Relatório Estatístico da Pesquisa Realizada no 23º Congresso Estadual da APEOESP
|
|
- Derek Palma Beltrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório Estatístico da Pesquisa Realizada no 23º Congresso Estadual da APEOESP (1 a 3 de dezembro de 2010)
2 Objetivos da Pesquisa: 1) Gerais: Conhecer mais profundamente a saúde e condições de trabalho a que os professores estão submetidos, gerando dados para a defesa dos direitos do professor e elaboração de intervenções para a promoção de saúde.
3 Objetivos da Pesquisa: 2) Estatísticos Caracterização da amostra assim como de suas condições de trabalho e comorbidades. Traçar as relações entre afastamentos, hábitos, doenças mais prevalentes e realização de exames preventivos nessa população, bem como os possíveis fatores de risco para tal.
4 Características da pesquisa: Tipo de Estudo Foi realizada uma pesquisa de cunho transversal com preenchimento assistido de questionário e avaliação de saúde realizada por profissionais treinados Local e Data A coleta de dados ocorreu durante o XXIII Congresso Estadual de Educação - APEOESP na cidade de Serra Negra, São Paulo, durante os dias 1 a 3 de dezembro de 2010.
5 Características da pesquisa: População 2685 participantes estavam presentes no evento 936 participantes (34,9%) assinaram o consentimento livre e esclarecido, concordando em participar da pesquisa
6 Análise Descritiva da Amostra
7 Caracterização da Amostra (933):
8 Caracterização da Amostra (897):
9 Caracterização da Amostra (930):
10 Caracterização da Amostra (777): Idade Média 48,9 anos Desvio Padrão 10,3 Idade
11 Caracterização da Amostra (883):
12 Possui atividade profissional fora da rede estadual de educação (n=867) 10% 21% Área da Educação 69% Fora da Área da Educação Condições de Trabalho Média alunos/sala 37,8 Tempo médio de trabalho por semana 35h/sem. Tempo médio trabalhando como professor 19,4 anos
13 Afastamento do Trabalho no último ano (n=802) 27% 73%
14 Afastamento do trabalho no último ano X Atividade profissional (n=802) % % 24% Nº de pessoas 76% 32% 68% Na área da educação Fora da área da educação Possui atividade profissional fora da rede estadual de educação
15 Comorbidades Apresentadas:
16 Hipertensão Arterial Diagnóstico Médico de Hipertensão (n=929) Acompanhamento Médico Regular (n=276) 653; 70% 276; 30% 33% 67% Faz Uso de Medicação Contínua (n=276) Respeita Horário das Medicações (n=183) 93; 34% 183; 66% 17% 83%
17 Diabetes Diagnóstico Médico de Diabetes (n=930) 95; 10% Acompanhamento Médico Regular (n=95) 835; 90% 37% 63% Faz Uso de Medicação Contínua (n=95) Respeita Horário das Medicações (n=53) 42; 44% 53; 56% 23% 77%
18 Artrose Diagnóstico Médico de Artrose (n=930) 799; 86% 130; 14% Acompanhamento Médico Regular (n=130) 58% 42% Faz Uso de Medicação Contínua (n=130) Respeita Horário das Medicações (n=48) 82; 63% 48; 37% 40% 60%
19 Tendinite / Bursite / Dor Muscular ( no último ano) Diagnóstico Médico de Tendinite / Bursite / Dor Muscular (n=929) Acompanhamento Médico Regular (n=265) 664; 71% 265; 29% 59% 41% Faz Uso de Medicação Contínua (n=265) 211; 80% 54; 20% Respeita Horário das Medicações (n=54) 24% 76%
20 T. Ansiedade / T. Pânico (no último ano) Diagnóstico Médico de Transtorno de Ansiedade / T. Pânico (n=929) Acompanhamento Médico Regular (n=213) 716; 77% 213; 23% 62% 38% Faz Uso de Medicação Contínua (n=213) Respeita Horário das Medicações (n=57) 156; 73% 57; 27% 28% 72%
21 Depressão (no último ano) Diagnóstico Médico de Depressão (n=929) 760; 82% 169; 18% Faz Uso de Medicação Contínua (n=169) Acompanhamento Médico Regular (n=169) 59% 41% Respeita Horário das Medicações (n=60) 109; 64% 60; 36% 33% 67%
22 Asma / Bronquite / Enfisema / DPOC Diagnóstico Médico de Asma / Bronquite / Enfisema / DPOC (n=929) 861; 93% 68; 7% Faz Uso de Medicação Contínua (n=68) Acompanhamento Médico Regular (n=68) 38% 62% Respeita Horário das Medicações (n=24) 24; 35% 29% 44; 65% 71%
23 Rinite / Alergia Diagnóstico Médico de Rinite / Alergia (n=929) Acompanhamento Médico Regular (n=306) 623; 67% 306; 33% 61% 39% Faz Uso de Medicação Contínua (n=306) Respeita Horário das Medicações (n=57) 249; 81% 57; 19% 25% 75%
24 Laringite / Rouquidão Diagnóstico Médico de Laringite / Rouquidão (n=929) Acompanhamento Médico Regular (n=199) 730; 79% 199; 21% 64% 36% Faz Uso de Medicação Regular (n=199) 173; 87% 26; 13% Respeita Horário das Medicações (n=26) 23% 77%
25 AVE / Derrame Cerebral Diagnóstico Médico de AVE / "Derrame" (n=930) 915; 98% 15; 2% Acompanhamento Médico Regular (n=15) 47% 53% Faz Uso de Medicação Contínua (n=15) Respeita Horário das Medicações (n=5) 10; 67% 5; 33% 100%
