CARACTERIZAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA DE Physalis peruviana L. NA REGIÃO DE SÃO MATEUS, ES

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1 CARACTERIZAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA DE Physalis peruviana L. NA REGIÃO DE SÃO MATEUS, ES Paloma Francisca Pancieri de Almeida 1, Jalille Amim Altoé Freitas Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas, Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, São Mateus ES, CEP , paloma.panci@hotmail.com ¹, jalilleamim@yahoo.com.br Resumo Os frutos de Phisalys peruviana são climatéricas, sua colheita, normalmente se inicia quando os frutos apresentam coloração alaranjada e cálice amarelo. Objetivou-se neste trabalho identificar o estádio de maturação ideal para a colheita da P. peruviana L. na região de São Mateus, Norte do Espírito Santo. Foi avaliada massa dos frutos com e sem o cálice (g), diâmetros transversais e longitudinais (mm) e sólidos solúveis totais (ºBrix) (SST). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições, contendo três frutos por repetição. Os frutos com cálice de coloração amarelo apresentaram os maiores valores de massa com e sem o cálice, o mesmo ocorreu com diâmetros laterais e diâmetros transversais, já, em relação ao conteúdo de SST foram observados em frutos com estágio de cálice amarelo-esverdeado e amarelo-amarronzado. Os frutos de Phisalys peruviana devem ser colhidos quando frutos apresentarem cálice de cor amareloesverdeado a amarelo-amarronzados, pois são nessas fases de coloração de cálice, que os frutos apresentam maiores acúmulos de sólidos solúveis totais e maiores massas. Palavras-chave: Sólidos solúveis totais, frutos, colheita. Área do Conhecimento: Agronomia Introdução A Phisalys peruviana L. é uma fruta considerada exótica, originaria da Amazônia e dos Andes, possuindo variedades cultivadas na América, Europa e Ásia. No Brasil, a fruta é cultivada no Norte e Nordeste sendo novidade ainda no Sul e Sudeste (ROCKENBACH et al., 2008). Os Frutos são pertencentes a família solanácea, onde segundo Tomassini et al. (2000), é reconhecida por conter de metabólitos poli-oxigenados e vitaesteróides, tendo uma enorme variedade de plantas que são econômica e farmacologicamente importantes. A fruta tem como característica o sabor doce e expressivo conteúdo de vitaminas A e C, ferro e fósforo, sendo que o principal grupo de esteroides encontrados no gênero Physalis são as fisalinas. Conforme Tomassini et al. (2000), a P. peruviana apresenta aplicações terapêuticas e atividades farmacológicas como antiparasítica, anti-viral e antineoplásica. A Physalis é uma fruta climatérica, sua colheita, no sul do Brasil, se inicia quando os frutos apresentam coloração alaranjada e cálice amarelo (Rufato et al., 2008). Os frutos normalmente são colhidos nesse estádio de cálice amarelo, no qual o fruto não depende mais das reservas da plantamãe (CHITARRA; CHITARRA, 2005). Esses elementos são fundamentais para que se possa definir o momento apropriado para a colheita, aumentando a vida útil do fruto na pós-colheita e assim, promover ao produtor um maior retorno econômico (RODRIGUES, 2012). A qualidade da pós-colheita relaciona-se com conjunto de atributos ou propriedades que torna produtos agrícolas apreciados como alimento, é fator considerado importante em todo processo agrícola, pois a determinação do melhor ponto de colheita permite o máximo de produto vegetal. Frequentemente, a colheita advém em função do preço do produto, desconsiderando que características fisiológicas são importantes na conservação posterior do produto. Objetivou-se neste trabalho identificar o estádio de maturação ideal para a colheita da Physalis peruviana L. na região de São Mateus, Norte do Espírito Santo. 1

2 Metodologia O experimento foi realizado no Laboratório de Química Analítica, situado no Departamento de Ciências Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo, Campus Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES), São Mateus-ES. Os frutos de Phisalys peruviana, foram obtidos de plantas cultivadas em casa de vegetação, com cinco meses de idade, foram colhidos, levados para o laboratório e classificados em cinco estádios de maturação, de acordo com a coloração do cálice (LIMA et al., 2009), por meio da seleção visual (Figura 1). Figura 1- Coloração do cálice dos frutos de Phisalys, onde: 1- Verde; 2- Verde-Amarelado; 3- Amarelo-Esverdeado; 4- Amarelo e 5- Amarelo-Amarronzado, São Mateus, (1) (2) (3) (4) (5) Foram avaliados massa do fruto com cálice e massa do fruto (g), por meio de balança analítica de precisão, diâmetros transversais e longitudinais do fruto (mm), com uso de paquímetro digital e conteúdo de SST (sólidos solúveis totais) expresso em ºBrix, utilizando uma gota do extrato da polpa da Physalis, através de um refratômetro digital com correção de temperatura para 20ºC. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições, contendo três frutos por repetição. Foram utilizados 5 tratamentos (verde, verde-amarelado, amarelo-esverdeado, amarelo e amarelo-amarronzado). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Scott-knott ao nível de 5% de probabilidade, utilizando o programa estatístico ASSISTAT (SILVA, 2009). Resultados De acordo com os resultados obtidos através de dados submetidos a analise de variância, tem-se a figura 2, referente à massa dos frutos com o cálice em função do estágio de maturação dos frutos, a figura 3, massa dos frutos sem o cálice em função do estágio de maturação dos frutos, a figura 4, diâmetro lateral dos frutos em função do estágio de maturação dos frutos, a figura 5 ao diâmetro transversal dos frutos em função do estágio de maturação dos frutos e a figura 6, o valor dos sólidos solúveis totais (expresso em Brix) em função do estágio de maturação dos frutos. 2

