AULAS 07 E 08: ARRANJOS SIMPLES E COMBINAÇÕES SIMPLES EXERCÍCIOS PROPOSTOS
|
|
- Eric de Almada
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANUAL VOLUME 2 MATEMÁTICA III AULAS 07 E 08: ARRANJOS SIMPLES E COMBINAÇÕES SIMPLES EXERCÍCIOS PROPOSTOS 01. Marcela C13,5 13! ! C13, ! 8! ! 02. Para calcularmos o número binomial 4, 8 é claro que é necessário o conhecimento do valor de k. Neste caso, uma vez que, por hipótese, ele é a quantidade de números ímpares, com algarismos distintos, compreendidos entre 5000 e 9000, que podemos formar com os dígitos 5, 6, 7 e 9, temos dois casos a considerar, a saber: Caso 1: Último algarismo terminando com 9. Note que, neste caso em particular, devemos tomar três decisões: Decisão 3 Decisão 2 Decisão 1 Escolher um Escolher o algarimso x algarimso 9. tal que 5 x 9. Calcular um arranjo dos 2 elementos restantes tomados 2 a 2. Assim, como o número de maneiras de tomarmos as decisões 1, 2 e 3 são, respectivamente, iguais a 1, 3 e A 2,2, concluímos, pelo princípio multiplicativo, que existem 1 3 A 2,2 = 6 números ímpares, nas condições do problema, terminando com o algarismo 9. Caso 2: Último algarismo não terminando com 9. Note que, neste caso em particular, também devemos tomar três decisões: Decisão 3 Decisão 2 Decisão 1 Escolher um Escolher um algarimso x algarimso ímpar tal que 5 x 9. Calcular um arranjo distinto de 9. dos 2 elementos restantes tomados 2 a 2. Assim, como o número de maneiras de tomarmos as decisões 1, 2 e 3 são, respectivamente, 2, 2 e A 2,2, concluímos, pelo princípio multiplicativo, que existem 2 2 A 2,2 = 8 números ímpares, nas condições do problema, não terminando com o algarismo 9. Portanto, existem, ao todo, k = = 14 números ímpares, com algarismos distintos, entre 5000 e 9000, formados com os dígitos 5, 6, 7 e 9. 4 Daí, substituindo o valor de k no número binomial, concluímos o seguinte resultado: 8 k ! 210. k ! 4!
2 03. Seja n o número de mulheres na festa. Ora, levando em conta que o número de pessoas na festa foi igual a 37, é claro que 37 n é o número de homens. Além disso, é claro que, para haver aperto de mão, é necessária, independentemente da ordem, uma escolha de dois homens ou de uma mulher e de um homem. Assim, uma vez que, por hipótese, todos se cumprimentaram e que o número de apertos de mãos foi igual a 720, obtemos: 2C C C 720(*) 37n,2 n,1 37n,1 (37 n)! 2 n (37 n) 720 2! (35 n)! 2 2 (37 n) (36 n) n (37 n) n 36n n 37n n n 612 n 17. Nota: Na igualdade onde marcamos com (*), observe que multiplicamos C 37 n,2 por 2. Isto aconteceu, pois, entre homens, houve aperto de mão na entrada e na saída. Resposta: B 04. Para formarmos um triângulo, é claro que, é necessário escolhermos três pontos não colineares, independentemente da ordem. De fato, note que a escolha dos vértices A, B e C, em qualquer ordem, nos fornece o triângulo ABC. Neste caso, levando em conta que, à nossa disposição, há dez pontos co-planares dos quais, quatro são colineares, temos que o número de triângulos formados com esses pontos é dado por: 10! 4! C 10,3 C 4, ! 7! 3! 1! 05. Note que, para formarmos polígonos com os vértices A, B, C, D, E, F, G, é necessária uma escolha, independentemente da ordem, de três ou mais pontos conforme seja a classificação do polígono. Neste caso, temos: Número de triângulos: Basta calcular o número de combinações simples de sete elementos tomados três a três, a saber: 7! C7, ! 4! 06. Número de quadriláteros: Basta calcular o número de combinações simples de sete elementos tomados quatro a quatro, a saber: 7! C7, ! 3! Número de pentágonos: Basta calcular o número de combinações simples de sete elementos tomados cinco a cinco, a saber: 7! C7,5 7. 5! 3! Observando o argumento precedente, veja que o número de triângulos é igual ao número de quadriláteros, o que nos permite assinalar o item A como resposta. B 1 B 2 B 3 C 6,2 C 4,2 C 2,2 6! 4! 654! 432! = 1 1 2! 4! 2! 2! 214! 21 2! = = maneiras. Resposta: D 2
3 07. Note que, para calcularmos o número de caminhos mais curtos, ao longo das arestas dos cubos que ligam os pontos A e B, são necessárias duas decisões, a saber: Decisão 1 Decisão 2 Calcular o número de Calcular o número de caminhos que ligam os caminhos que ligam os pontos A e O. pontos O e B. Assim, uma vez que o número de caminhos que ligam os pontos A e O é 6 (ARSO, ARVO, ATSO, ATXO, AUVO, AUXO) e, o número de caminhos que ligam os pontos O e B é 6 (OKLB, OKYB, OMLB, OMNB, OWYB, OWNB), concluímos, pelo princípio multiplicativo, que o número de caminhos mais curtos, ao longo das arestas dos cubos, que ligam os pontos A e B é dado por 6 6 = Lembrete: O número de combinações simples de N elementos, tomados P a P é dado por: C N,P P N N! CN P P! N P! O número total de comissões que podem ser formadas será: Total = C 10,2 + C 10,3 + C 10,4 + C 10,5 10! 10! 10! 10! 2!8! 3!7! 4!6! 5!5! Resposta: D 09. Para calcularmos o número de maneiras em que esse treinador pode escalar seu time, devemos considerar as duas únicas situações possíveis, a saber: (i) aquela em que o goleiro é escolhido entre um dos dois jogadores que só atuam no gol e o restante, entre os treze que atuam em qualquer posição, e, (ii) aquela em que o time inteiro é escolhido entre os treze que atuam em qualquer posição. Neste caso, temos: Número de escalações na 1ª situação: Nesta situação, temos duas decisões a tomar, a saber: Decisão 1 Decisão 2 Escolher um Escolher os dez goleiro entre os dois outros jogadores entre jogadores que só os 13 que jogam em jogam no gol. quaisquer posições. 3
