BODY PERCEPTION, SATISFACTION AND NUTRITIONAL KNOWLEDGE ANALYSIS AMONG EUTROPHIC AND OVERWEIGHT WOMEN DENIZENS A

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1 2 ANÁLISE SOBRE PERCEPÇÃO, SATISFAÇÃO CORPORAL E CONHECIMENTO NUTRICIONAL ENTRE MULHERES EUTRÓFICAS E COM SOBREPESO FREQUENTADORAS DE UMA ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO NA CIDADE DE GUARAPUAVA, PARANÁ. BODY PERCEPTION, SATISFACTION AND NUTRITIONAL KNOWLEDGE ANALYSIS AMONG EUTROPHIC AND OVERWEIGHT WOMEN DENIZENS A Resumo BODYBUILDING GYM IN THE CITY OF GUARAPUAVA, PARANÁ. SILVA, Jackeline Schwab¹ BARATTO, Indiomara² A percepção corporal é uma imagem mentalmente construída e que sofre influência de vários fatores, sendo a maioria destes, socioculturais. O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção e satisfação corporal e o conhecimento nutricional de mulheres frequentadoras de uma academia de musculação na cidade de Guarapuava, Paraná. Realizou-se avaliação antropométrica através da aferição do peso, altura e circunferência da cintura (CC), sendo realizado cálculo do IMC e o percentual de adequação do peso atual. Aplicou-se questionário socioecômico, Escala das Nove Silhuetas e Questionário de Conhecimento Nutricional. Para análise estatística dividiu-se as participantes em dois grupos, mulheres eutróficas (grupo E) e com excesso de peso (grupo EP). Realizou-se estatística descritiva, Teste T e Quiquadrado, além de correlação de Pearson, adotando-se nível de significância de 0,05. Mulheres do grupo E possuem média de idade menor, maior escolaridade e trabalham mais fora de casa do que o grupo EP. A média de IMC do grupo E foi de 22,14±1,76kg/m² e de CC foi de 72,14±5,45 cm. Já o grupo EP revelou IMC médio de 29,58±3,69kg/m², e CC de 91,19±9,28cm. Houve correlação entre idade e IMC e idade e CC. No grupo E 65,63% escolheram silhuetas que melhor condizem com a média de IMC do grupo, assim como o grupo EP. Mulheres com excesso de peso possuem maior insatisfação com a imagem corporal (95,24%). Houve correlação positiva entre IMC e insatisfação corporal e CC e insatisfação corporal. Não houve diferença estatística em relação ao conhecimento nutricional dos grupos. Palavras-chave: mulheres, percepção corporal, conhecimento nutricional. Abstract The body image perception is a mentally built and suffering influence of several factors, sociocultural, most of these. The o 1 bjective of this study was to evaluate the perception and body satisfaction and the nutritional knowledge of 1 Acadêmica do Curso de Nutrição da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), nutrijacke@yahoo.com.br; 2 Docente Especialista do Departamento de Nutrição da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), indybaratto@yahoo.com.br.

2 3 women denizens a bodybuilding gym in the city of Guarapuava, Paraná. The anthropometric data measured were body weight, height and waist circumference and the BMI was calculated. Applied questionnaire socioecomic, the Scale of Nine Silhouettes and the Questionnaire Nutritional Knowledge. For statistical analysis consisted of the participants into two groups, women eutrophic (group E) and overweight (EP Group). Held descriptive statistics, T-test and Qui-square, besides the Pearson correlation, 0.05 significance level. Women's group E have lower average age, higher education and work more outside the home than the EP group. The mean BMI of group E was ±1, 76kg/m² and CC was ± 5.45 EP group already showed average BMI ± 3, 69 kg/m², and CC ± 9, 28 cm. Some correlation between age and BMI and age and CC. In group E 65.63% chose silhouettes which best meets the average BMI group, as well as the Group EP. Overweight women have greater dissatisfaction with body image (95.24%). There were positive correlation between BMI and body dissatisfaction and CC and body dissatisfaction. There was no statistical difference in relation to the nutritional knowledge of groups. Keywords: women, body perception, nutritional knowledge. INTRODUÇÃO A imagem corporal é a construção mental das medidas, contornos e da forma do próprio corpo, além dos sentimentos desprendidos a estas características e às partes do corpo 1. Esta construção se desenvolve por meio de pensamentos, sentimentos e percepções acerca da própria aparência geral, das partes do corpo e das estruturas e funções fisiológicas 2. O processo de formação da imagem corporal pode ter influência do sexo, idade, meios de comunicação, bem como da relação do corpo com os processos cognitivos como crença, valores e atitudes inseridos em uma cultura 3,4. O culto ao corpo está diretamente associado à imagem de poder, beleza e mobilidade social, sendo crescente a insatisfação das pessoas com a própria aparência 5,6. Entre as mulheres, principalmente no ocidente, a relação entre magreza e atributos positivos é fortemente perpetuada na sociedade. Segundo Ogden e Evans 7, as normas sociais veiculadas representam uma forma de perpetuarem o estereótipo que associa o corpo magro da mulher a atributos positivos, à normalidade e à capacidade de se tornarem atraentes e bonitas. Em contrapartida, os mesmos autores afirmam que estas mesmas normas sociais são responsáveis pela associação entre gordura e atributos negativos como preguiça, autoindulgência e lentidão.

