INCLUSÃO ESCOLAR DE SURDOS EM ACOPIARA-CE: ANÁLISE DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
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1 INCLUSÃO ESCOLAR DE SURDOS EM ACOPIARA-CE: ANÁLISE DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Patrícia Teixeira de Matos 1* (ID), Conceição de Maria Machado Costa 2 (ID), Márcia Machado Marinho 3 (ID), Emmanuel Silva Marinho 4 (PO), Gabrielle Silva Marinho 5 (PO) 1. Universidade Estadual do Ceará Programa de Monitoria Acadêmica e Graduanda de Pedagogia 2. Universidade Estadual do Ceará Pós-graduanda em Tradução Audiovisual Acessível/Legendagem 3. Universidade Federal do Ceará Doutoranda em Ciências Farmacêuticas 4. Universidade Estadual do Ceará Docente do Curso de Licenciatura em Química 5. Universidade Estadual do Ceará Orientadora e Coordenadora do Curso de Licenciatura em Pedagogia patricia.teixeira@aluno.uece.br Palavras-chave: Educação. Inclusão. Educação de surdos. Ensino regular. Resumo O presente estudo visa uma análise situacional da inclusão escolar dos alunos surdos no âmbito das escolas públicas de Acopiara, Ceará. Em fase inicial a investigação objetiva identificar: como acontece a formação de professores para trabalhar com os alunos surdos e quais praticas pedagógicas são adotadas para a disponibilização de recursos didáticos da escola para os alunos surdos favorecer a inclusão do aluno surdo no Ensino Regular. O resultados referentes a formação de professores, apontam que as professoras participantes recebem formação inicial básica, inclusive com curso básico de Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS), porem não recebem acompanhamento para suporte pedagógico, nem formação especializada continuada. Em relação a disponibilização de recursos didáticos para trabalhar praticas pedagógicas adequadas as especificidades dos alunos surdos, ressalta-se que a escola tem uma sala onde acontece o Atendimento Educacional Especializado(AEE), assim os alunos surdos são atendidos no contra turno, porem nela está todo material que elas utilizam com os alunos e o acervo é quantitativamente e qualitativamente escasso e insuficiente para o atendimento, bem como encontra-se carente de atualização, reposição e manutenção. Os resultados mais expressivos em análise da situação da inclusão do aluno surdo no sistema regular de ensino, as entrevistadas avaliam como positiva em parte considerando a oferta de vagas. No entanto diante a formação dos professores a precariedade dos recursos geram processos educativos carente de práticas que realmente oportunizem uma formação integral e significativa para os aluno.) Introdução No atual contexto educacional brasileiro inúmeras discussões são tecidas acerca da educação inclusiva, posto está visa a construção de uma educação transformadora, na qual o ser XVII Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza/2017 ISSN
2 humano possa aprender por meio da sua singularidade, conforme seu potencial e com respeito de cada um com suas características, valores e singularidades. Com a finalidade profícua de uma aprendizagem significativa que contemple o desenvolvimento integral das pessoas. No entanto quando se traz à baila a temática da inclusão educativa, comumente percebemos que remete a pessoas com deficiências, o que de certo modo minimiza o contexto real da problemática social em questão. Nesse sentido, Carvalho (2011) enquanto estudioso da temática apregoa que: Parece que já esta condicionada a ideia de que a inclusão é para os alunos da educação especial passarem das classes e escolas especiais para as turmas do ensino regular. Esse argumento é tão forte que mal permite discutir outra modalidade de exclusão: as do que nunca tiveram acesso às escolas, sejam alunos com ou sem deficiência e que precisam nelas ingressar, ficar e aprender (CARVALHO, 2011, p.27). A educação de surdos é um tema latente, posto que a comunidade surda enquanto integrante nata da sociedade dos seres humanos, não deixa de se comunicar, ao contrário valoriza sua cultura e faz uso de uma língua diferente da predominante entre as pessoas ouvintes, que em sua maioria não reconhece, nem busca interagir com a cultura surda, prefere o distanciamento ou mesmo a ignorância, o que de forma singular permeia reflexões. Assim importa repensar as práticas pedagógicas para que a inclusão dessas pessoas realmente aconteça, tendo em mente que todos são capazes de aprender e se desenvolver, quando lhes é oferecido às oportunidades e condições favoráveis para o aprendizado em acordo com as particularidades de cada aprendente. Nesse sentido devemos levar em consideração a concepção sobre o direito e dever no tangente a educação brasileira, preconizados na Constituição Federal de 1998 e ainda vigente na atualidade, na qual reconhece a educação é dever do Estado e da família, assim ao considerar a escola, enquanto braço do Estado é a instituição quem deve proporcionar os subsídios necessários para o pleno