4 Assim, levando em conta que o número de maneiras em que podemos tomar as Decisões 1 e 2 são, respectivamente, 13! 2 e C 13,10, concluímos, pelo princípio multiplicativo, que existem 2C13, escalações possíveis na 10! 3! 1ª situação. Número de escalações na 2ª situação: Nesta situação, devemos escolher os onze jogadores entre os treze que atuam em qualquer posição. Assim, uma vez que esse total de maneiras é dado pelo número de combinações simples de 13 elementos tomados 11 a 11, concluímos que 13! existem C13,11 78 escalações possíveis na 2ª situação. 11! 2! Daí, pelo princípio aditivo, segue que, ao todo, existem = 650 maneiras distintas para que o treinador escale seu time. 10. Neste problema, queremos calcular o número n de maneiras distintas que podemos apresentar os algarismos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 na tela de um caixa eletrônico (ver figura acima). Para tanto, é necessário tomarmos cinco decisões, a saber: Decisão 1 entre os dez para o botão 1. Decisão 2 entre os oito para o botão 2. Decisão 3 entre os seis para o botão 3. Decisão 4 entre os quatro disponíveis para o botão 4. Decisão 5 entre os dois para o botão 5. Neste caso, levando em conta que, em cada botão, os algarismos devem estar em ordem crescente, temos que o número de A10,2 10! A8,2 8! A6,2 6! maneiras de tomarmos as decisões 1, 2, 3, 4 e 5 são, respectivamente:,,, P 2! 8! P 2! 6! P 2! 4! A4,2 4! A2,2 2! e. Assim, pelo princípio multiplicativo, concluímos que o valor de n é dado por: P 2! 2! P 2! 0! 10! 8! 6! 4! 2! 10!. 5 2! 8! 2! 6! 2! 4! 2! 2! 2! 0! Como uma casquinha pode ter no máximo 3 bolas e os sabores devem ser distintos, segue-se que o resultado pedido é dado por ! 6! ! 4! 3! 3!
5 12. O resultado pedido corresponde ao número de maneiras que podemos escolher 1 sabor de fruta cítrica e 2 sabores de frutas silvestres ou 3 sabores de frutas silvestres, isto é, ! ! 3! 13. Para resolvermos este problema, é necessário tomar duas decisões, a saber: Decisão 1 Escolher o vigilante da entrada principal. Decisão 2 Escolher três postos para a ocupação dos três vigilantes restantes. Note, entretanto, que a ordem na escolha do vigilante para o seu posto é relevante. De fato, são distintas as disposições: Posto 1 Posto 2 Posto 3 Posto 4 Posto 5 Posto 6 Posto 7 Vigilante 1 Vigilante 2 Vigilante 3 Vigilante 4 e Posto 1 Posto 2 Posto 3 Posto 4 Posto 5 Posto 6 Posto 7 Vigilante 4 Vigilante 2 Vigilante 3 Vigilante 1 pois, na primeira, temos o vigilante 1 na entrada principal e na segunda, o vigilante 4 na entrada principal. Neste caso, uma vez que o número de maneiras de se realizar as decisões 1 e 2 são, respectivamente, 4 e A 6,3, concluímos, 6! pelo princípio multiplicativo, que existem 4A6, maneiras. 3! > 30 Total Homem Mulher Total Então H H H M M C 7,3 C 6,2 = 7! 6! ! 65 4! = = 525 maneiras 3! 4! 2! 4! ! 21 4! 15. A 1 A 2 e C 8,3 C 8,5 = 8! 8! 8765! 8765! ! 5! 5! 3! 3 21! 5! 5! 3 21 = 112 maneiras Resposta: B 5
6 16. Para respondermos a esse problema, é necessário calcular o número n de perguntas feitas pelo jornalista e o número m de perguntas feitas por cada candidato, a fim de obtermos o resultado de n + 5m, que é, obviamente, a reposta do problema. Neste caso, temos: Número n de perguntas feitas pelo jornalista: O número n de perguntas feitas pelo jornalista é igual ao número de escolhas de dois candidatos entre os cinco disponíveis para o debate. Note que, neste caso, a ordem da escolha é influenciável, pois, o primeiro escolhido responderá à pergunta do jornalista e o segundo escolhido comentará a resposta do primeiro. Assim, concluímos que n = A 5,2 = 5 4 = 20. Número m de perguntas feitas por cada candidato: O número m de perguntas feitas por cada candidato é igual ao número de escolhas de dois candidatos entre os quatro outros disponíveis para o debate. Note que, neste caso, uma vez mais a ordem da escolha é influenciável, pois, o primeiro escolhido responderá à pergunta do candidato perguntador e o segundo escolhido comentará a resposta do primeiro. Assim, concluímos que m = A 4,2 = 4 3 = 12. Portanto, segue que são possíveis, no mínimo, n + 5m = = 80 perguntas