3 4 Deste modo a busca incessante por uma melhor aparência física é um fenômeno sociocultural muitas vezes mais significativo do que a própria satisfação econômica, afetiva ou profissional 8, sendo que a insatisfação com a imagem corporal talvez seja um dos principais motivos que levem as pessoas a iniciar uma atividade física 2. A insatisfação corporal é mais evidenciada nas mulheres quando comparadas aos homens 9,10, aonde evidencia-se um acréscimo da insatisfação com o aumento dos níveis de obesidade ou sobrepeso na mulher 11,6. Além disso, no sexo, feminino, com o aumento da idade, há tendência em querer perder peso 12. A valorização exacerbada dos baixos níveis de gordura corporal expostos na mídia aliados a comparação entre os indivíduos que frequentam o mesmo ambiente e as opiniões de familiares e amigos podem contribuir de maneira significante para a insatisfação com a imagem corporal 13,14. Análises têm estabelecido que modelos, atrizes e outros ícones femininos vêm se tornando mais magras ao longo das décadas 15. A procura por um peso corporal reduzido, visando uma aparência corporal aceita pelos padrões de magreza impostos pela sociedade atual, pode estar associada com hábitos alimentares inadequados, que se iniciam na adolescência e persistem até a velhice 16,17. A dieta, restrição calórica, tem sido reportada como o método mais comumente utilizado pelas mulheres para a perda de peso em busca de satisfação corporal 18,9. As teorias de distúrbios da imagem corporal se referem às influências estabelecidas dos ideais de corpo às expectativas e experiências, além da etiologia e manutenção dos distúrbios da imagem corporal. Nesse sentido, destaca-se a influência negativa que exercem os meios de comunicação de massa. Pesquisas atestam o conflito entre o ideal de beleza prescrito pela sociedade atual e o somatotipo da maioria da população, além da pressão que representa tal modelo 19. Ao mesmo tempo em que a mídia tenta impor padrões de beleza muitas vezes fora da realidade e do biotipo das mulheres, verifica-se que os produtos alimentícios veiculados possuem baixa qualidade nutricional, ou seja, contém altos teores de gorduras e/ou açúcar e sal. Além disso, propagandas relacionadas à alimentos são os mais veiculados, independentemente do horário ou dia da semana. Verifica-se que estas propagandas podem aumentar o consumo destes produtos por parte dos telespectadores, o que aumenta o risco de obesidade na população 20.

