodologias de Elaboração Índice Enquadramento Error! Bookmark not defined. 3 Etapas 3 1. Diagnóstico de Situação de Saúde e Priorização de Problemas de Saúde 4 2. Definição de Áreas Prioritárias para a Intervenção 6 3. Definição de e Estratégias PLS AS Construção do Modelo de Governação e Transição para a Fase de Implementação 10 Discussão de Resultados e Conclusões 10 Recomendações 10 Referências bibliográficas 10
4 Enquadramento O Plano Local de Saúde é uma iniciativa da comunidade, para a comunidade. Todos podem participar. Pretende-se um instrumento de planeamento, estratégico e operacional, baseado na evidência técnicocientífica disponível e na vontade de alinhar pessoas, ideias e recursos com uma finalidade comum: melhorar o nível de saúde de uma população. O Plano Local de Saúde de Almada e Seixal (PLS AS ) surge no seguimento do de , sendo inspirado pela sua robustez técnico-científica mas advertido pelas dificuldades resultantes do seu caráter não-operacional. O novo PLS enfrenta assim quatro desafios fundamentais: a) Melhorar a operacionalidade do plano b) Acrescentar especificidade de estratégias por etapas de ciclos de vida c) Assegurar a participação comunitária em todas as fases do PLS d) Alinhar com as mais recentes orientações nacionais e internacionais. Figura 1. Logotipo do PLS AS O logotipo do PLS AS é uma lâmpada, símbolo de inovação e criatividade. A sua base representa a comunidade, de Almada e Seixal, onde também se observam os três níveis de cuidados de saúde: primários, hospitalares e continuados. A Unidade Local de Saúde Pública, USP Higeia, surge representada com o filamento cuja função é de dar luz, isto é, elaborar e dinamizar o PLS a partir das necessidades de saúde da comunidade onde se insere (relação representada pela haste central que emerge dos cuidados de saúde primários, estrutura organizacional que integra). O bolbo da lâmpada corresponde à estrutura do PLS, moldada pelos quatro eixos estratégicos do Plano Nacional de Saúde, com o qual se alinha: Equidade e Acesso Adequado à Saúde, Cidadania em Saúde, Políticas Saudáveis e Qualidade na Saúde. Apresenta-se tracejado, transparecendo a plasticidade estrutural e estratégica que o PLS pretende ter para melhor se adaptar à volatilidade dos desafios de saúde e recursos existentes na comunidade. O processo de Elaboração do novo PLS tem como finalidade dotar competências e ferramentas do âmbito do planeamento àqueles que intervêm na saúde em Almada e Seixal, contribuindo para uma utilização mais eficiente e integrada dos recursos da sociedade no sentido de melhoria do nível de saúde das suas populações, tendo em conta as suas necessidades de saúde e através de uma abordagem participativa de Saúde em Todas as Políticas. Metodologias de elaboração do PLS Almada e Seixal [Provisório] 2
5 1. Identificar e priorizar os problemas de saúde de Almada e Seixal 2. Definir estratégias de promoção de saúde, proteção da saúde e prevenção da doença, alinhadas pelos eixos estratégicos preconizados pelo Plano Nacional de Saúde: Cidadania em Saúde, Equidade de Acesso, Políticas Saudáveis e Qualidade em Saúde 3. Promover a implementação das estratégias através do enquadramento de projetos e intervenções comunitárias 4. Estabelecer um modelo de governação do PLS sustentável e inclusivo Etapas O processo de elaboração do PLS AS resume-se em 6 etapas: 1. Diagnóstico de Situação de Saúde e Priorização de Problemas de Saúde 2. Definição de Áreas Prioritárias para a Intervenção 3. Definição de e Estratégias PLS Almada e Seixal Construção do Modelo de Governação e Transição para a Fase de Implementação Figura 2. Esquema-resumo das atividades do PLS AS Metodologias de elaboração do PLS Almada e Seixal [Provisório] 3