pelo jornalista e pelos candidatos sem haver, obviamente, repetição de perguntas. Nota: Observe que sendo, ao todo, cinco candidatos, temos que o total de perguntas possíveis na parte 2 é igual a 5 m. 17. Antes de iniciarmos a solução desse problema, convém tentar entender o motivo de, ao assinalar seis números, existir apenas uma sequência favorável de tamanho 6 e, ao assinalar sete números, existirem sete sequências favoráveis de tamanho 6. Com efeito, uma vez escolhidos seis números (1, 2, 3, 4, 5, 6, por exemplo), como a ordem da escolha não é influenciável, temos que o número de sequências de tamanho 6 que podemos formar com esses números é dado por C 6,6 = 1. Analogamente, uma vez escolhidos sete números (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, por exemplo), como a ordem da escolha não é influenciável, temos que o número de sequências de tamanho 6 que podemos formar com esses números é dado por C 7,6 = 7. Nestas condições, vamos aos itens: a) Falso. Com efeito, sabendo que a aposta máxima consiste de uma escolha de 15 números, temos que o valor da aposta é 15! dado por 2C15, reais. 6! 9! 14! b) Falso. Com efeito, sabendo que a aposta com 14 números nos fornece C14, sequências de tamanho 6, 6! 8! concluímos que o valor da aposta é dado por = 6006 reais. 10! c) Verdadeiro. De fato, note que um cartão com dez números assinalados nos fornece C10,6 210 sequências 6! 4! possíveis de tamanho 6. Consequentemente, em dois cartões com dez números assinalados em cada um, temos ao todo, = 420 sequências possíveis de tamanho 6. Quanto a um cartão com nove números assinalados, veja que temos 9! ao todo C9,6 84 sequências possíveis de tamanho 6. Portanto, em 5 cartões com nove números assinalados em 6! 3! cada um, temos 584 = 420 sequências possíveis de tamanho 6. Nestas condições, é claro que o valor da aposta em qualquer situação é o mesmo, a saber: R$ 840,00. 12! d) Falso. Com efeito, uma aposta com 12 números assinalados, nos fornece C12,6 924 sequências de tamanho 6 6! 6! ao custo total de R$ 1848,00. 13! e) Falso. Com efeito, uma aposta com 13 números assinalados, nos fornece C13, sequências de tamanho 6 6! 7! ao custo total de R$ 3432,00, que é diferente de R$ 3696,00 = 2 (R$ 1848,00). 18. Para a escolha dos componentes do grupo A, devem ser selecionados dois times sem importar a ordem e, para a escolha do jogo de abertura, devem ser selecionados dois times importando a ordem, pois o primeiro escolhido jogaria em seu próprio campo, e o segundo seria o time visitante. Assim, temos uma combinação e um arranjo, respectivamente. 6
7 19. Note que, neste problema, devemos tomar duas decisões, a saber: Decisão 1 Contar o número de indicações de três membros entre os 40 deputados existentes do partido A. Decisão 2 Contar o número de indicações de um membro entre os 15 deputados existentes do partido B. Neste caso, uma vez que o número de maneiras de tomarmos as decisões 1 e 2 são, respectivamente, C 40,3 e C 15,1, 40! concluímos, pelo princípio multiplicativo, que existem C40,3 C15,1 15 maneiras de compor essa comissão de 3! 37! parlamentares. 20. Para encontrarmos o número n de agrupamentos ordenados, formados de 200 aminoácidos, entre os 20 diferentes tipos oferecidos, devemos tomar duzentas decisões iguais do tipo: escolher um aminoácido entre os 20 ofertados. Neste caso, uma vez que cada decisão pode ser tomada de 20 maneiras, temos que n = é o número procurado. Daí, levando em consideração que: n 20 log n log 20 log n 200 (log 2 log10) log n 200 (0,30 1) log n 260 Concluímos, via definição de logaritmo, que n = Paulo H. 11/11/15 REV.:?? _Pro_Aulas07e08_Arranjos Simples e Combinações Simples 7
Aula 2 4º Encontro. Aplicações do Princípio Multiplicativo Combinações 08/10/2016
Aula 2 4º Encontro Aplicações do Princípio Multiplicativo Combinações 08/10/2016 1. Sem usar o algarismo 0, Carolina escreveu todos os números de três algarismos diferentes nos quais o algarismo do meio
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES e a t M Arranjo Combinação e Permutação PÁGINA 33 01 O número de interruptores será igual ao número de combinações de 6 elementos (lâmpadas) tomados de 3 em 3.
Leia mais8 A do total de lançamentos, ou seja, x = 5625 Resposta: C
Página 7 Preparar o Exame 0 07 Matemática A. x7x 7 Observa que sair primeiro o sabor laranja e depois o sabor morango são casos diferentes x Resposta: D. Repara que se os dois primeiros rebuçados foram
Leia mais= 3 modos de escolher duas pessoas 2
01. x/(x+0) /3 ó x 40 Resposta: E 0. [E] RESOLUÇÃO REVENEM 3 De acordo com o gráfico, temos que o número total de filhos é dado por 71 + 6 + 3. Portanto, como sete mães tiveram um único filho, segue que
Leia mais( ) ( ) Questões tipo exame. O número pedido é: Questões tipo exame Pág Os algarismos 1 e 2 podem ocupar 5 A. posições diferentes.