4 5 Assim sendo, o objetivo deste estudo foi avaliar a percepção da imagem corporal e o conhecimento nutricional de mulheres praticantes de musculação em uma academia na cidade de Guarapuava, Paraná, verificando a satisfação corporal destas e avaliando se a percepção corporal condiz com o estado nutricional avaliado. CASUÍSTICA E METODOLOGIA A amostra foi constituída por 53 mulheres (21 a 74 anos) frequentadoras de uma academia de musculação na cidade de Guarapuava, Paraná. Após serem informadas sobre os objetivos da pesquisa, e tendo aceito participar desta, as entrevistadas assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE- (Apêndice 1) aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) sob o número de protocolo 177/2010 (Anexo 1). As participantes foram orientadas a preencher três questionários, sendo um sobre dados socioeconômicos (Apêndice 2), outro sobre percepção corporal (Anexo 2) e por fim um sobre conhecimento nutricional (Anexo 3). Os critérios de exclusão adotados foram: participantes menores de 21 anos, mulheres atletas e mulheres que tinham realizado atividade física (musculação) antes da avaliação antropométrica. O questionário socioeconômico, elaborado pelos autores, foi estruturado com as seguintes variáveis: data de nascimento, estado civil, escolaridade, ocupação atual, renda familiar e números de pessoas vivendo na mesma casa. Para avaliação da percepção corporal foi utilizado a escala das nove silhuetas, elaborada por Stunkard 21, que representa uma linha contínua desde a magreza primeira silhueta até a obesidade severa nona silhueta. Cada participante da pesquisa foi orientada a optar entre a silhueta que considera mais semelhante a sua aparência corporal real (ACreal) na primeira pergunta, e na segunda, àquela silhueta que representa a aparência corporal idealizada (ACideal) pela entrevistada. Valor zero encontrado ao subtrair o ACreal do ACideal representa satisfação com a imagem corporal e diferentes de zero representam insatisfação 21. Para uma melhor análise dos resultados as silhuetas foram agrupadas de modo que, as silhuetas 1 e 2 representam baixo peso, 3 e 4 eutrofia (normalidade) e a partir da

5 6 silhueta 5, excesso de peso 22. Questionou-se ainda sobre a frequência de exercício físico na academia durante a semana. Para avaliação do conhecimento nutricional, foi utilizado escala traduzida para a língua portuguesa por SCAGLIUSI et al. 23 com o objetivo de testar o conhecimento nutricional do indivíduo. Para tal avaliação é utilizada uma escala de pontuações totais, sendo que entre zero e seis é indício de baixo conhecimento nutricional, entre sete e dez de moderado conhecimento nutricional e acima de dez de alto conhecimento. Para caracterização do estado nutricional realizou-se avaliação antropométrica antes da prática da atividade física, sendo aferidas as medidas de peso (kilogramas), altura (metros) e circunferência da cintura (CC) (centímentros). O peso atual foi aferido através de balança antropométrica tipo plataforma da marca Filizola com capacidade para 150kg com graduação de 100g, com a entrevistada posicionada em pé no centro da balança, descalça, com roupas leves e com os braços estendidos ao longo do corpo. A estatura foi aferida utilizando-se estadiômetro da balança antropométrica, estando a pesquisada descalça, com os pés unidos, em posição ereta e olhar na altura da linha do horizonte 24. A partir dos dados de peso e estatura calculou-se o índice de massa corporal (IMC) para todas as participantes. Este índice é a razão do peso pela altura elevada ao quadrado peso(kg) (IMC = ) 2 2. O critério de classificação do estado nutricional para as altura (m ) mulheres adultas utilizado foi o proposto pela OMS 25, e para mulheres idosas utilizou-se a classificação por Lipschitz 26. Foi calculado o peso ideal das participantes a partir do IMC de 21,5kg/m² para verificar o percentual de adequação do peso. A circunferência da cintura foi aferida na metade da distância entre a crista ilíaca e o rebordo costal inferior. Esta medida serve como parâmetro para o grau de obesidade abdominal nos indivíduos 27 sendo avaliado de acordo com o proposto pela Sociedade Brasileira de Cardiologia 28. Para melhor análise dos resultados, as participantes do estudo foram divididas em dois grupos segundo o estado nutricional: grupo das mulheres em eutrofia (E) e grupo das mulheres com excesso de peso (EP). Utilizou-se o software de estatística MiniTab13, sendo que em cada grupo analisou-se as questões referentes aos dados socioeconômicos, percepção corporal e conhecimento