desenvolvimento do cidadão, inclusive promovendo a adaptação dos processos educacionais condizentes com a realidade do educando e não o inverso, ou seja, o aluno ter que se adaptar a escola. O Ministério da Educação reconhece que a inclusão não significa simplesmente matricular os alunos com necessidades educativas especiais na classe comum, ignorando as suas necessidades específicas, mas significa dar o apoio necessário tanto ao professor como a escola para a sua prática pedagógica (BRASIL, 1998). A garantia de acesso vai além da oferta de vaga, mas sim necessita de um olhar apurado, um olhar novo em prol da garantia das necessidade de formação e diferencial dos processos para uma efetiva educação inclusiva, não somente através de leis que garantam que todas as crianças sejam integradas através de sua matricula na Educação Básica, mas sim sejam inclusas na sociedade através do desenvolvimento pleno de seus saberes como garantia de participação, sustento, plenitude e possibilidade igualitária de destaque social. Entretanto, são poucas as escolas que estão preparadas para acolher alunos com necessidades educativas especiais, posto que em sua maioria não oferecem um ensino que supra as necessidades personalizada de seus alunos. Emerge assim a afirmação de que a escola
3 precisa se organizar, planejar suas ações e atividades buscando atender a todos de acordo com as diferentes formas de aprendizado, valorizando a potencialidade de cada aluno e fazendo com que os mesmos tenham seu desenvolvimento integral, independentemente de suas restrições e de serem portadores de necessidades educativas especiais, ou não. Para Carvalho (2011) no tangente a problemática da educação inclusiva de surdos requer mudanças não só na parte estrutural da escola regular, mas principalmente na formação dos professores, na oferta e adaptação de materiais didáticos e praticas pedagógicas de valorização da cultura surda. Corroborando Dorziat (1998) defende que aperfeiçoamento dos processos educativos na escola regular em favor de todos os alunos vai além de suprir uma demanda, mas sim é primordial para a evolução da sociedade. Diante dessa questão, a escola que trabalha com a inclusão enfrenta muitos desafios, a começar pelo direcionamento de suas ações para que, de fato, a inclusão aconteça. No tangente a realidade da educação inclusiva no município de Acopiara, principalmente em relação aos alunos surdos, evidenciamos que ainda não há pesquisas atuais sobre a realidade da formação de professores e práticas pedagógicas vigentes no contexto do aporte para educação inclusiva de aluno surdos nas escolas públicas regulares e não especializadas, o que garante a relevância social e acadêmica do presente estudo. Metodologia A investigação de natureza aplicada, com abordagem qualitativa, ancorada nos pressupostos de pesquisa defendida por Chizzotti (1991, p.79): A abordagem qualitativa parte do fundamento de que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, uma interdependência viva entre o sujeito e o objeto, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito. (CHIZZOTTI, 1991, p.79). Assim a pesquisa desenvolve-se através de um estudo de caso que utiliza a técnica de observação sequenciada e entrevista semiestruturada como técnica para coleta de dados em duas categorias de análise: (i) Formação de professores para atuar em turma regular com alunos surdos; (ii) Disponibilização de recursos didáticos e práticas pedagógicas para trabalhar com os alunos surdos em turma de predominância ouvinte. Ressaltamos como critério de seleção do lócus do estudo, uma escola regular pública da localizada na sede do município, que tivesse alunos surdos matriculados, sendo que como critério dos professores participantes da entrevista tivesse pelo menos um aluno surdo em sua sala de aula. Assim participaram as duas professoras da escola em estudo, da área urbana do Município de Acopiara-Ce. Resultados e Discussão As professoras que contribuíram com esta pesquisa, atuam há algum tempo com alunos que tem necessidades educativas especiais. A participante X relata que trabalhou com surdos no ano de 2001 e teve a oportunidade novamente em 2013 continuando até então com esse
4 trabalho. Enquanto que a participante Y destaca a alegria que sente em conviver e fazer parte do ensino aprendizagem desses alunos e disse que seus trabalhos nessa área começaram em Em relação a formação de professores para trabalhar com alunos surdos, as duas educadoras entrevistadas têm formação básica, seja realizada pelo município através da Secretaria de Educação ou por outros órgãos que oferecem cursos voltados para a área da surdez, a fim de melhorar o trabalho com esses alunos. Porém, essas profissionais relatam que a formação oferecida não é o suficiente para que elas possam desenvolver um trabalho melhor com resultados efetivos condizentes com o que preconiza a literatura especializa. Ambas relatam a deficiência que há em relação a formação para se