Questões tipo exame Pág. 6.. Os algarismos e podem ocupar A posições diferentes. Os restantes lugares são ocupados por três algarismos escolhidos de entre oito, portanto, existem A maneiras diferentes
Leia mais38ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO
38ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL 2 1) C 6) B 11) B 16) D 21) A 2) C 7) C 12) C 17) D 22) A 3) D 8) E 13) D 18) C
Leia maisCAPÍTULO 2 ANÁLISE COMBINATÓRIA
CAPÍTULO 2 ANÁLISE COMBINATÓRIA A análise combinatória é um ramo da matemática, que tem por fim estudar as propriedades dos agrupamentos que podemos formar, segundo certas leis, com os elementos de um
Leia maisMatemática E Extensivo V. 3
Matemática E Extensivo V. Exercícios 01) 10 anagramas. POEMA 5 letras 5! 10. 0) 60 anagramas. Vogais: e, i, o omeçando com e : e _ 10 omeçando com i : i _ 10 omeçando com o : o _ 10 Logo 10 60. 4! 4 (permutação
Leia maisSolução da prova da 1.ª Fase. b) Queremos os números interessantes do tipo ABC6. Isso implica que A x B x C = 6. Temos dois casos a considerar:
Solução da prova da 1.ª Fase Nível 3 Ensino Médio 1. a Fase 15 de setembro de 018 QUESTÃO 1 a) Para que o número 14A8 seja interessante devemos ter: 1 x 4 x A = 8; logo, A =. b) Queremos os números interessantes
Leia maisComo o número de convidados de Daniel é igual à soma do número de convidados de Bernardo e Carlos, temos que D B C. (Equação 1)
UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 01-01 PROVA DE MATEMÁTICA Questão 1 Quatro formandos da UFJF, André, Bernardo, Carlos e Daniel, se juntaram para organizar um churrasco O número de convidados de Daniel
Leia maisLista de exercícios 07. Aluno (a) : Turma: 3ª série (Ensino médio) Professor: Flávio Disciplina: Matemática
Lista de exercícios 07 Aluno (a) : Turma: 3ª série (Ensino médio) Professor: Flávio Disciplina: Matemática No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes
Leia mais4 3 10! Resposta pedida: 3! x 4! = 144 Resposta: C
ágina 80. reparar o Exame 0 07 Matemática A 4 0! 4 x x 0!. Devemos escolher, das oito posições, duas para as letras A: temos 8 formas de o fazer. Das seis posições restantes, uma tem de ser para a letra
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Matemática da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.
Leia maisMatemática 4 Módulo 9
Matemática 4 Módulo 9 ANÁLISE COMBINATÓRIA I COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA (n + )! (n + )(n )!. I. Dada a função ƒ (n). Simplificando, temos: n! + (n )! (n + ).n.(n )! (n + ).(n )! (n )![(n + ).n (n
Leia maissetor 1102 Aula 20 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM 2 REVISÃO
setor 1102 1102008 Aula 20 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM 1 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM Seja, por exemplo, uma lanchonete que vende três tipos de refrigerantes e dois tipos de cerveja. Pergunta-se:
Leia maisComo o número de convidados de Daniel é igual à soma do número de convidados de Bernardo e Carlos temos que D B C. (Equação 1)
UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 0-0 PROVA DE MATEMÁTICA Questão Quatro formandos da UFJF, André, Bernardo, Carlos e Daniel, se juntaram para organizar um churrasco O número de convidados de Daniel é igual
Leia maisa) Falsa. Por exemplo, para n = 2, temos 3n = 3 2 = 6, ou seja, um número par.
Matemática Unidade I Álgebra Série - Teoria dos números 01 a) Falsa. Por exemplo, para n =, temos 3n = 3 = 6, ou seja, um número par. b) Verdadeira. Por exemplo, para n = 1, temos n = 1 =, ou seja, um
Leia maisAula 08 - Erivaldo ANÁLISE COMBINATÓRIA
Aula 08 - Erivaldo ANÁLISE COMBINATÓRIA Arranjo e Combinação Arranjo Combinação A n,p = A n p = n! (n p)! n! C n,p = C p n = p!.(n p)! 1) Quantos números de três algarismos distintos pode-se formar com
Leia maisMatemática. Principio Fundamental da Contagem. Eduardo. Matemática Análise Combinatória
Matemática Principio Fundamental da Contagem Eduardo Análise Combinatória Aulas 29 e 30 Análise Combinatória Aulas 29 e 30 Análise Combinatória Aulas 29 e 30 (UFSC) Numa lanchonete há cinco tipos de sucos:
Leia maisCADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica)
1 CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica) 11 De 1 a 50 há dez números que são múltiplos de 5: 5,10,15,20,25,30,35,40,45,50 O número total de sequências de 5 elementos sem qualquer restrição
Leia mais(b) Em quantos destes anagramas as letras CI aparecem juntas e nesta ordem? (c) Em quantos anagramas a letra A aparece antes (a esquerda) da letra E?