26 Doenças do Coração Diagnóstico Médico de Doença do Coração (n=930) 851; 92% 79; 8% Faz Uso de Medicação Contínua (n=79) Acompanhamento Médico Regular (n=79) 57% 43% Respeita Horário das Medicações (n=26) 53; 67% 26; 33% 15% 85%
27 Possui Convênio Médico Particular (n=827) 31% 17% 52% APEOESP / Unimed Outro
28 Outro Convênio Médico Utilizado (n=140) 4% Outros 18% 21% 57% Iamspe Unimed/não apeoesp Sulamerica
29 Assistência Médica Utilizada (n=841) Exclusivamente Iamspe 2% 28% 32% Exclusivamente SUS Exclusivamente Convênio Particular (CP) CP + Iamspe 14% 20% 4% CP + SUS Iamspe + SUS
30 Caracterização da Amostra (808) Nº de participantes por faixa de peso
31 Distribuição da população por IMC (n=808) Obeso III (IMC >= 40) Obeso II (34,9< IMC < 40) 2,7% 6,7% Obeso I (29,9 < IMC < 35) 22,4% Pré-obeso (24,9 < IMC < 30) 41,2% Peso normal (18,4 < IMC <25) 26,1% Baixo peso (IMC <18,5) 0,9% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0%
32 Caracterização da Amostra (457) Circunferência Desvio Padrão Gênero N Abdominal média (cm) (cm) Masculino ,04 12,181 Feminino ,19 11,931 Total ,35 12,412
33 Caracterização da Amostra (457) Projeto Diretrizes: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Sobrepeso e Obesidade: Diagnóstico, Rexrode KM, et al. Abdominal adiposity and coronary heart disease in women. JAMA 1998; 280: Chan JM, et al. Obesity, fat distribution, and weight gain as risk factors for clinical diabetes in men. Diabetes Care 1994; 17:961-9.
34 Risco para complicações metabólicas na população feminina (n=313) Circunferência abdominal (cm) IMC (Kg/m 2 ) > 88 18,5-24, > Risco para complicações metabólicas Porcentagem da população feminina avaliada aumentado 17,9% alto 19,8% muito alto 30,0%
35 Risco para complicações metabólicas na população masculina (n=144) Circunferência abdominal (cm) IMC (Kg/m 2 ) > ,5-24, > Risco para complicações metabólicas Porcentagem da população masculina avaliada aumentado 21,5% alto 4,9% muito alto 21,5%
36 Caracterização da Amostra (696) 176 pessoas com PA maior que 140x90 mmhg (25,3%) Distribuição das pessoas por PA sistólica Distribuição das pessoas por PA diastólica
37 Correlações Estatísticas Antes e Após a Regressão Logística (RL)
38 Profissão Sexo Idade Etnia Estado Civil Sub sede Horas/sem Núm alunos T.Profissão Num escolas Trabalha fora HAS DM Artrose Dor Ansiedade Depressão Respiratório Rouquidão Dça. Coração Afastamento Ativ Fisica Tabagismo Etilismo Papanicolaou Mamografia PSA Convênio Relatório da Pesquisa Realizada no 23º Congresso Estadual da APEOESP 1 a 3 dez/2010 Tabela de Correlações Estatísticas Antes da Regressão Logística Afastamento Ativ. Física Tabagismo Etilismo Papanicolau Mamografia / / / / / / / /
39 Tabela de Correlações Estatísticas Antes da Regressão Logística DM Artrose Rouquidão Doença Coração Tabagismo Afastamento HAS Dor Ansiedade Depressão Respiratório Afastamento Tabela de Correlações Estatísticas Após a RL (p<o,o5) Depressão Ansiedade HAS Rouquidão Afastamento
40 Afastamento por Motivo de Saúde no Último Ano (n=841) 73% 27%
41 Tiveram Afastamento no último ano (*RL) Pacientes com Doença afastados (%) Correspondência com a População Total (%) 0 Hipertensão Arterial Larrinite / Rouquidão Transtorno de Ansiedade Depressão
42 Tiveram Afastamento no último ano (* Sem RL) 37,6% dos pacientes com Diabetes 40% dos pacientes com artrose / artrite 37% dos pacientes com Tendinite, Bursite ou Dor Muscular 42% dos pacientes com Asma, Bronquite, Enfisema ou DPOC
43 Tabela de Correlações Estatísticas Antes da Regressão Logística Profissão Sexo Idade Sub sede Tempo Profissão Dor Rouquidão Mamografia Ativ. Física Tabela de Correlações Estatísticas Após a RL* (p<o,o5) Idade > 50 a Ativ.Física + * Considerando os aposentados
44 Realização de Atividade Física Regular* (n=900) 14% 28% 43% 1x / sem. 2-3x / sem. 15% 4x ou mais / sem. * Considerando os aposentados
45 Atividade Física (*RL) Relacionada com indivíduos com maior idade * fator aposentadoria influenciou a análise
46 Tabela de Correlações Estatísticas Antes da Regressão Logística Número alunos Depressão Afastamento Etilismo Tabagismo Tabela de Correlações Estatísticas Após a RL (p<o,o5) Etilismo Depressão Número alunos Tabagismo + + P=0,06
47 Tabagismo (n=904) 86% 14% Média Desvio Padrão (DP) Nº de cigarros / dia 13,2 8,243
48 Deseja Parar de Fumar (n=109) 22% 78%
49 Tabagismo (*RL) 19,9% das pessoas com depressão são tabagistas X 13,1% das pessoas sem depressão são tabagistas 22,8% das pessoas que ingerem álcool são tabagistas X 9,8% das pessoas que não ingerem álcool são tabagistas