3 Figura 2- Massa do fruto com cálice Physalis peruviana em diferentes estádios de coloração do cálice, onde: V - verde; VA - verde-amarelado; AE - amarelo-esverdeado; A - amarelo; AA Amareloamarronzado. UFES, São Mateus, Figura 3- Massa do fruto sem o cálice Physalis peruviana em diferentes estádios de coloração do cálice, onde: V - verde; VA - verde-amarelado; AE - amarelo-esverdeado; A - amarelo; AA Amareloamarronzado. UFES, São Mateus, Figura 4- Diâmetro Lateral do Fruto de Physalis peruviana em diferentes estádios de coloração do cálice, onde: V - verde; VA - verde-amarelado; AE - amarelo-esverdeado; A - amarelo; AA Amareloamarronzado. UFES, São Mateus,

4 Figura 5- Diâmetro Transversal do Fruto de Physalis peruviana em diferentes estádios de coloração do cálice, onde: V - verde; VA - verde-amarelado; AE - amarelo-esverdeado; A - amarelo; AA Amarelo-amarronzado. UFES, São Mateus, Figura 6- Sólidos Solúveis Totais ( Brix) de Frutos de Physalis peruviana em diferentes estádios de coloração do cálice, onde: V - verde; VA - verde-amarelado; AE - amarelo-esverdeado; A - amarelo; AA Amarelo-amarronzado. UFES, São Mateus, Discussão Através dos dados da variável massa do fruto com cálice (Figura 2) e massa do fruto sem o cálice (Figura 3), não houve diferença significativa em relação às diferentes colorações do cálice. Segundo CHITARRA e CHITARRA (2005), quando os frutos atingem o pleno desenvolvimento, devem apresentar massa variável dentro dos limites típicos da variedade, as quais são bastante variáveis. A massa de fruto com o cálice variou de 1,344 a 3,016g e frutos sem o cálice, a massa variou de 2,492 a 1,253g. Com relação aos sólidos solúveis totais, os valores variaram de 10,8 a 19 Brix. De acordo com Lemos (2006), fatores fisiológicos e ambientais podem interferir na massa dos frutos durante o processo de maturação. A massa do fruto, relaciona-se com o seu nível de desenvolvimento e maturação do fruto, logo, frutos maduros apresentam valores superiores aos verdes (Costa et al., 2004). Assim como Rodrigues (2012), os menores valores de massa foram obtidos obtida no estádio verde, não diferindo do verde-amarelado. Os frutos de Phisalys com coloração do cálice verde e verde amarelo apresentaram massas menores quando comparadas com estádios mais avançados (amarelo-esverdeado, amarelo e amarelo amarronzado), isto se deve, em virtude de frutos verdes não terem atingido sua completa maturação fisiológica (COSTA et al., 2004; ÁVILA et al., 2006). 4