6 7 nutricional, utilizando estatística descritiva através de frequência e média ± desviopadrão. Para as variáveis contínuas utilizou-se teste T e Qui-quadrado adotando-se nível de significância de 5%. Utilizou-se o teste de Pearson para as correlações entre as variáveis do estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO A amostra total foi composta por 53 mulheres, sendo 32 mulheres eutróficas (grupo E) e 21 mulheres com excesso de peso (grupo EP) segundo o IMC. A idade média das participantes foi de 39,65±14,94 anos, sendo que o grupo EP apresentou média de idade maior que o grupo E como pode ser verificado na Tabela 1. No grupo EP além da participação de mulheres adultas, participaram idosas, sendo 28,57%, enquanto o grupo E é composto exclusivamente por adultas, havendo diferença estatística (p<0,001) entre os dois grupos em relação a idade das participantes. Quanto ao estado civil, metade das mulheres pertencentes ao grupo E são casadas, enquanto a outra metade se divide entre solteiras (43,75%), viúvas (3,13%) e separadas (3,13%). Houve diferença estatística entre os dois grupos (p<0,01) já que o grupo EP possui 38,09% de casadas, 28,57% de solteiras, 14,29% de separadas e 19,05% viúvas. Acredita-se que esta freqüência maior de mulheres separadas e viúvas no grupo EP seja devido a média de idade maior deste grupo. O grau de escolaridade é maior no grupo E, em que 84,37% das entrevistadas possui ensino médio completo ou escolaridade superior a este. Já no grupo EP verifica-se que 52,38% possuem ensino médio incompleto inferior. Esta diferença entre a escolaridade dos dois grupos pode ser devido a maior amplitude entre as médias de idade entre os dois grupos. A principal ocupação das mulheres dos dois grupos foi trabalhar fora de casa, contudo esta frequência é maior no grupo E (81,25%) do que no grupo EP (57,14%). A outra ocupação mais relatada foi dona-de-casa, com 12,5% no grupo E, e 23,81% no grupo EP, seguido de aposentada com 3,13% no grupo E e 19,05% no grupo EP, sendo que estudante só foi relatado no grupo E, havendo diferença estatística entre os grupos (p<0,001). A renda familiar não apresentou diferença estatística (p=0,61) entre os dois grupos, já que aproximadamente metade das mulheres dos dois

7 8 grupos possui renda familiar entre 2 a 6 salários mínimos. O mesmo foi verificado com o número de pessoas vivendo na mesma casa. Tabela 1: Dados Socioeconômicos Variáveis Socioeconômicas Grupo E Grupo EP Valor de p (n=32) (n=21) Idade * 33,78±11,01 anos 49,61±14,85 anos <0,001 Idosas n=0 n=6 (28,57%) Adultas n=32 (100%) n=15 (71,43%) Estado Civil <0,01 Solteira n=14 (43,75%) n=6 (28,57%) Casada n=16 (50%) n=8 (38,09%) Separada n=1 (3,13%) n=3 (14,29%) Viúva n=1 (3,13%) n=3 (19,05%) Outros n=0 n=0 Escolaridade <0,001 Ensino Fundamental Incompleto n=2 (6,25%) n=5 (23,81%) Ensino Fundamental n=2 (6,25%) n=2 (9,52%) Completo Ensino Médio Incompleto n=1(3,13%) n=4 (19,05%) Ensino Médio Completo n=7 (21,87%) n=2 (9,52%) Ensino Superior Incompleto n=7 (21,87%) n=3 (14,29%) Ensino Superior Completo n=10 (31,25%) n=4 (19,05%) Pós-graduação n=3(9,38%) n=1 (4,76%) Principal Ocupação <0,001 Trabalha fora de casa n=26(81,25%) n=12 (57,14%) Dona de Casa n=4 (12,5%) n=5 (23,81%) Aposentada n=1 (3,13%) n=4 (19,05%) Estudante n=1 (3,13%) n=0 Renda Familiar =0,61 Menos que 1 SM n=0 n=1 (4,76%) Entre 1-2 SM n=12 (37,5%) n=7 (33,33%) Entre 2-6 SM n=16 (50%) n=11 (52,38%) Entre 7-10 SM n=3 (9,38%) n=1 (4,76%) Mais que 10 SM n=1 (3,13%) n=1 (4,76%) Pessoas na mesma casa* 3±4,22 pessoas 2,81±1,12 =0,28 *Média ± Desvio-padrão

