Informação Estatística Da Indústria Extrativa
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- Maria Luiza Gorjão Fernandes
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1 Da Indústria Extrativa P O N T O S D E I N T E R E S S E E S P E C I A I S : N º 1 5 D E Z E M B R O Elementos Estatísticos da Industria Extrativa no Introdução período de 2009 a 2012 Dados de Produção e Comércio Internacional por setores de atividade A presente publicação divulga as estatísticas da produção (em volume e valor) da indústria extrativa, relativos a 2012, elaboradas a partir do Inquérito Estatístico Anual às empresas (Inquérito Único de Minas e de Pedreiras). Esta caraterização da produção utiliza metodologias e listas de produtos harmonizados no âmbito da União Europeia. São abrangidos pelos inquéritos referidos atrás, todos os estabelecimentos (minas e pedreiras) localizados apenas em Portugal continental. Todos os dados de produção apresentados têm como fonte a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG). Os elementos de comércio internacional, têm como base os dados disponibilizados pelo N E S T A E D I Ç Ã O : Síntese 2 Produção 3 - Minérios Metálicos 4 Para além da produção, a presente publicação apresenta dados de vendas por indústria consumidora, comércio internacional, estabelecimentos em atividade e pessoal ao serviço. Instituto Nacional de Estatistica (INE) e pela DGEG. Os dados de 2012 correspondem a dados definitivos e os dados de 2009 a 2011 a valores revistos. - Minerais de Construção 5 - Minerais Industriais 6 - Águas Minerais e de Nascente Vendas por Indústria Comércio Internacional Saídas 9 - Entradas 10 Estabelecimentos 11 Pessoal 12
2 P Á G I N A 2 Síntese No ano de 2012 o valor de produção da indústria extrativa nacional voltou a retroceder relativamente ao ano anterior, alcançando milhões de Euros. Contrariando a forte queda de todos os setores da Indústria extrativa (minerais para construção, minerais industriais e águas), apenas o setor dos minerais metálicos manteve uma evolução positiva relativamente a 2011, alcançando 462,7 milhões de euros. Com este acréscimo e dada a conjuntura económica desfavorável, que afetou os restantes setores de atividade, os minérios metálicos continuam a ser o principal setor da indústria extrativa, representando cerca de 45% do seu valor global em O contributo da indústria extrativa para a exportação é igualmente importante. Para além do tungsténio da mina da Panasqueira e dos metais básicos (cobre e zinco) das minas de Neves Corvo e de Aljustrel, as rochas ornamentais e alguns minerais industriais (caulinos, areias especiais, feldspatos) abastecem sobretudo os mercados exteriores. Com a manutenção das cotações dos metais em alta, continuou o interesse no investimento em novos projetos mineiros de metais, sendo de destacar os relacionados com o ouro, com os metais básicos e com o tungsténio. Atualmente encontram -se em vigor 46 contratos de minérios metálicos (cobre, tungsténio, ferro, ouro, prata, zinco, chumbo, e outros) e 26 contratos de minérios não metálicos (essencialmente, caulino, quartzo, feldspato e lítio), que corresponde a um investimento global de 26,2 milhões de euros (97% relativo a minérios metálicos). Encontram-se ainda em curso na DGEG 55 pedidos de prospeção e pesquisa, sendo 20 de minérios metálicos e 35 de minérios não metálicos. O valor dos minérios metálicos aumentou cerca de 3% em 2012 em relação ao ano anterior, sendo os concentrados de cobre os principais responsáveis pela produção alcançada (89% do valor). Com a conjuntura desfavorável que o setor da construção civil e obras públicas continua a atravessar os agregados e os minerais para cimento e cal, fortemente dependentes do mercado nacional, apresentaram novamente decréscimos dos seus valores da ordem dos 25%, relativamente a Nas rochas ornamentais, apesar da diminuição da produção global em cerca de 9% relativamente a 2011, verificou-se alguma dinâmica no setor que resultou num crescimento das saídas em cerca de 15% o que equivaleu a um valor de 354 milhões de euros. O setor do engarrafamento de águas naturais e de nascente apresentou em 2012 uma quebra dos seus valores pelo segundo ano consecutivo, contrariando o crescimento do consumo de água engarrafada dos últimos anos, alcançando neste ano o volume de produção de milhões de litros. Em Portugal, os dados estatísticos apontam para valores de consumo de 107,9 Litros/habitante/ano, que, com exceção dos últimos dois anos, tem apresentado taxas de crescimento anuais. Portugal face à diversidade significativa de oferta, entre as águas lisas, gasocarbónicas e gaseificadas, tem estado a fidelizar alguns mercados externos, apreciadores das águas hipossalinas. Nesse sentido perspetiva-se a continuidade do aumento da procura internacional das águas nacionais, com especial incidência nos países dos PALOP e EUA. A saída de substâncias minerais (incluindo águas) registou em 2012 uma estagnação do seu valor relativamente ao ano anterior, alcançando 872 milhões de euros. Os minérios metálicos, que representam cerca de 53% do valor global das saídas tiveram um ligeiro decréscimo das saídas em 1,7%. Em contrapartida, as rochas ornamentais voltaram a apresentar valores de saídas positivos, com crescimentos da ordem dos 5%, com os mármores e calcários a alcançarem um valor de cerca de 193 milhões de euros. As entradas, não incluindo petróleo, registaram em 2012 um valor total de cerca de 511 milhões de Euros, acusando um acréscimo de cerca de 8% relativamente ao ano anterior, provocado pelo aumento da importação de hulha que representa cerca de 70% do valor total das entradas. Nos minerais industriais, verifica-se a continuação da diminuição das importações. Com a estagnação do valor global das saídas e o ligeiro aumento das entradas, a taxa de cobertura das entradas pelas saídas passou para 171%, no ano de 2012, tendo o saldo mantido um valor positivo de 361 milhões de euros. O número de minas em exploração tem-se mantido relativamente estável, tendo-se verificado um decréscimo das pedreiras em atividade.
