MINISTERIO DA GEOLOGIA E MINAS E DA INDUSTRIA

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1 MINISTERIO DA GEOLOGIA E MINAS E DA INDUSTRIA AUSCULTAÇÃO DO POTENCIAL DO PAÍS EM TERMOS DE RECURSOS MINEIROS E DE OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO MINEIRO 3ª EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO- IPAD ANGOLA Luanda, de Setembro de 2011 DIRECÇÃO NACIONAL DE MINAS KAVUNGO MARLON

2 OBJECTO DE REFLEXÃO OS GRANDES PROJECTOS DE INVESTIMENTO NO SECTOR MINEIRO ANGOLANO, QUAL FOI E QUAL PODERÁ SER O IMPACTO DOS GRANDES PROJECTOS NO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO DE ANGOLA? É JUSTA A PARTILHA DE BENEFÍCIOS ENTRE O PAÍS E O INVESTIDOR? TERMOS OFERECIDOS POR ANGOLA AO INVESTIMENTO COMPARADOS COM OS DOS OUTROS PAISES DA REGIÃO, PERSPECTIVAS PARA O SECTOR NO FUTURO

3 OCORRÊNCIAS MINERAIS DIAMANTES ROCHAS ORNAMENTAIS; AGRO-MINERAIS; FERRO E MANGANÊS POLIMETALICOS METAIS BASICOS URÂNIO MINERAIS METALICOS E NÃO METALICOS OURO E OUTROS METAIS PRECIOSOS MINERAIS INDUSTRIAIS OUTROS RECURSOS MINERAIS

4 DIVERSIFICAÇÃO DE ACTIVIDADE MINEIRA Projecto de Fosfatos Mongo Tando Projecto de Cobre Mavoio e Tetelo Projecto de Ferro e Manganês de Kassala Kitungo Projecto de Fosfatos Rio Lucunga

5 Projecto de Ferro de Kassinga Projecto de Ouro de M popo

6 PROJECTO DE FOSFATOS - LUCUNGA DESENVOLVIDAS ACÇÕES NO SENTIDO DE SE RELANÇAR A INDUSTRIA DE FERTILIZANTES EM ANGOLA, COM TODOS OS EFEITOS MULTIPLICADORES PARA O SECTOR AGRÁRIO E PETROQUÍMICO. AS EMPRESAS MONGO TANDO E VALEFÉRTIL TÊM REALIZADO TRABALHO NO SENTIDO DE SEREM REAVALIDOS OS FOSFATOS E FOSFORITES NAS PROVÍNCIAS DO ZAIRE E CABINDA, RESPECTIVAMENTE.

7 PROJECTO DE FOSFATOS - LUCUNGA Área 412 Km 2 A reserva 114 MT Teor médio 9 % P 2 O 5 Cádmio ~ 50 a 100 ppm

8 PROJECTO DE FOSFATOS MONGO TANDO Área 1909 km 2 A Reserva MT Teor médio 13,7% P 2 O 5 Cádmio média - 30 ppm

9 PROJECTO DE COBRE EM CURSO A REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE PROSPECÇÃO E PESQUISA DE COBRE DE MAVOIO E TETELO, EM MAQUELA DO ZOMBO, PROVÍNCIA DO UIGE.

10 PROJECTO DE FERRO APROVADO O PROGRAMA PARA A CONCLUSÃO DOS PROJECTOS DE EXPLORAÇÃO DE FERRO E MANGANÊS DE KASSINGA E KASSALA-KITUNGO QUE PREVÊ A TRANSFORMAÇÃO LOCAL DOS CONCENTRADOS DE FERRO EM PRODUTOS SIDERÚRGICOS EM PARCERIA COM OUTROS ÓRGÃOS DO EXECUTIVO, NOMEADAMENTE DOS SECTORES DA ENERGIA E ÁGUAS E DOS TRANSPORTES.

11 PROJECTO DE OURO EM CABINDA ALUM ISC MICONJE & MINAS SOEMINCAB ALUM SAFRA SALUTAR

12 PROJECTO DE OURO NA HUILA APROVADO O PROGRAMA DE PROSPECÇÃO DE OURO DE M POPO QUE INCLUI O RECONHECIMENTO, PROSPECÇÃO, PESQUISA E AVALIAÇÃO DO DEPÓSITO MINERAL.

