3.3. Mercado de trabalho informal Serviço de transportes informal A construção informal 135

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1 INTRODUÇÃO 9 Capítulo I TERMINOLOGIA As várias designações usadas na literatura Validade da noção de economia informal A designação mercado paralelo em Angola Influência do mercado cambial na origem da designação mercado paralelo Amplitude da designação mercado paralelo A designação economia subterrânea 27 Capítulo II DELIMITAÇÃO TEÓRICA DE ECONOMIA INFORMAL O termo economia informal na literatura económica Delimitação dos elementos «economia» e «informal» O elemento «economia» O elemento «informal» Papel delimitador do Direito Papel delimitador da antropologia Os valores jurídicos na delimitação do conceito de economia informal Os valores culturais na delimitação do conceito de economia informal Os valores ideológicos no conceito de economia informal

2 ECONOMIA INFORMAL 5.1. As várias concepções Ideologias políticas em África e economia informal O mercado paralelo e a nova ideologia económica em Angola Critérios integradores da noção de economia informal Critério político Critério jurídico Critério sociológico Critério tributário Contributos para a construção técnica de uma noção de economia informal em Angola Plano epistemológico Noção jurídico-económica de economia informal Sujeitos da relação económica informal Forma da relação económica informal Fins da relação económica informal 68 Capítulo III O ESTADO E A ECONOMIA INFORMAL EM ANGOLA O papel do Estado e a economia informal na actualidade Enquadramento do tema A intervenção do Estado e a economia informal O liberalismo económico pré-industrial e a economia informal O regime de propriedade e a economia informal A economia nos países desenvolvidos e a informalidade económica (economia subterrânea) Modos de manifestação da economia subterrânea na OCDE A relação entre ilegalidade e economia subterrânea O Estado colonial e a economia informal em Angola Enquadramento histórico-económico A descontinuidade histórica dos processos económicos em Angola A transição da economia tradicional para a economia colonial O Estado socialista e a economia informal em Angola O surgimento do mercado paralelo Implicações do mercado paralelo na ordem jurídica económica socialista Modo como operavam os agentes do mercado paralelo

3 O desvio de bens e a sua canalização para o mercado paralelo 98 a) Desvio de valores cambiais 98 b) Desvio de bens de consumo corrente 99 (i) O autoconsumo de bens 100 (ii) A prática do «esquema» de influências e o início da corrupção 102 (iii) O cartão de abastecimento e a sua perversidade jurídica e económica 106 (iv) Apropriação indevida de bens por agentes comerciais do Estado O furto de bens de consumo e o mercado paralelo A importação clandestina de bens e o mercado paralelo Carácter ilegal do mercado paralelo na economia socialista O Estado social de mercado e a economia informal Caracterização do Estado social de mercado em Angola 113 a) Exclusão do modelo capitalista de Estado 113 b) O Estado social de mercado na ordem jurídica angolana O modelo social de mercado e a economia informal 117 a) O papel do Estado no novo modelo económico 117 b) O papel do sector privado no novo modelo económico 118 (i) Garantias constitucionais para o sector privado 119 (ii) O empreendedorismo no sector privado 119 Capítulo IV IMPORTÂNCIA DO SECTOR INFORMAL DE ECONOMIA NO ACTUAL CONTEXTO ECONÓMICO E SOCIAL DE ANGOLA Participação social na economia informal (período socialista) O papel dos agentes do sector informal antes da estabilidade económica Capacidade de adaptação às crises Flexibilidade de actuação económica Papel no aumento da produção interna Papel na formação do empresariado nacional Áreas económicas mais abrangidas Exclusão da economia ilegal Comércio retalhista informal

4 ECONOMIA INFORMAL 3.3. Mercado de trabalho informal Serviço de transportes informal A construção informal 135 Capítulo V A INFORMALIDADE E A ECONOMIA TRADICIONAL Relação entre a economia informal e a economia tradicional A sociedade rural e a economia tradicional em Angola A sociedade rural e a economia informal em Luanda Actividade agrícola e de criação de animais Actividade artesanal, laboral e comercial As economias modernas e a economia tradicional Efeitos da formalização jurídico-económica O sector tradicional nas economias de mercado desenvolvidas 148 Capítulo VI VIAS PARA O ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL DA ECONOMIA INFORMAL EM ANGOLA Estudo comparativo O nosso entendimento sobre «enquadramento institucional» Metodologia de enquadramento institucional Enquadramento jurídico-económico da economia informal Instrumentos de natureza legal de enquadramento da economia informal 161 a) Enquadramento da economia informal face à Lei Constitucional de b) Enquadramento da economia informal face à Constituição de (i) Legislação civil, comercial e empresarial 166 (ii) Legislação penal económica 169 (iii) Legislação laboral Instrumentos de natureza organizativa de enquadramento da economia informal 172 a) O papel do Estado 172 b) Mecanismos institucionais de integração da economia informal 173 (i) Enquadramento institucional da economia não estruturada 174 (ii) Acesso à actividade económica não estruturada

5 (iii) Financiamento da actividade económica não estruturada (o Programa de Reconversão da Economia Informal PREI) 179 (iv) Formação empresarial dos agentes da economia não estruturada 182 CONCLUSÕES Terminologia Evolução histórica A economia tradicional em Angola Delimitação da economia informal Critérios integradores de economia informal Importância do sector informal Enquadramento institucional da economia informal 197 BIBLIOGRAFIA

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