3 P Á G I N A 3 Produção Evolução do Valor da Produção, no período Subsectores (12/11) (10 3 euros) (10 3 euros) (10 3 euros) (10 3 euros) (% ) Min. Metálicos ,9 Min. para construção ,1 Min. Industriais ,5 Águas ,1 TOTAL ,5 Evolução do Valor da Produção (10 6 euros) Evolução por subsetores Min. Metálicos Min. para construção Min. Industriais Águas Estrutura do Valor da Produção em 2012
4 P Á G I N A 4 Principais Substâncias Produzidas em 2012 Minérios Metálicos Evolução da Produção por Substâncias Substâncias (toneladas) (10 3 euros) (toneladas) (10 3 euros) (toneladas) (10 3 euros) (toneladas) (10 3 euros) Con. Cobre Con. Estanho Con. Chumbo Con. T ungsténio Con. Zinco Outros (mistos) TOTAL Evolução do Valor da Produção de Minérios Metálicos
5 P Á G I N A 5 Minerais de Construção Substâncias (toneladas) (10 3 euros) (toneladas) (10 3 euros) (toneladas) (10 3 euros) (toneladas) (10 3 euros) AGREGADOS MINERAIS PARA CIMENTO E CAL ROCHAS ORNAMENTAIS TOTAL Produção em 2012 por Substâncias Agregados 2012 (toneladas) (10 3 euros) Areias e Saibros Pedra britada calcária Pedra britada siliciosa TOTAL Minerais p/ cimento e cal 2012 (toneladas) (10 3 euros) Minerais para cimento Minerais para cal TOTAL Rochas Ornamentais 2012 (toneladas) (10 3 euros) Mármores e calcários Granitos e rochas similares Pedra para calcetamento Pedra rústica Ardósia e xistos TOTAL
6 P Á G I N A 6 Minerais Industriais Substâncias (toneladas) (10 3 euros) (toneladas) (10 3 euros) (toneladas) (10 3 euros) (toneladas) (10 3 euros) Argila e caulino Sal-gema Outros minerais industriais TOTAL Águas Minerais e de Nascente Tipologia (10 3 litros) (10 3 euros) (10 3 litros) (10 3 euros) (10 3 litros) (10 3 euros) (10 3 litros) (10 3 euros) Águas de Nascente Águas Minerais Engarrafamento Termalismo _ TOTAL Evolução da quantidade produzida de águas
7 P Á G I N A 7 Vendas por Indústria Consumidora Vendas por Indústria Consumidora em 2012 Nota: Dados de vendas de minerais e rochas, distribuídos por indústria consumidora. Não inclui águas. CAE 244 Indústria Quantidade (ton) Valor (1000 ) Obtenção e primeira transformação de metais preciosos e de outros metais não ferrosos ,52 42 Engenharia civil , Serragem, corte e acabamento de rochas ornamentais e de outras pedras de construção , Fabricação de betão pronto ,77 Fabricação de azulejos, ladrilhos, mosaicos e placas de 2331 cerâmica , Fabricação de vidro e artigos de vidro ,66 43 Actividades especializadas de construção , Fabricação de produtos de betão para a construção , Indústria Consumidora Vendas em 2012 Variação 12/11 (%) Fabricação de produtos químicos de base, adubos e compostos azotados, matérias plásticas e borracha sintética, sob formas primárias , Fabricação de cimento , Fabricação de produtos cerâmicos refratários , Fabricação de produtos de betão para a construção , Fabricação de tijolos, telhas e de outros produtos cerâmicos para a construção , Fabricação de argamassas , Fabricação de produtos de betão, gesso e cimento , Fabricação de cal , Siderurgia e fabricação de ferro-ligas ,86 17 Fabricação de pasta, de papel, de cartão e seus artigos ,15 Fabricação de produtos abrasivos e de outros produtos 239 minerais não metálicos , Fabricação de alimentos para animais ,75 8 Outras indústrias extrativas , Total Geral Fabricação de tintas, vernizes e produtos similares; mastiques; tintas de impressão ,42 Outras indústrias , ,00