6 1. Diagnóstico de Situação de Saúde e Priorização de Problemas de Saúde A definição das áreas prioritárias de intervenção resultou do processo multifaseado de diagnóstico de situação de saúde e priorização de problemas de saúde que teve como referência as recomendações do Manual Orientador Dos Planos Locais De Saúde 2017 (DGS 2017). Quadro 1. Quadro-resumo do Diagnóstico de Situação de Saúde e Priorização dos Problemas de Saúde do PLS AS A. Avaliação e Análise Crítica do PLS AS O diagnóstico de situação de saúde iniciou-se com a avaliação e análise crítica o PLS AS anterior, de , com foco na identificação de forças, fraquezas, ameaças e oportunidades de melhoria. B. Descrição da Situação de Saúde de Almada e Seixal e Pré-seleção dos Problemas de Saúde da População Após uma análise descritiva da situação de saúde de Almada e Seixal, a USP pre-selecionou os doze problemas de saúde priorizados em 2014, na área de influência do ACES Almada-Seixal, resultantes dos trabalhos do PLS AS : 1. Doença isquémica cardíaca 2. Doenças cerebrovasculares 3. Diabetes mellitus 4. Tumor maligno da mama feminina 5. SIDA / Infecção VIH 6. Tuberculose 7. Pneumonia 8. Tumor maligno do cólon e recto 9. Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão 10. Doença pulmonar obstrutiva crónica 11. Tumor maligno do estômago 12. Doença crónica do fígado e cirrose C. Priorização de problemas de saúde / Consulta alargada da Comunidade A USP promoveu seis momentos de consulta para a priorização de problemas de saúde: 1. Plenário dos Cuidados de Saúde Primários Para este plenário foram convocados os Coordenadores das Unidades Funcionais integrantes do Agrupamento de Centros de Saúde de Almada e Seixal (ACES AS). Para além dos 12 problemas de saúde pré-selecionados, priorizaram-se 3 problemas de saúde livres à escolha de cada Unidade Funcional representada. Os critérios utilizados foram a magnitude, transcendência social, transcendência económica e vulnerabilidade para intervenção de cada problema de saúde considerado, conforme a Técnica da Matriz de Priorização recomendada e descrita pela Direção Geral da Saúde no documento Manual Orientador do Planos Locais de Saúde (DGS 2017) 2. Consulta dos Cuidados Hospitalares Face à dificuldade em agendar um plenário em moldes semelhantes ao realizado no ACES AS, o processo de consulta do Hospital Garcia de Orta decorreu em formato entrega/recolha de um documento de consulta, que foi preenchido por um grupo de profissionais selecionado pela instituição. Este documento inclui: i. Diagnóstico de Situação de Saúde realizado pela USP Higeia do ACeS Almada-Seixal e dados de saúde (provisórios) disponibilizados pela ARS LVT para os trabalhos de elaboração do PLS Almada e Seixal , com restrição de divulgação e/ou utilização para outros fins ii. Questionário e instruções para o seu preenchimento, conforme a Técnica da Matriz de Priorização recomendada e descrita pela Direção Geral da Saúde no documento Manual Orientador do Planos Locais de Saúde (DGS 2017) Metodologias de elaboração do PLS Almada e Seixal [Provisório] 4
7 3. Consulta Social de Almada Nesta consulta participaram voluntariamente instituições convidadas por e por telefone (reforço), bem como qualquer indivíduo que tenha estado presente, sem restrições. A comunicação oral e escrita foi adaptada às características esperadas dos participantes, de níveis de literacia em saúde muito variados, mantendo-se porém as principais opções metodológicas: 12 problemas prioritários pré-selecionados, 3 problemas livres, 4 critérios de priorização recomendados (magnitude, transcendência social, transcendência económica e vulnerabilidade para intervenção). Esta consulta desenrolou-se durante I Semana Social de Almada, iniciativa da Câmara Municipal de Almada sita no centro de Almada, e decorreu paralelamente em dois formatos: i. Plenário (programado e divulgado) no espaço para conferências (tenda grande) do recinto ii. Consulta individualizada tenda-a-tenda de cada instituição representada em permanência numa das tendas do recinto. 4. Plenário Social de Seixal Semelhante ao realizado em Almada mas num contexto diferente: foi um evento autónomo, numa data e espaço acordado com a Câmara Municipal do Seixal. Ao contrário de Almada, não houve consulta individualizada de instituições. 