13 EXPLORAÇÃO ARTESANAL DE DIAMANTES Previsto no Código Mineiro e Regulamento da exploração artesanal de diamantes Usadas exclusivamente metodos e meios artesanais, não Mecanizados e sem tecnologia mineira industrial.

14 POLÍTICA MINEIRA Algumas inovações do novo Código Mineiro: Quem prospecta, produz e quem produz, comercializa; Desenvolvimento Comunitário; Protecção do Ambiente Responsabilidade Societário das Empresas (melhor coabitação com as comunidades); A participação do Estado Uma nova abordagem no que diz respeito às infraestruturas visando uma maior implicação do Estado;

15 TÍTULOS DE DIREITOS MINEIROS TÍTULOS ACTIVIDADE DURAÇÃO Título de Prospecção Reconhecimento, Prospecção, pesquisa e avaliação de recursos minerais 5 anos + 2 Título de Exploração Exploração de recursos minerais Alvará mineiro Senha mineira Prospecção ou exploração de recursos minerais aplicáveis na construção civil Exploração artesanal 5 anos renováveis 1ano.

16 LEIS APLICÁVEIS ÀS ACTIVIDADES MINEIRAS O Código Mineiro Nº /11 de 9 de Setembro; A Lei dos Diamantes foi promulgada como a Lei Nº 16/94 de 7 de Outubro; As Leis aplicável à actividade Mineira: Lei sobre as Áreas Reservadas de Diamantes Nº 17/94 de 7 de Outubro Decreto Nº 4-B/96 de 31 de Maio sobre as regras de pagamento de Imposto para Industria Mineira; Decreto Nº 8-A/96 de 24 de Maio, sobre o Regime Aduaneiro para a Industria Meira; Decreto Nº 7-A/00 de 11 de Fevereiro sobre a Delimitação de Áreas de Concessão e Renegociação dos Contratos; Decreto N. 7-B/00, 11de Fevereiro, sobre Regime de Comercialização de Diamantes.

17 REGIME FISCAL APLICÁVEL AO SECTOR MINEIRO Imposto de rendimento Imposto sobre o Valor dos Recursos Minerais (Royalty) Taxa de superfície Pagável pelos concessionários do direito de exploração, com taxa de 30%, dos 5 % revertem a favor da autarquia sob cuja jurisdição respectiva; Pagável pelos concessionários do direito de exploração, com taxas de: 2 a 5%, dependendo da natureza do mineral, 5% para os minerais estratégicos; 5 % para as pedras e minerais metálicos preciosos; 4% para as pedras semi-preciosas, 3% para os minerais metálicos não preciosos e 2 % para os materiais de construção de origem mineira e outros recursos Pagável por detentores de licença de prospecção para os diamantes na razão de: 7USD/m 2, no 1º ano de vigência da licença, 12 USD/m 2, no 2º ano, e 20 USD/m 2, no 3º ano, 25USD/m 2, no 4ºano e 40 USD/m 2, no 5º ano.

18 Para os restantes Minerais Estratégicos Pedras e metais preciosos Pedras semi-preciosas O equivalente a: 5 USD/m 2 no 1º ano, 10 USD/m 2 no 2º ano; 15USD/m 2 no 3º ano; 25 USD/m 2 no 4º ano e 35 USD/m 2 no 5º ano. O equivalente a: 5 USD/km 2 no 1º ano; 10 USD/km 2 no 2º ano; 15 USD/km 2 no 3º ano; 25USD/km 2 no 4º ano e 35USD/km 2 no 5º ano O equivalente a: 4 USD/km 2 no 1º ano; 7 USD/km 2 no 2º ano; 10 USD/km 2 no 3º ano; 15 USD/km 2 no 4º ano e 20 USD/km 2 no 5º ano;