Exercício 1. (a) Quantos são os anagramas da palavra CINEMA. (b) Em quantos destes anagramas as letras CI aparecem juntas e nesta ordem? (c) Em quantos anagramas a letra A aparece antes (a esquerda) da
Leia maisEncontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem
Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem Relembrando: Princípio Aditivo: Sejam e conjuntos disjuntos, isto é, conjuntos com interseção vazia. Se possui m elementos e se possui n elementos,
Leia mais18 18 = Da igualdade acima, temos: k = k+ 4 Não apresenta solução. ou. Assim: k! = 7! = Resposta: D
01 18 18 = k k+ 4 Da igualdade acima, temos: k = k+ 4 Não apresenta solução. ou k + k + 4 = 18 k = 7 Assim: k! = 7! = 5040 Resposta: D 1 0 14 14 = k k 4 Da igualdade acima, temos: k = k 4 não apresenta
Leia maisArranjos, Permutações e Combinações
Arranjos, Permutações e Combinações AULA META Definir e diferenciar a noção de arranjo, permutação e combinação. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Distinguir arranjo, permutação e
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001
Código do Exame: 301 Tópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisMatemática Régis Cortes ANÁLISE COMBINATÓRIA
ANÁLISE COMBINATÓRIA 1 ANÁLISE COMBINATÓRIA PERMUTAÇÃO é o tipo de agrupamento ordenado em que cada grupo entram todos os elementos. Os grupos diferem pela ORDEM Pn = n! ARRANJO : é o tipo de agrupamento
Leia maisPRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM OU PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO
ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar
Leia maisEXERCÍCIOS REVISIONAIS SOBRE BINÔMIO DE NEWTON SISTEMAS LINEARES PROBABILIDADE 2 ANO
QUESTÃO 1: Uma urna contém 4 bolas vermelhas, 6 pretas e 5 azuis. Retirando-se dessa urna, ao acaso, uma bola, CALCULE a probabilidade de ela: ser vermelha. ser vermelha ou preta. não ser azul. QUESTÃO
Leia maisXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Segunda Fase Nível 2 (7 a. ou 8 a. séries)
XXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Segunda Fase Nível 2 (7 a. ou 8 a. séries) PROBLEMA 1 As peças de um jogo chamado Tangram são construídas cortando-se um quadrado em sete partes, como mostra o
Leia maisCálculo Combinatório
Cálculo Combinatório Introdução Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática
Leia maisXXX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) D 6) C ) D 6) C ) B ) A 7) B ) B 7) B ) C ) D 8) C ) E 8) B ) B 4) D 9) E 4) D 9) C 4) D ) D 0) A ou
Leia maisPara simplificar a notação, também usamos denotar uma sequência usando apenas a imagem de :
Sequências Uma sequência é uma função f de em, ou seja. Para todo número natural i associamos um número real por meio de uma determinada regra de formação. A sequencia pode ser denotada por: Ou, por meio
Leia maisInterbits SuperPro Web
Ita analise combinatoria 1. (Ita 2016) Pintam-se N cubos iguais utilizando-se 6 cores diferentes, uma para cada face. Considerando que cada cubo pode ser perfeitamente distinguido dos demais, o maior valor
Leia maisXXX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º. ou 9º. anos) (antigas 7ª. ou 8ª. séries) GABARITO
XXX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (8º. ou 9º. anos) (antigas 7ª. ou 8ª. séries) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) D 6) B 11) A 16) A 1) B ) C 7) E 1) D 17) A ) B 3) C 8) C 13) C 18) B
Leia maisQuestões de Exame Resolvidas. Matemática A. 12.º ano. Probabilidades e Combinatória
Questões de Exame Resolvidas Matemática A.º ano Probabilidades e Combinatória Índice Resumo Teórico. Cálculo combinatório. Problemas de contagem 6.. Princípios fundamentais da contagem 6.. Arranjos e combinações
Leia maisGABARITO E PAUTA DE CORREÇÃO DO ENQ Questão 2 [ 1,0 pt ::: (a)=0,5; (b)=0,5 ] Sejam a, b, p inteiros, com p primo.
GABARITO E PAUTA DE CORREÇÃO DO ENQ-014. Questão 1 [ 1,0 pt ::: (a)=0,5; (b)=0,5 ] Sejam a, b, p inteiros, com p primo. Demonstre que: (a) se p não divide a, então (p, a) = 1. (b) se p ab, então p a ou
Leia maisConsidere a figura, em que estão indicadas as possíveis localizações do cliente.
36. [C] Considere a figura, em que estão indicadas as possíveis localizações do cliente. A resposta é 12. 37. [C] Como cada tarefa pode ser distribuída de três modos distintos, podemos concluir, pelo Princípio
Leia maisCentro Educacional ETIP
Centro Educacional ETIP Trabalho Trimestral de Matemática 2 Trimestre/2014 Data: 08/08/2014 Professor: Nota: Valor : [0,0 2,0] Nome do (a) aluno (a): Nº Turma: 3 M CONTEÚDO Análise Combinatória, Princípio
Leia maisSoluções Simulado OBMEP 2017 Nível 1 6º e 7º anos do Ensino Fundamental. = 7 cm. Logo, ela parou na marca de = 13 cm.
Soluções Simulado OBMEP 2017 Nível 1 6º e 7º anos do Ensino Fundamental 1. ALTERNATIVA C Alvimar recebeu de troco 5,00 3,50 = 1,50 reais. Dividindo 1,50 por 0,25, obtemos o número de moedas de 25 centavos
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001
Código do Exame: 301 Tópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisLista de exercícios 02. Aluno (a): Turma: 2ª série: (Ensino médio) Professor: Flávio Disciplina: Matemática
Lista de exercícios 02 Aluno (a): Turma: 2ª série: (Ensino médio) Professor: Flávio Disciplina: Matemática No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes
Leia maisMódulo Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Desenvolvimento Multinomial. 2 ano/e.m.