5 Quanto aos diâmetros longitudinais, os valores variaram de 12,33 a 16,49 mm (17,45 mm) e os tranversais entre 11,23 e 16,06 mm, foram observados em frutos com cálice amarelo-amarronzados menores diâmetros laterais e cálices verde-amarelado, menores diâmetros tranversais (Figura 4 e 5). O diâmetro longitudinal e diâmetro transversal devem ser analisados conjuntamente, pois eles definem o formato do fruto (SOUSA et al. 2011). O formato do fruto, mensurado através do diâmetro transversal e longitudinal é de grande importância para produtos destinados ao consumo in natura. Na Figura 6, pode se verificar que houve diferença significativa entre os valores de sólidos solúveis totais ( Brix) e o grau de maturação dos frutos, onde os frutos amarelado-esverdeado e amarelo-amarronzados não apresentaram diferença entre si, assim como os estágios verde, verdeamarelado e amarelado, também não apresentaram diferença significativa. Segundo Palomino (2010), que caracterizou 29 acessos de P. peruviana na Colômbia, verificou que a massa de fruto, massa de fruto com cálice e ºBrix são dependentes do acesso avaliado. Rodrigues (2012) encontrou maiores conteúdos de sólidos solúveis totais (ºBrix) em frutos com cálice amarelo-esverdeado (13,01), amarelo (13,81) e amarelo-amarronzado (14,21), já o menor ºBrix (11,26) ocorreu no estádio de cálice verde. Os sólidos solúveis totais, expresso em ºBrix é utilizado como índice de maturação dos frutos, e indica a quantidade de açúcar que se encontra dissolvido no suco (CHAVES et al., 2004). Segundo Kluge e Minami (1997) a variação nos conteúdo de sólidos solúveis durante o amadurecimento e armazenamento é composta em grande parte por açúcares que compõem o sabor dos frutos, em equilíbrio com os ácidos orgânicos e, ocorrendo perda de massa, há favorecimento no conteúdo de sólidos solúveis, ou seja, maior será o ºBrix. Com isso é possível definir a melhor época de colheita de frutos, podendo-se prolongar a vida útil do fruto. Conclusão Os frutos de Phisalys peruviana na região de São Mateus, Norte do Espírito Santo devem ser colhidos quando os frutos apresentarem coloração de cálice amarelo-esverdeado a amareloamarronzados, pois são nessas fases que os frutos apresentam maiores acúmulos de sólidos solúveis totais e maiores massas. Referências ÁVILA, A. J.; MORENO, P.; FISCHER, G.; MIRANDA, D. Influencia de la madurez del fruto y del secado del cáliz en uchuva (Physalis peruviana L.), almacenada a 18 C. Acta Agronômica Colombiana, Palmira, v. 55, n. 4, p , CHAVES, M. da C. V.; GOUVEIA, J. P. G. de; ALMEIDA, F. de A. C.; LEITE, J. C. A.; SILVA, F. L. H. Caracterização físico-química do suco da acerola. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Campina Grande, v. 4, n. 2, CHITARRA, M. I. F. Colheita e qualidade pós-colheita de frutos. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 17, n. 179, p. 8-18, CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio Lavras: Ed. UFLA, ed. revisada e ampliada. 785 p. COSTA, N. P. da; LUZ, T. L. B.; GONÇALVES, E. P.; BRUNO, R. de L. A. Caracterização físicoquímica de frutos de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Câm.), colhidos em quatro estádios de maturação. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 20, n. 2, p , KLUGE, R. A.; MINAMI, K. Efeito de ésteres de sacarose no armazenamento de tomates Santa Clara. Scientia Agricola, Piracicaba, n. 54, n. 1-2, p , LIMA, C. S. M.; SEVERO, J.; MANICA-BERTO, R.; SILVA, J. A.; RUFATO, RUFATO, L. A. de R. Características físico-químicas de Physalis em diferentes colorações do cálice e sistemas de condução. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 31, n. 4, p ,

6 PALOMINO, C. E. M. Caracterización morfológica de accesiones de Physalis peruviana L. del banco de germoplasma de la Universidad Nacional de Colombia Sede Palmira p. Tese (Mestrado) - Universidad Nacional de Colombia, Bogotá ROCKENBACK, I. I.; RODRIGUES, E.; CATANEO, C.; GONZAGA, L.V.; LIMA, A.; MANCINIFILHOFETT, J. Ácidos fenólicos e atividade antioxidante em fruto de Physalis peruviana L. Alimentos e Nutrição, Araraquara, v.19, p , RODRIGUES, Filipe Almendagna; Penoni, Edwaldo dos Santos; SOARES, Joyce Dória Rodrigues; PASQUAL, Moacir. Caracterização do ponto de colheita de Physalis peruviana L. na região de Lavras-MG. Bioscience Journal (UFU. Impresso), v. 28, p , RUFATO, L.; RUFATO, A. de R.; SCHLEMPER, C.; LIMA, C. S. M. KRETZSCHMAR, A. A. Aspectos técnicos da cultura da Physalis. Pelotas: UFPEL, 101 p SILVA, F. de A. S. e.; AZEVEDO, C. A. V. de. Principal Components Analysis in the Software Assistat-Statistical Attendance. In: WORLD CONGRESS ON COMPUTERS IN AGRICULTURE, 7, Reno-NV-USA: American Society of Agricultural and Biological Engineers, SOUSA, A. de A.; GRIGIO, M. L.; NASCIMENTO, C. R. DO; SILVA, A. DA C. D. DA; REGO, E. R. DO; REGO, M. M. do. Caracterização química e física de frutos de diferentes acessos de tomateiro em casa de vegetação. Revista Agro@mbiente On-line, Boa Vista, v. 5, n. 2, p , TOMASSINI, T. C. B.; BARBI, N. S.; RIBEIRO, I. V. XAVIER, D. C. D. Gênero Physalis. Uma revisão sobre vitaesteróides. Química Nova, São Paulo, v. 23, p ,

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