5. Consulta dos Transeuntes na I Semana Social de Almada Uma vez que também a USP esteve, em permanência, numa das tendas do recinto da I Semana Social de Almada acima mencionada, preparou-se uma atividade lúdica de consulta informal dos seus transeuntes que consistia num sistema de votação nos problemas de saúde mais importantes de Almada ou Seixal, segundo a sua perceção individual. A cada participante eram dados 3 votos que deveriam atribuir aos 3 problemas de saúde mais importantes, entre os doze pré-selecionados e que identificavam respetivamente as doze caixas de votos expostas na tenda e em formato ambulatório. Adicionalmente, os participantes receberam um voto em branco onde eram incentivados a escrever sugestões de novos problemas (que não constassem nos doze explanados) e inserir numa caixa adicional disponibilizada para o efeito. 6. Plenário da Unidade de Saúde Pública Uma vez consultados todos os setores-chave da comunidade, foi a vez da Unidade de Saúde Pública priorizar os doze problemas pré-selecionados e os doze problemas de saúde livres mais vezes referidos nas consultas anteriores. Metodologias de elaboração do PLS Almada e Seixal [Provisório] 5
8 2. Definição de Áreas Prioritárias para a Intervenção A definição de áreas prioritárias para a intervenção envolveu um processo de categorização, classificação e ponderação dos resultados dos 6 momentos de consulta para a priorização de problemas de saúde. Quadro 1. Quadro-resumo da Análise dos Resultados de Consulta para a Priorização de Problemas de Saúde do PLS AS A. Categorização No decurso dos seis momentos de consulta, procedeu-se à priorização de doze problemas de saúde préselecionados e de problemas sugeridos pelos participantes, individual ou coletivamente. Para a análise combinada destes dois tipos de problemas priorizados foi necessário, em primeiro lugar, categorizar os problemas livres mencionados, recorrendo a três níveis de detalhe decrescente (1ª problema, 2ª categoria e 3ª área prioritária). Este tarefa foi efetuada por dois elementos da USP, em conjunto, e posteriormente revista por um terceiro elemento da USP. B. Primeira classificação (parcelar) A primeira classificação de todos os problemas priorizados e categorizados foi efetuada de forma parcelar, isto é, separando os resultados de cada momento de consulta (pelas suas especificidades metodológicas) e por natureza do problema priorizado (pré-selecionado ou livre). No total, classificaram-se doze listas de categorias (duas por momento de priorização) segundo o total de referências e pontuação total atribuída segundo os critérios de priorização utilizados. Como critérios de desempate, utilizaram-se a pontuação média e/ou máxima atribuída segundo os critérios de priorização utilizados. C. Segunda Classificação (ordem) Aplicou-se um segundo sistema de classificação, por parcela, baseada no número de ordem resultante da categoria após a primeira classificação. 1.ª posição: 12 2.ª posição: 10 3.ª posição: valor 9 4.ª posição: valor 8 5.ª posição: valor 7 6.ª posição: valor 5 D. Terceira classificação (soma e ponderação de parcelas) 7.ª posição: valor 4 8.ª posição: valor 3 9.ª posição: valor 2 A partir da 10.ª posição: valor1 A classificação final resultou da soma ponderada das pontuações resultantes da segunda classificação para cada categoria. Os critérios de desempate foram os mesmos utilizados na primeira classificação e os fatores de ponderação utilizados para cada parcela foram os seguintes: Fator ponderação 0,12: Cada parcela ACES, HGO e USP, pré-selecionados ou livres Fator ponderação 0,06: Cada parcela Social Almada e Seixal, pré-selecionados ou livres Fator ponderação 0,02: Cada parcela Individual, pré-selecionados ou livres E. Propostas de áreas prioritárias para intervenção Para definição das áreas prioritárias para intervenção, considerou-se a lista única de categorias resultante da terceira e última classificação por ordem decrescente. Cada área assumiu a pontuação da sua categoria melhor classificada. As sete áreas com melhor pontuação foram apresentadas ao Conselho PLS (passo seguinte): Metodologias de elaboração do PLS Almada e Seixal [Provisório] 6