19 Minerais Metálicos não Preciosos Materiais de Construção de origem Mineira e outros minerais O equivalente a: 3 USD/km 2 no 1ºano; 5 USD/km 2 no 2º ano; 7 USD/km 2 no 3º ano ; 12 USD/km 2 no 4ºano e 18 USD/km 2 no 5ºano; O equivalente a: 2 USD/km 2 no 1º ano; 4 USD/km 2 no 2º ano; 6 USD/km 2 no 3º ano; 10 USD/km 2 no 4º ano e 15 USD/km 2 no 5º ano

20 COMPARAÇÃO COM OUTROS PAÍSES PAIS Imposto de Rendimento (IR) Taxa de Superfície Titulo de reconhecimento, prospecção, pesquisa e avaliação no periodo de 5 anos (Aumenta gradualmente de ano para ano) ANGOLA 30% 2 a 35 USD/km 2 Tanzânia 30% Moçambique 35% 8,5 a 100 USD/km 2 Zâmbia 30%

21 REGIME FISCAL APLICÁVEL AO SECTOR MINEIRO Taxa Artesanal, imposto de produção (royalty) é de 3 % do valor dos diamantes; Taxa para recuperação dos danos ambientais é de 1% do valor das vendas. Imposto antecipado sobre os dividendos em 15%. Equipamentos para Exploração são isentos de taxas de importação, quando não é disponível no País, e isenção das taxas de importação (que a media normalmente é de 4%). A depreciação de bens do activo fixo é permitido e as despesas de reconhecimento, prospecção e pesquisas serão amortizadas a uma taxa de 50 % no primeiro ano, 30% e 20 % nos anos seguintes.

22 COMPARAÇÃO COM OUTROS PAÍSES IMPOSTO SOBRE A PRODUÇÃO ( ROYALTY ) Angola Tanzânia Moçambique Zambia Diamantes,Au, U 5 % 5% 10% Pedras e minerais metálicos preciosos Pedras semi- preciosas Minerais metálicos não preciosos Materiais de construção de origem mineira e outros minerais 5% 4% 10% 4% 1% 6% 3% 3% 5% 2% 3% 3% 5% 3%

23 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE DIAMANTES DE 2005 Á Iº SEMESTRE DE , % ,09% +9,09% % %

24 PRODUÇÃO ARTESANAL DE DIAMANTES DE 2005 Á Iº SEMESTRE DE % % % % % -64%

25 PRODUÇÃO DE DIAMANTES DE 2005 Á ,4% ,95% ,77% ,4% +3,45%

26 PRODUÇÃO DE GRANITO DE 2008 À I SEMESTRE DE % % %

27 PRODUÇÃO DE QUARTZO 2010 E Iº SEMESTRE DE %

28 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DE ORIGEM MINEIRA Series Series S.VERMELHOS GRANITO AREIA BURGAU BRITA

29 CALCÁRIO CALCÁRIO

30 RECURSOS MINERAIS PRINCIPAIS DESAFIOS Aumento do conhecimento geológico e mineiro do País; Diversificação das actividades geológicas e mineiras; Recuperação de Angola, na arena da indústria mundial de diamantes; Contribuição da mineração nas receitas cambiais; Promoção de investimentos mineiros direccionados à diversificação; Valorização dos quadros nacionais e asseguramento do seu enquadramento técnico profissional; Intensificação da fiscalização e rentabilização das empresas públicas e privadas do sector; Rentabilização dos projectos mineiros das participadas e sociedades mineiras para a garantia das reservas diamantíferas que sustentam a produção diversificadas; Atenção e incentivação do empresariado nacional para o seu enquadramento nos projectos mineiros.

31 CONCLUSÕES O Ministerio de Geologia e Minas e da Indústria dispõe de um quadro do pessoal dinâmico e experiente nos diversos dominios da administração de minas. Dotado de meios para suas acçoes, o pessoal está atento ao investidor cujo objectivo essencial entrar em contacto com as suas aspirações e conceder-lhe a assistência necessária para uma tomada de decisão acertada e rápida.

32 Para evitar uma perca de tempo, os investidores podem contar com serviço prestado pelo sistema do Guichet Único. Assim, Angola oferece: Um potencial mineiro intacto; Uma estabilidade politica; Um quadro jurídico fiscal e competitivo; Relações transparentes entre o Estado e o Investidor; Uma hospitalidade legendária.

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