50 Tabagismo (* Sem RL) Quanto maior o número de alunos na sala maior a incidência de tabagismo (p=0,06)
51 Tabela de Correlações Estatísticas Antes da Regressão Logística Profissão Sexo Idade Estado Civil Horas /sem. Tempo Profissão DM Tabagismo Etilismo Tabela de Correlações Estatísticas Após a RL (p<o,o5) Sexo Masc. Tabagismo Idade + jovem Etilismo + + +
52 Ingestão de Bebida Alcoólica (n=894) 66% 34%
53 Tipo de Bebida ingerida (n=234) 22% Destilado 78% Fermentado Média Desvio Padrão Número de copos / latas de bebida alcoólica por semana 4,8 4,8
54 Deseja Reduzir a Quantidade de Bebida Alcoólica (n=197) 66% 34%
55 Etilismo (*RL) 52,4% dos homens são etilistas X 25,8% das mulheres são etilistas Quanto menor a idade maior a incidência de etilismo 54,3% dos tabagistas são etilistas X 30,5% dos etilistas não são tabagistas
56 Etilismo (* Sem RL) 29,7% dos PEB I, 38,1% dos PEB II, 39,4% dos PII e 18,4% dos aposentados 23,4% dos diabéticos são etilistas
57 Tabela de Correlações Estatísticas Antes da Regressão Logística Estado Civil Tempo Profissão Mamografia Papanicolau Tabela de Correlações Estatísticas Após a RL (p<o,o5) Mamografia Menor Tempo Profissão Papanicolau + +
58 Realização de Papanicolau (n=518) 2% 33% 65% Neste ano Há mais de 1 ano Nunca
59 Realização de Papanicolau (*RL) 93,9% das mulheres que fizeram mamografia neste ano também fizeram o exame de Papanicolau Verificou-se maior realização do exame de Papanicolau em mulheres com menor tempo de profissão
60 Tabela de Correlações Estatísticas Antes da Regressão Logística Estado Civil Número alunos Tempo Profissão Atividade Física Papanicolau Mamografia Tabela de Correlações Estatísticas Após a RL (p<o,o5) Estado Civil não solteiro Papanicolau Mamografia + +
61 Realização de Mamografia (fem.>50a / n=271) 3% Neste ano 38% 59% Há mais de 1 ano Nunca
62 Realização de Mamografia (*RL) 50,5% das solteiras X 61,2% das casadas, 65,9% das separadas, 65,9% das viúvas 88% das mulheres que fizeram o exame de Papanicolau também realizaram mamografia 89,1% das mulheres que não fizeram o exame de Papanicolau também não realizaram mamografia
63 Avaliação da Próstata por médico (masc.>50a / n=73) 41% 15% 44% Neste ano Há mais de 1 ano Nunca
64 Avaliação de PSA (masc.>50a / n=69) 35% 14% 51% Neste ano Há mais de 1 ano Nunca
65 Resumo dos Dados Mais Relevantes
66 Perfil da Amostra População predominantemente feminina (69%) Etnia principal é branca (69%) Estado civil casado foi predominante (53%) A idade média identificada foi de 48,9 anos
67 Características do Trabalho A atividade profissional PEB II foi assinalada por 64% dos participantes 31% dos entrevistados possuem atividade profissional fora da rede estadual de educação 27% dos entrevistados tiveram afastamento do trabalho no último ano 32% dos indivíduos que trabalham, de forma complementar, fora da área da educação tiveram afastamento no último ano A média de alunos por sala é 37,8 O tempo médio de trabalho por semana é 35h/sem. O tempo médio trabalhando como professor é 19,4 anos
68 Perfil de Saúde Indivíduos com diagnóstico médico faz acompanhamento médico regular Faz uso de medicação contínua respeita horário de uso do medicamento Doença Hipertensão Arterial 30% 33% 66% 17% Diabetes 10% 37% 56% 23% Artrose 14% 58% 37% 40% Tendinite, bursite ou dor muscular (no último ano) 29% 59% 20% 24% Transtorno de Ansiedade ou Pânico (no último ano) 23% 62% 27% 28% Depressão (no último ano) 18% 59% 36% 33% Asma, Bronquite, Enfisema ou DPOC 7% 38% 35% 29% Rinite, Alergia 33% 61% 19% 25% Laringite, Rouquidão 21% 64% 13% 23% AVE, Derrame Cerebral 2% 47% 33% 100% Doença do Coração 8% 57% 33% 15%
69 Assistência Médica 52% dos indivíduos não possui convênio médico particular 60% dos indivíduos utilizam exclusivamente o IAMSPE ou o IAMSPE e o SUS 20% dos entrevistados utilizam exclusivamente o convênio médico particular e 14% fazem uso do convênio médico particular e do IAMSPE
70 Avaliação da Saúde 41,2% dos indivíduos estão na faixa de pré-obesos (24,9<IMC<30) e 31,8% estão na faixa de obesos (IMC>29,9) 19,8% das mulheres possui um risco alto e 30% tem um risco muito alto e para complicações metabólicas 4,9% dos homens possui um risco alto e 21,5% tem um risco muito alto e para complicações metabólicas 25,3% dos participantes avaliados apresentou alteração pressórica caracterizando Hipertensão Arterial
71 Correlações estatísticas após modelo de regressão logística Afastamento (no último ano): 27% dos avaliados Tiveram afastamento: 57% dos pacientes com Depressão 49% dos pacientes com Transtorno de Ansiedade 41% dos pacientes com Rouquidão 37% dos pacientes com Hipertensão