8 9 A avaliação antropométrica das participantes (Tabela 2) do grupo E revelou IMC médio de 22,14±1,76kg/m², em que o percentual de adequação do peso atual em relação ao peso ideal encontra-se 3,12% acima do peso ideal. A CC foi de 72,14±5,45 cm, em que 96,87% (n=31) das mulheres encontram-se sem risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e apenas 3,13% (n=1) possuem risco elevado de desenvolvimento destas. Quanto ao grupo EP o IMC foi de 29,58±3,69kg/m², sendo que o percentual de adequação do peso atual em relação ao peso teórico encontra-se 37,38% acima do ideal. A circunferência da cintura foi de 91,19±9,28cm, e 61,9% (n=13) das mulheres apresentam risco muito elevado de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, 33,33% (n=7) risco elevado, e apenas 4,76% (n=1) não apresentam risco de tais doenças. Encontrou-se diferença significativa (p<0,001) em relação ao IMC, circunferência da cintura e classificação desta entre os dois grupos do estudo. Além disso, verificou-se correlação moderada positiva na amostra geral entre idade e IMC (r=0,517; p<0,001) e idade e circunferência da cintura (r=0,642; p<0,001), revelando a tendência ao aumento de IMC e CC com o aumento da idade. Tabela 2: Dados Antropométricos Variáveis Grupo E Grupo EP Valor de p Antropométricas (n=32) (n=21) IMC (kg/m²) 22,14±1,76 29,58±3,69 <0,001 % de adequação do peso 3,12% acima do ideal 37,78% acima do ideal CC (cm) 72,14±5,45 91,19±9,28 <0,001 Sem risco de doenças cardiovasculares 96,87% (n=31) 4,76% (n=1) <0,001 Risco elevado de doenças 3,13% (n=1) 33,33% (n=7) <0,001 cardiovasculares Risco muito elevado de doenças cardiovasculares 61,9% (n=13) <0,001 Quanto à percepção corporal (Tabela 3), verificou-se que no grupo E, 34,37% das mulheres possuem distorção da imagem corporal, pois escolheram a silhueta 5

9 10 ou maior que esta, já representando excesso de peso, o que não coincide com a média de IMC do grupo em que elas se encontram. Essa superestimação também foi encontrada na pesquisa desenvolvida por Kakeshita e Almeida 4 que ao estudarem universitários brasileiros encontraram superestimação da imagem corporal real entre mulheres eutróficas. Ao pesquisarem adolescentes de ambos os sexos, Branco et al. 29 encontraram distorção na imagem corporal entre meninas, sendo que 39% das eutróficas se consideravam sobrepeso. Mais da metade das mulheres do grupo E (65,63%) escolheram silhuetas que melhor condizem com seu estado nutricional, não representando distorção da imagem corporal. Houve diferença estatística entre os grupos (p<0,001) quanto a aparência corporal real (ACr), pois 95,24% do grupo EP escolheu a partir da silhueta 5, aonde 52,38% das mulheres optou pela silhueta 6 como verificado na Tabela 3, que representa sobrepeso, o que condiz com a média de IMC deste grupo. Encontrou-se diferença significativa (p<0,001) também ao analisar a aparência corporal idealizada (ACi) das participantes. Neste quesito, 78,12% das mulheres do grupo E escolheram as silhuetas que representam eutrofia (silhuetas 3 e 4), sendo que a maioria optou pela silhueta 3 que é mais magra em suas dimensões do que a silhueta 4. Ainda neste grupo, 21,87% das mulheres optaram pela silhueta 2, que representa baixo peso, revelando a preferência por um corpo mais magro do que o atual. Este desejo de uma silhueta mais magra é considerado fator principal para o desenvolvimento de transtornos alimentares como anorexia nervosa e bulimia 30. Estudo realizado por Timermam 31 em mulheres com bulimia nervosa antes de tratamento multiprofissional revelou que a média de silhueta escolhida como ideal foi aquela que representa baixíssimo peso (1,5±0,7). No presente estudo realizado, as participantes do grupo EP escolheram em sua maioria (42,86%) a silhueta 4, que mesmo sendo uma imagem de eutrofia, é maior em suas dimensões que a silhueta 3, fato que talvez gere menos ansiedade pela perda de peso a curto e médio prazo. Outro dado relevante é que 33,33% destas mulheres optaram pelas silhuetas 5 ou 6 silhuetas de sobrepeso - havendo diferença estatística entre os dois grupos (p<0,001), o que revela maior conformismo deste grupo com o seu estado nutricional. Apenas uma participante deste grupo optou pela silhueta 2 de baixo peso. Estudos relatam boa correlação entre o IMC de mulheres e avaliação da percepção corporal através da escala de silhuetas, como Fitzgibbon et al. 32 que

