Economia do conhecimento deve ser a principal aposta de Angola
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- Lorenzo Gusmão Castelhano
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1 A1 Economia do conhecimento deve ser a principal aposta de Angola Tipo Internet Data Publicação: Sol Online O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu ontem, em Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país. I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola. iniciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates". Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia. "O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia que está definida é correcta - diversificar", disse. Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente. A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro do país, frisou o conselheiro de Estado português. Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís Marques Mendes. "Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para Angola", frisou. "Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manancial de oportunidades para Angola e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes. O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores complementares ao sector petrolífero, nomeadamente a indústria e a agricultura. "É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras, mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro angolano na abertura do fórum. O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectivo de torná-lo referência em África, visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas
2 da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul. LusaSOL
3 A3 A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola Jornal Açores 9 Tipo Internet Data Publicação: Açores 9 Online I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda. inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates". Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia. "O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia que está definida é correcta - diversificar", disse. Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente. A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro do país, frisou o conselheiro de Estado português. Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís Marques Mendes. "Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para Angola", frisou. "Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manacial de oportunidades para Angola e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes. O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores complementares ao sector petrolífero, nomedamente a indústria e a agricultura. "É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras, mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro angolano na abertura do fórum. O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectico de torná-lo referência em África, visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul.
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5 A5 A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola Tipo Internet Data Publicação: Açoriano Oriental Online O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu este domingo, em Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país. I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda. O conselheiro de Estado português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates". Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia. "O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia que está definida é correcta - diversificar", disse. Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente. A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro do país, frisou o conselheiro de Estado português. Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís Marques Mendes. "Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para Angola", frisou. "Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manacial de oportunidades para Angola e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes. O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores complementares ao sector petrolífero, nomedamente a indústria e a agricultura. "É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras, mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro angolano na abertura do fórum. O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectico de torná-lo referência em África, visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul.
6 A6 "Economia do conhecimento" deve ser aposta de Angola Económico Tipo Internet Data Publicação: Económico Online O membro do Conselho de Estado, Marques Mendes, defendeu que a "economia do conhecimento" é a mais importante aposta para o sucesso do país. O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu hoje, em Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país. I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda. iniciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates". Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia. "O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia que está definida é correcta - diversificar", disse. Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente. A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro do país, frisou o conselheiro de Estado português. Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís Marques Mendes. "Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para Angola", frisou. "Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manancial de oportunidades para Angola e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes. O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores complementares ao sector petrolífero, nomeadamente a indústria e a agricultura. "É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras, mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro angolano na abertura do fórum. O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectivo de torná-lo referência em África, visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas
7 da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul. Económico com Lusa :43
8 A8 A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola - Marques Mendes Tipo Internet Data Publicação: Expresso Online Luanda, 23 jun (Lusa) - O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu hoje, em Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país. I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda. inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates".
9 A9 A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola - Marques Mendes Tipo Internet Data Publicação: Lusa.pt 23 de Junho de 2013, 09:45 O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu hoje, em Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país. I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda. inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates". Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia. "O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia que está definida é correcta - diversificar", disse. Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente. A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro do país, frisou o conselheiro de Estado português. Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís Marques Mendes. "Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para Angola", frisou. "Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manacial de oportunidades para Angola e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes. O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores complementares ao sector petrolífero, nomedamente a indústria e a agricultura. "É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras, mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro
10 angolano na abertura do fórum. O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectico de torná-lo referência em África, visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul. NME SO LusaFim
11 A11 A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola - Marques Mendes Tipo Internet Data Publicação: MSN Online actualizado: Sun, 23 Jun :25:13 GMT O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu hoje, em Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A. ANTONIO COTRIMLUSA I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda. inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates". Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia. "O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia que está definida é correcta - diversificar", disse. Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente. A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro do país, frisou o conselheiro de Estado português. Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís Marques Mendes. "Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para Angola", frisou. "Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manacial de oportunidades para Angola e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes. O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores complementares ao sector petrolífero, nomedamente a indústria e a agricultura. "É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras, mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro angolano na abertura do fórum. O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectico de torná-lo referência em África, visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul. NME SO
12 A12 Noticias ao Minuto - "Economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola Tipo Internet Data Publicação: Notícias ao Minuto Online O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu hoje, em Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país. Igualmente membro da Comissão do LIDE Portugal, Luís Marques Mendes falava à Lusa à margem do I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda. O conselheiro de Estado português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do tema "Diversificação Económica e Sustentabilidade da Economia de Angola", considerou "excelente" a inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates". Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia. "O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia que está definida é correcta - diversificar", disse. Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente. A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro do país, frisou o conselheiro de Estado português. Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís Marques Mendes. "Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para Angola", frisou. "Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manacial de oportunidades para Angola e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes. O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores complementares ao sector petrolífero, nomedamente a indústria e a agricultura. "É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras, mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro angolano na abertura do fórum. O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectico de torná-lo referência em África, visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul.
13 A13 A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola - Marques Mendes Tipo Internet Data Publicação: Visão Online Luanda, 23 jun (Lusa) - O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu hoje, em Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país. I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda. inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates".
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