trabalhar com alunos especiais, e principalmente o grupo em estudo que são os surdos. Elas têm o curso básico de Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) e enfatizam a necessidade de mais estudo e aprofundamento na área. Destacam a importância de serem oferecidas formações continuadas para os profissionais dessa área, como também para toda comunidade escolar que trabalha com os surdos. Diante disso Carvalho (2010) destaca que: Convém trazer para discussão o sentido e o significado da formação continuada que a coloca, apenas, restrita aos cursos oferecidos aos professores para se atualizarem. Reconheço que eles são necessários, que trazem muitas informações e novas teorias, mas a experiência mostra que se tornam insuficientes se não houver, como rotina das escolas, encontros de estudos e de discussão sobre o fazer pedagógico, envolvendo a comunidade escolar. (CARVALHO, 2010, p.161). Nesse sentido, percebe-se o quanto é importante a formação continuada para os professores bem como para todos os profissionais que atuam na unidade escolar, pois essa formação não deve ser entendida como algo a parte da escola, onde os educadores tenham que buscar fora dela, mas tem que acontecer dentro da própria escola, onde a instituição abra espaço para discursões e promova o respeito à diversidade. Segundo as professoras que nos ajudou com a realização deste trabalho, a escola dispõe de pouco material, mas elas fazem o possível para trabalhar com esses alunos fazendo com que eles tenham o desenvolvimento de forma integral. Explicam que tem uma sala onde acontece o Atendimento Educacional Especializado, onde recebem os alunos surdos no contra turno e nela está todo material que elas utilizam com os alunos com surdez como, por exemplo: dois dicionários, um é de Libras/Português e o outro de Português/Libras, alfabeto em libras, imagens ilustrativas, e painéis com atividades. A professora participante X, é responsável por fazer a adaptação das provas para os alunos surdos. Ela conta: eu tento fazer a prova sem perder o foco e de forma que o aluno tenha uma melhor compreensão. Isabel fica com a responsabilidade de acolher os alunos na sala de atendimento especial e trabalhar com eles os conteúdos de acordo com o planejamento.
5 Conclusão Diante o exposto percebe-se que a inclusão do aluno surdo na escola participante, está acontecendo de forma parcial, pois se revelou, no decorrer da presente investigação, que os professores realizam o trabalho, mas como os próprios mencionaram, precisam de formação não somente inicial, mas sim que seja contínua, para lidar com os alunos surdos. No entanto nos foi possível observar que apesar dessa inclusão caminhar a passos lentos, podemos dizer que é um bom começo, tendo em vista que, em meio as dificuldades encontradas, a referida escola está sempre aberta para receber esses alunos, mesmo não dispondo de um quadro de profissionais como recomendam a literatura e as diretrizes normativas da área. Diante desse contexto sabemos como é desafiador educar o aluno surdo na escola de ensino regular, onde as leis não acontecem tal qual está escrita no papel, pois no processo de inclusão dos surdos ainda há muitos educadores atuando, que não tem a formação necessária para dar todo suporte para o aluno com necessidades educativas especiais. Assim, concluímos que não adianta só a criação de leis que indiquem a inclusão, mas é necessário a implementação de políticas públicas de formação de professores, compra de materiais adequados, investimento na acessibilidade das escolas e a contratação de profissionais especializados, como os interpretes de Libras para fazer a ponte comunicativa para o aluno surdo. A pesquisa aponta uma realidade do município de Acopiara, onde a inclusão do surdo no ensino regular ainda não se mostra eficiente, mas que mesmo em passos estreitos e lentos está acontecendo, posto que os alunos surdos estão na escola. No entanto ressaltamos que no decorrer do aprofundamento do estudo importa contribuir par que as condições de oferta, principalmente na tomada de consciência sobre o papel, as práticas pedagógicas e a formação continuada dos professores contribuam efetivamente para criar mecanismos que oportunizem a sua aprendizagem significativa de maneira que valorize a cultura, a língua e a identidade dos alunos surdos. Referências CONSTITUIÇÃO, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, CARVALHO, Rosita Edler. Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
6 DORZIAT, Ana. Democracia na escola: base para igualdade de condições surdos-ouvintes. Revista Espaço. Rio de Janeiro: INES. Nº 9, p.24-29, Janeiro, Junho, Agradecimento A Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) da Universidade Estadual do Ceará (UECE), pelo apoio financeiro do Programa de Monitoria Acadêmica (PROMAC). A todos aqueles que contribuíram de forma direta ou indiretamente com o estudo empreendido.
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