72 Correlações estatísticas após modelo de regressão logística Atividade física : 43% dos indivíduos não fazem atividade física Realização de atividade física está relacionada a indivíduos com maior idade (* aposentados estão na amostra avaliada)
73 Correlações estatísticas após modelo de regressão logística Tabagismo: 14% dos indivíduos são tabagistas Consumo médio de 13,2 cigarros por dia 78% dos entrevistados desejam parar de fumar Correlação com Etilismo, Depressão (p<0,05) e nº de alunos na sala (p=0,06)
74 Correlações estatísticas após modelo de regressão logística Etilismo: 34% faz uso de bebida alcoólica Consumo médio de 4,8 doses por semana 34% deseja reduzir a ingestão de bebida alcoólica Correlação com sexo masculino, tabagismo e idade mais jovem
75 Correlações estatísticas após modelo de regressão logística Realização do exame de Papanicolau: 65% das mulheres realizou no ano de realização da pesquisa Correlação com realização de Mamografia e menor tempo de profissão
76 Correlações estatísticas após modelo de regressão logística 59% das mulheres realizou mamografia no ano de realização da pesquisa 89,1% das mulheres que não fizeram o exame de Papanicolau também não realizaram mamografia Correlação com estado civil não solteiro e realização de Papanicolau
77 Dados relevantes da população masculina 15% da população alvo masculina nunca realizou o exame clínico da próstata 14% da população alvo masculina nunca realizou o exame PSA
78 Propostas para uma Intervenção Estratégica
79 Após análise dos dados apresentados, já realizamos as seguintes ações: Disponibilização de textos informativos, no Portal Saúde e Bem Estar Géia, sobre as seguintes doenças: Hipertensão Arterial Diabetes Tendinite Ergonomia Rinite e alergia Cuidados com a voz Transtorno de Pânico Câncer de mama Hepatites Virais Etilismo Depressão Alimentação saudável Atividade física Conjuntivite
80 Após análise dos dados apresentados, já realizamos as seguintes ações: Realização do Ato pela Saúde da Mulher, em 27 de maio, em São José do Rio Preto e em Bauru, abordando os seguintes temas. Câncer de Mama palestra e divulgação de panfleto explicativo, disponibilizado para download no Portal Saúde e Bem Estar Géia Qualidade de Vida e Alimentação Saudável palestra e distribuição de material explicativo
81 Após análise dos dados apresentados, estão em andamento as seguintes ações: Contato por aos entrevistados que foram identificados em situação de risco para a saúde, apresentando comportamentos alternativos mais saudáveis (por exemplo,convite aos homens que nunca fizeram o exame PSA) Identificação dos entrevistados que são beneficiários da Unimed FESP e que têm diagnóstico de doenças crônicas para serem encaminhados ao Núcleo de Atenção à Saúde
82 Após análise dos dados apresentados, propomos as seguintes ações: Criação e implementação de campanhas e programas que contemplem os temas de: Saúde Mental Atividade física Alimentação Saudável Hipertensão Arterial Etilismo Tabagismo
Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisAÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA
AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com
Leia maisCRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora
CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora Estudo do Controle da HA Hipertensão Arterial e Perfil Farmacológico pacientes cadastrados no PRC Programa Remédio em Casa UBS Jd. Aurora Subprefeitura de Guaianases
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional de Saúde 21/08/15 Histórico INVESTIGAÇÃO DO TEMA SAÚDE... 1998 2003 2008 2013 PNAD Características da PNS Pesquisa Domiciliar
Leia maisApresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisNúcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos
Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção
Leia maisAVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA ANEXAR AO PRONTUÁRIO DO PACIENTE CLÍNICA DE ANESTESIA - Equipe do Dr. MAURO PEREIRA DE AZEVEDO CRM-RJ 52.51600-9 Leia atentamente o questionário abaixo e o preencha usando letras
Leia maisHipertensão, saúde do trabalhador e atenção primária
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Saúde Urbana, Ambiente e Desigualdades Hipertensão, saúde do trabalhador e atenção primária Francisco Arsego de Oliveira Serviço
Leia maisDOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL
DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira
Leia mais3. Cópia dos resultados dos principais exames clínicos e os relacionados à obesidade Hemograma Glicemia Colesterol Triglicérides T3 T4 TSH
Cirurgia de Obesidade Mórbida Documentação Necessária Para solicitar a análise de Cirurgia de Obesidade ao Economus, é imprescindível o envio da relação completa dos documentos descritos abaixo: 1. Solicitação
Leia maisAvaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013)
CHAMADA MCTI-CNPq/MDS-SAGI Nº 24/2013 DESENVOLVIMENTO SOCIAL Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013) TEMA 4: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Leia maisPromoção da Saúde e Prevenção de Risco e Doenças no Ambiente de Trabalho. ANS maio/2014
Promoção da Saúde e Prevenção de Risco e Doenças no Ambiente de Trabalho ANS maio/2014 Perfil da Cemig Maior empresa integrada deutilites do Brasil. Composta por 58 empresas e 15 consórcios. Lucro líquido
Leia maisPrograma de Atenção Integrada ao Idoso
Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar
Leia mais05/05/2014 NOTA TÉCNICA
Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisO resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da
Leia mais"ANÁLISE DO CUSTO COM MEDICAMENTOS E DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES MORBIDAMENTE OBESOS ANTES E APÓS A REALIZAÇÃO DA CIRURGIA BARIÁTRICA"
"ANÁLISE DO CUSTO COM MEDICAMENTOS E DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES MORBIDAMENTE OBESOS ANTES E APÓS A REALIZAÇÃO DA CIRURGIA BARIÁTRICA" SHOSSLER ¹, T.S.; FREITAS ¹, G.; LOPES ², E.; FRASNELLI ¹,
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia maisEPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE: USO DE INQUÉRITOS DE BASE POPULACIONAL
EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE: USO DE INQUÉRITOS DE BASE POPULACIONAL Chester Luiz Galvão Cesar Departamento de Epidemiologia Faculdade de Saúde Pública - USP A ESTRATÉGIA DA EPIDEMIOLOGIA E OS SERVIÇOS
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisHELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica, Obesos Graves & Cirurgia Bariátrica HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A prevalência de obesidade é crescente nos últimos
Leia mais1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisAutores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015
Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA
Leia maisAvaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba
Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba Autores Litza Márcia da Cunha Porto Sandra Magelli Moreira Silva Coelba- Companhia de Eletricidade do Estado
Leia maisSistema Público de Saúde em Curitiba - 2011
Sistema Público de Saúde em Curitiba - 2011 09 Distritos Sanitários 109 US (55 ESF) - informatizada 8 CMUMs 10 CAPS 1 Laboratório Municipal 1 Hospital Municipal 1.851.213 habitantes 223.000 mulheres acima
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisUM OLHAR PARA O HOMEM IDOSO. Fabio Garani 17 Regional de Saude
UM OLHAR PARA O HOMEM IDOSO Fabio Garani 17 Regional de Saude 1 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER : 7,4anos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 510/13 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 510/13 - CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: o trabalho de educação permanente e suporte assistencial desenvolvido pela equipe
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia mais14 de novembro. Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde
14 de novembro Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no
Leia maisSeminário Anual de Saúde 2010: Cultura de Saúde e Dividendos para o Negócio Uma Visão Estratégica. Setembro/2010
Seminário Anual de Saúde 2010: Cultura de Saúde e Dividendos para o Negócio Uma Visão Estratégica Setembro/2010 Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Instituição de Saúde composta
Leia maisPERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA AGNES MERI YASUDA; Juliana Maria Marques Megale, Quitéria de Lourdes Lourosa; Aldaísa Cassanho Forster; Clarissa Lin Yasuda HOSPITAL
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisEfeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo
Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião
Leia maisMinistério da Saúde. Caderneta de. Saúde. Pessoa Idosa
Ministério da Saúde Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa CADERNETA DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA 1. APRESENTAÇÃO O Estatuto do Idoso representou uma grande conquista social e um marco na garantia de direitos.