10 11 obtiveram r=0,69-0,77 e Tehard et al. 33 com correlação de r=0,78. Estes dados corroboram com a correlação encontrada entre IMC e a silhueta real neste estudo, que foi de r= 0,82 (p<0,001), o que representa uma forte correlação positiva da amostra geral de mulheres. Verificou-se também forte correlação positiva entre CC e escolha da silhueta real (r=0,77; p<0,001). Tabela 3: Percepção e Satisfação Corporal Variáveis da Percepção Corporal Grupo E (n=32) Grupo EP (n=21) Valor de p Aparência corporal real <0,001 Silhueta 1 n=0 n=0 Silhueta 2 n=3 (9,38%) n=0 Silhueta 3 n=7 (21,87%) n=0 Silhueta 4 n=11 (34,37%) n=1 (4,76%) Silhueta 5 n=9 (28,12%) n=3 (14,29%) Silhueta 6 n=1 (3,13%) n=11 (52,38%) Silhueta 7 n=1 (3,13%) n=5 (23,81%) Silhueta 8 n=0 n=1 (4,76%) Silhueta 9 n=0 n=0 Aparência corporal idealizada <0,001 Silhueta 1 n=0 n=0 Silhueta 2 n=7 (21,87%) n=1 (4,76%) Silhueta 3 n=18 (56,25%) n=4 (19,05%) Silhueta 4 n=7 (21,87%) n=9 (42,86%) Silhueta 5 n=0 n=5 (23,81%) Silhueta 6 n=0 n=2 (9,52%) Silhueta 7 n=0 n=0 Silhueta 8 n=0 n=0 Silhueta 9 n=0 n=0 Verifica-se, quanto a satisfação corporal (Figura 1), que um valor significativo das mulheres do grupo E apresentam-se insatisfeitas (75%). Estudo realizado por Mack et al. 34 com mulheres de diferentes etnias (brancas, negras e hispânicas) acima de 18 anos revelou que 70% destas estavam insatisfeitas com sua aparência corporal, desejando perder peso, porém somente metade das

11 12 insatisfeitas buscavam perder peso de forma ativa. As mulheres do grupo EP apresentam-se quase em sua totalidade (95,24%) insatisfeitas com o excesso de peso, havendo diferença estatística (p<0,001) entre os dois grupos. Esta insatisfação é diretamente proporcional ao aumento do IMC 4. No presente estudo verificou-se na amostra geral uma correlação moderada positiva entre as variáveis IMC e insatisfação corporal (r=0,49; p<0,001), sendo que no grupo E esta correlação é mais forte e mais significativa (r=0,43; p<0,05) do que no grupo EP (r=0,29; p=0,190), o que mostra maior insatisfação por parte das mulheres eutróficas do que pelas mulheres com excesso de peso. Além disso, obteve-se correlação moderada positiva (r=0,41; p<0,05) entre a CC e insatisfação corporal na amostra geral das mulheres. Damasceno et al. 3 ao analisarem praticantes de caminhada verificaram que somente 24% das mulheres apresentavam-se satisfeitas com a sua imagem corporal, sendo que a maioria escolheu como ideal a silhueta 3 (55%) que corresponde ao IMC de 20,0±0,3kg/m 2. Deve-se lembrar que, a insatisfação com a imagem corporal e a busca incessante por um peso cada vez menor, pode levar, em casos extremos, a adoção de comportamentos autodestrutivos, como o abuso na dieta resultando em anorexia e bulimia nervosa, assim como a prática intensiva de exercícios físicos, a chamada vigorexia Figura 1: Satisfação com a imagem corporal Quando questionadas sobre a frequência semanal de musculação (3 vezes na semana ou mais), verificou-se que 33,33% das mulheres do grupo EP vão com