9 1.ª Doenças Cardiovasculares [Melhor categoria: Cardiopatias (1)] 2.ª Doenças Oncológicas [Melhor categoria: Tumor maligno do cólon e reto (3)] 3.ª Doença Mental [Melhor categoria: Doença mental não especificada (4)] 4ª Alimentação, Obesidade e Diabetes [Melhor categoria: Doença Diabetes (5)] 5ª Equidade e Acesso [Melhor categoria: Acesso e oferta de cuidados (6)] 6ª Doenças respiratórias [Melhor categoria: Doença pulmonar obstrutiva crónica (9)] 7ª Cidadania em Saúde [Melhor categoria: Planeamento familiar e Inf. Sexualmente Transmissíveis (14) F. Seleção final das áreas prioritárias para intervenção em Conselho PLS Para a seleção final das áreas prioritárias para intervenção, constituiu-se o Conselho PLS órgão consultivo constituído por participantes PLS voluntários, a nível individual ou institucional. Das áreas propostas foram selecionadas como prioritárias seis, procedendo-se à inclusão da área Cidadania em Saúde em detrimento da área das Doenças Respiratórias. Esta decisão baseou-se nos princípios da sustentabilidade de governação do PLS, alinhamento com o PNS e recursos comunitários existentes. Figura 3. Áreas Prioritárias para intervenção do PLS AS São seis as áreas prioritárias para intervenção do PLS AS : Doenças cardiovasculares, Doenças oncológicas, Doença Mental, Alimentação Obesidade e Diabetes, Equidade e Acesso à Saúde e Cidadania em Saúde. As últimas duas, Equidade e Cidadania, estão alinhadas com o PNS, assumindo um caráter mais transversal, quando comparadas com as doenças cardiovasculares e oncológicas, ilustradas verticalmente. 3. Definição de e Estratégias PLS AS A definição de objetivos e estratégias iniciou-se na primeira reunião do Conselho PLS, órgão consultivo constituído por participantes PLS voluntários, a nível individual ou institucional. Esta reunião veio reforçar o caráter participativo do PLS e permitiu uma abordagem multidisciplinar dos problemas de saúde em discussão, bem como os recursos comunitários disponíveis correspondentes. Metodologias de elaboração do PLS Almada e Seixal [Provisório] 7
10 A partir dos contributos recebidos, a equipa USP continuou a elaboração de propostas de objetivos e estratégias a serem discutidos posteriormente no seio das equipas das áreas prioritárias, durante a fase de implementação. Quadro 3. Quadro-resumo dos e Estratégias propostos para o PLS AS #1 Doença Cardiovascular 1. Reduzir em 10% a taxa bruta de mortalidade por doença isquémica cardíaca na população com idade < 65 anos 2. Reduzir em 10% a taxa bruta de mortalidade por doenças cerebrovascular na população com idade < 65 anos 3. Reduzir em 20% o número de internamentos por HTA na população com idade < 70 anos 4. Reduzir a prevalência do consumo de tabaco na população com 15 anos Estratégias 1. Reforçar a reabilitação cardíaca e seguimento no 1º ano após evento major 2. Promoção de comportamentos alimentares saudáveis 3. Reforçar a reabilitação motora após evento major 4. Promover medidas de prevenção e controlo do tabagismo 5. Controlo sal na dieta (restauração, escolas, etc) 6. Promover a prática de atividade física (lares, escolas, etc) #2 Doenças oncológicas 1. Aumentar a proporção de utentes rastreados para pelo menos 55% 2. Aumentar a proporção de mulheres rastreadas (com indicação) até aos 60% 3. Reduzir em 2% a taxa bruta de anos de vida potenciais perdidos por tumores malignos 4. Aumentar a cobertura vacinal do HPV da coorte de Promover a integração de cuidados entre cuidados de saúde primários e cuidados hospitalares 6. Suporte económico e social ao doente e família Estratégias 1. Divulgar e facilitar acesso à Teledermatologia (em implementação no ACES AS+HGO) 2. Apoio no momento de conhecimento do diagnóstico (como comunicar uma má notícia) 3. Identificar e sinalizar pessoas sem cuidadores 4. Apoio aos cuidadores (ascendentes, descendentes e cônjuges) 5. Facilitar acesso a apoio a nível de cuidados paliativos, jurídico, psicossocial, económico, domiciliar, etc 6. Promoção de comportamentos alimentares saudáveis 7. Promover medidas de prevenção e controlo do tabagismo #3 Doença Mental 1. Reduzir em 2% a proporção de utentes com "perturbações depressivas" 2. Promover reabilitação profissional, de reabilitação residencial e da participação social 3. Assegurar o acesso equitativo a cuidados de qualidade as pessoas com problemas de saúde mental 4. Promover a saúde mental e prevenir a doença mental Estratégias 5. Melhorar acesso e interligação entre cuidados de saúde mental (primários, hospitalares, CCISM, pedopsiquiatria) 6. Sinalizar e reforçar apoio aos grupos mais vulneráveis (sem abrigo, imigrantes, pessoas com dependências) 7. Apoio aos cuidadores (ascendentes, descendentes e cônjuges) 8. Divulgar e aumentar os recursos comunitários para vítimas de violência (doméstica, de género, idosos, etc) 9. Ações de sensibilização para reduzir estigmas sociais Metodologias de elaboração do PLS Almada e Seixal [Provisório] 8