Leia maisBibliografia. 13 - Penteado RZ. Escolas promotoras de saúde: implicações para a ação fonoaudiológica. Fonoaudiologia Brasil.2002; 2(1):28-37.
Prefácio O trabalho é um direito fundamental na vida de homens e mulheres, fator que pode auxiliar no incremento da saúde, cultura e bem estar. Contudo, esta ferramenta de prosperidade também pode se transformar
Leia maisPrevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Leia maisFGV GV Saúde. Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção. Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013
FGV GV Saúde Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013 A Revisão Continuada de Saúde Revisão Continuada de Saúde (RCS)
Leia maisFatores que interferem na qualidade de vida de pacientes de um centro de referência em hipertensão arterial
Fatores que interferem na qualidade de vida de pacientes de um centro de referência em hipertensão arterial Autores: Liza Batista Siqueira¹, Paulo César Brandão Veiga Jardim², Maria Virgínia Carvalho³,
Leia maisAdultos Jovens no Trabalho em Micro e Pequenas Empresas e Política Pública
Capítulo 3 Adultos Jovens no Trabalho em Micro e Pequenas Empresas e Política Pública Maria Inês Monteiro Mestre em Educação UNICAMP; Doutora em Enfermagem USP Professora Associada Depto. de Enfermagem
Leia maisUNIMED FESP. Dra. Maria Manuela Almeida Nunes Mazzini. Gerente de Gestão em Saúde. manuela.mazzini@unimedfesp.coop.br 22/07/2013 1
UNIMED FESP Dra. Maria Manuela Almeida Nunes Mazzini Gerente de Gestão em Saúde manuela.mazzini@unimedfesp.coop.br 1 PERFIL UNIMED UNIMED FESP Quantidade de usuários 565.582 Área de abrangência Quantidade
Leia maisDiscussão de Cases- Boas Práticas CLINIPAM CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA CENTRO DE QUALIDADE DE VIDA
Discussão de Cases- Boas Práticas CLINIPAM CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA CENTRO DE QUALIDADE DE VIDA Jamil Luminato 1981 Jamil Luminato 1981 2013 Visão Geral Medicina de Grupo de Curitiba 117.187
Leia maisFICHA DE CADASTRO MÉDICO
FICHA DE CADASTRO MÉDICO DATA: / / CÓDIGO INTERNO: IDENTIFICAÇÃO Nome: Apresentado(a) por: Sexo: Data nasctº: / / Estado Civil: Natural de: UF: Nacionalidade: CPF: / / / / / / / / / / /INSS: ISSQN: RG.:
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisIndicadores da Saúde no Ceará 2008
Indicadores da Saúde no Ceará 2008 Fortaleza - 2010 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAG) Desirée Mota Secretária INSTITUTO DE PESQUISA
Leia mais29/5/2012 DIPOSICIONAL SITUACIONAL OTIMISMO DISPOSICIONAL INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS
INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA DIFERENÇAS NAS PONTUAÇÕES DE OTIMISMO CORRELATOS DE OTIMISMO PREDITORES DE QVRS DISCUSSÃO
Leia maisANAMNESE OCUPACIONAL. Maria Izabel de Freitas Filhote izabelfilhote@iesc
Maria Izabel de Freitas Filhote izabelfilhote@iesc iesc.ufrj..ufrj.br 2014 defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x 244-27k - jpg INSTRUMENTOS DE INVESTIGAÇÃ ÇÃO O DA RELAÇÃ ÇÃO ENTRE SAÚDE
Leia maisOficina 2. Maria Izabel Azevedo Noronha SAÚDE MENTAL E TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO. 29 de Novembro de 2008. Palestrante:
Palestrante: Seminário Nacional de Saúde Mental e Trabalho São Paulo, 28 e 29 de novembro de 2008 Maria Izabel Azevedo Noronha Oficina 2 SAÚDE MENTAL E TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO 29 de Novembro de 2008
Leia maisPROMOÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA FEIRA DE SAÚDE. Palavras chave: Saúde, Promoção da Saúde, Saúde do Homem.
PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA FEIRA DE SAÚDE SILVA¹, Lorrayne Emanuela Duarte da ; BORGES 2, Cristiane José; NOGUEIRA 3, Douglas José; SILVA 4, kelvia Donato da;
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo I- Identificação do Paciente Nome: Nº do prontuário:
Leia maisCurso de Capacitação em Bullying
Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de
Leia maisPREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM POPULAÇÃO ATENDIDA EM APARECIDA DE GOIÂNIA PELA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFG
PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM POPULAÇÃO ATENDIDA EM APARECIDA DE GOIÂNIA PELA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFG CAMPOS NETO, Moacir Batista de¹; SANTOS, Débora Ferreira
Leia maisTRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL
AVALIAÇÃO DA SÍNDROME S DE BURNOUT EM TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL AUTORES: KALINE LÍGIA F. CAUDURO VICTOR N. FONTANIVE PAULO V. N. FONTANIVE INTRODUÇÃO A saúde do trabalhador
Leia maisIV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
Leia maisA Empresa Recursos Humanos, Administração de Empresas e Seguros
A Empresa A POLLO Consultoria de Benefícios e Corretora de Seguros é uma empresa, com 14 anos de mercado, especializada em planejar, elaborar, implantar e administrar projetos voltados para as áreas da
Leia maisINFORMAÇÕES REFERENTES À EXPOSIÇÃO DOS PÔSTERES APROVADOS NO XXVII COBREM
INFORMAÇÕES REFERENTES À EXPOSIÇÃO DOS PÔSTERES APROVADOS NO XXVII COBREM Os estudantes que tiveram seus resumos de trabalhos aprovados no XXVII COBREM, deverão afixar seus pôsteres no pátio da Escola
Leia maisVIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas
Ministério da Saúde Abril de 2014 VIGITEL 2014 Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção
Leia maisD. Morbidade Horário de Início : :
D. Morbidade Horário de Início : : Agora vou perguntar sobre doenças crônicas e infecciosas. Vou fazer perguntas sobre diagnóstico de doenças, uso dos serviços de saúde e tratamento dos problemas. D1 D2
Leia maisPERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA LIGA DE OFTALMOLOGIA EM CIDADE DO INTERIOR GOIANO
PERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA LIGA DE OFTALMOLOGIA EM CIDADE DO INTERIOR GOIANO CREPALDI JÚNIOR, Luís Carlos 1 ; BARBOSA, Camila Caetano de Almeida 1 ; BERNARDES, Guilherme Falcão 1 ; GODOY NETO, Ubiratan
Leia maisPROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL. Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó 1 A obesidade é considerada a epidemia do séc. XXI (OMS) Em Portugal tem vindo a aumentar vertiginosamente
Leia maisSeguro saúde - Primeira Etapa do Projeto
Seguro saúde - Primeira Etapa do Projeto 01 Pesquisa de mercado em busca das melhores opções de acordo com o perfil e realidade de sua empresa, apresentando as melhores companhias de Seguros e Empresas
Leia mais7º Congresso Unidas de
7º Congresso Unidas de Gestão o de Assistência à Saúde Dra. Rozana Ciconelli Centro Paulista de Economia da Saúde Escola Paulista de Medicina A epidemia da obesidade Como as doenças crônicas afetam a gestão
Leia maisEspecialista em bem-estar no ambiente de trabalho
Especialista em bem-estar no ambiente de trabalho NOSSA ESPECIALIDADE É MANTER SUA EMPRESA SAUDÁVEL A Engemed entende Medicina do Trabalho como sendo a análise completa de fatores ambientais, físicos e
Leia maisMapeamento do Perfil Saúde em Instituição Pública - Fundação Centro de Atendimento Sócio Educativo ao Adolescente
16 Mapeamento do Perfil Saúde em Instituição Pública - Fundação Centro de Atendimento Sócio Educativo ao Adolescente Leidiane Silva Oliveira Chagas Gestora de Recursos Humanos - Anhanguera Educacional
Leia maisClipping Eletrônico Quinta-feira dia 16/07/2015
Clipping Eletrônico Quinta-feira dia 16/07/2015 Jornal Acrítica Cidades Pág. C4 16 de Julho de 2015. Jornal Acrítica Política Pág. A7 16 de Julho de 2015. Av. Mário Ypiranga, 1695 Adrianópolis Jornal
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas A Estratificação de Risco na SMS de Curitiba HAS Diabete melito + Laboratório de Inovações na Atenção às
Leia maisAT I. ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde.