12 13 esta frequência a academia. Com relação às eutróficas, 21,87% destas frequentam à academia de musculação na mesma intensidade, havendo diferença estatística (p<0,01) entre os dois grupos. Mulheres ativas mostraram correlação indiretamente proporcional entre IMC e satisfação com o peso 39. Não houve correlação entre a frequência de musculação e satisfação com a imagem corporal. O conhecimento nutricional (Figura 2) dos dois grupos foi equivalente, não havendo diferença estatística significante entre eles. O grupo E obteve pontuação média de 7,69±1,73 pontos, o que revela conhecimento nutricional moderado, assim como o grupo EP, que obteve pontuação media de 7,33±2,03 pontos. Dattilo et al. 40 ao estudarem 42 indivíduos de ambos os sexos, verificaram diferença estatística em relação ao conhecimento nutricional entre homens e mulheres, aonde as mulheres obtiveram pontuação maior sendo classificadas com moderado conhecimento nutricional, enquanto os homens foram classificados com baixo conhecimento. No mesmo estudo não foi observado a relação entre IMC e conhecimento nutricional, sendo que este teve correlação com a escolaridade dos participantes. Já no presente estudo, verificou-se que o conhecimento nutricional não apresentou correlação com nenhuma outra variável pesquisada. Figura 2: Conhecimento Nutricional

13 14 CONCLUSÃO A busca incessante por um corpo mais esguio revela-se nesta pesquisa, aonde mulheres eutróficas e, portanto, dentro da normalidade, estão em sua maioria insatisfeitas com a imagem atual e a procura de corpos mais magros. Já as mulheres com excesso de peso possuem melhor percepção da atual imagem, e mesmo estando insatisfeitas em quase sua totalidade, apresentam melhor concepção sobre a imagem corporal ideal, gerando talvez menos ansiedade pela perda de peso. Além disso verificou-se maior frequencia de exercícios físicos por parte das mulheres com excesso de peso, sendo que o conhecimento nutricional foi equivalente em ambos os grupos. AGRADECIMENTOS Às professoras Angelica Rocha de Freitas (Departamento de Nutrição) e Karolina Barone (Departamento de Matemática) pela ajuda na análise estatística. REFERÊNCIAS 1. Gardner RM. Methodological issues in assessment of the perceptual component of body image disturbance. Br J Psychol, 1996; 87(2): Hart EA. Avaliando a imagem corporal. In Barrow & McGee. Medida e avaliação em educação física e esportes. São Paulo: Manole, Damasceno VO, Lima JRP, Vianna JM, Vianna VRA, Novaes JS. Tipo físico ideal e satisfação com a imagem corporal de praticantes de caminhada. Rev Bras de Med do Esp 2005; 11(3) mai/jun. 4. Kakeshita IS, Almeida SS. Relação entre índice de massa corporal e a percepção da auto-imagem em universitários. Revista de Saúde Pública 2006;40:

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18 APÊNDICES 19

19 20 Apêndice 1 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) Percepção, satisfação corporal e conhecimento nutricional entre mulheres freqüentadoras de uma academia de musculação na cidade de Guarapuava, Paraná. Eu,, RG, fui convidada a participar, de livre e espontânea vontade deste estudo que tem por objetivo identificar a relação entre a percepção corporal, conhecimento e estado nutricional de mulheres freqüentadoras de academia de musculação na cidade de Guarapuava, Paraná. Minha participação na pesquisa consiste em: - fornecer informações sobre minha situação socioeconômica; - realizar avaliação antropométrica (aferição da altura, peso e circunferência abdominal); - preencher um questionário sobre percepção corporal e conhecimento nutricional. Estou ciente que: - minha participação não trará riscos a minha saúde, pois não apresenta nenhum tipo de intervenção; - meus dados pessoais serão mantidos em sigilo pela pesquisadora no caso de divulgação em meio científico; - tenho direito em não colaborar ou desistir da pesquisa a qualquer momento assim como de fazer perguntas a fim de esclarecer duvidas sobre minha participação no estudo. Para maiores esclarecimentos poderei entrar em contato com a pesquisadora Indiomara Baratto, a qualquer momento, pelo telefone Aceito, desta forma, participar do estudo: Assinatura do participante Guarapuava, de de 20. Jackeline Schwab Silva Indiomara Baratto