Módulo Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal Desenvolvimento Multinomial. 2 ano/e.m. Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Desenvolvimento Multinomial. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1.
Leia maisContagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?
Leia maisEXERCÍCIOS DE SALA EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Professor: Thiago Pacífico OSG 47/16 EXERCÍCIOS DE SALA 1 4 6 7 8 9 10 B C A B A C C A B C 11 1 1 14 1 16 17 18 19 0 C D E B A D B D B B EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1. Calculando as probabilidades linha a linha:
Leia maisResposta da questão 2: [B] O número de maneiras que esse aluno pode escrever essa palavra é igual ao arranjo de 4, 3 a 3.
Resposta da questão 1: [A],5h = 9.000 s Se d é número de algarismos da senha ímpar, podemos escrever que o número n de senhas será dado por: d1 n= 10 5 ou n= 9000 1,8 = 5000 Portanto, d1 10 5 = 5000 d
Leia mais36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 2 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação
Leia maisPré Universitário Uni-Anhanguera. Disciplina: Matemática Data de entrega: 06/05/ Resolva a equação. 2. A expressão é igual a:
Lista de Exercícios - 03 Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno (a): Nº. Professor: Flávio Série: 2º ano (Ensino Médio) Disciplina: Matemática Data de entrega: 06/05/2014 Observação: A lista deverá apresentar
Leia maisCombinatória II Continuação
12 Combinatória II Continuação Sumário 12.1 Introdução....................... 2 12.2 Permutações e Combinações............. 2 1 Unidade 12 Introdução 12.1 Introdução Nesta unidade, são estudadas as permutações
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 7
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 7 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Nas condições do enunciado, o número de triângulos que se podem formar com três dos doze pontos é (dos
Leia maisCombinação A forma de escrita. Assim sendo, podemos interpretar este exercício como sendo:
Combinação 016 1. (Fgv 015) Em uma sala estão presentes n pessoas, com n 3. Pelo menos uma pessoa da sala não trocou aperto de mão com todos os presentes na sala, e os demais presentes trocaram apertos
Leia maisANÁLISE COMBINATÓRIA PROFESSOR JAIRO WEBER
ANÁLISE COMBINATÓRIA PROFESSOR JAIRO WEBER FATORIAL Chama-se fatorial de n ou n fatorial o número n!, tal que: - Para n=0: 0!=1 - Para n=1: 1!=1 - Para n=2: 2!=21=2 - Para n=3: 3!=321=6 - Para n=4: 4!=4321=24
Leia maisContagem e Probabilidade Soluções do Exercícios Adicionais. Paulo Cezar Pinto Carvalho
Contagem e Probabilidade Soluções do Exercícios Adicionais Paulo Cezar Pinto Carvalho 1. a) AB, AC, AD, BA, BC, BD, CA, CB, CD, DA, DB, DC b) O líder pode ser escolhido de modos; uma vez escolhido o líder,
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES
COLEÇÃO DRLN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES Me ta PFC PÁGIN 22 01 LETR B 02 Do enunciado, temos: Há 3 possibilidades para a escolha do goleiro. O total de maneiras de escolher os outros três jogadores, após
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 4 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 4 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 1.º ANO DE ESCOLARIDADE Site: http://recursos-para-matematica.webnode.pt/ Facebook: https://www.facebook.com/recursos.para.matematica
Leia maisOBMEP a Fase Soluções Nível 2. N2Q1 Solução
1 N2Q1 Solução a) Com o número 92653 Mônica obteve a expressão 9 + 2 6 5 3. Efetuando primeiro a multiplicação e, em seguida, a divisão (ou então a divisão seguida da multiplicação), temos 9 + 2 6 5 3
Leia maisMatemática 2C16//26 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem. Permutação simples e fatorial de um número.
Matemática 2C16//26 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem 1. Existem 2 vias de locomoção de uma cidade A para uma cidade B e 3 vias de locomoção da cidade B a uma cidade C. De
Leia mais:: Matemática :: 1 lâmpada incandescente a cada 16,3 dias aproximadamente 1 lâmpada fluorescente a cada 128,6 dias aproximadamente 128,6 7,9 16,3
Questão 26 - Alternativa D Proporcionalidade Dados: Em 24 horas temos: 25 0,2 = 5 ml por minuto 25 gotas por minuto 0,2 ml por gota 24. 60 = 1440 minutos 5 ml _ 1 minuto x _ 1.440 minutos x = 5 1.440 =
Leia maisExercícios de Análise Combinatória 1) Quantos pares ordenados podemos formar com os elementos do conjunto A={0, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9}?
Exercícios de Análise Combinatória 1) Quantos pares ordenados podemos formar com os elementos do conjunto A={0,, 3, 5,, 7, 8, 9}? ) Quantos pares ordenados com elementos distintos podemos formar com os
Leia maisMatemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos º Ano de Escolaridade. 1.
Teste Intermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 90 minutos 9..0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 7/00, de de março????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (B) Tem-se, a 0+ b + 0,, pelo que
Leia mais38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA 2 a Fase Nível 1 (6 o ou 7 o ano)
38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA a Fase Nível 1 (6 o ou 7 o ano) GABARITO PARTE A - Cada problema vale 5 pontos CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta
Leia maisMódulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano
Módulo de Princípios Básicos de Contagem Combinação Segundo ano Combinação 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Numa sala há 6 pessoas e cada uma cumprimenta todas as outras pessoas com um único aperto
Leia maisXXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7ª. e 8ª. séries) GABARITO
XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (ª e ª séries) GABARITO GABARITO NÍVEL ) E ) E ) B ) D ) E ) E ) C ) D ) B ) D ) E ) C ) C ) A ) B ) D ) A ) C ) B ) Anulada ) B 0) E ) A 0)
Leia maisMatemática Discreta. Aula 01: Análise Combinatória I. Tópico 02: Arranjos com e sem repetição. Solução. Arranjos com Repetição.