AT I ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde. Maringá é integrante da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis e não
Leia maisO MANEJO DO DIABETES MELLITUS
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia A QUALIDADE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA RIA E O MANEJO DO DIABETES MELLITUS Autores: Marcelo R. Gonçalves
Leia maisCONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS DE UM HOTEL DE SINOP-MT
CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS DE UM HOTEL DE SINOP-MT JONATHA TENUTTI, FRANCIANNE BARONI ZANDONADI Bacharel em Engenheira Florestal (UFMT) e Estudante de Pós Graduação em Engenharia e
Leia maisPesquisa sobre Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar
Pesquisa sobre Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar Principais Resultados 17 de junho de 2009 A Pesquisa Estudo pioneiro no campo da diversidade na educação brasileira Disponibilizar informações:
Leia maisEstrutura do Grupo. 253 colaboradores. 32 milhões de faturamento ano. Estamos em Florianópolis-SC, Vitória-ES e São Paulo-SP
Junho 2013 Estrutura do Grupo 253 colaboradores 32 milhões de faturamento ano Estamos em Florianópolis-SC, Vitória-ES e São Paulo-SP case Gestão compartilhada Plano dos Servidores Públicos Estaduais de
Leia maisIlmo Senhor. Vereador Cesar Paulo Mossini. M.D Presidente da Câmara de Vereadores
Ilmo Senhor Vereador Cesar Paulo Mossini M.D Presidente da Câmara de Vereadores O Vereador Jose Carlos Patricio, integrante da bancada do Partido da Social Democracia Brasileira, com assento nesta casa,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA 1 ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PET-Saúde
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA EQUIPE DA UNIDADE DE SAÚDE
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA EQUIPE DA UNIDADE DE SAÚDE IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO (ID) [ ] ( ) Questionário [ ] ( ) Entrevistador (bolsista) [ ]
Leia maisO Cancro da Mama em Portugal. 1 em cada 11 mulheres em Portugal vai ter cancro da mama
www.laco.pt O Cancro da Mama em Portugal 1 em cada 11 mulheres em Portugal vai ter cancro da mama Cancro em Portugal 2002 O Cancro da Mama em Portugal Surgem 5000 novos casos por ano Mas. Com a deteção
Leia maisCOBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo
Leia maisLista de documentos para comprovação das ações pela equipe
Lista de documentos para comprovação das ações pela equipe Tabela 1: Documento para comprovação das ações das equipes de AB Módulo Módulo Documento Documento que conste o CNES da UBS, o código de área
Leia maisEMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA
PARECER Nº 2482/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 48/2014 - PROTOCOLO N.º 26065/2014 ASSUNTO: MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade
Leia maisModelagem e Implementação de um Banco de Dados de Idosos Institucionalizados. Regina Bueno Ribas Pinto Laudelino Cordeiro Bastos
Modelagem e Implementação de um Banco de Dados de Idosos Institucionalizados Regina Bueno Ribas Pinto Laudelino Cordeiro Bastos Introdução PNAD 1,8 milhão de idosos 7,4% - 1989 9,1% - 1999 CENSO: 4 milhões
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisEFETIVIDADE DE AÇÕES DE APOIO DE UMA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL (ONG) AO TRATAMENTO DE CRIANÇAS EM RISCO SOCIAL
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Instituto Fernandes Figueira EFETIVIDADE DE AÇÕES DE APOIO DE UMA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL (ONG) AO TRATAMENTO DE CRIANÇAS EM RISCO SOCIAL Ana Maria Aranha
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,
Leia mais1. A adoção da auto avaliação como
Questionário de Auto avaliação da Saúde Vocal: * Aqui específico para professores, podendo ser adaptado para demais profissões que utilizem a voz. 1. A adoção da auto avaliação como parte integrante dos
Leia maisNúcleo Mama Porto Alegre (NMPOA) Estudo longitudinal de rastreamento e atenção organizada no diagnóstico e tratamento do câncer de mama
Núcleo Mama Porto Alegre (NMPOA) Estudo longitudinal de rastreamento e atenção organizada no diagnóstico e tratamento do câncer de mama 2004 Projeto Núcleo Mama Porto Alegre Estudo com parceria entre Hospital
Leia mais