8 P Á G I N A 8 Comércio Internacional Evolução do Comércio Internacional, no período de Valor: 10 6 euros Saídas (FOB) Entradas (CIF) Saldo Taxa de cobertura (%) Nota: Os elementos de comércio internacional da indústria extrativa, têm como base os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatistica (INE) e pela Direção Geral de Energia e Geologia, r e l a t i v a m e n t e a o período de Janeiro a Dezembro de cada ano. A designação saídas traduz o somatório das expedições para o espaço comunitário com as exportações para países terceiros. De igual modo, a designação entradas traduz o somatório das chegadas de países comunitários, com as importações provenientes de países terceiros. Fonte: DGEG com dados base INE. As entradas não incluem petróleo. As saídas incluem "águas". Evolução do Comércio Internacional, no período de Estrutura do Valor das Saídas e das Entradas em 2012 Saídas Entradas
9 P Á G I N A 9 Saídas Evolução do Valor das Saídas Subsectores 2010 (10/09) 2011 (11/10) 2012 (12/11) (10 3 euros) (%) (10 3 euros) (%) (10 3 euros) (%) Energéticos , , ,7 Min. Metálicos , , ,7 Minerais de Construção , , ,7 Min. Industriais , , ,6 Águas , , ,3 TOTAL , , ,1 Fonte: DGEG com dados base INE. Comércio Internacional. Valor FOB 10 6 Euros Águas Min. Industriais Min. de construção Min. Metálicos Principais Substâncias Exportadas em 2012
10 P Á G I N A 10 Entradas Evolução do Valor das Entradas Subsectores 2010 (10/09) 2011 (11/10) 2012 (12/11) (10 3 euros) (%) (10 3 euros) (%) (10 3 euros) (%) Energéticos , , ,0 Minérios Metálicos , , ,5 Minerais de Construção , , ,8 Minerais Industriais , , ,6 TOTAL , , ,7 Fonte: DGEG com dados base INE. Comércio Internacional. Valor CIF (não inclui petróleo) Principais Substâncias Importadas em 2012
11 P Á G I N A 11 Estabelecimentos em Atividade Número de Estabelecimentos em atividade SUBSECTOR MINÉRIOS METÁLICOS Min. Metálicos N/Ferrosos MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO Agregados Areias e Saibros Pedra britada calcária Pedra britada siliciosa Min. Para Cimento e Cal Min. Para cal Min. Para Cimento Rochas Ornamentais Ardósia Granito ornamental e r.similares Mármores e calcários Pedra para calcetamento Pedra rústica MINERAIS INDUSTRIAIS Argila e Caulino Outros minerais industriais Sal-gema ÁGUAS T ermalismo Engarrafamento Total Geral Evolução do nº de Estabelecimentos em Atividade número
12 P Á G I N A 12 Pessoal ao Serviço SUBSECTOR Nota: O pessoal ao Serviço diz apenas respeito ao e m p r e g o d i r e t o d e c l a r a d o p o r estabelecimento. Inclui o pessoal operário, técnico e a d m i n i s t r a t i v o exclusivamente afeto aos estabelecimentos. MINÉRIOS METÁLICOS Min. Metálicos N/Ferrosos MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO Agregados Areias e Saibros Pedra britada calcária Pedra britada siliciosa Min. Para Cimento e Cal Min. Para cal Min. Para Cimento Rochas Ornamentais Ardósia Granito ornamental e r.similares Mármores e calcários Pedra para calcetamento Pedra rústica MINERAIS INDUSTRIAIS Argila e Caulino Outros minerais industriais Sal-gema ÁGUAS T ermalismo Engarrafamento Total Geral Edição: Núcleo de da Divisão de Minas e Pedreiras da DGEG Av. 5 de Outubro, nº LISBOA Para informações adicionais contacte a estatística de recursos geológicos da DGEG. Tel.: Fax: Correio eletrónico: estatistica.rgeologicos@dgeg.pt
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