11 #4 Alimentação, Obesidade e Diabetes 1. Controlar a incidência e a prevalência de excesso de peso e obesidade na população infantil e escolar 2. Prevenir complicações por diabetes 3. Melhorar o estado nutricional da população 4. Aumentar em 10% a proporção de utentes com diabetes, com pelo menos um exame dos pés registado Estratégias 1. Promoção do aleitamento materno (sinergia com projetos já em curso ACES e Farmácias "Amigos dos bebés") 2. Workshops cozinha saudável (escolas, famílias com baixos rendimentos, dificuldades em aceder a alimentos saudáveis ) 3. Promover acesso a cabaz saudável; Rede de entrega rápida de alimentos fresco (mercados) 4. Promover a expansão da Rede de Hortas Municipais e Pedagógicas 5. Promover o rastreio da Retinopatia diabética (comunicação e adesão) 6. Promover a prevenção e tratamento do pé diabético 7. Promover literacia e desmitificar uso de insulina como terapêutica 8. Promoção atividade física 9. Melhorar articulação de referenciação/sinalização entre CSPrimários, secundários e outros recursos da comunidade #5 Equidade e Acesso à Saúde 1. Melhorar o suporte social a grupos populacionais vulneráveis 2. Melhoria do acesso das populações mais vulneráveis aos serviços de saúde e aos medicamentos Estratégias 1. Melhorar o acesso e expandir rede de cuidados continuados 2. Melhorar o acesso da população imigrante aos cuidados de saúde (comunicação de situações de recusa de acesso à saúde) 3. Rede de farmácias (e outros na comunidade): identificar indivíduos sem MGF (doentes crónicos), sem cuidadores 4. Melhorar acesso e adesão à medicação: comparticipação, entrega de medicação próximo da área de residência, elaboração de guias de tratamento e organização da medicação, verificação de duplicações 5. Identificação e redução das barreiras arquitetónicas existentes ao nível do acesso aos cuidados de sáude 6. Promover equipas de proximidade para combater isolamento a nível da população mais idosa #7 Cidadania em Saúde 1. Melhoria do Bem-estar Social e da Participação Comunitária na Saúde 2. Melhoria da Literacia e Educação para a Saúde Estratégias 1. Estimular a criação do Conselho da Comunidade para os concelhos de Almada e Seixal 2. Promoção da participação ativa das organizações representativas dos interesses dos cidadãos 3. Elaboração de portfolio de recursos na comunidade 4. Ações de promoção da literacia na área da vacinação 5. Ações de promoção da literacia na área do planeamento familiar e ISTs 6. Conciencialização da relevância do meio ambiente na saúde Metodologias de elaboração do PLS Almada e Seixal [Provisório] 9
12 4. Construção do Modelo de Governação e Transição para a Fase de Implementação A segunda reunião do Conselho PLS iniciou a transição para a fase de Implementação, focando-se na constituição de equipas e discussão de fatores críticos para o sucesso do PLS nomeadamente a nível de sustentabilidade, governação e participação. O modelo de governação proposto assenta em duas equipas centrais: a Equipa de Coordenação e a Equipa de Monitorização, Informação e Comunicação (MIC). A Equipa de Coordenação é responsável pelo apoio científico do PLS, enquanto a Equipa MIC oferece apoio técnico e logístico às equipas das seis áreas prioritárias, que têm autonomia de gestão. A constituição das equipas e o modo de funcionamento das mesmas está em discussão durante o mês de Setembro, altura em que decorrerão as primeiras reuniões parcelares das Equipas de cada Área Prioritária. Discussão de Resultados e Conclusões [Em construção ] Recomendações [Em construção ] Referências bibliográficas [Em construção ] Metodologias de elaboração do PLS Almada e Seixal [Provisório] 10
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