Aula 01: Análise Combinatória I Tópico 02: Arranjos com e sem repetição Agora que demos o pontapé inicial aprendendo os Princípios Fundamentais de Contagem com e sem repetições, vamos ver que o restante
Leia maisLista de exercícios 03 Aluno (a):
Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma lista legível, limpa e organizada. Rasuras podem invalidar a lista. Nas questões que
Leia maisSolução da prova da 2.ª Fase
Solução da prova da.ª Fase Nível 8.º e 9.º anos do Ensino Fundamental. a Fase de setembro de 08 QUESTÃO a) As páginas pares do álbum têm os números,,,..., 0 num total de 0 = 0 páginas e as páginas ímpares
Leia maisAnálise Combinatória Intermediário
Análise Combinatória Intermediário 1. (AFA) As senhas de acesso a um determinado arquivo de um microcomputador de uma empresa deverão ser formadas apenas por 6 dígitos pares, não nulos. Sr. José, um dos
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA DE MATEMATICA DO RIO GRANDE DO NORTE PRIMEIRA FASE SOLUÇÃO DA PROVA DO NÍVEL III
VIII OLIMPÍADA DE MATEMATICA DO RIO GRANDE DO NORTE 2017- PRIMEIRA FASE SOLUÇÃO DA PROVA DO NÍVEL III PARA CADA QUESTÃO, ASSINALE UMA ALTERNATIVA COMO A RESPOSTA CORRETA NOME DO(A) ESTUDANTE: ESCOLA: 1.
Leia maisAula 6 Revisão de análise combinatória
Aula 6 Revisão de análise combinatória Conforme você verá na próxima aula, a definição clássica de probabilidade exige que saibamos contar o número de elementos de um conjunto. Em algumas situações, é
Leia maisColégio Naval 2008/2009 (PROVA VERDE)
Colégio Naval 008/009 (PROVA VERDE) 01) Um triângulo retângulo, de lados expressos por números inteiros consecutivos, está inscrito em um triângulo eqüilátero T de lado x. Se o maior cateto é paralelo
Leia maisANÁLISE COMBINATÓRIA
ANÁLISE COMBINATÓRIA MÓDULO 6 ANÁLISE COMBINATÓRIA ANÁLISE COMBINATÓRIA CONTAGEM Os problemas de contagem são frequentes no nosso cotidiano. Estão presentes, por exemplo, quando pensamos nas possibilidades
Leia maisNível 8.º e 9.º anos do Ensino Fundamental 1. a Fase 6 de junho de 2017
Solução da prova da 1.ª Fase Nível 8.º e 9.º anos do Ensino Fundamental 1. a Fase 6 de junho de 2017 2 QUESTÃO 1 Para obter o maior resultado possível, devemos fazer com que os termos que contribuem positivamente
Leia mais8. (Uerj 2010) C30 + C20 A30 + A20
1. (Uerj 2007) Sete diferentes figuras foram criadas para ilustrar, em grupos de quatro, o Manual do Candidato do Vestibular Estadual 2007. Um desses grupos está apresentado a seguir. Considere que cada
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/17 4 - INTROD. À ANÁLISE COMBINATÓRIA 4.1) Arranjos
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Chamada 5 de Julho de 2001
Código do Exame: 204 Tópicos de Matemática Finita 2 a Chamada 5 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisUECEVest - TD DE ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA
ANÁLISE COMBINATÓRIA 1. Um banco solicitou aos seus clientes a criação de uma senha pessoal de seis dígitos, formada somente por algarismos de 0 a 9, para acesso à conta-corrente pela internet. Entretanto,
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Chamada 5 de Julho de 2001
Código do Exame: 201 Tópicos de Matemática Finita 2 a Chamada 5 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisEscola Secundária da Sobreda. Análise Combinatória e Probabilidades. Actividade 4
Escola Secundária da Sobreda Análise Combinatória e Probabilidades Actividade 4 Os vinte alunos de uma turma de uma escola secundária resolveram formar uma comissão de três de entre eles para organizar
Leia maisAulas particulares. Conteúdo
Conteúdo Capítulo 6...2 Probabilidade...2 Exercícios...4 Restpostas...9 Capítulo 7... 12 Análise combinatória... 12 Fatorial... 12 Arranjo... 13 Combinação... 16 Exercícios... 17 Respostas... 22 1 Capítulo
Leia maisAnálise Combinatória
Introdução Análise combinatória PROBLEMAS DE CONTAGEM Princípio Fundamental da Contagem Exemplo: Um número de telefone é uma seqüência de 8 dígitos, mas o primeiro dígito deve ser diferente de 0 ou 1.
Leia maisMATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 15 ARRANJO E COMBINAÇÃO
MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 15 ARRANJO E COMBINAÇÃO x = 2 y = 1 z = 3 2 + 1 + 3 = 6 Como pode cair no enem (ENEM) O designer português Miguel Neiva criou um sistema de símbolos que permite que pessoas
Leia maisXXXIII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
XXXIII Olimpíada Brasileira de Matemática GBRITO Segunda Fase Soluções Nível 2 Segunda Fase Parte PRTE Na parte serão atribuídos 4 pontos para cada resposta correta e a pontuação máxima para essa parte
Leia maisAplicações das Técnicas Desenvolvidas. Soluções de Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. 2 a série E.M.
Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Soluções de Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória 2 a série E.M. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Soluções
Leia maisTESTE GLOBAL PROBABILIDADES 12.º ANO
TESTE GLOBAL PROBABILIDADES 2.º ANO NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / DATA: / / DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS VERSÃO 2 Na tua folha de respostas, indica de forma legível a versão do teste. FORMULÁRIO Probabilidades
Leia maisMatemática. Arranjo e Combinação. Eduardo. Matemática Análise Combinatória
Matemática Arranjo e Combinação Eduardo Matemática Análise Combinatória Análise Combinatória Apostila 6B Aula 18 Pág 15 Matemática Análise Combinatória Análise Combinatória Apostila 6B Aula 18 Pág 15 Matemática
Leia mais38ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
38ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 1) E 6) E 11) E 16) B 21) D 2) A 7) B 12) D 17) D 22) A 3) C 8) D 13) A 18) E 23) C 4) B 9) D 14) A
Leia maisXXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 3 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 4 pontos para cada resposta correta e a pontuação
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2009
Duração: 1h30min Destinatários: alunos do 9 ano de Escolaridade Nome: Turma: Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. As questões estão agrupadas em três níveis: Problemas
Leia maisAnálise Combinatória 2
1. Um estudante possui dez figurinhas, cada uma com o escudo de um único time de futebol, distribuídas de acordo com a tabela: Para presentear um colega, o estudante deseja formar um conjunto com cinco
Leia mais38ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 1 (6º e 7º anos do Ensino Fundamental) GABARITO
38ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 1 (6º e 7º anos do Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL 1 1) E 6) E 11) C 16) E ) D 7) D 1) A 17) A 3) D 8) A 13) E 18) B 4) C 9) C 14)
Leia maisDivisibilidade e Restos. Caio Hermano Maia
Divisibilidade e Restos Caio Hermano Maia 1 Introdução Neste material iremos introduzi-lo à Teoria dos Números, uma área da matemática focada exclusivamente no estudo dos números inteiros e suas diversas
Leia mais( y + 4) = = 0 y + 4 = 0 y = 4
UFJF ÓDULO III DO PIS TRIÊIO 00-0 REFERÊCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE ATEÁTICA PARA O DESEVOLVIETO E A RESPOSTA DAS QUESTÕES, SÓ SERÁ ADITIDO USAR CAETA ESFEROGRÁFICA AZUL OU PRETA Questão Uma circunferência
Leia maisProblemas dos Círculos Matemáticos. Problemas extras para o Capítulo 4
Problemas dos Círculos Matemáticos Problemas extras para o Capítulo 4 Problemas dos Círculos Matemáticos - Capítulo 4 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Quantos triângulos existem na figura abaixo?
Leia maisBANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS
BANCO DE EXERCÍCIOS - 4 HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES 1) ( + b)³ = 0 + 5b + 7b² + b³ 8 + 1b + 6b² + b³ = 5b + 7b² + b³ b² 7b 8 = 0 (b 7). (b 1) = 0. Como b é base, b = 7.
Leia maisTESTE N.º 2 Proposta de resolução
TESTE Nº 2 Proposta de resolução Caderno 1 1 Opção (B) e são acontecimentos equiprováveis, isto é, ; ou seja, Como: então:,84 2,84 ±,,6 1,4 Como 1, então,6 Logo,,6,6,36 2 % 21 é o número de maneiras distintas
Leia maisPermutações Circulares
Permutações Circulares Permutações Circulares Exemplo 20: De quantos modos 5 crianças podemformarumarodadeciranda? Exemplo 21: De quantos modos podemos formar uma roda de ciranda com 7 crianças, de modo
Leia maisSolução. Este problema pode ser resolvido de modo análogo ao problema anterior.
page 11 1.2 Sistema posicional de numeração 11 Solução. Este problema pode ser resolvido de modo análogo ao problema anterior. Exercício 15: Em um conjunto de 101 moedas, há 50 falsas e as demais são verdadeiras.
Leia maisMatemática E Intensivo V. 2
Matemática E Intensivo V. Exercícios 0) a) b) c) 8 8 8 a) 8 = =!! C = = ( 8 )!!!! b) 0 0 0 0 = =!! C = = ( 0 )!! 8!! n 0 n n c) Cn 0 = =!! = = ( n 0)! 0! n! 0) 0x O terceiro termo é dado por: T r + = n
Leia maisAnálise Combinátorio. 1 - Introdução. 2 - Fatorial
Análise Combinátorio 1 - Introdução Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática
Leia maisAnálise Combinatória AULA 1. Métodos Simples de Contagem
Análise Combinatória AULA 1 Métodos Simples de Contagem Tales Augusto de Almeida 1. Introdução A primeira ideia que surge no imaginário de qualquer estudante quando ele ouve a palavra contagem seria exatamente
Leia mais2 Um edifício possui 8 portas. De quantas formas uma pessoa poderá entrar no edifício e sair por uma porta diferente da que usou para entrar?
UNIVERSIDDE FEDERL DE MTO GROSSO ampus Universitário do raguaia Instituto de iências Exatas e da Terra urso: Matemática Disciplina: Probabilidade e Estatística Professor: Renato Ferreira da ruz 1 a Lista
Leia mais