20 21 Apêndice 2 Questionário Socioeconômico 1. Sócio-econômico Nome: Data de nascimento: / / Estado Civil: ( ) Solteira ( ) Casada ( ) Separada ( ) Viúva ( ) Outras Escolaridade: ( ) Ensino fundamental incompleto ( ) Ensino fundamental completo ( ) Ensino médio incompleto ( ) Ensino médio completo ( ) Superior incompleto ( ) Superior completo ( ) Outros Ocupação Atual: ( ) Trabalha fora de casa ( ) Dona de casa ( ) Aposentada ( ) Estudante Renda familiar: ( ) Menos que 1 SM ( ) 1-2 SM ( )2-6 SM ( ) 7-10 SM ( ) Mais que 10 SM Número de pessoas na mesma casa: ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( )5 ( ) Mais que 6 pessoas

21 ANEXOS 22

22 Anexo 1 : Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa 23

23 24 Anexo 2 Escala de Percepção da Imagem Corporal a. Qual a silhueta que mais se assemelha a você? [ 1 ] [ 2 ] [ 3 ] [ 4 ] [ 5 ] [ 6 ] [ 7 ] [ 8 ] [ 9 ] b. Qual a silhueta que você gostaria de ter? [ 1 ] [ 2 ] [ 3 ] [ 4 ] [ 5 ] [ 6 ] [ 7 ] [ 8 ] [ 9 ] Frequência de academia: ( ) 4-5 vezes por semana ( ) 2-3 vezes por semana ( ) 1-2 vezes por semana

24 25 Anexo 3 Questionário de Conhecimento Nutricional (QCN) 1. Das duas sentenças com qual delas você concorda mais: a) O que as pessoas comem ou bebem têm pouca influência sobre o desenvolvimento das principais doenças; b) Comendo os tipos certos de alimentos, as pessoas podem reduzir suas chances de desenvolver as principais doenças. c) Não sei. 2. Na sua opinião, quais doenças podem estar relacionadas com o que as pessoas comem e bebem? 3. Você acha que o câncer pode estar relacionado com o que as pessoas comem e bebem? a) Sim b) Não c) Provavelmente d) Não sei 4. Quais dessas atitudes ajudariam se uma pessoa quisesse reduzir suas chances de ter certos tipos de câncer (assinale quantas alternativas quiser): a) Comer mais fibras b) Comer menos gordura c) Comer mais frutas e hortaliças d) Mudar o consumo de outros alimentos/nutrientes (por exemplo, sal e açúcar) e) Nenhuma dessas mudanças ajudaria f) Não sei 5. Alguns alimentos contêm fibras. Você já ouviu falar de fibras? a) Sim b) Não c) Não sei 6. O que contém mais fibras: 1 tigela de farelo de trigo ou 1 tigela de cereal matinal? a) Farelo de trigo b) Cereal matinal c) Ambos

25 26 d) Não sei/não tenho certeza 7. O que contém mais fibras: 1 xícara de alface ou 1 xícara de cenouras? a) Alface b) Cenoura c) Ambos d) Não sei/não tenho certeza 8. O que contém mais fibras: 1 xícara de espaguete com almôndegas ou 1 xícara de feijão? a) Espaguete com almôndegas b) Feijão c) Ambos d) Não sei/não tenho certeza 9. O que contém mais gordura: batatas chips ou biscoitos de polvilho? a) Batatas chips b) Biscoitos de polvilho c) Ambos d) Não sei/não tenho certeza 10. O que contém mais gordura: 1 copo de refrigerante ou 1 copo de leite integral? a) Refrigerante b) Leite integral c) Ambos d) Não sei/não tenho certeza. 11. O que contém mais gordura: 1 pedaço pequeno de bolo simples ou 1 fatia de pão integral? a) Bolo simples b) Pão integral c) Ambos d) Não sei/não tenho certeza 12. Quantas porções de frutas e hortaliças você acha que uma pessoa deve comer por dia para ter boa saúde?

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